(AFA - 2012) Murderesses Velma Kelly (a woman who killed her husband and sister after finding them in bed together) and Roxie Hart (who killed her boyfriend when she discovered he wasnt going to make her a star) find themselves on death row together and fight for the fame that will keep them from the gallows, in 1920s musical Chicago. Adapted from http://www.imdb.com/title/tt0299658/plotsummary Mark the most appropriate option. According to the plot summary, the musical Chicago shows
(AFA - 2012) Murderesses Velma Kelly (a woman who killed her husband and sister after finding them in bed together) and Roxie Hart (who killed her boyfriend when she discovered he wasnt going to make her a star) find themselves on death row together and fight for the fame that will keep them from the gallows, in 1920s musical Chicago. Adapted from http://www.imdb.com/title/tt0299658/plotsummary The expression [...] the fame will keep them from the gallows [...] means the fame
(AFA - 2012) O motor de um determinado veculo consome 8,0 litros de combustvel em uma hora. Sabendo-se que o calor de combusto desse combustvel de 10000 cal/g, que sua densidade 0,675 g/cm3 e que o motor desenvolve uma potncia de 24 kW, o rendimento desse motor, em porcentagem, de (considere 1 cal = 4 J)
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda Como trabalho em casa, assisto a um grande nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitascoisas ruins. Estou viciado em televiso. No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. Estou sem pacincia para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo. Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. bvio que informaes e estatsticas so importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que tm pouca ou nenhuma importncia. Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. Parece haver uma disputa para saber quem d mais informaes e estatsticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto? Outra discusso chata, durante e aps as partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas excees, ningum louco para fazer pnalti nem to canalha para querer quebrar o outro jogador. O que ocorre, com frequncia, o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O impulso est frente da conscincia. No sou tambm to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so involuntrias. No d para o rbitro saber se a falta foi intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a opo que NO apresenta um argumento utilizado pelo autor para justificar que, no futebol, o silncio incomoda as pessoas.
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda Como trabalho em casa, assisto a um grandenmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas coisas ruins. Estou viciado em televiso. No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. Estou sem pacincia para assistir a tantas partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do campo. Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. bvio que informaes e estatsticas so importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo com a bola rolando. Impressiona-me como se formam conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que tm pouca ou nenhuma importncia. Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. Parece haver uma disputa para saber quem d mais informaes e estatsticas, e outra, entre os narradores, para saber quem grita gol mais alto e prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil palavras, por que se fala e se grita tanto? Outra discusso chata, durante e aps as partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas excees, ningum louco para fazer pnalti nem to canalha para querer quebrar o outro jogador. O que ocorre, com frequncia, o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O impulso est frente da conscincia. No sou tambm to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so involuntrias. No d para o rbitro saber se a falta foi intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Sobre as informaes que o autor apresenta sobre si mesmo, s NO se pode afirmar que
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a opo que traz uma informao pertinente ao texto.
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Encontram-se exemplos de emprego de linguagem coloquial nos seguintes trechos do texto, EXCETO:
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Sobre o fragmento do texto O que ocorre, com frequncia, o jogador, no impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. (linhas40 e 41), correto afirmar que
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a nica alternativa em que a palavra SE recebe a mesma classificao morfossinttica que a destacada em: Outra discusso chata, durante e aps as partidas, se um jogador teve a inteno ....(linhas34 e 35)
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) Assinale a alternativa na qual a palavra QUE tem a mesma classificao morfolgica que a destacada em: ...baseados em estatsticas que tm pouca ou nenhuma importncia. (linhas23 e 24)
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) As palavras abaixo destacadas foram utilizadas para introduzir oraes subordinadas substantivas. Porm, em somente uma opo, essa relao sinttica foi estabelecida por uma conjuno integrante prpria. Assinale-a.
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) No perodo Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais, a vrgula foi empregada para destacar um termo deslocado e com funo sinttica semelhante ao da opo:
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) No contexto do seguinte trecho, extrado do 7o pargrafo do texto, analise a classe gramatical a que pertencem os termos grifados: ... para saber quem grita gol mais alto e prolongado. (linhas31 e 32) Assinale a alternativa em que o termo sublinhado pertence quela mesma classe.
(AFA - 2012) TEXTO II O dolo 1Em um belo dia, a deusa dos ventos beija o p do homem, o maltratado, desprezado p, e, desse beijo, nasce o dolo do futebol. Nasce em bero de palha e barraco de lata e vem ao mundo abraado a uma bola. 5Desde que aprende a andar, sabe jogar. Quando criana, alegra os descampados e os baldios, joga e joga e joga nos ermos dos subrbios at que a noite cai e ningum mais consegue ver a bola, e, quando jovem, voa e faz voar nos estdios. Suas artes de malabarista 10convocam multides, domingo aps domingo, de vitria em vitria, de ovao em ovao. A bola o procura, o reconhece, precisa dele. No peito de seu p, ela descansa e se embala. Ele lhe d brilho e a faz falar, e neste dilogo entre os dois, 15milhes de mudos conversam. Os Z Ningum, os condenados a serem para sempre ningum, podem sentir-se algum por um momento, por obra e graa desses passes devolvidos num toque, essas fintas que desenham os zs na grama, esses golaos de 20calcanhar ou de bicicleta: quando ele joga o time tem doze jogadores. Doze? Tem quinze! Vinte! A bola ri, radiante, no ar. Ele a amortece, a adormece, diz galanteios, dana com ela, e vendo 25essas coisas nunca vistas, seus adoradores sentem piedade por seus netos ainda no nascidos, que no esto vendo o que acontece. Mas o dolo dolo apenas por um momento, humana eternidade, coisa de nada; e quando chega a 30hora do azar para o p de ouro, a estrela conclui sua viagem do resplendor escurido. Esse corpo est com mais remendos que roupa de palhao, o acrobata virou paraltico, o artista uma besta: Com a ferradura, no! 35A fonte da felicidade pblica se transforma no praraios do rancor pblico: Mmia! s vezes, o dolo no cai inteiro. E, s vezes, quando se quebra, a multido o devora aos pedaos. (Eduardo Galeano. Futebol, ao sol e sombra.) Pela leitura do texto, s NO se pode afirmar que o dolo
(AFA - 2012) TEXTO I O silncio incomoda 1Como trabalho em casa, assisto a um grande 2nmero de jogos e programas esportivos, alguns porque gosto e outros para me manter atualizado, vejo ainda muitos noticirios gerais, filmes, programas culturais5(so pouqussimos) e tambm, por curiosidade, muitas6coisas ruins. Estou viciado em televiso. 7No suporto mais ver tantas tragdias, crimes, violncias, falcatruas e tantas politicagens para a realizao da Copa de 2014. 10Estou sem pacincia para assistir a tantas 11partidas tumultuadas no Brasil, consequncia do estilo 12de jogar, da tolerncia com a violncia e do ambiente 13blico em que se transformou o futebol, dentro e fora do 14campo. 15Na transmisso das partidas, fala-se e grita-se demais. No h um nico instante de silncio, nenhuma pausa. O barulho cada dia maior no futebol, nas ruas, nos bares, nos restaurantes e em quase todos os ambientes. O silncio incomoda as pessoas. 20 bvio que informaes e estatsticas so 21importantssimas. Mas exageram. Fala-se muito, mesmo 22com a bola rolando. Impressiona-me como se formam 23conceitos, do opinies, baseados em estatsticas que 24tm pouca ou nenhuma importncia. 25Na partida entre Esccia e Brasil, um reprter da 26TV Globo deu a grande notcia, que Neymar foi o 27primeiro jogador brasileiro a marcar dois gols contra a Esccia em uma mesma partida. 29Parece haver uma disputa para saber quem d 30mais informaes e estatsticas, e outra, entre os 31narradores, para saber quem grita gol mais alto e 32prolongado. Se dizem que a imagem vale mais que mil 33palavras, por que se fala e se grita tanto? 34Outra discusso chata, durante e aps as 35partidas, se um jogador teve a inteno de colocar a 36mo na bola e de fazer pnalti, e se outro teve a 37inteno de atingir o adversrio. Com rarssimas 38excees, ningum louco para fazer pnalti nem to 39canalha para querer quebrar o outro jogador. 40O que ocorre, com frequncia, o jogador, no 41impulso, sem pensar, soltar o brao na cara do outro. O 42impulso est frente da conscincia. No sou tambm 43to ingnuo para achar que todas as faltas violentas so 44involuntrias. 45No d para o rbitro saber se a falta foi 46intencional ou no. Ele precisa julgar o fato, e no a 47inteno. Eles precisam ter tambm bom senso, o que raro no ser humano, para saber a gravidade das faltas. 49Muitas parecem iguais, mas no so. Ter critrio no 50unificar as diferenas. (Tosto, Folha de S.Paulo, caderno D, esporte, p. 11, 10/04/2011.) TEXTO II O dolo 1Em um belo dia, a deusa dos ventos beija o p do homem, o maltratado, desprezado p, e, desse beijo, nasce o dolo do futebol. Nasce em bero de palha e barraco de lata e vem ao mundo abraado a uma bola. 5Desde que aprende a andar, sabe jogar. Quando criana, alegra os descampados e os baldios, joga e joga e joga nos ermos dos subrbios at que a noite cai e ningum mais consegue ver a bola, e, quando jovem, voa e faz voar nos estdios. Suas artes de malabarista 10convocam multides, domingo aps domingo, de vitria em vitria, de ovao em ovao. A bola o procura, o reconhece, precisa dele. No peito de seu p, ela descansa e se embala. Ele lhe d brilho e a faz falar, e neste dilogo entre os dois, 15milhes de mudos conversam. Os Z Ningum, os condenados a serem para sempre ningum, podem sentir-se algum por um momento, por obra e graa desses passes devolvidos num toque, essas fintas que desenham os zs na grama, esses golaos de 20calcanhar ou de bicicleta: quando ele joga o time tem doze jogadores. Doze? Tem quinze! Vinte! A bola ri, radiante, no ar. Ele a amortece, a adormece, diz galanteios, dana com ela, e vendo 25essas coisas nunca vistas, seus adoradores sentem piedade por seus netos ainda no nascidos, que no esto vendo o que acontece. Mas o dolo dolo apenas por um momento, humana eternidade, coisa de nada; e quando chega a 30hora do azar para o p de ouro, a estrela conclui sua viagem do resplendor escurido. Esse corpo est com mais remendos que roupa de palhao, o acrobata virou paraltico, o artista uma besta: Com a ferradura, no! 35A fonte da felicidade pblica se transforma no praraios do rancor pblico: Mmia! s vezes, o dolo no cai inteiro. E, s vezes, quando se quebra, a multido o devora aos pedaos. (Eduardo Galeano. Futebol, ao sol e sombra.) Sobre os textos I e/ou II, pode-se afirmar que