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Questões - AFA | Gabarito e resoluções

Questão 11
2016Português

(AFA - 2016) TEXTO II FAVELRIO NACIONAL Carlos Drummond de Andrade Quem sou eu para te cantar, favela, Que cantas em mim e para ningum a noite inteira de sexta-feira e a noite inteira de sbado E nos desconheces, como igualmente no te conhecemos? Sei apenas do teu mau cheiro: Baixou em mim na virao, direto, rpido, telegrama nasal anunciando morte... melhor, tua vida. ... Aqui s vive gente, bicho nenhum tem essa coragem. ... Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer, Medo s de te sentir, encravada Favela, erisipela, mal-do-monte Na coxa flava do Rio de Janeiro. Medo: no de tua lmina nem de teu revlver nem de tua manha nem de teu olhar. Medo de que sintas como sou culpado e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade. Custa ser irmo, custa abandonar nossos privilgios e traar a planta da justa igualdade. Somos desiguais e queremos ser sempre desiguais. E queremos ser bonzinhos benvolos comedidamente sociologicamente mui bem comportados. Mas, favela, ciao, que este nosso papo est ficando to desagradvel. vs que perdi o tom e a empfia do comeo? ... (ANDRADE, Carlos Drummond de,Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984) Nos versos: Mas, favela, ciao, / que este nosso papo / est ficando to desagradvel / vs que perdi o tom e a empfia do comeo?, verifica-se a presena das funes de linguagem

Questão 12
2016Português

(AFA - 2016) TEXTO II FAVELRIO NACIONAL Carlos Drummond de Andrade Quem sou eu para te cantar, favela, Que cantas em mim e para ningum a noite inteira de sexta-feira e a noite inteira de sbado E nos desconheces, como igualmente no te conhecemos? Sei apenas do teu mau cheiro: Baixou em mim na virao, direto, rpido, telegrama nasal anunciando morte... melhor, tua vida. ... Aqui s vive gente, bicho nenhum tem essa coragem. ... Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer, Medo s de te sentir, encravada Favela, erisipela, mal-do-monte Na coxa flava do Rio de Janeiro. Medo: no de tua lmina nem de teu revlver nem de tua manha nem de teu olhar. Medo de que sintas como sou culpado e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade. Custa ser irmo, custa abandonar nossos privilgios e traar a planta da justa igualdade. Somos desiguais e queremos ser sempre desiguais. E queremos ser bonzinhos benvolos comedidamente sociologicamente mui bem comportados. Mas, favela, ciao, que este nosso papo est ficando to desagradvel. vs que perdi o tom e a empfia do comeo? ... (ANDRADE, Carlos Drummond de,Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984) Para o eu-lrico a situao precria de vida dos moradores da favela causada, principalmente, pela (o) (s)

Questão 13
2016Português

(AFA - 2016) TEXTO II FAVELRIO NACIONAL Carlos Drummond de Andrade Quem sou eu para te cantar, favela, Que cantas em mim e para ningum a noite inteira de sexta-feira e a noite inteira de sbado E nos desconheces, como igualmente no te conhecemos? Sei apenas do teu mau cheiro: Baixou em mim na virao, direto, rpido, telegrama nasal anunciando morte... melhor, tua vida. ... Aqui s vive gente, bicho nenhum tem essa coragem. ... Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer, Medo s de te sentir, encravada Favela, erisipela, mal-do-monte Na coxa flava do Rio de Janeiro. Medo: no de tua lmina nem de teu revlver nem de tua manha nem de teu olhar. Medo de que sintas como sou culpado e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade. Custa ser irmo, custa abandonar nossos privilgios e traar a planta da justa igualdade. Somos desiguais e queremos ser sempre desiguais. E queremos ser bonzinhos benvolos comedidamente sociologicamente mui bem comportados. Mas, favela, ciao, que este nosso papo est ficando to desagradvel. vs que perdi o tom e a empfia do comeo? ... (ANDRADE, Carlos Drummond de,Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984) Em uma das opes abaixo, percebe-se que o verbo foi utilizado de forma coloquial, no seguindo a rigidez imposta pelas regras gramaticais. Assinale a opo em que h essa ocorrncia.

Questão 14
2016Português

(AFA - 2016) TEXTO II FAVELRIO NACIONAL Carlos Drummond de Andrade Quem sou eu para te cantar, favela, Que cantas em mim e para ningum a noite inteira de sexta-feira e a noite inteira de sbado E nos desconheces, como igualmente no te conhecemos? Sei apenas do teu mau cheiro: Baixou em mim na virao, direto, rpido, telegrama nasal anunciando morte... melhor, tua vida. ... Aqui s vive gente, bicho nenhum tem essa coragem. ... Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer, Medo s de te sentir, encravada Favela, erisipela, mal-do-monte Na coxa flava do Rio de Janeiro. Medo: no de tua lmina nem de teu revlver nem de tua manha nem de teu olhar. Medo de que sintas como sou culpado e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade. Custa ser irmo, custa abandonar nossos privilgios e traar a planta da justa igualdade. Somos desiguais e queremos ser sempre desiguais. E queremos ser bonzinhos benvolos comedidamente sociologicamente mui bem comportados. Mas, favela, ciao, que este nosso papo est ficando to desagradvel. vs que perdi o tom e a empfia do comeo? ... (ANDRADE, Carlos Drummond de, Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984) Nos versos abaixo, percebe-se que foram utilizadas figuras de linguagem, enfatizando o sentimento do eu-lrico. Porm, h uma opo em que no se verifica esse fato. Assinale-a.

Questão 15
2016Português

(AFA - 2016) TEXTO II FAVELRIO NACIONAL Carlos Drummond de Andrade Quem sou eu para te cantar, favela, Que cantas em mim e para ningum a noite inteira de sexta-feira e a noite inteira de sbado E nos desconheces, como igualmente no te conhecemos? Sei apenas do teu mau cheiro: Baixou em mim na virao, direto, rpido, telegrama nasal anunciando morte... melhor, tua vida. ... Aqui s vive gente, bicho nenhum tem essa coragem. ... Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer, Medo s de te sentir, encravada Favela, erisipela, mal-do-monte Na coxa flava do Rio de Janeiro. Medo: no de tua lmina nem de teu revlver nem de tua manha nem de teu olhar. Medo de que sintas como sou culpado e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade. Custa ser irmo, custa abandonar nossos privilgios e traar a planta da justa igualdade. Somos desiguais e queremos ser sempre desiguais. E queremos ser bonzinhos benvolos comedidamente sociologicamente mui bem comportados. Mas, favela, ciao, que este nosso papo est ficando to desagradvel. vs que perdi o tom e a empfia do comeo? ... (ANDRADE, Carlos Drummond de,Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984) Assinale a alternativa em que a funo sinttica exercida pela orao em destaque est corretamente indicada.

Questão 16
2016Português

(AFA - 2016) TEXTO II FAVELRIO NACIONAL Carlos Drummond de Andrade Quem sou eu para te cantar, favela, Que cantas em mim e para ningum a noite inteira de sexta-feira e a noite inteira de sbado E nos desconheces, como igualmente no te conhecemos? Sei apenas do teu mau cheiro: Baixou em mim na virao, direto, rpido, telegrama nasal anunciando morte... melhor, tua vida. ... Aqui s vive gente, bicho nenhum tem essa coragem. ... Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer, Medo s de te sentir, encravada Favela, erisipela, mal-do-monte Na coxa flava do Rio de Janeiro. Medo: no de tua lmina nem de teu revlver nem de tua manha nem de teu olhar. Medo de que sintas como sou culpado e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade. Custa ser irmo, custa abandonar nossos privilgios e traar a planta da justa igualdade. Somos desiguais e queremos ser sempre desiguais. E queremos ser bonzinhos benvolos comedidamente sociologicamente mui bem comportados. Mas, favela, ciao, que este nosso papo est ficando to desagradvel. vs que perdi o tom e a empfia do comeo? ... (ANDRADE, Carlos Drummond de,Corpo. Rio de Janeiro: Record, 1984) Assinale a alternativa que apresenta uma anlise INACEITVEL sinttica ou semanticamente.

Questão 17
2016Matemática

(AFA - 2016) Uma fbrica produz casacos de determinado modelo. O preo de venda de um desses casacos de R$ 200,00, quando so vendidos 200 casacos. O gerente da fbrica, a partir de uma pesquisa, verificou que, para cada desconto de R$ 2,00 no preo de cada casaco, o nmero de casacos vendidos aumenta de 5. A maior arrecadao possvel com a venda dos casacos acontecer se a fbrica vender cada casaco por um valor, em reais, pertencente ao intervalo

Questão 18
2016Matemática

(AFA - 2016) Considere no Plano de Argand-Gauss os nmeros complexos , onde e cujos afixos so os pontos.Dada a equao ,sobre os elementos que compem seu conjunto soluo, INCORRETO afirmar que

Questão 19
2016Matemática

(AFA - 2016) Considere as expresses: O valor de um nmero compreendido entre

Questão 20
2016Matemática

(AFA - 2016) Considere os polinmios Q(x) = x2 2x + 1 e P(x) = x3 3x2 ax +b, sendo a e b nmeros reais tais que a2 b2=8. Se os grficos de Q(x) e P(x)tm um ponto comum que pertence ao eixo das abscissas, ento INCORRETO afirmar sobre as razes de P(x) que

Questão 21
2016Matemática

(AFA - 2016) Uma caixa contm 10 bolas das quais 3 so amarelas e numeradas de 1 a 3; 3 verdes numeradas de 1 a 3 e mais 4 bolas de outras cores todas distintas e sem numerao. A quantidade de formas distintas de se enfileirar essas 10 bolas de modo que as bolas de mesmo nmero fiquem juntas

Questão 22
2016Matemática

(AFA - 2016) Em uma mesa h dois vasos com rosas. O vaso A contm 9 rosas das quais 5 tem espinhos e o vaso B contm 8 rosas sendo que exatamente 6 no tem espinhos. Retira-se, aleatoriamente, uma rosa do vaso A e coloca-se em B. Em seguida, retira-se uma rosa de B. A probabilidade de essa rosa retirada de B ter espinhos

Questão 23
2016Matemática

(AFA - 2016) Seja Aa matriz. Sabe-se quen vezes. Ento, o determinante da matriz igual a

Questão 24
2016Matemática

(AFA - 2016) Considere os pontos A(4 , -2), B(2 , 0) e todos os pontos P(x , y), sendo x e y nmeros reais, tais que os segmentos PA e PB so catetos de um mesmo tringulo retngulo. correto afirmar que, no plano cartesiano, os pontos P(x , y) so tais que

Questão 25
2016Matemática

(AFA - 2016)QUESTO ANULADA NA PROVA OFICIAL Analise as propores abaixo e escreva V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). I. ( ) A distncia entre o vrtice e o foco da parbola y2 + 4x - 4 = 0 igual a 1 unidade de comprimento. II. ( ) Numa hiprbole equiltera, as assntotas so perpendiculares entre si. III. ( ) A equao 2x2+ y2- 4x - 4y + 4 = 0 representa uma elipse que tem um dos focos no ponto P(1, 4) A sequncia correta