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Questões - AFA | Gabarito e resoluções

Questão 51
2007Português

QUESTO ANULADA!! (AFA - 2007) Texto lV E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Considerando o texto do evangelista Marcos (Texto lV) e o texto de Ceclia Meireles (Texto V) pode-se inferir que: a) Em ambos os textos os delatores fizeram suas denncias movidos por sentimentos que mesclam inveja e ambio. b) O delator iniciado pelos detentores do poder denncia oral e escrita no Texto V. c)Em Ceclia Meireles o algoz insinua para os delatores que a pena cabvel a capital. d)Em ambos os textos, o resultado da delao , obrigatoriamente, a morte em praa pblica. QUESTO ANULADA!!

Questão 51
2007Matemática

(AFA - 2007) De acordo com Richter (1935), a energia E (medida em joules) liberada por um terremoto de magnitude M, obedece equao M = 0,67.log E - 3,25. Baseando-se nisso, FALSO afirmar que (adotar log 2 = 0,3)

Questão 52
2007Português

(AFA - 2007) Texto Vl No s quem nos odeia ou nos inveja No s quem nos odeia ou nos inveja Nos limita e oprime, quem nos ama No menos limita. Que os deuses nos concedam que, despido De afetos, tenha a fria liberdade Dos pncaros sem nada. Quem quer pouco, tem tudo; quem quer nada livre, quem no tem, e no deseja, Homem, igual aos deuses. Ricardo Reis Da leitura do Texto Vl, pode-se inferir que a/o:

Questão 52
2007Matemática

(AFA - 2007) Dada a funo real f tal que, onde e = 2,71... a base de logaritmos neperianos, correto afirmar que o conjunto D, domnio de f igual a

Questão 53
2007Matemática

(AFA - 2007) As funes que melhor descrevem as curvas abaixo so

Questão 53
2007Português

(AFA - 2007) Texto Vl No s quem nos odeia ou nos inveja No s quem nos odeia ou nos inveja Nos limita e oprime, quem nos ama No menos limita. Que os deuses nos concedam que, despido De afetos, tenha a fria liberdade Dos pncaros sem nada. Quem quer pouco, tem tudo; quem quer nada livre, quem no tem, e no deseja, Homem, igual aos deuses. Ricardo Reis Considerando o poema de Ricardo Reis, analise as proposies abaixo: l- Ricardo Reis, numa linguagem clssica, remete-nos idia de que a inveja combate sempre a elevao. ll- Pncaros tem como sinnimo: cume, auge, apogeu, e estabelece relao antonmica com pisotear. lll- Em que os deuses nos concedam que, despido de afetos, tenha a fria liberdade dos pncaros sem nada, o autor emprega uma frase optativadiante de uma hiptese ... se despido de afetos ... Est(o) correta(s):

Questão 54
2007Português

(AFA - 2007) Texto Vll Injeva vaidade O que chamamos inveja, no seno vaidade. Continuamente acusamos a injustia da fortuna (sorte), e a consideramos ainda mais cega do que o amor, na repartio das felicidades. Desejamos o que os outros possuem, porque nos parece, que tudo o que os outros tm, ns o merecamos melhor; por isso olhamos com desgosto para as cousas alheias, por nos parecer, que deviam ser nossas; que isto se no vaidade? No podemos ver luzimento em outrem, porque imaginamos, que s em ns prprio: cuidamos, que a grandeza s em ns fica sendo natural, e nos mais violenta: o esplendor alheio passa no nosso conceito por desordem do acaso, e por misria do tempo. Quem diria aos homens, que no mundo h outra cousa mais do que fortuna, e que, nas honras, h predestinao? Matias Aires, in Reflexes Sobre a Vaidade dos Homens e Carta Sobre a Fortuna. Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto Vll:

Questão 54
2007Matemática

(AFA - 2007) Classifique em (V) verdadeira ou (F) falsa cada afirmativa a seguir. l- O domnio da funo real f definida por f(x) = arc cos o conjunto {x/ x0 ou x2} ll- No intervalo [0,2] o grfico da funo real y = - 2 sen3x corta o eixo x um nmero mpar de vezes lll- A funo real f: A[0,1] tal que f(x) = sen2(2x) admite inversa, se A=

Questão 55
2007Português

(AFA - 2007) Texto Vll Injeva vaidade O que chamamos inveja, no seno vaidade. Continuamente acusamos a injustia da fortuna (sorte), e a consideramos ainda mais cega do que o amor, na repartio das felicidades. Desejamos o que os outros possuem, porque nos parece, que tudo o que os outros tm, ns o merecamos melhor; por isso olhamos com desgosto para as cousas alheias, por nos parecer, que deviam ser nossas; que isto se no vaidade? No podemos ver luzimento em outrem, porque imaginamos, que s em ns prprio: cuidamos, que a grandeza s em ns fica sendo natural, e nos mais violenta: o esplendor alheio passa no nosso conceito por desordem do acaso, e por misria do tempo. Quem diria aos homens, que no mundo h outra cousa mais do que fortuna, e que, nas honras, h predestinao? Matias Aires, in Reflexes Sobre a Vaidade dos Homens e Carta Sobre a Fortuna. Ao analisar o Texto Vll, pode-se afirmar que:

Questão 55
2007Matemática

(AFA - 2007) Analise as proposies seguintes e classifique-as em (V) verdadeiras ou (F) falsas. ( ) Se o ponteiro dos minutos de um relgio mede 10 cm, ento a distncia que sua extremidade percorre em 30 minutos de aproximadamente 31,4 cm. ( ) O domnio da funo real f definida por f(x) = secx + cossecx o conjunto D = {x| x, com k}. ( ) A equao cosx . tgx - cosx = 0 possui 4 razes no intervalo [0,2]. ( ) O perodo e a imagem da funo trigonomtrica f definida por f(x) = 2cos2x - 2sen2x, so respectivamente iguais a 2e [-2,2]. A sequncia correta :

Questão 56
2007Matemática

QUESTO ANULADA!! (AFA - 2007) Considere {a,b,c,d}e as funes reais f e g tais que f(x) = a + b.cos(cx + d) e g(x) = a + b.tg(cx +d). Sabendo que a, b, c e d formam , nessa ordem, uma P.G. cuja soma dos termos e primeiro termo, correto afirmar que a)a funo g est definida para. b)o perodo da funo 2. c)o conjunto imagem da funo f . d)a funo g crescente para x][. QUESTO ANULADA!!

Questão 56
2007Português

(AFA - 2007) Relacione a 2 coluna 1. E, a seguir, assinale a alternativa correta:

Questão 57
2007Matemática

(AFA - 2007) Um tringulo retngulo est circunscrito a um crculo de raio 15 m e inscrito em um crculo de raio 37,5 m. A rea deste tringulo, em m2, mede:

Questão 57
2007Português

(AFA - 2007) As afirmativas abaixo referem-se tirinha de Allan Sieber. Assinale-as com (V) verdadeiro ou (F) falso e, em seguida, marque a alternativa correspondente. ( ) As expressesfaciais dos personagens denotam a impassibilidade e a intolerncia tpicas da timidez e da inveja respectivamente. ( ) O personagem Invejoso incapaz de compreender a posio fsica e a situao emocional do personagem Tmido. ( ) A ausncia de reao apresentada pelo personagem Tmido se deve exclusivamente agressividade demonstrada pelo Invejoso. ( ) O muro de tijolos que separa os dois personagens simboliza a distncia e as dificuldades de relacionamento de ambos.

Questão 58
2007Português

(AFA - 2007) Zuenir Ventura em Inveja - Mal Secreto escreve: A inveja no se manifesta s pelos olhos. s vezes vemos que uma pessoa est com inveja da gente por uma determinada frase. Ou por um silncio? Com certeza. A inveja tambm aparece num gesto, num suspiro, num tom de voz, numa expresso facial. Gregrio de Matos tambm se refere a um heri invejado no fragmento: Esse despojo, Heri sublimado, Como de armas te foi, armas te sejam, Com teu esforo insigne as tens ganhado, No teu escudo eternamente estejam Por elas conhecido, e afamado Sers entre os Heris, que mais se invejam, Que bem merece ter armas por glria. Relacionando os fragmentos acima, assinale a alternativa correta: