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Questões - AFA | Gabarito e resoluções

Questão 43
2007Português

(AFA - 2007) Texto lV 8 E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? 10 Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. 11 Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. 12 E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? 13 E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. 14 Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. 15 Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 ...comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito O trecho destacado do texto lV pode ser substitudo sem prejuzo de sentido por

Questão 44
2007Matemática

(AFA - 2007) Classifique em VERDADEIRO ou FALSO cada item a seguir. (2)A parbola cuja equao x2- 4y = 0 tem diretrizrepresentada pela reta y + 1 = 0 e foco coincidente com o baricentro do tringulo ABC, onde A a origem do sistema cartesiano, B (2,3) e C (-2,0). (3)O conjunto de pontos representados pela equao x2- y2+ x + y = 0 uma hiprbole equiltera que NO tem centro na origem do sistema cartesiano. (8)Na elipse 16x2+ 64y2= 1 a medida do eixo vertical 50% da medida do eixo horizontal. (16)Existem apenas 4 nmeros inteiros entre os valores de k, para os quais o vrtice da parbola y2= 4x + 1 ponto exterior circunferncia x2+ y2- 2x + 4y + k = 0. A soma dos itens VERDADEIROS um nmero do intervalo

Questão 44
2007Português

(AFA - 2007) Texto lV 8 E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? 10 Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. 11 Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. 12 E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? 13 E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. 14 Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. 15 Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 Uma das afirmativas abaixo, sobre o Texto lV, est INCORRETA. Assinale-a.

Questão 45
2007Matemática

(AFA - 2007) No grfico abaixo esto representadas as funes reais f e g sendo A = fg FALSO afirmar sobre as mesmas funes que

Questão 45
2007Português

(AFA - 2007) Texto lll O desgaste da inveja De todas as caractersticas que so vulgares na natureza humana a inveja a mais desgraada; o invejoso no s deseja provocar o infortnio e o provoca sempre que o pode fazer impunemente, como tambm se torna infeliz por causa da sua inveja. Em vez de sentir prazer com o que possui, sofre com o que os outros tm. Se puder, priva os outros das suas vantagens, o que para ele to desejvel como assegurar as mesmas vantagens para si prprio. Se uma tal paixo toma propores desmedidas, torna-se fatal a todo o mrito e mesmo ao exrcito do talento mais excepcional. (...) Afortunadamente, porm, h na natureza humana um sentimento compensador, chamado admirao. Todos os que desejam aumentar a felicidade humana devem procurar aumentar a admirao e diminuir a inveja. Bertrand Russel, in A conquista da Felicidade. Texto lV 8 E a multido, dando gritos, comeou a pedir que fizesse como sempre lhes tinha feito. 9 E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos Judeus? 10 Porque ele sabia que por inveja os principais dos sacerdotes o tinham entregado. 11 Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multido para que fosse solto antes Barrabs. 12 E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faa daquele a quem chamais Rei dos Judeus? 13 E eles tornaram a clamar: Crucifica-o. 14 Mas Pilatos lhes disse: Mas que mal fez? E eles cada vez clamavam mais: Crucifica-o. 15 Ento Pilatos, querendo satisfazer a multido,soltou- lhe Barrabs e, aoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. Marcos, 15,8:15 S NO correto afirmar, em relao ao Texto lV que

Questão 46
2007Português

(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles O fragmento de Ceclia Meireles (Texto V) revela a denncia de Joaquim Silvrio do reis. Relacione as idias constantes em cada estrofe aos comentrios abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta. ( ) Felicidade por prestar favores a ministros. ( ) Local onde se redigiu a carta. ( ) Palavras maliciosas. ( ) Cada pessoa exerce um papel na sociedade. ( ) Comporta-se como um invejoso.

Questão 46
2007Matemática

(AFA - 2007) No grfico abaixo est representada a funo real f: AB. Classifique em (V) verdadeira e (F) falsa cada proporo a seguir sobre a guno f. ( ) No conjunto A existem apenas 15 nmeros inteiros. ( ) Se B = [-4,4], ento f sobrejetora, mas no injetora. ( ) A composta (fofofo...f)(4) = f(4) ou f(-4). ( ) f funo par. tem-se, ento, a sequncia correta

Questão 47
2007Matemática

(AFA - 2007) A funo f definida por f(x) =

Questão 47
2007Português

(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Vede como a pena enrola arabescos de volpia Os versos retirados do texto V podem ser reescritos, em termos atuais, sem que haja perda ou alterao de sentido, conforme a alternativa:

Questão 48
2007Português

(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Analise as afirmativas sobre o Texto V. l- Todas as oraes que compem a quarta estrofe do poema tm como sujeito esse impostor caloteiro. ll- Na segunda estrofe s ambies a astcia encontram-se dois complementos verbais. lll- Esse trecho do Romanceiro da Inconfidncia todo dedicado carta de delao do famoso movimento. lV- A terceira estrofe possui apenas frases nominais, ao passo que na segunda no h uma frase nominal sequer. Esto corretas somente

Questão 48
2007Matemática

(AFA - 2007) Analise as alternativas abaixo e marque a FALSA.

Questão 49
2007Matemática

QUESTO ANULADA!! (AFA - 2007) As funes reais f e g so tais que f(x) = |x| - 2 e g(x) = f(2x) + f(|x|). A melhor representao grfica de g a) b) c) d) QUESTO ANULADA!!

Questão 49
2007Português

(AFA - 2007) Leia os fragmentos de Ceclia Meireles, Texto V. Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! ........................................... Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. ............................................ prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! As conjunes no devem ser vistas como meros conectivos (palavras aparentemente sem carga significativa que ligam outras palavras ou oraes), mas como elementos capazes de estabelecer relaes de significado. Considerando as palavras destacadas, aponte a alternativa que estabelece a relao correta:

Questão 50
2007Matemática

(AFA - 2007) Sobre a funo real definida por, pode-se dizer que

Questão 50
2007Português

(AFA - 2007) Texto V ROMANCE XXVlll ou DA DENNCIA DE JOAQUIM SILVRIO No Palcio da Cachoeira, com pena bem aparada, comea Joaquim Silvrio a redigir sua carta. De boca j disse tudo quanto soube e imaginava. Ai, que o traioeiro invejoso junta s ambies a astcia. Vede a pena como enrola arabescos de volpia, entre as palavras sinistras desta carta de denncia! Que letras extravagantes, com falsos intuitos de arte! Tortos ganchos de malcia, grandes borres de vaidade. Quando a aranha estende a teia, no se encontra asa que escape. Vede como est contente, pelos horrores escritos, esse impostor caloteiro que em tremendos labirintos prende os homens indefesos e beija os ps aos ministros! (...) (No grande espelho do tempo, cada vida se retrata: os heris, em seus degredos ou mortos em plena praa; - os delatores, cobrando o preo das suas cartas...) Ceclia Meireles Considerando a ltima estrofe do texto V, analise as afirmativas abaixo. l- Os parnteses indicam uma reflexo acerca das consequncias das atitudes hericas ou vis dos homens. ll- A presena das reticncias pressupe o carter inconcluso das reflexes feitas acerca do tempo e da morte. lll- A presena da vrgula, aps o termo delatores, indica a supresso de um termo facilmente perceptvel. lV- A presena do travesso, aps um ponto e vrgula, refora a idia de excluso a que os delatores so submetidos. Esto corretas somente