(ITA - 2006 - 1a fase) Leia a tira abaixo e responda a questo I was dragged, no incio do quinto quadrinho, significa
(ITA - 2006 - 1a fase) Um fio delgado e rgido, de comprimento L, desliza,sem atrito, com velocidade v sobre um anel de raio R, numa regio decampo magntico constante B . Pode-se, ento, afirmar que:
(ITA - 2006 - 1a fase) Considere uma prova com 10 questes de mltipla escolha, cada questo com 5 alternativas. Sabendo que cada questo admite uma nica alternativa correta, ento o nmero de formas possveis para que um candidato acerte somente 7 das 10 questes
(ITA - 2006 - 1a fase) Leia a tira e responda a questo A leitura da tira permite concluir que
(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) Considere as duas frases finais do texto, abaixo reproduzidas. (1) Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. (2) A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. Nota-se que a frase (2) apresenta uma relao de sentido com a frase (1). Essa relao ficaria explicitada se a frase (2) iniciasse por
(ITA -2006) Considere as afirmaes a seguir, todas relativas temperatura de 25C, sabendo que os produtos de solubilidade das substncias hipotticas XY, XZ e XW so, respectivamente, iguais a 10-8, 10-12e 10-16, naquela temperatura. I. Adicionando-se 1 x 10-3mol do nion W proveniente de um sal solvel a 100 mL de uma soluo aquosa saturada em XY sem corpo de fundo, observa-se a formao de um slido. ll. Adicionando-se 1 x 10-3 mol do nion Y proveniente de um sal solvel a 100 mL de uma soluo aquosa saturada em XW sem corpo de fundo, no se observa a formao de slido. llI. Adicionando-se 1 x 10-3 mol de XZ slido a 100 mL de uma soluo aquosa contendo 1 x 10-3mol.L-1 de um nion Z proveniente de um sal solvel, observa-se um aumento da quantidade de slido. IV. Adicionando-se uma soluo aquosa saturada em XZ sem corpo de fundo a uma soluo aquosa saturada em XZ sem corpo de fundo, observa-se a formao de um slido. Das afirmaes apresentadas, est(o) CORRETA(S)
(ITA - 2006 - 1a fase) Uma estao espacial em forma de um toroide, de raio interno R1, e externo R2, gira, com perodo P, em torno do seu eixo central, numa regio de gravidade nula. O astronauta sente que seu peso aumenta de 20%, quando corre com velocidade constanteno interior desta estao, ao longo de sua maior circunferncia, conforme mostra a figura. Assinale a expresso que indica o mdulo dessa velocidade.
(ITA - 2006) Considere as seguintes afirmaes sobre a expresso I. S a soma dos termos de uma progresso geomtrica finita ll. S a soma dos termos de uma progresso aritmtica finita de razo III. S = 3451 IV. S 3434 + log8 Ento, pode-se afirmar que (so) verdadeira(s) apenas
(ITA - 2006 - 1a fase) Leia a tira e responda a questo Assinale, entre os adjetivos abaixo, o que melhor qualificaria Eddie.
(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) Assinale a opo que pode ser inferida do texto.
(ITA - 2006 - 1a fase) O diagrama de fases da gua est representado na figura. Os pontos indicados (I, II, III, IV e V) referem-se a sistemas contendo uma mesma massa de gua lquida pura em equilbrio com a(s) eventual(ais) fase(s) termodinamicamente estvel(eis) em cada situao. Considere, quando for o caso, que os volumes iniciais da fase vapor so iguais. A seguir, mantendo-se as temperaturas de cada sistema constantes, a presso reduzida at Pf. Com base nestas informaes, assinale a opo que apresenta a relao ERRADA entre os nmeros de mol de vapor de gua (n) presentes nos sistemas, quando a presso igual a Pf
(ITA - 2006 - 1a fase) Um bloco de gelo com 725 g de massa colocado num calormetro contendo 2,50 kg de gua a uma temperatura de 5,0C, verificando-se um aumento de 64 g na massa desse bloco, uma vez alcanado o equilbrio trmico. Considere o calor especfico da gua (c = 1,0 cal/gC) o dobro do calor especfico do gelo, e o calor latente de fuso do gelo de 80 cal/g. Desconsiderando a capacidade trmica do calormetro e a troca de calor com o exterior, assinale a temperatura inicial do gelo.
(ITA - 2006 - 1a fase) Numa aula de laboratrio. o professor enfatiza a necessidade de levar em conta a resistncia interna de ampermetros e voltmetros na determinao da resistncia R de um resistor. a fim de medir a voltagem e a corrente que passa por um dos resistores, so montados os 3 circuitos da figura, utilizando resistores iguais, de mesma resistncia R. Sabe-se de antemo que a resistncia interna do ampermetro 0,01R, ao passo que a resistncia interna do voltmetro 100R. Assinale a comparao correta entre os valores de R, R2(medida de R no circuito 2) e R3(medida de R no circuito 3).
(ITA - 2006 - 1a fase) Considere um calormetro adiabtico e isotrmico, em que a temperatura mantida rigorosamente constante e igual a 40 C. No interior deste calormetro posicionado um frasco de reao cujas paredes permitem a completa e imediata troca de calor. O frasco de reao contm 100 g de gua pura a 40 C. Realizam-se cinco experimentos, adicionando uma massa m1 de um sal X ao frasco de reao. Aps o estabelecimento do equilbrio termodinmico, adiciona-se ao mesmo frasco uma massa m2 de um sal Y e mede-se a variao de entalpia de dissoluo (H). Utilizando estas informaes e as curvas de solubilidade apresentadas na figura, excluindo quaisquer condies de metaestabilidade, assinale a opo que apresenta a correlao CORRETA entre as condies em que cada experimento foi realizado e o respectivo H.
(ITA - 2006 - 1 FASE) A Daslu e o shopping-bunker A nova Daslu o assunto preferido das conversas em So Paulo. Os ricos se entusiasmam com a criao de um local to exclusivo e cheio de roupas e objetos sofisticados e internacionais. Os pequeno-burgueses praguejam contra a iniciativa, indignados com tanta ostentao. Antes instalada num conjunto de casas na Vila Nova Conceio, regio de classe alta, a loja que vende as grifes mais famosas e caras do mundo passar agora a funcionar num prdio monumental construdo no bairro nouveau riche da Vila Olmpia e ao lado do infelizmente ptrido e mal cheiroso rio Pinheiros. A imprensa aproveita a mudana da Daslu para discorrer sobre as vantagens de uma vida luxuosa e exibir fotos exclusivas do interior da megaloja de quatro andares e seus sales labirnticos, onde praticamente no h corredores, pois, como diz a dona da loja, a idia que o consumidor se sinta em sua casa. Estranha casa, deve-se dizer. Para entrar nela preciso fazer uma carteira de scio, depois de deixar o carro num estacionamento que custa R$ 30,00 (a primeira hora). Obviamente, tudo isso tem por objetivo selecionar os consumidores e intimidar os pouco afortunados os mesmos que, ao se aventurar na antiga loja, reclamavam da indiferena das vendedoras, as dasluzetes,muito mais solcitas com aqueles que elas j conheciam ou que demonstravam de cara seu poder de compra. As complicaes na portaria visam tambm, embora no se diga com clareza, a proteger o local e dar segurana aos milionrios de todo o pas que certamente faro da nova Daslu um de seus points durante a estada em So Paulo, como j ocorria com a antiga casa. A segurana um item cada vez mais prioritrio nos negcios hoje em dia antes mesmo da inaugurao, a loja teve um de seus caminhes de mudana roubado. As formalidades na entrada levam ainda em conta a privacidade do local de quase 20 mil metros quadrados, no muito longe da favela Coliseu (sic). A reportagem de um site calculou, por falar nisso, que a soma da renda mensal de todas as famlias da favela (R$ 10.725, segundo o IBGE) daria para comprar apenas duas calas Dolce Gabbana na loja. Tais fatores, digamos assim, sinistros da realidade brasileira que impulsionam o pioneirismo da nova Daslu. Sim, a loja uma empreitada verdadeiramente indita. A Daslu, que desenvolveu no Brasil um certo tipo de atendimento exclusivo e personalizado para ricos, agora introduz, pela primeira vez no mundo, o modelo do shopping-bunker. Todos sabem como os shopping centers floresceram em So Paulo e nas capitais brasileiras, tanto pelas facilidades que propiciam para a gente que vive nos centros urbanos congestionados e tumultuados, quanto pela segurana. Ao longo dos anos, eles foram surgindo aqui e ali, alterando a sociabilidade e a paisagem das cidades. Acabaram se transformando em uma espcie de praa (fechada), onde as classes alta e mdia podiam circular com tranqilidade, sem serem importunadas pela viso e a presena dos numerosos pobres e miserveis, que, por sua vez, ocuparam as praas pblicas (abertas), como a da Repblica e a da S, em So Paulo. Dentro dos shoppings, os brasileiros sonhamos um mundo de riqueza, organizao, limpeza, segurana, facilidades e sobretudo de distino que l fora, nas ruas, est agora longe de existir. Mas talvez os shoppings, mesmo os mais sofisticados, como o Iguatemi, tenham se tornado democrticos demais para o gosto da classe alta paulista. A cada pequeno entusiasmo econmico, logo a alvoroada classe mdia da cidade resolve se intrometer aos bandos nas searas exclusivas dos muito ricos. [...] (http://www1.folha.uol.com.br, por Alcino Leite Neto. Consulta em 08/07/2005.) No incio do stimo pargrafo, a expresso Tais fatores [...] sinistros refere-se a