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Questões - UFU | Gabarito e resoluções

Questão
2011Sociologia

(UFU 2011) Segundo Durkheim, o crime um fato social presente em toda sociedade. Para o autor, nem todo crime anmico, mas apenas aquele que corresponde a uma crise de coeso social. A partir do exposto acima, assinale a alternativa correta sobre o significado de anomia social em Durkheim.

Questão
2011Redação

REDAÇÃO ORIENTAÇÃO GERAL Leia com atenção todas as instruções. Você encontrará três situações para fazer sua redação. Leia as situações propostas até o fim e escolha aquela com que você tenha maior afinidade ou a que trata de assunto sobre o qual você tenha maior conhecimento. Após a escolha de um dos gêneros, assinale sua opção no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedeça às normas do gênero selecionado. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar. Escreva o título no lugar apropriado na folha de prova. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. na folha de prova. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os. Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação. ATENÇÃO: Se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redação será penalizada. SITUAÇÃO A Edifícios doentes, eles podem ser letais Eduardo Araia À primeira vista, os imponentes prédios envidraçados que se espalham pelas metrópoles do mundo parecem maravilhas da tecnologia contemporânea, invulneráveis à chuva, aos ventos e a outras ameaças externas. A vida dentro desses ambientes fechados, porém, pode ser bem complicada. A pouca ventilação originária dos próprios projetos que os conceberam fabrica autênticas armadilhas para seus usuários, especialmente os idosos e os que têm distúrbios respiratórios. Quando está nesses edifícios, parte considerável dessas pessoas um estudo divulgado pela revista Environmental Health fala em até 60% do total apresenta sintomas como ressecamento da mucosa nasal (com eventual sangramento), agravamento dos sintomas de rinite e(ou) asma, lacrimejamento, congestão e outros problemas nos olhos, além de dores de cabeça, náuseas, tonturas e fadiga. Mas se elas saem do prédio em questão e ficam algum tempo longe dele, já se sentem melhor. Por isso mesmo, o problema ganhou o nome de Síndrome do Edifício Doente (SED). Segundo Mônica Aidar Menon Miyake, otorrinolaringologista e alergista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a SED é observada em pessoas que passam grande parte do seu tempo dentro de ambientes impróprios, mal ventilados e mal construídos. É frequente nelas o desencadeamento ou a piora dos sintomas de rinite alérgica e não alérgica, além da rinite ocupacional. Isso pode ocorrer por deficiência de insolação (luz solar) e de ventilação do ambiente, bem como acúmulo de alérgenos (substâncias ou microrganismos que desencadeiam a alergia) e irritantes respiratórios, sem contar a falta de manutenção adequada dos aparelhos de ar-condicionado, observa. As pessoas com a SED em geral não têm nenhuma doença que um médico possa detectar, mas seu sofrimento é inegável, comenta Richard Lockey, diretor da Divisão de Alergia e Imunologia da Universidade do Sul da Flórida. Em alguns casos, os sintomas são tão sérios que a pessoa não pode mais trabalhar no edifício em questão. A origem da SED data de meados dos anos 1970, quando a elevação brusca dos preços do petróleo provocou uma crise energética sem paralelo no mundo. A reação de arquitetos e engenheiros foi projetar e construir edifícios mais fechados, com poucas aberturas para ventilação. Com isso, manter a circulação e a refrigeração do ar exigiria um consumo menor de energia. Simplificar a realidade, porém, sempre embute um preço, que mais cedo ou mais tarde será cobrado. A nova tendência implicava automatizar os sistemas de ar-condicionado, e a economia de custos concentrou os controles em apenas duas variáveis: temperatura e umidade relativa do ar interno. Com isso, diversos outros fatores relativos à qualidade do ar mais importantes para os usuários dos edifícios ficaram esquecidos. Com a renovação do ar interno drasticamente restringida nesses prédios, o nível dos poluentes existentes dentro deles subiu em proporções assustadoras. Entre eles estão o monóxido e o dióxido de carbono (CO e CO2), além de ácaros, fungos, algas, protozoários e bactérias, que se multiplicam rapidamente quando a limpeza de carpetes, tapetes e cortinas não é feita de forma adequada. É a ação desses poluentes sobre o organismo que caracteriza a SED. O reconhecimento oficial da nova doença veio em 1982, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) atribuiu a ela as consequências de um incidente ocorrido na década de 1970 em um hotel da Filadélfia, nos Estados Unidos. A contaminação do ar interno do estabelecimento, provocada por uma das maiores vilãs da SED, a bactéria Legionella, originou 182 casos de pneumonia e a morte de 30 pessoas. Dezesseis anos depois, a Legionella incluiu em sua lista de vítimas nada menos do que um ministro brasileiro: Sérgio Motta, das Comunicações, teve seu quadro clínico agravado pela bactéria,abrigada nos dutos do sistema de climatização do hospital onde estava internado, e não resistiu. Foi a partir daí que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador do sistema de saúde brasileiro, determinou que todos os prédios do país climatizados artificialmente deveriam elaborar e manter um plano de manutenção e controle dos sistemas de ar-condicionado. A qualidade do ar interno tem dominado o debate sobre a saúde dos edifícios, pois estudos indicaram que o funcionamento adequado do sistema de ventilação que remove ou dilui os poluentes associados à SED soluciona cerca de 90% das queixas. Quanto a isso, é importante observar que os sistemas de filtros dos aparelhos de arcondicionado são em geral preparados para proteger mais o equipamento do que propriamente a saúde de seu usuário. Além disso, as menores partículas respiráveis exatamente as que gostaríamos de eliminar são as que mais facilmente driblam os filtros. E, por ironia, o uso de aspiradores de pó convencionais levanta essas partículas do carpete onde estão depositadas e as dispersa novamente na área respirável, de onde elas só vão lentamente sair à noite. Disponível em: http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/425/artigo72647-2.htm. Acesso em 15 nov 2010. Texto adaptado. A qualidade do ar é, sem dúvida, fundamental para a saúde do edifício. Com base nessa afirmação, redija uma CARTA ARGUMENTATIVA ao Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, mostrando a relação entre qualidade do ar e saúde e sugerindo a ele medidas cabíveis para tentar solucionar o problema dos edifícios doentes. SITUAÇÃO B Leia os textos e os gráficos a seguir. O aumento da expectativa de vida do brasileiro é resultado da melhoria das condições de vida - saneamento básico, assistência médica, por exemplo - e da redução da taxa de mortalidade infantil, conforme mostra o gráfico ao lado. Alguns dos fatores que estão contribuindo para a queda da mortalidade infantil no país são as melhorias nas áreas de saneamento básico, a preocupação com a educação das mães, a expansão das vacinas, o desenvolvimento e implantação de programas de nutrição, programas de assistência às gestantes e mães, de aleitamento, entre outros. O atendimento à saúde no Brasil é feito por entidades públicas e privadas. A maior parte da população utiliza o Sistema Único de Saúde - SUS, que é gerenciado pelo Ministério da Saúde e complementado por serviços privados contratados pelo governo. A rede privada é constituída por planos e convênios de saúde. Confira algumas estatísticas que mostram um pouco mais sobre a realidade da saúde no Brasil: Disponível em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/saude/saudebrasil.html. Acesso em 10 nov. 2010. Redija um TEXTO DE OPINIÃO respondendo à seguinte questão: Como anda a saúde no Brasil? SITUAÇÃO C Com base nas informações apresentadas na Situação B, redija uma NOTÍCIA.

Questão
2011Filosofia

(UFU - 2011) No prtico da Academia de Plato, havia a seguinte frase: no entre quem no souber geometria. Essa frase reflete sua concepo de conhecimento: quanto menos dependemos da realidade emprica, mais puro e verdadeiro o conhecimento tal como vemos descrito em sua Alegoria da Caverna. A ideia de crculo, por exemplo, preexiste a toda a realizao imperfeita do crculo na areia ou na tbula recoberta de cera. Se trao um crculo na areia, a ideia que guia a minha mo a do crculo perfeito. Isso no impede que essa ideia tambm esteja presente no crculo imperfeito que eu tracei. assim que aparece a ideia ou a forma. JEANNIRE, Abel. Plato. Traduo de Lucy Magalhes. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. 170 p. Com base nas informaes acima, assinale a alternativa que interpreta corretamente o pensamento de Plato.

Questão
2011Sociologia

(Ufu 2011) De acordo com Durkheim, para se garantir a objetividade do mtodo cientfico sociolgico, torna-se necessrio que o pesquisador mantenha certa distncia e neutralidade em relao aos fatos sociais, os quais devem ser tratados como coisas. Considerando a frase acima, assinale a alternativa correta sobre fato social.

Questão
2011Filosofia

(UFU - 2011) Na obra Discurso sobre o mtodo, Ren Descartes props um novo mtodo de investigao baseado em quatro regras fundamentais, inspiradas na geometria: evidncia, anlise, sntese, controle. Assinale a alternativa que contenha corretamente a descrio das regras de anlise e sntese.

Questão
2011Filosofia

(UFU - 2011) Considere o seguinte texto sobre Toms de Aquino (1226-1274). Fique claro que Toms no aristoteliza o cristianismo, mas cristianiza Aristteles. Fique claro que ele nunca pensou que, com a razo se pudesse entender tudo; no, ele continuou acreditando que tudo se compreende pela f: s quis dizer que a f no estava em desacordocom a razo, e que, portanto, era possvel dar-se ao luxo de raciocinar, saindo do universo da alucinao. Eco, Umberto. Elogio de santo Toms de Aquino. In: Viagem na irrealidade cotidiana, p.339. correto afirmar, segundo esse texto, que:

Questão
2010Redação

ORIENTAO GERAL DEIXE DEMARCADO NA SUA FOLHA DE REDAO QUAL A SITUAO QUE ESCOLHEU. (CASO CONTRRIO NO SER POSSVEL REVISO) Leia com ateno todas as instrues. Voc encontrar trs situaes para fazer sua redao. Leia as situaes propostas at o fim e escolha aquela com que voc tenha maior afinidade ou a que trata de assunto sobre o qual voc tenha maior conhecimento. Aps a escolha de um dos temas propostos, assinale sua opo no alto da folha de resposta. Caso opte pelas situaes A ou B, d um ttulo para sua redao. Escreva o ttulo no lugar apropriado na folha de prova. Se optar pela carta argumentativa - Situao C -, escreva, no lugar da assinatura: JOS OU JOSEFA. Em hiptese alguma escreva seu nome, pseudnimo, apelido, etc. na folha de prova. Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os. No copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redao. Se voc no seguir as instrues da orientao geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redao ser penalizada. SITUAO A Leia atentamente os textos abaixo. A competio olmpica o grande laboratrio dos limites do corpo humano. No universo dos superatletas, o tempo tem um significado diferente do que representa para o resto da humanidade. O homem mais rpido do mundo na atualidade, o jamaicano Asafa Powell corre 100 metros em 9s77. Mas ele apenas um segundo mais veloz do que o primeiro atleta a bater o recorde da prova, em 1912: o americano Donald Lippincott. Powell alcanou a marca pela primeira vez em 2005, quase um sculo depois. Incontveis atletas dedicaram a carreira a ampliar essa marca. Powell, com apenas um segundo frente, uma mquina poderosa. Para produzir atletas desse porte, o homem teve de saber como tirar proveito da natureza. Aqui, preciso recorrer ao darwinismo. As formulaes sobre o processo de seleo natural e a transmisso de caractersticas genticas de uma gerao para a outra ajudam a entender o surgimento de indivduos com natural aptido para as diferentes modalidades. O desafio do esporte nos prximos anos ser conhecer o verdadeiro limite do corpo. O ser humano preponderou no planeta graas a um crebro privilegiado, ao domnio da linguagem e a sua consequente capacidade de organizao. Se dependesse apenas de seus msculos, no teria conseguido sobreviver vida na floresta. Capaz de alcanar uma velocidade mdia de 36 quilmetros por hora, o homem menos veloz at do que os elefantes, que chegam a 40 quilmetros por hora. Portanto, cada centmetro, cada segundo conquistado no mundo dos recordes foi um empreendimento fabuloso. Ocorre que estamos prximos do limite. As projees dos cientistas mostram que o homem est perto de chegar fronteira final da capacidade do corpo. O recorde mundial do atletismo na prova de 800 metros masculino, de 1min41s11, est muito perto do tempo que se considera intransponvel, de 1min40s. J nos 1.500 metros feminino, esse limite j teria sido atingido: 3min50s46. H um ponto em que o homem, sem recursos como implantes mecnicos, se torna limitado, diz Joo Paulo Dubas, coordenador do Laboratrio de Fisiologia do Exerccio da Universidade Federal de So Paulo (Unifesp). esse limite cada vez mais prximo que faz com que as competies, como a que est por vir, sejam oportunidades histricas de ver a mquina humana em ao. Disponvel em: http://veja.abril.com.br/130607/p_074.shtml. Acesso em: 15 de abril de 2010. O esporte est cada vez mais ligado tecnologia e s inovaes, que se fazem necessrias no mundo moderno. Atletas, treinadores, juzes e todos aqueles que esto ligados ao assunto, seja diretamente, ou indiretamente, como torcedores, s tm a ganhar com os novos aparatos que vieram para ajudar no crescimento dos eventos esportivos. Mas ser que cincia e tecnologia fazem realmente com que as prticas desportivas alcancem maiores facilidades? Os mais novos experimentos na pesquisa relacionada ao tema se baseiam na busca por uma melhor performance por parte dos atletas. Tambm, principalmente no caso do futebol, aparelhos como televises e rdios, na hora do jogo, influenciam e auxiliam as pessoas a esclarecerem suas dvidas, e a comunicao entre as comisses tcnicas, via rdio, mais uma novidade que se torna mais comum a cada dia. No se pode dizer, com isso, que o uso de recursos como esses, podero, no futuro, substituir o julgamento humano. Nas vrias reas sociais presentes no mundo, a tecnologia est embutida como objeto til para o homem, e no esporte no poderia ser diferente. No caso da natao, um utenslio vem ganhando notoriedade, principalmente depois dos ltimos jogos olmpicos de Pequim, na China. As roupas de banho que fazem com que os nadadores cheguem ao final da prova mais rpido so feitas de tecidos especiais, que evoluram com o tempo. Com o alto nvel de competio que se tem hoje, existe uma necessidade de colocar disposio dos competidores, locais de treinamento que possuam equipamentos modernos e de boa qualidade, e isso vale para qualquer esporte. Mas uma coisa certa. A tecnologia no est presente s durante os jogos e competies em si. Tambm antes, e depois dos eventos esportivos, principalmente dos que tem mais repercusso diante do pblico, a mdia vem fazendo um importante papel. Na ltima Copa do Mundo, na Alemanha, os jogos eram acompanhados durante todos os dias, o dia todo. Antes mesmo de um jogo comear, j era possvel obter vrias informaes, em tempo real, sobre cada detalhe, cada mudana nos times. Quando se fala em esporte, tambm se fala em sade. E a modernidade no fica de lado nessa juno. Os atletas de hoje, ao contrrio daqueles que atuavam trinta anos atrs, tm um suporte muito maior com relao s questes de sade, e podem trabalhar com mais segurana e com melhor desempenho. o esporte participando de um processo do qual o ser humano precisa passar. O avano. A colaborao desportiva na comunidade cientfica est legitimada, e at pode se dizer que as atividades esportivas, podem sim, ser consideradas como novas modalidades de tecnologia. A principal motivao a busca por solues que se enquadrem melhor aos desafios que a sociedade precisa ultrapassar. A modernidade enriquece, e os atletas agradecem, pois menos erros so cometidos, e aumenta o nvel de competitividade entre eles. Disponvel em: http://blogs.universia.com.br/esportes/2008/12/03/a-tecnologia-a-favor-do-esporte/. Acesso em 15 de abril de 2010 Redija um texto de opinio sobre a seguinte questo: Pode a tecnologia auxiliar o homem a superar seus limites? SITUAO B Os trechos I e II constituem incios diferentes de editoriais. Leia-os atentamente. (I) No Imprio Romano quando o momento era de crise, tudo era escasso, para o povo se acalmar, no reclamar e no se revoltar contra o poder dominante da poca, era utilizada a poltica do po e circo, ou seja, eram construdas enormes arenas, nas quais se realizavam os sangrentos espetculos dos gladiadores. Muitos gladiadores tombavam diante da multido sedenta de sangue. Mas alguns, mais hbeis ou de mais sorte, sobreviviam, ganhavam a liberdade e por vezes passavam a organizar os combates como os craques de futebol de hoje que se tornam treinadores. No preciso muito esforo para notar que a cultura do espetculo, existente no Imprio Romano, permaneceu e se diversificou no mundo moderno, envolvendo todos os segmentos sociais. Na verdade, existem vrias opes de circo e deve haver motivos para isso. provvel que possamos encontrar algumas pistas se examinarmos os eventos contemporneos que mais se aproximam das lutas de gladiadores as competies esportivas. Voc tem duas opes para redigir o editorial. 1 - Se voc concorda com a afirmao de que as competies esportivas atuais devem ser consideradas como desenvolvimento da poltica do po e circo, d sequncia ao trecho I, argumentando a favor dessa ideia. 2 - Em caso contrrio, d sequncia ao trecho II, argumentando a favor da ideia de que os eventos esportivos podem ser considerados como metforas do mundo atual. (II) No Imprio Romano quando o momento era de crise, tudo era escasso, para o povo se acalmar, no reclamar e no se revoltar contra o poder dominante da poca, era utilizada a poltica do po e circo, ou seja, eram construdas enormes arenas, nas quais se realizavam os sangrentos espetculos dos gladiadores. Muitos consideram que a cultura do espetculo, existente no Imprio Romano, permaneceu e se diversificou no mundo moderno, envolvendo todos os segmentos sociais e, principalmente as competies esportivas. Entretanto, os eventos esportivos, hoje, no devem ser considerados como uma poltica do po e circo, devem, sim, ser considerados como uma metfora do mundo atual, em que se desvelam vrias metforas, entre elas: a metfora da guerra em que se atribui a um jogo a conotao de uma batalha e a cada jogador a de um soldado que busca, persegue e extermina o inimigo , a metfora religiosa, em que os atletas so considerados deuses. Voc tem duas opes para redigir o editorial. 1 - Se voc concorda com a afirmao de que as competies esportivas atuais devem ser consideradas como desenvolvimento da poltica do po e circo, d sequncia ao trecho I, argumentando a favor dessa ideia. 2 - Em caso contrrio, d sequncia ao trecho II, argumentando a favor da ideia de que os eventos esportivos podem ser considerados como metforas do mundo atual. SITUAO C Os cronistas esportivos chamam a cena que abre uma partida de futebol como pontap inicial. No parece emblemtico que um espetculo comece com um pontap? J houve um tempo, que infelizmente no mais o nosso, em que o locutor anunciava: Abrem-se as cortinas e comea o espetculo. Parece mesmo sintomtico que a abertura de uma partida seja o tal pontap. E olha que, ao p da letra, o lance inicial nem l um pontap; um toquezinho leve, simples, singelo at, um passe curtinho de um atleta para outro, de p em p, como se fosse de mo em mo. Pergunte-se a jornalistas, narradores, reprteres, cronistas esportivos e todos que militam nesse esporte: por que no chamam esse ato de abertura? Por que no toque inicial? Ou primeiro ato? Ou ato inicial? Por que tem que ser pontap? Reflitamos: se o toque inaugural, to leve e inofensivo, carrega toda essa carga negativa, toda essa simbologia de violncia, o que se esperar de outros lances, de outras cenas, de outros atos relacionados ao futebol? Desde cedo, muito cedo, o futebol nos impe a supervalorizao da macheza e da virulncia. Antes de a criana entrar na escola, antes mesmo de aprender a ler e a escrever, ela j ouviu (e repetiu) que futebol no pra moa, futebol pra macho. Crescemos sob chutes, chutes, petardos, pontaps, pancadas, canhes, pauladas. No campo de jogo, seja numa pelada ou em jogo profissional, cospe-se a torto e a direito, xinga-se o juiz, o bandeirinha, o adversrio e at mesmo o companheiro. Futebol assim mesmo!, dizem todos, ou quase todos, nos rdios, nas TVs, nos jornais, nas revistas, nos portais da internet. E essa frase ecoa nas arquibancadas, nas gerais, nas cadeiras, nas esquinas, nas barbearias, em todos os lugares. Futebol assim mesmo! a desculpa ampla, geral e irrestrita. J estamos todos (ou quase todos) acostumados, conformados, resignados, doutrinados, catequizados por essas justificativas, essas desculpas, as tais coisas do futebol. E ai de quem se insurge contra as tais coisas do futebol. Pode-se questionar o celibato clerical, pode-se duvidar da palavra presidencial, pode-se questionar o voto obrigatrio. S no se pode querer mudar as tais coisas do futebol. Resignados, fazemos ouvidos moucos a mil coisas do futebol, entre elas os cnticos de guerra, os xingamentos, as agresses verbais e um palavrrio infestado de preconceitos. Que cronista esportivo se posiciona firmemente contra os xingamentos do campo e da arquibancada? O que se v, o que se ouve, o que se l sempre a justificativa esfarrapada: Isso do jogo, do calor da disputa, cabea quente. Quando a seleo nacional est jogando e um atleta brasileiro mostra a caixa de ferramentas (tem revlver l dentro?), locutores e reprteres exaltam a jogada violenta. Ns j nos acostumamos com as coisas do futebol. Achamos normal que todos xinguem uns aos outros. O que no pode, sob pena de priso, um argentino vir aqui chamar um jogador brasileiro negro de negrito. No cotidiano, porm, de domingo a domingo, a torcida pode insultar os rbitros, os assistentes e os atletas adversrios. No campo, se ps e bocas so armas de guerra, as mos no ficam atrs. Mesmo fazendo o sinal da cruz na entrada de campo ou apontando o dedo indicador para os cus, mos bobas agarram, seguram, prendem, derrubam e do tapas, socos e gravatas. Quase sempre criado e disseminado pela crnica esportiva, o palavreado do futebol carregado de termos e expresses de violncia. Tem retranca, time defensivo, time ofensivo, time agressivo. E ela, a violncia, se sentindo a dona do pedao, toda onipotente e onipresente. At a regra traz expresses que evocam violncia! Tem-se tiro livre, tiro livre direto, tiro livre indireto, tiro de meta, tiro de canto. tanto tiro que mais parece um tiroteio, um grande bombardeio. Chutador, artilharia, atirador, artilheiro, matador, confronto direto, eliminao, time ofensivo, campo inimigo, guerra, combate, duelo e ela, a expresso das expresses dessa batalha, o mata-mata (que significa jogo eliminatrio). Atos, fatos, cenas, enredos, papis, personagens, palcos, plateias... quase tudo no mundo da bola gira em torno de um cenrio que parece ser de guerra, de violncia, combate, batalha. O estdio e seu entorno viram uma zona de conflito, uma Faixa de Gaza a separar duas equipes, duas torcidas, dois exrcitos. H tticas e tcnicas, hinos e bandeiras, escudos e uniformes, heris e viles. O palco (campo de jogo) chamado campo de batalha; praa esportiva praa de guerra. E o papel principal desse filme destinado ao artilheiro, orgulhosamente intitulado de heri, dolo, endeusado como matador (outrora chamado goleador). E as torcidas de futebol? Essas formam um captulo parte, a comear pelos nomes: Fria, Mancha, Comando, Faco, Gangue, Falange. Com elas, drogas, cnticos de guerra, bombas caseiras, armas de fogo, caveiras como smbolos. So pequenos exrcitos preparados para a guerra de todo domingo. O universo do futebol um produto com defeito de fabricao, um universo cheio de pecados originais, uma metfora de guerra. O futebol sangue, suor e violncia seja dentro ou fora dos gramados. uma loucura, uma cachaa, um vcio. E ns somos os culpados por atos, gestos, palavras e omisses. http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=526FDS013 Redija uma carta argumentativa ao Presidente da Confederao Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, propondo formas de combater a violncia no futebol e argumentando a favor de suas propostas.

Questão
2010Sociologia

(Ufu 2010) A Sociologia surge em um perodo em que o fazer cientfico encontrava-se influenciado por algumas teses desenvolvidas durante o sculo XIX. Herbert Spencer, Charles Darwin e Auguste Comte, por exemplo, tiveram grande importncia para o pensamento sociolgico. O primeiro, por aplicar s cincias humanas o evolucionismo, mesmo antes das teses revolucionrias sobre a seleo das espcies do segundo. Com relao a Comte, houve a influncia de seu esprito positivo na formao dos muitos intelectuais do perodo. Sobre as ideias de evoluo e progresso e seu impacto no pensamento sociolgico, podemos afirmar que:

Questão
2010Filosofia

(UFU - 2010) A filosofia de Agostinho (354 430) estreitamente devedora do platonismo cristo milans: foi nas tradues de Mrio Vitorino que leu os textos de Plotino e de Porfrio, cujo espiritualismo devia aproxim-lo do cristianismo. Ouvindo sermes de Ambrsio, influenciados por Plotino, que Agostinho venceu suas ltimas resistncias (de tornar-se cristo). PEPIN, Jean. Santo Agostinho e a patrstica ocidental. In: CHTELET, Franois (org.) A Filosofia medieval. Rio de Janeiro Zahar Editores: 1983, p. 77. Apesar de ter sido influenciado pela filosofia de Plato, por meio dos escritos de Plotino, o pensamento de Agostinho apresenta muitas diferenas se comparado ao pensamento de Plato. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, uma dessas diferenas.

Questão
2010Filosofia

(UFU - 2010) Em O Discurso sobre o mtodo, Descartes afirma: No se deve acatar nunca como verdadeiro aquilo que no se reconhece ser tal pela evidncia, ou seja, evitar acuradamente a precipitao e a preveno, assim como nunca se deve abranger entre nossos juzos aquilo que no se apresente to clara e distintamente nossa inteligncia a ponto de excluir qualquer possibilidade de dvida. (REALE, G.; ANTISERI, D. Histria da filosofia: Do humanismo a Descartes. Traduo de Ivo Storniolo. So Paulo: Paulus, 2004. p. 289.) Aps a leitura do texto acima, assinale a alternativa correta.

Questão
2010Geografia

(UFU) O crescimento demogrfico est ligado a dois fatores: crescimento natural ou vegetativo, que corresponde diferena entre nascimento e bitos verificada numa populao, e a taxa de migrao, que a diferena entre a entrada e a sada de pessoas de um territrio. Em relao ao crescimento demogrfico, analise as afirmativas abaixo. I - Pelo princpio malthusiano, a populao tenderia sempre a crescer mais do que os meios de subsistncia, tornando a fome e a misria uma realidade inexorvel (PG x PA). Uma alternativa lgica para se evitar o desastre populacional seria o controle da natalidade por meio do uso de mtodos contraceptivos, aborto, abstinncia sexual no casamento etc. II - Os avanos da medicina, as medidas de avano da higiene pblica e a melhoria do padro de vida da populao possibilitaram uma forte reduo da taxa bruta de mortalidade em todo o mundo. Para os neomaethusianos, a queda da mortalidade no tem efeito se no for seguida da reduo da taxa de fecundidade, pois impediria o crescimento econmico do pas. Por isso, a soluo seria o controle da fecundidade, por meio de mtodos contraceptivos e esterilizao em massa. III - Uma das consequncias da queda da fecundidade brasileira so taxas de crescimento diferenciadas dos vrios grupos etrios, com taxas menores para os grupos mais jovens. Isto tem resultado numa diminuio do peso da populao jovem no pas e num aumento da importncia do segmento idoso. Esta tendncia chamada de envelhecimento populacional, pois se d em detrimento da diminuio do peso da populao jovem no total, o que acarreta tambm um aumento da idade mdia e mediana da populao. Assinale a alternativa correta.

Questão
2010Filosofia

Para responder a questão, leia o seguinte texto. O universal é o conceito, a ideia, a essência comum a todas as coisas (por exemplo, o conceito de ser humano). Em outras palavras, pergunta-se se os gêneros e as espécies têm existência separada dos objetos sensíveis: as espécies (por exemplo, o cão) ou os gêneros (por exemplo, o animal) teriam existência real? Ou seriam apenas ideias na mente ou apenas palavras? (ARANHA, M. L. A. MARTINS, M. H. Filosofando. 3 edição. São Paulo: Moderna, 2003, p. 126.) A resposta correta à pergunta formulada no texto acima, sobre os universais, é:

Questão
2010Filosofia

(UFU - 2010) Leia com ateno o texto a seguir. A finalidade da poltica no , como diziam os pensadores gregos, romanos e cristos, a justia e o bem comum, mas, como sempre souberam os polticos, a tomada e manuteno do poder. O verdadeiro prncipe aquele que sabe tomar e conservar o poder [...]. (CHAU, M. Convite filosofia. So Paulo: tica, 2000, p. 396.) A respeito das qualidades necessrias ao prncipe maquiaveliano, correto afirmar:

Questão
2010Geografia

(Ufu 2010) A Geografia se expressou e se expressa a partir de um conjunto de conceitos que, por vezes, so considerados erroneamente como equivalentes, a exemplo do uso do conceito de espao geogrfico como equivalente ao de paisagem, entre outros. Considerando os conceitos de espao geogrfico, paisagem, territrio e lugar, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2010Sociologia

(Ufu 2010) O socilogo francs Emile Durkheim, considerado o fundador da Sociologia, cunhou o termo conscincia coletiva. Sobre esse conceito, correto afirmar que: