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Questões - UFU | Gabarito e resoluções

Questão
2006Filosofia

(UFU -2006) Analise a seguinte afirmao de Maquiavel. Eu sei que cada qual reconhecer que seria muito de louvar que um prncipe possusse, entre todas as qualidades referidas, as que so tidas como boas; mas a condio humana tal, que no consente a posse completa de todas elas, nem ao menos a sua prtica consistente; necessrio que o prncipe seja to prudente que saiba evitar os defeitos que lhe arrebatariam o governo e praticar qualidades prprias para lhe assegurar a posse deste, se lhe possvel; mas, no podendo, com menor preocupao, pode-se deixar que as coisas sigam seu curso natural. MAQUIAVEL, N. O prncipe. Trad. de Lvio Xavier. So Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 64. Assinale a alternativa correta.

Questão
2006Filosofia

(UFU - 2006) Em sua teoria do conhecimento, Toms de Aquino substitui a doutrina da iluminao divina pela da abstrao, de razes aristotlicas: a nica fonte de conhecimento humano seria a realidade sensvel, pois os objetos naturais encerrariam uma forma inteligvel em potncia, que se revela, porm, no aos sentidos que s podem capt-la individualmente - mas ao intelecto. INCIO, Ins C. e LUCA, Tnia Regina de. O pensamento medieval. So Paulo: tica, 1988, p. 74. Considerando o trecho citado, assinale a alternativa verdadeira.

Questão
2006Português

(UFU - 2006) Ni uma bela cidade que vive, hoje, sob regime democrtico. No passado remoto, quando os senhores de terra e de escravos mandavam em tudo, um punhado de homens destemidos decidiu lutar para instituir na cidade o respeito s leis, perante as quais todos seriam iguais. A luta foi dura e sangrenta, resultando em perseguies e mortes. Quase todos os integrantes desse grupo rebelde foram executados; apenas um deles sobreviveu e conseguiu deixar a cidade dentro de um saco de aniagem. Os chefes militares aproveitaram-se da rebelio para dar o golpe e tomar o poder. Assim, durante duas dcadas, reinou em Ni a paz dos cemitrios. Os donos de terra tiveram de ceder parte de suas propriedades aos novos senhores, enquanto os descontentes que decerto os havia nada diziam, pois qualquer crtica ao regime provocava brutais represlias. Por isso, segundo se conta, alguns mais revoltados, na nsia de manifestar seu descontentamento, cavavam buracos no quintal de sua casa, metiam a cabea neles at o pescoo e berravam insultos e improprios contra a ditadura militar. H quem afirme que esses gritos de raiva entranhando-se no solo fizeram nascer estranhos arbustos, de folhas afiadas feito navalhas, e que dessas navalhas se valeu a populao para numa noite de trrido e sufocante vero, quando o cu ardia feito um tacho incandescente emborcado sobre Ni invadir os quartis e cortar os colhes de todos os generais e, em seguida, decapit-los com a ajuda da tropa sublevada. Parece que, no entanto, a verdade histrica outra: a rebelio teria surgido aos poucos, quando as pessoas comearam a cochichar em cozinhas e mictrios pblicos, dando incio secreta mobilizao que, de repente, como uma onda gigante (um tsunami), invadiu os quartis e as manses dos poderosos, afogando a todos. O lder rebelde, que se havia exilado e que voltara clandestinamente, foi quem encabeou a rebelio do cochicho, pois com este nome passou ela histria. Derrotada a ditadura, o lder props que se institussem na cidade eleies livres para todos os cargos de governo, dos deputados ao governador. Criaram-se os partidos, e as eleies culminaram com a vitria do lder revolucionrio. Ele, ento, deu incio a grandes mudanas com a desapropriao de parte das terras para a reforma agrria e com mais recursos para a indstria que fizeram crescer a classe operria e, com isso, surgirem sindicatos mais fortes. Emergem, ento, lderes operrios, que passam a atuar na vida poltica de Ni. Aprovou-se uma legislao que consagrava os direitos bsicos dos trabalhadores. A cidade viveu, ento, o melhor momento de sua histria, com a multiplicao de escolas, bibliotecas pblicas, hospitais, servio de saneamento e proteo ambiental. Os anos se passaram, Ni continuou a crescer e cada vez mais rapidamente, com a migrao de pessoas que at ento viviam no campo ou nas cidades vizinhas. Esse aumento inesperado da populao alterou a estrutura urbana de Ni, uma vez que, como cogumelos, se multiplicavam os casebres de zinco e papelo que foram brotando em torno da cidade at aprision-la num cinturo de misria e violncia. Logo apareceram polticos que se voltaram para essas reas pobres e nela desenvolveramuma pregao oportunista que lhes valeu muitos votos. Prometiam quela gente necessitada casas, alimentos e transporte quase de graa. Um deles conseguiu elegerse governador, mas no teve futuro, j que o que prometera era impossvel de cumprir. Pouco depois, um lder operrio, que se destacara por seu carisma, conseguiu chegar ao poder para a euforia da maior parte da populao, convencida de que, enfim, estando frente do governo um homem nascido do povo, seus problemas seriam resolvidos. Ele disse que, em seu governo, ningum passaria fome nem moraria ao relento, repetiam os seus seguidores mais ardorosos. Mas a euforia do dia da posse no durou muito: o governador revelou-se um boquirroto, que mais discursava que trabalhava. Acostumado a criticar o governo, no se deu conta de que era, ento, governo e, para o espanto de todos, clamava pela soluo dos problemas como se no fosse ele o responsvel por enfrent-los. Em face disso, o otimismo popular transformou-se, primeiro, em desencanto e, depois, em irritao e revolta, enquanto o governo, para contentar seus aliados, aumentava os gastos oficiais e escorchava o povo com novos impostos. A revolta agravou-se com a notcia de que a corrupo grassava no governo e na Cmara de Deputados. O povo enfureceu-se ainda mais porque os deputados aprovaram novos gastos em benefcio prprio. As tentativas de deter o descalabro de nada valeram, uma vez que os corruptos contavam com a complacncia de seus colegas, e o Judicirio, fazendo vista grossa, no punia ningum. S a imprensa se negava a aceitar semelhante situao, mas as denncias caam no vazio. Parecia impossvel escapar de semelhante impasse. No obstante, nestas ltimas semanas, correm boatos de que, de novo, nas cozinhas, nos mictrios pblicos e nos mercados de peixe, o povo voltou a cochichar, deixando de orelha em p os donos do poder, ainda que at agora ningum tenha pronunciado a palavra tsunami. FERREIRA GULLAR. Folha de S. Paulo de 22 de maio de 2005. Em relao ao texto, pode-se afirmar que

Questão
2006Geografia

(UFU - 2006 - ADAPTADA) H bilhes de anos, as rochas da crosta terrestre vm sofrendo um contnuo processo de formao e transformao. Atualmente possvel identificar grandes conjuntos de estruturas geolgicas. Sobre tais estruturas da Terra, assinale a alternativa correta.

Questão
2006Filosofia

(Ufu 2006) A respeito do papel da proposição na lógica de Aristóteles (384 322 a.C), assinale a alternativa incorreta.

Questão
2006Filosofia

(UFU - 2006) Leia com ateno o texto de Locke abaixo. Para bem compreender o poder poltico e deriv-lo de sua origem, devemos considerar em que estado todos os homens se acham naturalmente, sendo este um estado de perfeita liberdade para ordenar-lhe as aes e regular-lhes as posses e as pessoas conforme acharam conveniente, dentro dos limites da lei da natureza, sem permisso ou depender da vontade de qualquer outro homem. LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo. So Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 35. Assinale a alternativa correta, de acordo com o pensamento de Locke.

Questão
2006Química

(Ufu 2006) Dentre as afirmativas a seguir, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2006RedaçãoPortuguês

(Ufu 2006) Leia o fragmento de Srgio Santanna, extrado da narrativa Uma carta. E o que realmente importaria, ento, no seria o destinatrio, nem mesmo a autora, mas a construo utpica, o gozo do corpo na razo, a carta em sua autonomia. Parta do trecho apresentado para marcar a alternativa INCORRETA.

Questão
2006Espanhol

(UFU - 2006) GLAMOUR 05 Manuel Vicent Cuando las imgenes de actualidad se vuelvan amarillas y concentren el perfume de la memoria perdida, algunas escenas que ahora nos parecen vulgares maana estarn cubiertas de la misma fascinacin que en nosotros producen las siluetas evanescentes de la poca de entreguerras. En medio de la insoportable mediocridad en que vivimos me gustara saber quines son y dnde se hallan hoy esos personajes que el tiempo convertir en humo de oro en las pginas de las viejas revistas. Puede que dentro de cien aos nuestros descendientes lloren de nostalgia al ver en los reportajes los escaparates de las libreras, las colas de los cines, los antros de jazz con los metales de la orquesta y el sudor de los msicos negros brillando bajo la intensa niebla de los cigarrillos. Entonces todava se fumaba, dir la gente cuando el jazz huela a lavanda y no a tabaco profundo. En esas imgenes del pasado aparecern trenes de cercanas con jvenes concentrados en la pantalla del ordenador porttil abierto en las rodillas y alguien explicar que en aquel tiempo para trabajar haba que desplazarse hasta la fbrica. La informtica, el incipiente Internet y el genoma descodificado del gusano tendrn el mismo romanticismo de la mquina de vapor, del zepeln extasiado sobre los tejados de Pars o de la vacuna de Pasteur. Entre coches atascados de una avenida aparecer oyendo msica en un MP3 una chica en bicicleta con un peridico en el cestillo del manillar y desde una valla publicitaria Noem Campbell ofrecer a los peatones la tarta de chocolate de su propio cuerpo diluido en el mar de automviles. Puede que la chica de la bicicleta se siente en la terraza de un bar frente a una playa vaca y pida cocacola, que ser un refresco ya olvidado, y luego empiece a leer el peridico todava impreso en papel con fecha del domingo 18 de diciembre de 2005. Todas las desgracias, crmenes y guerras que ocupen la actualidad este da se habrn convertido en estircol de la historia; los nombres de polticos, artistas y escritores cuyas fotos aparecan en sus pginas tambin se habrn ido por el sumidero, si bien el peridico que lee esa chica traer imgenes de algunos personajes que sern fascinantes y harn soar a los habitantes del futuro. Dentro de cien aos nuestra mediocridad tambin ser nostalgia. Me gustara saber quines son hoy esos seres que el tiempo convertir en criaturas de oro envueltas en el humo de la memoria. Estn entre nosotros, pero nadie los conoce. El pas, 18 de diciembre de 2005. Os verbos volverse e convertirse, apresentados em negrito no texto, indicam

Questão
2006Filosofia

(Ufu 2006) Marque a alternativa que corresponde a um dos antecedentes intelectuais da Sociologia.

Questão
2006História

(UFU - 2006) O fim maior e principal para os homens unirem-se em sociedades politicas e submeterem-se a um governo a conservao de suas propriedades, ou seja, de suas vidas, liberdades e bens. Adaptado de LOCKE, John. Dois Tratados sobre o Governo. So Paulo: Martins Fontes, 1998, p.495. A autoproteo constitui a nica finalidade pela qual se garante humanidade, individual ou coletivamente, interferir na liberdade de ao de qualquer um. O nico propsito de se exercer legitimamente o poder sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra sua vontade, evitar dano aos demais. Adaptado de MILL, J.Stuart. A Liberdade. So Paulo: Martins Fontes, 2000, p.17. Os trechos anteriores referem-se aos fundamentos do pensamento liberal. Sobre esse tema, assinale a alternativa que apresenta a explicao INCORRETA.

Questão
2006História

(UFU - 2006) Leia o texto de Hobbes transcrito abaixo: O fim ltimo, causa final e desgnio dos homens (que amam a liberdade e o domnio sobre os outros), ao introduzir aquela restrio sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, o cuidado com sua prpria conservao e com uma vida mais satisfeita. HOBBES, T. Leviathan, So Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 103. Assinale a alternativa correta, de acordo com o pensamento de Hobbes.

Questão
2006Biologia

(UFU 2006) O esquema a seguir representa o reflexo patelar, que é uma resposta involuntária a um estímulo sensorial. Com relação a este reflexo, analise as afirmativas a seguir. I - Neste reflexo, participam apenas dois tipos de neurônios: 1) o sensitivo, que leva o impulso até a medula espinhal; 2) o motor, que traz o impulso medular até o músculo da coxa, fazendo-a contrair-se. II - Em exame de reflexo patelar, ao bater-se com um martelo no joelho, os axônios dos neurônios sensitivos são excitados e, imediatamente, os dendritos conduzem o impulso até à medula espinhal. III - Se a raiz ventral do nervo espinhal for seccionada (veja em A), a pessoa sente a batida no joelho, mas não move a perna. Assinale a alternativa que apresenta somente afirmativas corretas.

Questão
2006Filosofia

(Ufu 2006) Sobre o conceito de solidariedade orgânica para Durkheim, marque a alternativa incorreta.

Questão
2006Redação

(UFU-MG-2006) SITUAÇÃO A Leia atentamente os trechos a seguir. Dois aviões com 320 brasileiros deportados chegaram dos Estados Unidos na quarta-feira e desembarcaram em Belo Horizonte, já que 200 deles são mineiros. Esse foi o primeiro voo charter com deportados nesse ano - no ano passado foram quatro. Segundo os dados da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Emigração Ilegal, ao menos 25 mil brasileiros tentaram cruzar a fronteira entre o México e os Estados Unidos neste ano. O número é surpreendentemente maior que o do ano passado, 9 mil. O aumento da emigração se dá em um momento em que os Estados Unidos e a Europa só endurecem com os imigrantes ilegais. A União Europeia já cogita fazer voos charter como fazem os EUA. E o governo americano passou a prender todos os estrangeiros que entram de maneira irregular - antes eles aguardavam o julgamento em liberdade. Época de 08/08/2005. Para o migrante, a pátria é a terra que lhe dá o pão , diz o cartaz amarelado na porta do Centro da Pastoral do Migrante, no bairro da Liberdade, em São Paulo. Cerca de 5000 estrangeiros ilegais cruzam por ano a porta do Centro da Pastoral do Migrante, no bairro da Liberdade, em São Paulo, em busca daquilo que a nova pátria ainda não conseguiu lhes provar: ajuda para pôr fim à própria clandestinidade. Para o senso tupiniquim, talvez não seja compreensível que, entre tantos lugares do mundo, um estrangeiro escolha um país reconhecido como socialmente excludente para apostar sua esperança. Estima-se que 1,5 milhão de estrangeiros vivam de forma irregular no Brasil. Das safras migratórias mais recentes, cerca de 80% são bolivianos, seguidos de peruanos, chineses e africanos (principalmente da Nigéria).O Brasil é a América para muitos estrangeiros. É como o brasileiro que vai para os EUA ou o Japão: Vou ganhar US$ 2.000 por mês, comemoram. Na visão de americanos, isso não é nada, mas para ele e seu sonho de ajudar a família é muito, compara Luiz Eduardo Machado, chefe do setor de Registro de Estrangeiros na Polícia Federal de São Paulo. Folha de S. Paulo de 20/03/02005. Como podemos observar nos textos anteriores, há um movimento migratório crescente, tantodo Brasil para outros países quanto de outros países para o Brasil. Faça sua redação, explorando aspectos que expliquem as razões para o avanço dos movimentos migratórios para o Brasil. SITUAÇÃO B Leia atentamente os trechos adiante. A natureza é cruel. Essa é uma lei universal que pode ser depreendida da simples observação das relações ecológicas entre espécies e indivíduos. Reconhecer esse fato deveria ser um prérequisito para os defensores de direitos dos animais. Infelizmente, não é, e frequentemente surgem reivindicações românticas pelo fim da utilização de animais em pesquisas e no ensino. Ceder a esses apelos pode ser tentador - principalmente para quem queira agradar a um grupo grande e influente de defensores de animais -, mas seria contraproducente para a ciência e a medicina, as quais procuram produzir benefícios para o conjunto da humanidade. (...) Cirurgiões não nascem prontos. É até possível que em breve surjam simuladores realistas o bastante para que se possa prescindir da utilização de animais. Mas, por enquanto, estudantes precisam praticar em organismos vivos. Reconhecer a necessidade de utilizar animais não significa maltratá-los. Folha de S. Paulo de 11/07/2005. Vende-se girafa de bom caráter e temperamento muito doce, criada em cativeiro, 2 anos de idade. Preço: 15000 dólares. Anúncios como esse, publicado recentemente em sites americanos especializados na venda de bichos de estimação, revelam uma faceta até então pouco conhecida da internet: a comercialização de animais selvagens, especialmente aqueles de espécies ameaçadas de extinção.(...) Sem contar a devastação causada ao animal ao arrancá-lo de seu hábitat (a maioria deles, tratada como bicho de estimação, morre no primeiro ano de vida), a captura de espécies em extinção tem implicações desastrosas para o meio ambiente. Os danos são maiores quando o tráfico de animais tem como objetivo final os mercados de produtos retirados de suas carcaças, como o marfim, no caso dos elefantes, e os testículos dos tigres, consumidos pelos chineses como afrodisíaco. Veja de 24/08/2005. Os trechos anteriores abordam a questão do uso de animais como cobaias com fins científicos e como bichos de estimação. Faça sua redação, posicionando-se a respeito dos direitos dos animais.