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Questões - UFU | Gabarito e resoluções

Questão
2008Biologia

(UFU MG 2008) So poucas as clulas que realizam o transporte de substncias por meio da fagocitose. As amebas (protozorios), por exemplo, utilizam esse processo em sua alimentao Considerando esse tipo de transporte, analise as afirmativas abaixo. I. Pela emisso de pseudpodes, a ameba captura o alimento, que digerido no seu interior por meio de enzimas especficas. II. A fagocitose um transporte ativo, pois o alimento atravessa a membrana com a ajuda de protenas que carregam o alimento para o interior da ameba. III. Nos vertebrados, o processo de fagocitose utilizado por algumas clulas de defesa, como por exemplo, alguns glbulos brancos. Marque a alternativa correta.

Questão
2008Filosofia

(Ufu 2008) A respeito do contexto histórico de emergência da Sociologia, marque a alternativa correta.

Questão
2008Filosofia

(UFU - 2008) Leia o trecho extrado da obra Confisses. Quem nos mostrar o Bem? Ouam a nossa resposta: Est gravada dentro de ns a luz do vosso rosto, Senhor. Ns no somos a luz que ilumina a todo homem, mas somos iluminados por Vs. Para que sejamos luz em Vs os que fomos outrora trevas. SANTO AGOSTINHO. Confisses IX. So Paulo: Nova Cultural,1987. 4, l0. p.154. Coleo Os Pensadores Sobre a doutrina da iluminao de Santo Agostinho, marque a alternativa correta.

Questão
2008Filosofia

(UFU - 2009) Leia o texto abaixo. SCRATES: Portanto, como poderia ser alguma coisa o que nunca permanece da mesma maneira? Com efeito, se fica momentaneamente da mesma maneira, evidente que, ao menos nesse tempo, no vai embora; e se permanece sempre da mesma maneira e em si mesma, como poderia mudar e mover-se, no se afastando nunca da prpria Ideia? CRTILO: Jamais poderia faz-lo. SCRATES: Mas tambm de outro modo no poderia ser conhecida por ningum. Defato, no prprio momento em que quem quer conhec-la chega perto dela, ela se torna outra ede outra espcie; e assim no se poderia mais conhecer que coisa seja ela nem como seja. Ecertamente nenhum conhecimento conhece o objeto que conhece se este no permanece denenhum modo estvel. CRTILO: Assim como dizes. PLATO, Crtilo, 439e-440a Assinale a alternativa correta, de acordo com o pensamento de Plato.

Questão
2008Filosofia

(UFU 2008) Em O Dezoito Brumário, de Luís Bonaparte, Karl Marx sustenta que ... os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. MARX, K. O Dezoito Brumário de Luís Bonaparte. In Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. (Seleção de textos: José Arthur Giannotti).São Paulo, Abril Cultural, 1978. p. 329. Coleção Os Pensadores Sobre essa concepção de fazer histórico, marque a alternativa correta.

Questão
2008Filosofia

(UFU - 2008) Sobre o pensamento de Herclito de feso, marque a alternativa INCORRETA.

Questão
2008Filosofia

(UFU - 2008) Sobre o pensamento de Herclito de feso, marque a alternativa INCORRETA.

Questão
2008Filosofia

(UFU - 2008) Leia atentamente o texto a seguir. Na filosofia de Parmnides preludia-se o tema da ontologia. A experincia no lhe apresentava em nenhuma parte um ser tal como ele o pensava, mas, do fato que podia pens-lo, ele conclua que ele precisava existir: uma concluso que repousa sobre o pressuposto de que ns temos um rgo de conhecimento que vai essncia das coisas e independente da experincia. Segundo Parmnides, o elemento de nosso pensamento no est presente na intuio mas trazido de outra parte, de um mundo extrassensvel ao qual ns temos um acesso direto atravs do pensamento. NIETZSCHE, Friedrich. A filosofia na poca trgica dos gregos. Trad. Carlos A. R. de Moura. In Os pr-socrticos. So Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 151. Coleo Os Pensadores Marque a alternativa INCORRETA.

Questão
2008Filosofia

(UFU 2008) Aristteles (384 a.C. 322 a.C), apesar de ter sido discpulo de Plato, criou sua prpria filosofia. Uma das diferenas marcantes entre os dois a importncia dada aos fenmenos naturais do chamado mundo sensvel. No mundo sensvel, a mudana constante, caracterstica que Aristteles procura explicar a partir das concepes de matria, forma, potncia e ato. Com base nos seus conhecimentos e no texto acima, assinale a alternativa que define corretamente a concepo aristotlica de ato e potncia.

Questão
2007Redação

(UFU-MG-2007) REDAÇÃO Leia com atenção todas as instruções. 1) Você encontrará duas situações sobre assuntos diferentes para fazer sua redação. Leia as duas situações propostas até o fim e escolha aquela com que você tenha maior afinidade ou a que trata de assunto sobre o qual você tenha maior conhecimento. 2) Dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar. 3) Não se esqueça de que você deverá fazer um texto expositivo ou argumentativo. 4) Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os. 5) Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação. 6) Se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu,sua redação será penalizada. SITUAÇÃO A Os líderes partidários da Câmara dos Deputados decidiram nesta terça-feira acabar com as sessões às segundas-feiras e substituí-las por mais uma sessão às terças-feiras de manhã. O acordo foi feito após pedido de diversas lideranças, tanto da oposição, quanto do governo. As sessões das segundas-feiras passaram a acontecer apenas quando o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), tomou posse, mas não teve a receptividade dos parlamentares. Agora, como de costume, os deputados terão que vir para Brasília apenas de terça a quinta. Todos os líderes, de todos os partidos foram pressionados pelas suas bancadas. Eles alegam que nas segundas há reivindicações em seus Estados e que eles (deputados) não estão conseguindo atender a estas demandas, disse o líder do PT na Câmara, Luiz Sérgio (RJ). De acordo com os líderes, a sessão de segunda-feira será substituída por uma na terça de manhã apenas na semana que vem, em caráter experimental. A proposta, no entanto, deve vingar, já que conta com o apoio de todos os partidos. Disponível em:http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1540122EI7896,00.html.Acesso em 20 de abril de 2007. Eles não estavam lá na sexta-feira. Na segunda, disfarçavam. Chegavam no final do dia, cozinhavam a agenda. Agora virou oficial. Deputados não vão mais dar as caras por Brasília também na segunda. Cabularam o expediente parlamentar, por decisão própria. Levantaram todo tipo de ressalva: vão ficar em suas bases, correr o País em compromissos. É aquele tipo de alegação que em ambientes convencionais de trabalho desperta os mais baixos ditos populares deixou o paletó e foi dar um perdido, está voando e por aí afora. Líderes partidários já aprovaram a ideia, em votação sem ressalvas. E qual é o problema? Afinal, quase não existem atrasos na pauta de votações. E, por outro lado, como afirmou um dos luminares proponentes da folga extra, as sessões da segunda são mesmo improdutivas. Então? Tempo é dinheiro! Não custa nada riscar esse dia perdido da rotina assoberbada dos legisladores. Lembrete: por serem eles que fazem as leis, de vez em quando se acham no direito de criar uma para uso em benefício próprio - sempre, claro, com o beneplácito da população que depositou seus votos nesses senhores. Que maravilha, já pensou? Quem não gostaria? Quatro dias sabáticos por semana (da sexta à segunda), numa espécie de feriado prolongado a cada três dias de expediente. Nada melhor que enforcar uma segundona, ganhando um final de semana gordo. E, para compensar, vale também discutir um aumentozinho dos salários - de R$ 12.847 para R$ 16.250, é a proposta. Está na ordem do dia e deve sair. Só para constar: o seu seguiu esse porcentual de reajuste? Não há mais como mascarar: fica cada dia mais distante o Brasil desses senhores daquele que abriga todo o resto dos cidadãos. Políticos aprimoram a própria caricatura e o Congresso vai deixando para trás o princípio elementar de servir ao interesse público. Legislam por causas privadas, locupletam-se e alimentam o compadrio entre seus pares. Outro dia, arrastaram a sessão discutindo o candente tema do traje ideal para uso em plenário. Ficou proibido chapéu de coco e congêneres. Pobre do Brasil que assiste inerte a um espetáculo patético. Carlos José Marques. ISTOÉ, 18 de abril de 2007. Segundo pesquisa da CNT/Sensus, divulgada na semana passada, apenas 1,1% dos brasileiros confiam no Congresso Nacional - o pior desempenho de todas as instituições brasileiras. Não faltam motivos para essa brutal desconfiança. Fisiologismo, nepotismo, corporativismo e escândalos em profusão justificam a má fama do Legislativo. A polêmica provocada pelo fim das votações às segundas-feiras, no entanto, é resultado de uma avaliação equivocada de que o Congresso pode se recuperar, desde que passe a votar todos os dias. A decisão do Parlamento de não votar às segundas-feiras é absolutamente normal, afirma a cientista política Argelina Figueiredo, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). A reação negativa é um tipo de moralismo superficial que denota um desconhecimento do trabalho do Congresso Nacional. Uma comparação comoutros países revela que o Parlamento brasileiro segue a mesma rotina de trabalho da maioria de seus congêneres. O Congresso brasileiro tem em média apenas um pouco menos de sessões deliberativas que o Congresso dos Estados Unidos e quase o mesmo número que o da França [...]. O bom trabalho de representação política envolve algumas peculiaridades. Ele não se faz apenas com o dedo no botão de votação ou com a simples presença em plenário. Requer contatos com eleitores nos Estados, participação ativa nas comissões técnicas do Congresso. A recuperação do Legislativo exige, por isso, muito mais a elevação da qualidade do debate político na Câmara e no Senado que do número de votações. Matheus Leitão. Época, 6 de abril de 2007. Faça sua redação posicionando-se a respeito de uma das questões a seguir. Você considera que a semana de trabalho dos deputados federais é legítima? ou Você considera que os deputados federais deveriam ter uma jornada semanal similar à dos demais trabalhadores brasileiros? SITUAÇÃO B A sugestão de levar a plebiscito a proposta de descriminalizar o aborto no Brasil ganhou evidência ao receber a adesão do ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Talvez não seja a via mais eficaz para que a interrupção voluntária da gravidez, dentro de certos limites, deixe de ser crime - como esta Folha defende -, mas é o melhor meio de promover um debate qualificado da questão. De acordo com pesquisa Datafolha publicada no domingo passado, 65% dos brasileiros se opõem a mudanças no status quo; 16% sustentam que o aborto deve ser permitido em mais situações do que as previstas pela lei atual (risco de vida para a mãe e gravidez resultante de estupro); e apenas 10% advogam pela descriminalização plena. É possível que esses números mudem a partir do momento em que defensores e opositores do direito de aborto começarem a explicitar seus argumentos, a exemplo do que se deu no referendo sobre a proibição do comércio de armas. Mesmo que o eleitor decida que tudo deve ficar como está, o saldo do eventual plebiscito terá sido positivo: a população estará mais informada sobre um tema relevante e cada lado conhecerá melhor os argumentos do outro. Em Portugal, que adotou a estratégia plebiscitária, foram necessárias duas consultas num prazo de nove anos para que a sociedade mudasse de posição e passasse a apoiar mudanças na restritiva legislação local. Elas foram finalmente sancionadas na semana passada. Discussões sobre o aborto são sempre difíceis, porque esse é um tema que mobiliza profundas convicções religiosas e humanitárias. Quem as tem - para um lado ou para o outro - raramente se deixa convencer pelos argumentos da parte adversária. [...] Folha de S. Paulo, 15 de abril de 2007. O ministro da saúde, José Gomes Temporão, quebrou uma longa tradição. Foi a primeira autoridade a defender publicamente um plebiscito sobre a legalização do aborto. Não esperou nem se acomodar numa das cadeiras mais disputadas pelos políticos brasileiros. No discurso de posse, no mês passado, prometeu melhorar o planejamento familiar e a atenção ao aborto inseguro. Ao falar sobre o assunto, abriu o debate sobre a mais emocional das questões políticas e morais que o Brasil enfrenta hoje. O ministro não é um político de carreira. Como diretor do Instituto Nacional do Câncer, administrou - de maneira competente - uma profunda crise em 2003. Temporão é um técnico da saúde. Talvez por isso tenha se atido apenas ao aspecto pragmático da questão. Nas últimas semanas, tem sido criticado pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida - Contra o Aborto. Na segunda-feira 9, foi surpreendido por um protesto popular em Fortaleza. Ele tratou de deixar claro que a defesa do plebiscito é uma posição pessoal, e não uma decisão de governo.[...] Revista Época, 16 de abril de 2007. Aborto não é questão que possa ser resolvida pela imposição de maiorias sobre minorias carta aberta ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, Sonia Corrêa. Pesquisadora da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS Deve ser elogiada sua atitude, senhor ministro, ao afirmar que o aborto é um grave problema de saúde. Mas a proposta de que a matéria seja resolvida através de plebiscito exige uma reflexão cuidadosa. Embora uma consulta popular abra campo para que forças favoráveis à legalização dialoguem amplamente com a sociedade, essa não é uma questão que possa ser resolvida pela imposição de maiorias sobre minorias. Entre outras razões, porque implica decisão ética privada, que não deve estar sujeita à interferência do Estado. Isso explica por que na maior parte dos países em que o aborto foi legalizado isso se deu por via legislativa ou por decisão de cortes constitucionais. O resultado do recente plebiscito em Portugal deve ser comemorado, mas é preciso cuidado ao fazer analogias com o caso brasileiro. Na União Europeia, a quase totalidade dos países conta com legislações liberais e existe um sistema transnacional de direitos humanos que cobra consistência das leis nacionais. Na semana passada, por exemplo, a Corte Europeia de Direito Humanos decidiu sobre um caso de aborto condenando a legislação restritiva da Polônia. Estamos longe de ter um sistema regional tão robusto. Portanto, sem abandonar o debate sobre plebiscito, é preciso examinar outras experiências como a do Distrito Federal do México - que hoje trava um promissor debate legislativo - e da Colômbia, onde, em 2006, a Corte Constitucional revogou uma das legislações mais restritivas do mundo, garantido acesso ao aborto nos casos de estupro, malformação, risco de vida e de saúde. Disponível em: http://www.mulheresdeolho.org.br/?p=183. Acesso em 28 de abril de 2007. Faça sua redação, posicionando-se a respeito da seguinte questão. Um plebiscito seria a melhor forma de o país decidir a respeito da legalização do aborto?

Questão
2007Filosofia

(Ufu 2007) Considere a citação. “[...] a sociologia enquanto disciplina desenvolvera-se no decurso da segunda metade do século XIX principalmente a partir da institucionalização e da transformação, dentro das universidades, do trabalho realizado pelas associações para a reforma da sociedade, cujo programa de ação se tinha ocupado primordialmente do mal-estar e dos desequilíbrios vividos pelo número incontável da população operária urbana.” Fundação Calouste Gulbenkian. Para Abrir as Ciências Sociais. São Paulo: Editora Cortez, 1996, p. 35. Com relação ao contexto histórico e intelectual da emergência da Sociologia como disciplina científica, assinale a alternativa correta.

Questão
2007Filosofia

(UFU - 2007) Qual a diferena entre o conceito de movimento histrico, em Hegel, e o de processo histrico, em Marx?

Questão
2007Física

(Ufu 2007) Uma pequena esfera de massa M1, inicialmente em repouso, abandonada deuma altura de 1,8 m de altura, posio A da figura a seguir. Essa esfera desliza sem atritosobre um trilho, at sofrer um choque inelstico com outra esfera menor, inicialmente parada,de massa M2. O deslocamento das esferas ocorre sem rolamentos. Aps o choque, as duasesferasdeslocam-se juntas e esse deslocamento ocorre sem atrito. A acelerao da gravidade no local de 10 m/s2 . Sendo a massa M1 duas vezes maior que M2,a altura em relao base (linha tracejada) que as duas esferas iro atingir ser de:

Questão
2007História

(UFU - 2007) A imagem adiante foi concebida em 1434 pelo artista flamengo Jan Van Eyck (1390-1441). A cena foi encomendada pelo mercador italiano Giovanni AmoIfini - retratado na tela ao lado de sua noiva, Jeanne de Chenany - e testemunhava a unio conjugal desse casal. Considerando o contexto social, econmico e artstico em que esse quadro foi pintado, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2007Filosofia

(UFU -2007) Sobre Toms de Aquino, considere o seguinte trecho, extrado de uma conhecida Histria da Filosofia. O sistema tomista baseia-se na determinao rigorosa das relaes entre a razo e a revelao. Ao homem, cujo fim ltimo Deus, o qual excede toda a compreenso da razo, no basta a investigao filosfica baseada na razo. Mesmo aquelas verdades que a razo pode alcanar sozinha, no dado a todos alcan-las, e no est livre de erros o caminho que a elas conduz. Foi, portanto, necessrio que o homem fosse instrudo convenientemente e com mais certeza pela revelao divina. Mas a revelao no anula nem torna intil a razo: a graa no elimina a natureza, antes a aperfeioa. A razo natural subordina-se f tal como no campo prtico as inclinaes naturais se subordinam caridade. ABBAGNANO, Nicola. Histria da Filosofia . Lisboa: Presena, 1978, p. 29-30, Vol. IV. Com base no texto, correto afirmar que Toms de Aquino