(Ufu 2007) Os recifes de corais so as reas de maior concentrao de vida nos oceanos. S possvel compar-los, em termos de biodiversidade, s florestas tropicais em terra firme. Esses recifes so compostos basicamente de camadas muito finas de carbonato de clcio, oriundos principalmente de esqueletos de animais e algas coralinas, depositados ao longo de milhares de anos. Sobre os recifes de corais, pode-se afirmar que: I - os principais animais formadores dos recifes so os corais ptreos, tambm denominados corais verdadeiros, que pertencem ao grupo dos hidrozorios. II - os recifes de corais ocorrem em guas claras, com boa oxigenao e temperaturas relativamente altas durante todo ano. III - os plipos de corais formadores dos recifes, embora sejam hetertrofos, dependem tambm do alimento produzido pelas zooxantelas. IV - um dos impactos ambientais sofridos pelas reas de recifes de corais o branqueamento dos plipos, que perdem a capacidade de secretar pigmentos devido poluio dos mares. So corretas apenas as afirmativas:
(UFU -2007) O trecho seguinte, do dilogo platnico Grgias, refere-se ao modo de filosofar de Scrates. Assim, Clicles, desmanchar o nosso convnio e te desqualificas para investigar comigo a verdade, se externares algo com tua maneira de pensar PLATO. Grgias. Trad. Carlos Alberto Nunes. Belm: EDUFPA, 2002, p. 198, 495a. Marque a alternativa que expressa corretamente o procedimento empregado por Scrates.
(UFU - 2007) Uti possidetis um princpio de direito internacional bastante utilizado desde o sculo XVIII nas definies dos limites entre territrios vizinhos. Esse princpio reconhece o direito de posse a quem de fato ocupa determinado territrio. Considerando o uso desse princpio e a formao territorial do Brasil, assinale a alternativa INCORRETA.
(UfFU -2007) Antonio Gramsci, filsofo poltico do sculo passado, proferiu o seguinte comentrio a respeito de Maquiavel: Maquiavel no um mero cientista; ele um homem de participao, de paixes poderosas, um poltico prtico, que pretende criar novas relaes de fora e que por isso mesmo no pode deixar de se ocupar com o deve ser, que no deve ser entendido em sentido moralista. Assim, a questo no deve ser colocada nestes termos, mais complexa: trata-se de considerar se o dever ser um ato arbitrrio ou necessrio, vontade concreta, ou veleidade, desejo, sonho. O poltico em ao um criador, um suscitador; mas no cria do nada, nem se move no vazio trbido dos seus desejos e sonhos. Baseia-se na realidade factual. GRAMSCI, A. Maquiavel. A poltica e o Estado moderno. 5. ed. Trad. de Luiz Mrio Gazzaneo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1984. p. 42/43. Considerando o texto de Gramsci, marque a alternativa correta.
(Ufu 2007) O trecho seguinte, do diálogo platônico Górgias, refere-se ao modo de filosofar de Sócrates. Assim, Cálicles, desmanchas o nosso convênio e te desqualificas para investigar comigo a verdade, se externares algo contra tua maneira de pensar. PLATÃO. Górgias. Trad. de Carlos Alberto Nunes. Belém: EDUFPA, 2002, p. 198, 495a. Marque a alternativa que expressa corretamente o procedimento filosófico empregado por Sócrates.
A Revolução Francesa introduziu novos princípios políticos nas relações internacionais; a rebelião de escravos de Sant-Domingue [Haiti] irradiou o medo por todas as colônias do Novo Mundo em que predominava a agricultura de latifúndio; dissidentes criollos da América Espanhola [...] fizeram propaganda por toda a Europa em favor da emancipação das colônias americanas [...]. Planos de conquista se alternaram com projetos de libertação; mas pouca coisa foi feita numa ou noutra direção antes de 1806, quando o poder naval da Inglaterra estava apto a garantir que ela, e não a França, se beneficiasse de uma desintegração cada vez maior do comércio colonial espanhol. (WADDELL, D.A.G. A Política Internacional e a Independência da América Latina. In:BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: Vol. II - América Latina Colonial. São Paulo: Edusp. / Brasília: FAG, 1999, p. 231.) Considerando o contexto a que se refere o trecho, marque a alternativa que esclarece corretamente a problemática histórica central narrada acima e suas relações com processos históricos vividos no Brasil no século XIX.
(UFU - 2007) Plato (428 347 a.C.), discpulo de Scrates e mestre de Aristteles, fundador da Academia, at hoje um dos filsofos mais importantes da histria da filosofia. Crculos culturais e intelectuais no mundo inteiro dedicam-se a estudar sua obra. Sobre o modo como Plato expressou seu pensamento, assinale a alternativa correta.
(UFU -2007) Herclito de feso viveu entre os sculos VI e V a. C. e sua doutrina, apesar de criticada pela filosofia clssica, foi resgatada por Hegel, que recuperou sua importante contribuio para a Dialtica. Os dois fragmentos a seguir nos apresentam este pensamento. - Este mundo, igual para todos, nenhum dos deuses e nenhum dos homens o fez; sempre foi, e ser um fogo eternamente vivo, acendendo-se e apagando-se conforme a medida. (fragmento 30). - Para as almas, morrer transformar-se em gua; para a gua, morrer transformar-se em terra. Da terra, contudo, forma-se a gua, e da gua a alma. (fragmento 36). De acordo com o pensamento de Herclito, marque a alternativa incorreta.
(UFU ) A anlise dos componentes dos tbulos seminferos de um menino, antes do incio da puberdade, mostra quais tipos celulares? Assinale a alternativa correta.
(UFU-MG-2007) Leia os textos a seguir. EU SEI QUE A EDUCAÇÃO NO BRASIL É RUIM. MAS O PROBLEMA É DO PAÍS. EUFICO CALADO. O Brasil tem mais de 70 milhões de jovens e adultos sem ensino fundamental completo. Este é só um exemplo de como anda a qualidade da educação no país. Má! Resultado: o Brasil foi o último colocado entre 41 países em exames de Matemática e ocupa o 710. lugar no índice de desempenho no mundo.* Não acho que isso esteja certo, mas quem tem que resolver o problema é o político, governante, professor e diretor de escola pública. Não eu. Até sei que não dá para sonhar com um país melhor no futuro sem uma educação básica de qualidade hoje. Mas quando aparecer alguém com a solução, eu dou todo o apoio. Até lá espero. Cuido de dar educação de qualidade para meus filhos. Mas o problema do Brasil é grande demais. Eu fico calado. *De acordo com dados publicados pelo FMI e pelo Ministério da Fazenda do Brasil. NÃO ACEITO MAIS. EU QUERO EDUCAÇÃO DE QUALIDADE JÁ. EU QUERO MAIS BRASIL Transparência no pagamento e uso dos impostos. Eficiência nos governos da cidade, do estado e do país. Investimento no Brasil e cuidado com os brasileiros. QUEM CALA CONSENTE. FALE AGORA! Ligue 4002-8988 ou acesse www.queromaisbrasil.com.br Sua mensagem será enviada com a de milhares de brasileiros para os governantes de todas as cidades, estados e do país. O Quero Mais Brasil é um movimento formado por brasileiros de toda a sociedade, sem ligação partidária. Somos a favor do Brasil. Redija seu texto, posicionando-se em relação à seguinte questão: Você considera que, diante de tantos problemas sociais no Brasil, ficar calado é uma postura aceitável? Observações: 1 - Não se esqueça de que você deverá fazer um texto expositivo ou agumentativo. 2 - Não deixe de dar um título a sua redação, de acordo com a orientação geral. 3 - Não copie trechos dos textos motivadores.
(UFU-MG-2007) REDAÇÃO Leia com atenção todas as instruções. 1) Você encontrará duas situações sobre assuntos diferentes para fazer sua redação. Leia as duas situações propostas até o fim e escolha aquela com que você tenha maior afinidade ou a que trata de assunto sobre o qual você tenha maior conhecimento. 2) Dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar. 3) Não se esqueça de que você deverá fazer um texto expositivo ou argumentativo. 4) Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os. 5) Não copie trechos dos textos motivadores ao fazer sua redação. 6) Se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas ao tema que escolheu,sua redação será penalizada. SITUAÇÃO A Os líderes partidários da Câmara dos Deputados decidiram nesta terça-feira acabar com as sessões às segundas-feiras e substituí-las por mais uma sessão às terças-feiras de manhã. O acordo foi feito após pedido de diversas lideranças, tanto da oposição, quanto do governo. As sessões das segundas-feiras passaram a acontecer apenas quando o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), tomou posse, mas não teve a receptividade dos parlamentares. Agora, como de costume, os deputados terão que vir para Brasília apenas de terça a quinta. Todos os líderes, de todos os partidos foram pressionados pelas suas bancadas. Eles alegam que nas segundas há reivindicações em seus Estados e que eles (deputados) não estão conseguindo atender a estas demandas, disse o líder do PT na Câmara, Luiz Sérgio (RJ). De acordo com os líderes, a sessão de segunda-feira será substituída por uma na terça de manhã apenas na semana que vem, em caráter experimental. A proposta, no entanto, deve vingar, já que conta com o apoio de todos os partidos. Disponível em:http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1540122EI7896,00.html.Acesso em 20 de abril de 2007. Eles não estavam lá na sexta-feira. Na segunda, disfarçavam. Chegavam no final do dia, cozinhavam a agenda. Agora virou oficial. Deputados não vão mais dar as caras por Brasília também na segunda. Cabularam o expediente parlamentar, por decisão própria. Levantaram todo tipo de ressalva: vão ficar em suas bases, correr o País em compromissos. É aquele tipo de alegação que em ambientes convencionais de trabalho desperta os mais baixos ditos populares deixou o paletó e foi dar um perdido, está voando e por aí afora. Líderes partidários já aprovaram a ideia, em votação sem ressalvas. E qual é o problema? Afinal, quase não existem atrasos na pauta de votações. E, por outro lado, como afirmou um dos luminares proponentes da folga extra, as sessões da segunda são mesmo improdutivas. Então? Tempo é dinheiro! Não custa nada riscar esse dia perdido da rotina assoberbada dos legisladores. Lembrete: por serem eles que fazem as leis, de vez em quando se acham no direito de criar uma para uso em benefício próprio - sempre, claro, com o beneplácito da população que depositou seus votos nesses senhores. Que maravilha, já pensou? Quem não gostaria? Quatro dias sabáticos por semana (da sexta à segunda), numa espécie de feriado prolongado a cada três dias de expediente. Nada melhor que enforcar uma segundona, ganhando um final de semana gordo. E, para compensar, vale também discutir um aumentozinho dos salários - de R$ 12.847 para R$ 16.250, é a proposta. Está na ordem do dia e deve sair. Só para constar: o seu seguiu esse porcentual de reajuste? Não há mais como mascarar: fica cada dia mais distante o Brasil desses senhores daquele que abriga todo o resto dos cidadãos. Políticos aprimoram a própria caricatura e o Congresso vai deixando para trás o princípio elementar de servir ao interesse público. Legislam por causas privadas, locupletam-se e alimentam o compadrio entre seus pares. Outro dia, arrastaram a sessão discutindo o candente tema do traje ideal para uso em plenário. Ficou proibido chapéu de coco e congêneres. Pobre do Brasil que assiste inerte a um espetáculo patético. Carlos José Marques. ISTOÉ, 18 de abril de 2007. Segundo pesquisa da CNT/Sensus, divulgada na semana passada, apenas 1,1% dos brasileiros confiam no Congresso Nacional - o pior desempenho de todas as instituições brasileiras. Não faltam motivos para essa brutal desconfiança. Fisiologismo, nepotismo, corporativismo e escândalos em profusão justificam a má fama do Legislativo. A polêmica provocada pelo fim das votações às segundas-feiras, no entanto, é resultado de uma avaliação equivocada de que o Congresso pode se recuperar, desde que passe a votar todos os dias. A decisão do Parlamento de não votar às segundas-feiras é absolutamente normal, afirma a cientista política Argelina Figueiredo, do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj). A reação negativa é um tipo de moralismo superficial que denota um desconhecimento do trabalho do Congresso Nacional. Uma comparação comoutros países revela que o Parlamento brasileiro segue a mesma rotina de trabalho da maioria de seus congêneres. O Congresso brasileiro tem em média apenas um pouco menos de sessões deliberativas que o Congresso dos Estados Unidos e quase o mesmo número que o da França [...]. O bom trabalho de representação política envolve algumas peculiaridades. Ele não se faz apenas com o dedo no botão de votação ou com a simples presença em plenário. Requer contatos com eleitores nos Estados, participação ativa nas comissões técnicas do Congresso. A recuperação do Legislativo exige, por isso, muito mais a elevação da qualidade do debate político na Câmara e no Senado que do número de votações. Matheus Leitão. Época, 6 de abril de 2007. Faça sua redação posicionando-se a respeito de uma das questões a seguir. Você considera que a semana de trabalho dos deputados federais é legítima? ou Você considera que os deputados federais deveriam ter uma jornada semanal similar à dos demais trabalhadores brasileiros? SITUAÇÃO B A sugestão de levar a plebiscito a proposta de descriminalizar o aborto no Brasil ganhou evidência ao receber a adesão do ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Talvez não seja a via mais eficaz para que a interrupção voluntária da gravidez, dentro de certos limites, deixe de ser crime - como esta Folha defende -, mas é o melhor meio de promover um debate qualificado da questão. De acordo com pesquisa Datafolha publicada no domingo passado, 65% dos brasileiros se opõem a mudanças no status quo; 16% sustentam que o aborto deve ser permitido em mais situações do que as previstas pela lei atual (risco de vida para a mãe e gravidez resultante de estupro); e apenas 10% advogam pela descriminalização plena. É possível que esses números mudem a partir do momento em que defensores e opositores do direito de aborto começarem a explicitar seus argumentos, a exemplo do que se deu no referendo sobre a proibição do comércio de armas. Mesmo que o eleitor decida que tudo deve ficar como está, o saldo do eventual plebiscito terá sido positivo: a população estará mais informada sobre um tema relevante e cada lado conhecerá melhor os argumentos do outro. Em Portugal, que adotou a estratégia plebiscitária, foram necessárias duas consultas num prazo de nove anos para que a sociedade mudasse de posição e passasse a apoiar mudanças na restritiva legislação local. Elas foram finalmente sancionadas na semana passada. Discussões sobre o aborto são sempre difíceis, porque esse é um tema que mobiliza profundas convicções religiosas e humanitárias. Quem as tem - para um lado ou para o outro - raramente se deixa convencer pelos argumentos da parte adversária. [...] Folha de S. Paulo, 15 de abril de 2007. O ministro da saúde, José Gomes Temporão, quebrou uma longa tradição. Foi a primeira autoridade a defender publicamente um plebiscito sobre a legalização do aborto. Não esperou nem se acomodar numa das cadeiras mais disputadas pelos políticos brasileiros. No discurso de posse, no mês passado, prometeu melhorar o planejamento familiar e a atenção ao aborto inseguro. Ao falar sobre o assunto, abriu o debate sobre a mais emocional das questões políticas e morais que o Brasil enfrenta hoje. O ministro não é um político de carreira. Como diretor do Instituto Nacional do Câncer, administrou - de maneira competente - uma profunda crise em 2003. Temporão é um técnico da saúde. Talvez por isso tenha se atido apenas ao aspecto pragmático da questão. Nas últimas semanas, tem sido criticado pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida - Contra o Aborto. Na segunda-feira 9, foi surpreendido por um protesto popular em Fortaleza. Ele tratou de deixar claro que a defesa do plebiscito é uma posição pessoal, e não uma decisão de governo.[...] Revista Época, 16 de abril de 2007. Aborto não é questão que possa ser resolvida pela imposição de maiorias sobre minorias carta aberta ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, Sonia Corrêa. Pesquisadora da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS Deve ser elogiada sua atitude, senhor ministro, ao afirmar que o aborto é um grave problema de saúde. Mas a proposta de que a matéria seja resolvida através de plebiscito exige uma reflexão cuidadosa. Embora uma consulta popular abra campo para que forças favoráveis à legalização dialoguem amplamente com a sociedade, essa não é uma questão que possa ser resolvida pela imposição de maiorias sobre minorias. Entre outras razões, porque implica decisão ética privada, que não deve estar sujeita à interferência do Estado. Isso explica por que na maior parte dos países em que o aborto foi legalizado isso se deu por via legislativa ou por decisão de cortes constitucionais. O resultado do recente plebiscito em Portugal deve ser comemorado, mas é preciso cuidado ao fazer analogias com o caso brasileiro. Na União Europeia, a quase totalidade dos países conta com legislações liberais e existe um sistema transnacional de direitos humanos que cobra consistência das leis nacionais. Na semana passada, por exemplo, a Corte Europeia de Direito Humanos decidiu sobre um caso de aborto condenando a legislação restritiva da Polônia. Estamos longe de ter um sistema regional tão robusto. Portanto, sem abandonar o debate sobre plebiscito, é preciso examinar outras experiências como a do Distrito Federal do México - que hoje trava um promissor debate legislativo - e da Colômbia, onde, em 2006, a Corte Constitucional revogou uma das legislações mais restritivas do mundo, garantido acesso ao aborto nos casos de estupro, malformação, risco de vida e de saúde. Disponível em: http://www.mulheresdeolho.org.br/?p=183. Acesso em 28 de abril de 2007. Faça sua redação, posicionando-se a respeito da seguinte questão. Um plebiscito seria a melhor forma de o país decidir a respeito da legalização do aborto?
(Ufu 2007) Considere a citação. “[...] a sociologia enquanto disciplina desenvolvera-se no decurso da segunda metade do século XIX principalmente a partir da institucionalização e da transformação, dentro das universidades, do trabalho realizado pelas associações para a reforma da sociedade, cujo programa de ação se tinha ocupado primordialmente do mal-estar e dos desequilíbrios vividos pelo número incontável da população operária urbana.” Fundação Calouste Gulbenkian. Para Abrir as Ciências Sociais. São Paulo: Editora Cortez, 1996, p. 35. Com relação ao contexto histórico e intelectual da emergência da Sociologia como disciplina científica, assinale a alternativa correta.
(UFU -2007) O trecho a seguir, escrito na dcada de 1850, refere-se proliferao de anncios comerciais na mdia escrita e em espaos urbanos do Brasil, especialmente na corte do Rio de Janeiro. [...] O anncio [...] esse agente do industrialismo, esse representante vivo do make money, triunfa at mesmo nas lmpidas esferas onde outrora reinava soberana a inspirao. (Novo correio das Modas, ago-set 1854. APUD: MAUAD, Ana Maria. Imagem e autoimagem do Segundo Reinado. In: Histria da Vida Privada no Brasil. Vol. 2, So Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 202.) Considerando a citao apresentada e o contexto da poca, marque a alternativa INCORRETA.
(UFU - 2007) Qual a diferena entre o conceito de movimento histrico, em Hegel, e o de processo histrico, em Marx?
(UFU - 2007)Uma das figuras mais proeminentes da Histria Poltica de Portugal no sculo XVIII foi Sebastio Jos de Carvalho e Melo, mais conhecido com o marqus de Pombal, ministro de Dom Jos I. Sobre as polticas pombalinas, o historiador Boris Fausto diz o seguinte: Sua obra, realizada ao longo de muitos anos (1750 -1777), representou um grande esforo para tornar mais eficaz a administrao portuguesa e introduzir modificaes no relacionamento metrpole-colnia. FAUSTO, B. Histria concisa do Brasil . So Paulo: Edusp / Imprens a Oficial do Estado, 2002. p. 59. Em relao s polticas pombalinas que diziam respeito direta ou indiretamente ao Brasil, assinale a correta