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Questões - UFU | Gabarito e resoluções

Questão
2007Filosofia

(UfFU -2007) Antonio Gramsci, filsofo poltico do sculo passado, proferiu o seguinte comentrio a respeito de Maquiavel: Maquiavel no um mero cientista; ele um homem de participao, de paixes poderosas, um poltico prtico, que pretende criar novas relaes de fora e que por isso mesmo no pode deixar de se ocupar com o deve ser, que no deve ser entendido em sentido moralista. Assim, a questo no deve ser colocada nestes termos, mais complexa: trata-se de considerar se o dever ser um ato arbitrrio ou necessrio, vontade concreta, ou veleidade, desejo, sonho. O poltico em ao um criador, um suscitador; mas no cria do nada, nem se move no vazio trbido dos seus desejos e sonhos. Baseia-se na realidade factual. GRAMSCI, A. Maquiavel. A poltica e o Estado moderno. 5. ed. Trad. de Luiz Mrio Gazzaneo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1984. p. 42/43. Considerando o texto de Gramsci, marque a alternativa correta.

Questão
2007Filosofia

(Ufu 2007) Sobre a questo dos universais na Idade Mdia, considere o texto a seguir e marque a alternativa correta. Resume-se, frequentemente, a contribuio histrica de Guilherme de Ockham ao nominalismo. Sem ser falsa, esta viso insuficiente. incontestvel que, para Guilherme de Ockham, existem apenas seres singulares e substncias individuais ou qualidades particulares. Mas seu impacto repousa mais fundamentalmente num tipo de anlise da linguagem da qual ele ao mesmo tempo o terico e um de seus praticantes mais finos. BIARD, Jel. Guilherme de Ockham.In: LABRUNE, Monique JAFFRO, Laurent (coord.). A construo da filosofia ocidental (Gradus Philosophicus). So Paulo: Mandarim, 1996, p. 166.

Questão
2007Redação

(UFU-MG-2007) Em períodos de eleições, é comum haver campanha pela anulação do voto, como forma de protesto, gerando discussões acirradas entre os favoráveis ao voto nulo e os que defendem a ideia de que o cidadão deve escolher candidato. Os textos, a seguir, extraídos da revista Superinteressante, de setembro de 2006, discutem essa questão e apresentam argumentos contrários e favoráveis ao voto nulo. Leia os textos, antes de redigir sua redação. Você liga a TV e as mesmas palavras aparecem: desvio de dinheiro público, improbidade administrativa, caixa 2. Sem falar nos deslizes que os governos cometem mesmo quando são bem-intencionados. Diante de tanta desilusão com a política no Brasil, muita gente decide chutar o balde, recusar todos os candidatos de uma vez e votar nulo. Outros se perguntam se, afinal de contas, o ato de anular tem algum valor para melhorar o país. No Orkut, o site de relacionamentos, há 55 comunidades que tratam explicitamente do voto nulo: 44 são a favor; 8 contra; 3 registram prós e contras, sem posição firmada. O assunto também está na TV. A MTV, em agosto, foi acusada de fazer propaganda do voto nulo em uma vinheta que sugeria ao público jogar ovos e tomates nos políticos. No ano de 2002, a última eleição presidencial, 7 milhões de brasileiros escolheram votar nulo. Será que esses votos são resultado de uma atitude digna? Ou significaram simplesmente tomar uma decisão alienada de jogar um direito no lixo? A favor ou contra o voto nulo, todos concordam que o atual sistema político do Brasil tem problemas muito mais profundos que a escolha de um ou outro candidato. Segundo o IBGE, mais de 30% dos brasileiros não sabem quem é o governador de seu estado. Dois em cada 10 brasileiros não conseguem dizer quem é o presidente da República, e só 18% praticaram alguma ação política, como fazer uma reclamação ou preencher um abaixoassinado. Anular também parece uma boa para quem não se contenta ou não vê diferença entre os candidatos. Política é escolha. E o voto nulo é uma escolha como qualquer outra, afirma Francisco de Oliveira, professor de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP). VOTE NULO - Votar é um ato de renunciar à própria liberdade. Não precisamos de líderes para nos impor leis e criar regras que limitam nossos direitos. - A democracia se tornou um espetáculo de televisão. O eleitor escolhe candidatos como produtos. É preciso negar esse sistema. - Não é possível mudar o sistema político por dentro dele. A política muda as pessoas, levando qualquer um à corrupção. - Os candidatos são cada vez mais parecidos. A briga entre eles é falsa e serve para que ainda haja esperança na democracia e para que continuem no poder. - Se o eleitor não está contente com nenhum candidato, tem o direito de anular. É uma escolha legítima como qualquer outra. - Política não é só voto, também é pressão e participação pública. As eleições sugerem que não há outra atitude política além do voto. - Se o eleitor não conhece os candidatos, corre o risco de votar em corruptos. Portanto, sua melhor opção é anular. NÃO VOTE NULO - É claro que precisamos de líderes e representantes de nossas opiniões e desejos. Uma sociedade sem líderes seria anárquica e acabaria em barbárie. - O voto nulo tem pouco valor como protesto, já que os políticos brasileiros não se importam com a opinião do eleitor. - Mesmo se a maioria da população anulasse o voto, não haveria efeito nenhum, já que a Constituição considera apenas os votos válidos. - A corrupção no Brasil está concentrada em alguns grupos. Basta evitá-los e conhecer bem os candidatos, para a política melhorar. - Anular é uma atitude alienada, de quem não se importa com o rumo do país. Retirar-se da discussão é fácil, porém perigoso. - A política não é só voto, mas ele é uma peça importante para decidir os rumos do país e não exclui outras formas de ação política. - Se as pessoas conscientes anularem o voto, a eleição será decidida apenas pelos menos capacitados. Redija seu texto, POSICIONANDO-SE A FAVOR OU CONTRA O VOTO NULO. Observações: 1 - Não se esqueça de que você deverá fazer um texto expositivo ou argumentativo. 2 - Não deixe de dar um título a sua redação, de acordo com a orientação geral. 3 - Não copie trechos dos textos motivadores.

Questão
2007Filosofia

(UFU -2007) Herclito de feso viveu entre os sculos VI e V a. C. e sua doutrina, apesar de criticada pela filosofia clssica, foi resgatada por Hegel, que recuperou sua importante contribuio para a Dialtica. Os dois fragmentos a seguir nos apresentam este pensamento. - Este mundo, igual para todos, nenhum dos deuses e nenhum dos homens o fez; sempre foi, e ser um fogo eternamente vivo, acendendo-se e apagando-se conforme a medida. (fragmento 30). - Para as almas, morrer transformar-se em gua; para a gua, morrer transformar-se em terra. Da terra, contudo, forma-se a gua, e da gua a alma. (fragmento 36). De acordo com o pensamento de Herclito, marque a alternativa incorreta.

Questão
2007História

(UFU -2007) Interprete as imagens a seguir. Essas imagens apresentam um dos recursos utilizados pelo stalinismo para a anulao dos inimigos do regime sovitico. A respeito do stalinismo na Unio Sovitica, marque a alternativa correta.

Questão
2007História

(UFU - 2007) Considere o texto abaixo. O filme 300, que chegou aos cinemas no incio do ano de 2007, provocou nos meios de comunicao discusses e inquietaes acerca das diferenas entre Ocidente e Oriente, tendo a democracia como um dos principais aspectos diferenciadores entre os dois plos. Mesmo com a derrota momentnea diante dos persas, os gregos so exaltados no filme e na mdia como aqueles que jamais aceitariam o domnio de um s homem que estivesse acima da lei (Super Interessante, n.238, abr. 2007, p.72.). No entanto, a Democracia no mundo ocidental nem sempre esteve na ordem do dia, especialmente com relao as duas dcadas que antecederam a II Grande Guerra Mundial. Sobre esse assunto, pode-se afirmar que:

Questão
2007História

(UFU -2007) A chamada Era Napolenica (1799-1814) foi uma poca marcada por grandes conflitos blicos na Europa. Sobre esse momento e suas repercusses na histria do continente americano, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2006Química

(Ufu 2006) O sulfato de bário é muito pouco solúvel em água (kps = 1,3 × 10-10 mol2·L-2 a 25 °C). Embora os íons bário sejam tóxicos (concentração máxima tolerada ~ 1,0 mg·L-1), este sal é muito usado como contraste em exames radiológicos administrados via oral ou retal. Sabendo que um paciente é alérgico ao íon bário e que a dissolução de sulfato de bário é endotérmica, a melhor maneira de reduzir a concentração de íons bário em uma suspensãoaquosa de uso oral é

Questão
2006Português

(UFU-2006) Leia o trecho seguinte, de Triste fim de Policarpo Quaresma, que reproduz um diálogo de Ricardo Coração dos Outros com Quaresma e D. Adelaide. Oh! Não tenho nada novo, uma composição minha. O Bilac conhecem? (...)quis fazer-me uma modinha, eu não aceitei; você não entende de violão, Seu Bilac. A questão não está em escrever uns versos certos que digam coisas bonitas; o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja. (...) (...) vou cantar a Promessa, conhecem? Não disseram os dois irmãos. (...)h! Anda por aí como as Pombas do Raimundo. Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma. Parta do trecho lido para marcar a alternativa INCORRETA.

Questão
2006Química

(UFU - 2006) Em relao s substncias cujas frmulas estruturais esto apresentadas a seguir, assinale a alternativa correta.

Questão
2006Filosofia

(UFU - 2006) Considere as seguintes afirmaes de Aristteles e assinale a alternativa correta. I. ... a cincia dos primeiros princpios e das primeiras causas. II. ... a cincia do ser enquanto ser. Que cincia essa ou quais cincias so essas?

Questão
2006Matemática

(Ufu 2006) Um polígono circunscreve um círculo, conforme figura a seguir. Sabendo-se que AB = 4 cm, CD = 5 cm, DE = 6 cm e FA = 3 cm, então, BC - EF é igual a

Questão
2006Espanhol

(UFU - 2006) POR UNA VEZ EN LA VIDA Victor Rodriguez Gente que conoce a Cova desde hace cinco aos dice que nunca la haban visto sonrer. Cuando hay que emplear cada segundo en pensar cmo sacar adelante a cinco hijos con 445 euros 3no queda tiempo para sonrer. Pero hoy, en Pars, Cova, mujer de hechuras anchas y mirada cansada, sonre. O no sonre; se re, se parte la caja mientras 4chapotea en el agua que llega directamente del Sena a las fuentes del Trocadero. A su lado, Amador, 33 aos, ocho de ellos a la sombra, hace aguadillas a sus tres hijos y a su mujer, Gema. Se re con los ojos, con los dientes, con los brazos y con los tatuajes. Leo, de 45 aos, tambin chapotea. Y Manuela y sus cinco hijos. Y Asun. Y Carmen.Y David. Y Alberto... Y es ah, en la Plaza del Trocadero, entre manifestantes de una secta china, patinadores acrbatas, msicos callejeros y parisinos que leen novelas en un idioma que no entiende, donde Cova, Mara Covadonga Borja, a los 33 aos que cree que tiene, descubre el significado de una palabra nueva: relajarse. Es, en definitiva, la primera vez que Cova disfruta de unas vacaciones. Y como ella, la mayora de las 42 personas que han viajado a Pars de la mano del Movimiento Cuarto Mundo. Para alguno, si la cosa no cambia, tal vez sea tambin la nica. Fundada en Pars en 1957 por el sacerdote de origen polaco-espaol Joseph Wrezinski, esta ONG lleva aos trabajando por la dignidad de los ms pobres en 30 pases. Les acompaan, acuden a sus barrios, levantan las llamadas bibliotecas de calle. Y, cuando pueden, organizan unas vacaciones en el albergue de cuento de hadas a las afueras de Pars en que el movimiento tiene sede. Nunca hasta ahora lo haban hecho con familias espaolas. Es estupendo.... Alfredo Escudero, de 37 aos, es el marido de Cova. Se dira que estupendo es su palabra favorita. Gitano de tez morensima, la repite a menudo. Aunque, por lo menos hasta hace tres aos, su vida y la de los suyos, en una chabola en la que la nica agua que tenan era la que inundaba el suelo los das de lluvia, no haya tenido mucho de estupenda. Las cosas mejoraron en 2002, cuando consiguieron un realojo en un piso de Torrejn de Ardoz (Madrid) que mantienen impecable. Sobre las baldosas del saln de Cova se podra comer. Pero, aunque el da a da es ahora ms cmodo, 5Alfredo an sale a por chatarra para redondear los 445 euros que reciben de la Comunidad de Madrid. A veces, tambin les toca pedir a los vecinos o rebuscar en las cubetas. Sentado con Cova y cuatro de sus cinco hijos en el autocar, Alfredo prefiere hablar de otras cosas. 1De lo nerviosos que estn sus hijos, por ejemplo Hoy se han levantado a las siete y.... Por delante, 18 horas de viaje con las otras nueve familias que van de vacaciones con ellos y nueve de los 13 colaboradores de Cuarto Mundo que les acompaan. Que por qu nos vamos a Francia. 2Jean Venard pertenece a Cuarto Mundo desde hace 20 aos. Casado con otra voluntaria permanente de la organizacin (en total, son unos 350 por todo el mundo; se dedican al movimiento a tiempo completo y cobran el salario mnimo interprofesional del pas en que estn), ha vivido en Francia, en Burkina Faso y en Espaa. Pues porque vivir en la pobreza cansa mucho. Significa no saber qu dars de comer a tus hijos despus del da 15 de cada mes. Tener que decir no a muchas cosas que te piden. No poder vivir cosas sencillas como los dems. No poder vestir como los dems. Ir a buscar trabajo y escuchar que no. Y al final del da tanto no cansa. La gente se merece vacaciones. Mery sur Oise es un pequeo pueblo a 30 kilmetros de Pars. Es tan tranquilo que ni siquiera hay una tienda para comprar el pan. All est la sede de Cuarto Mundo. Entre pinos, membrillos, ciruelos y lirios naranjas asoman casas rsticas de piedra con vigas de madera y tejas cuadradas: una biblioteca, una capilla, un taller... Pero el edificio ms grande es el albergue de tres plantas. Tiene 80 camas. Y es ah donde se alojan las familias de vacaciones. Esto es estupendo, repite una vez ms Alfredo mientras mira por la ventana abuhardillada de la habitacin 102. Dos camas de madera, sbanas de algodn, mantita de lana, suelo alicatado, ducha con mampara... Habiendo sido una de las cinco o seis ltimas personas en salir del Pozo del Huevo, no le hace falta el Sheraton para sentirse un pach. Tras un generoso plato de alubias, la tarde transcurre entre conversacin, tazas de caf, juegos y el solaz en el csped. Unas vacaciones, vaya. Pero es el da siguiente, domingo, el da D del viaje. Con la camiseta que han estado preparando en las ltimas semanas, los 42 turistas vuelven al autocar. Destino, al fin, la Ciudad de la Luz. El Mundo, 07 de agosto de 2005 Marque a alternativa em que o verbo QUEDAR apresenta o mesmo sentido que no fragmento [...] no QUEDA tiempo para sonrer. (ref. 3)

Questão
2006História

(UFU - 2006) Em relao s intensas mobilizaes polticas e sociais ocorridas nas dcadas finais do sculo XIX e no princpio do sculo XX, bem como seus desdobramentos na Europa e no Brasil, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2006Filosofia

(UFU/2006) Considere as seguintes afirmativas a respeito da questão dos universais na Idade Média. I. A questão dos universais é a maneira como os pensadores medievais, especialmente durante o período da Escolástica, trataram relação entre as palavras e as coisas. II. Os filósofos realistas eram aqueles pensadores que consideravam os universais como entidades realmente existentes, separadas das coisas que eles designavam. III. O realismo é uma posição filosófica que, de certo modo, deriva da filosofia de Platão. Assinale a alternativa correta.