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Questões - UFU | Gabarito e resoluções

Questão
2011Geografia

(Ufu 2011) Observe as afirmações sobre a produção agropecuária e as novas relações cidade-campo. I - A grande evolução tecnológica ocorrida com a Revolução Industrial propiciou o aumento da produção, a transição da manufatura para a indústria e a ampliação da divisão do trabalho. A industrialização consolidou a sociedade rural baseada em unidades produtivas autônomas e a subordinação da cidade ao campo, dando lugar a uma sociedade tipicamente rural. II - Nos países desenvolvidos e industrializados, a produção agrícola foi intensificada por meio da modernização das técnicas empregadas, utilizando cada vez menos mão de obra. Enquanto isso, nos países subdesenvolvidos, as regiões agrícolas, principais responsáveis pelo abastecimento do mercado externo, passam por semelhante processo de modernização das técnicas de cultivo e colheita, mas, aliado a isso, tem-se o êxodo rural acelerado, que promove a expulsão dos trabalhadores agrícolas para as periferias das grandes cidades. III - De acordo com o grau de capitalização e o índice de produtividade, a produção agropecuária pode ser classificada em intensiva ou extensiva. A agropecuária intensiva ocorre nas propriedades que utilizam técnicas rudimentares, com baixo índice deexploração da terra e, consequentemente, alcançam baixos índices de produtividade. Já as propriedades que adotam modernas técnicas de preparo do solo, cultivo, colheita e, apresentam elevados índices de produtividades são classificadas em extensiva. IV - Atualmente, observa-se a tendência à grande penetração do capital agroindustrial no campo, tanto nos setores voltados ao mercado externo quanto ao mercado interno. Nesse sentido, verifica-se que a produção agrícola tradicional tende a se especializar não para concorrer com o mais forte, mas para produzir a matéria-prima utilizada pela agroindústria. Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.

Questão
2011Sociologia

8. (Ufu 2011) Ao tratar do método utilizado por Karl Marx para compor O Capital, Jacob Gorender afirma que [...] Marx não partiu do conceito de valor, mas da mercadoria, isto é, da célula germinativa do modo de produção capitalista. Diante do exposto e dos seus conhecimentos acerca da obra desse teórico, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2011Filosofia

(UFU - 2011) Segundo o texto abaixo, de Agostinho de Hipona (354-430 d. C.), Deus cria todas as coisas a partir de modelos imutveis e eternos, que so as ideias divinas. Essas ideias ou razes seminais, como tambm so chamadas, no existem em um mundo parte, independentes de Deus, mas residem na prpria mente do Criador, [...] a mesma sabedoria divina, por quem foram criadas todas as coisas, conhecia aquelas primeiras, divinas, imutveis e eternas razes de todas as coisas, antes de serem criadas [...]. Sobre o Gnese, V Considerando as informaes acima, correto afirmar que se pode perceber:

Questão
2011Biologia

(UFU 2011) Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda. (1) Briófita ( ) Cipreste (2) Pteridófita ( ) Musgo (3) Gimnosperma ( ) Avenca (4) Angiosperma ( ) Rosa ( ) Milho ( ) Samambaia ( ) Acerola ( ) Capim Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Questão
2011Filosofia

(UFU - 2011) Segundo Marx, o fator fundamental do desenvolvimento social assenta-se nas contradies da vida material, na luta entre as foras produtivas da sociedade e as relaes sociais de produo que lhe correspondem. Analisando a frase acima, assinale a alternativa correta sobre as relaes sociais de produo e foras produtivas em Marx.

Questão
2011História

(UFU - 2011- 1 FASE ) Tirinha publicada no Dia dos Veteranos norte-americano No quadrinho, uma aranha diz para o Garfield: Se voc me esmagar, eu ficarei famoso. A aranha continua: Eles iro criar um dia anual de celebrao em minha honra. No terceiro quadrinho, uma aranha professora pergunta, diante da sala de aula: Algum aqui sabe por que ns celebramos o dia nacional da estupidez? A celebrao do Dia dos Veteranos ocorre em 11 de novembro e marca o aniversrio do armistcio que ps fim Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Trata-se de feriado nacional nos EUA. Disponvel em: . Acesso em 13/11/2010. Assinale a alternativa incorreta.

Questão
2011Filosofia

(Ufu 2011) A Itália do tempo de Nicolau Maquiavel (1469 1527) não era um Estado unificado como hoje, mas fragmentada em reinos e repúblicas. Na obra O Príncipe, declara seu sonho de ver a península unificada. Para tanto, entre outros conceitos, forjou as concepções de virtú e de fortuna. A primeira representa a capacidade de governar, agir para conquistar e manter o poder; a segunda é relativa aos acasos da sorte aos quais todos estão submetidos, inclusive os governantes. Afinal, como registrado na famosa ópera de Carl Orff: Fortuna imperatrix mundi (A Fortuna governa o mundo). Por isso, um príncipe prudente não pode nem deve guardar a palavra dada quando isso se lhe torne prejudicial e quando as causas que o determinaram cessem de existir. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Coleção os Pensadores. São Paulo: Abril Cultura, 1973, p. 79 - 80. Com base nas informações acima, assinale a alternativa que melhor interpreta o pensamento de Maquiavel.

Questão
2011Filosofia

(Ufu 2011) Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) encontrou um motivo de reflexão sobre a liberdade na obra de Dostoiévski Os irmãos Karamazov: “se Deus não existe, tudo é permitido”. A partir daí teceu considerações sobre esse tema e algumas consequências que dele podem ser derivadas.[...] tudo é permitido se Deus não existe e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. Para começar, não encontra desculpas. [...] Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz.SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9 (coleção “Os Pensadores”). Com base em seus conhecimentos sobre a filosofia existencialista de Sartre e nas informações acima, assinale a alternativa correta.

Questão
2011História

(UFU/2011) Observe atentamente a imagem, os vrios elementos que a compem e a forma de composio. A obra Lienzo de Tlaxcala, pintada entre 1550 e 1564, possui a medida de 7 por 2,5 metros, sendo dividida em 87 quadros e ilustra e exalta a colaborao tlaxcalteca invaso espanhola. Expressa, portanto, a verso tlaxcalteca dos acontecimentos. Tlaxcala era um Estado poderoso, situado entre as terras quentes do golfo e o vale do Mxico, que decidiu apoiar as expedies de Corts, depois de t-la combatido. Sobre a obra Lienzo de Tlaxcala, correto afirmar que:

Questão
2011Filosofia

(Ufu 2011)      “Segundo Aristóteles, tudo tende a passar da potência ao ato; tudo se move de uma para outra condição. Essa passagem se daria pela ação de forças que se originam de diferentes motores, isto é, coisas ou seres que promoveriam esta mudança. No entanto, se todo o Universo sofre transformações, o estagirita afirmava que deveria haver um primeiro motor [...]”. CHALITA, Gabriel. Vivendo a filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2006, p. 58. Com base em seus conhecimentos e no texto acima, assinale a alternativa que contenha duas características do primeiro motor.

Questão
2011História

(UFU - 2011) Da forma pela qual a fabricao de alfinetes hoje executada, um operrio desenrola o arame, outro o endireita, um terceiro corta, um quarto faz as pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocao da cabea do alfinete e assim por diante. Dessa forma, a importante atividade de fabricar um alfinete est dividida em aproximadamente dezoito operaes distintas. Trabalhando desta maneira, dez pessoas conseguiam produzir entre elas mais de quarenta e oito mil alfinetes por dia. Assim, pode-se considerar que cada uma produzia 4.800 alfinetes diariamente. Se, porm, tivessem trabalhado independentemente um do outro, sem que nenhum tivesse sido treinado para este ramo de atividade, certamente cada um deles no teria conseguido fabricar vinte alfinetes por dia, e talvez nem mesmo um. SMITH, Adam. A riqueza das naes. So Paulo: Abril Cultural,1996, p. 65. Sobre a diviso do trabalho instituda a partir da Revoluo Industrial e seus desdobramentos, correto afirmar que:

Questão
2011Matemática

(Ufu 2011) Seja o trapézio ABCD com ângulos retos em A e D. Suponha que o ângulo em B coincida com o ângulo , conforme ilustra a figura. Então, o menor valor possível para a razãoé igual a

Questão
2011Sociologia

(Ufu 2011) O conceito de Estado não é consensual na sociologia e, conforme a abordagem teórica adotada, pode-se refletir sobre um tipo específico de Estado. A partir dessa afirmação, assinale a alternativa correta.

Questão
2011Redação

(UFU-MG-2011) Você encontrará três situações para fazer sua redação. Leia as situações propostas até o fim e escolha aquela com que você tenha maior afinidade ou a que trata de assunto sobre o qual você tenha maior conhecimento. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar. Se a estrutura do gênero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ OU JOSEFA. Em hipótese alguma escreva seu nome, pseudônimo, apelido, etc. Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os . Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação. SITUAÇÃO A Leia as informações a seguir. Objetivo 7 de desenvolvimento do milênio O país reduziu o índice de desmatamento, o consumo de gases que provocam o buraco na camada de ozônio e aumentou sua eficiência energética com o maior uso de fontes renováveis de energia. Acesso à água potável deve ser universalizado, mas a meta de melhorar condições de moradia - saneamento básico vai depender dos investimentos realizados. Disponível em: http://www.pnud.org.br/odm/objetivo_7/. Com base nas informações acima, redija uma NOTÍCIA. SITUAÇÃO B Leia atentamente o texto a seguir. Há cem anos, apenas 10% da população mundial vivia em cidades. Atualmente, somos mais de 50%, e até 2050, seremos mais de 75%. A cidade é o lugar onde são feitas todas as trocas, dos grandes e pequenos negócios à interação social. É onde a cultura abrange e interliga nações de todo o planeta. Mas também é o lugar onde há um crescimento desmedido das favelas e do trabalho informal: estima-se que dois em cada três habitantes viva em favelas ou sub-habitações. E é também o palco de transformações dramáticas que fizeram emergir as megacidades do século XXI: as cidades com mais de 10 milhões de habitantes já concentram grande parte da população mundial. Em época de imperativa preocupação com o desenvolvimento sustentável, é de se destacar que 2/3 do consumo mundial de energia se dá nas cidades e aproximadamente 75% de todos os resíduos gerados ocorrem nas cidades. Portanto, falar em mudanças climáticas, aquecimento global e sustentabilidade é falar de cidades sustentáveis. As metrópoles são o grande desafio estratégico do planeta neste momento. Se elas adoecem, o planeta fica insustentável. No entanto, a experiência internacional de Barcelona a Portland, de Nova Iorque a Bogotá mostra que as metrópoles se reinventam. Se refazem. Por que as metrópoles contemporâneas compactas densas, vivas e diversificadas nas suas áreas centrais propiciam um maior desenvolvimento sustentável, concentrando tecnologia, novas oportunidades de crescimento, gerando inovação e conhecimento em seu território? Em junho de 2008, visitei Sir Peter Hall em sua casa no subúrbio de Londres. Um dos maiores estudiosos das cidades, ele costuma dizer que inovação urbana importa tanto quanto infraestrutura urbana. Ao ser questionado sobre os desafios complexos das megacidades que souberam se reinventar, falávamos dos diversos projetos urbanos em curso em Londres e da falta deles nas nossas grandes cidades, como São Paulo, ele lembrou-me, sabiamente, que Roma, Londres, Paris e Nova Iorque estavam entre as três maiores cidades em seus respectivos tempos de auge, quando suas grandes inovações urbanas ocorreram. Ou seja, mesmo as grandes cidades, nossas metrópoles complexas e superpopulosas podem se reinventar e conquistar mais qualidade de vida e serem mais sustentáveis. Nas décadas recentes, tem-se observado uma emergência comum às grandes metrópoles mundiais, as cidades globais: os antigos espaços urbanos centrais estão perdendo boa parte de suas funções produtivas, tornando-se obsoletos e, assim, verdadeiros guetos de degradação urbana, social e ambiental. Do ponto de vista urbanístico, essas transformações resultaram em uma série de problemas comuns que vêm afetando nossas cidades hoje. O abandono das áreas centrais metropolitanas pelo setor industrial e a consequente degradação urbana de espaços com potenciais tão evidentes de desenvolvimento, embora dotados de preciosa infraestrutura e localização privilegiada, expõe a urbanização ilegal, porém, real e incontrolável de nossas periferias. Esse espraiamento urbano tem consequências dramáticas em termos de total insustentabilidade ambiental, social, econômica e urbana, pois gera uma ocupação de baixa densidade, distanciamento improdutivo e, no caso das grandes cidades brasileiras, se dá sobre áreas de proteção ambiental. Ou seja, a dispersão urbana é o oposto de uma cidade sustentável. Em diversas metrópoles mundiais que têm conseguido reverter essa situação, as áreas industriais obsoletas se tornam alvo de atuação dos grandes projetos urbanos. É a reconversão industrial. Vazios urbanos se tornam palco da implantação desses projetos aliados ao surgimento de políticas urbanas de desregulamentação urbanística e parcerias entre o poder público e iniciativa privada. As metrópoles são o locus da diversidade da economia à ideologia, passando pela religião e cultura. E esta gera inovação. As maiores cidades do hemisfério norte descobriram isso já há alguns anos e têm se beneficiado enormemente inclusive em termos da atração de novos investimentos desse diferencial, dessas externalidades espaciais. E têm promovido seus projetos de regeneração urbana através de políticas de inovação urbana. Centros urbanos diversificados, em termos de população e usos, com empresas ligadas à nova economia, têm se configurado nas novas oportunidades de inovação urbana em áreas anteriormente abandonadas. Assim, parece-nos evidente o papel único das metrópoles na nova rede de fluxos mundial e nos processos inovadores. O potencial do território central regenerado e reestruturado produtivamente é imenso na nova economia, desde que planejado estrategicamente. Sob o prisma do desenvolvimento urbano sustentado, voltar a crescer para dentro da metrópole e não mais expandi-la é altamente relevante: reciclar o território é mais inteligente do que substituí-lo. Reestruturá-lo produtivamente é possível e desejável no planejamento estratégico metropolitano. Ou seja, regenerar produtivamente territórios metropolitanos existentes deve ser face da mesma moeda dos novos processos de inovação econômica e tecnológica. Nesse sentido, desenvolver com sustentabilidade pressupõe crença no progresso humano, significa não cair na armadilha psicanalítica do imobilismo ou regresso bucólico saudosista propiciados pelos discursos catastrofistas deterministas ou eco-chatos. Ou seja: acreditamos na evolução do conhecimento, das técnicas e das tecnologias humanas. Uma postura estrategicamente proativa impõe a adoção de medidas e parâmetros verdes em praticamente tudo que fazemos atualmente, mas impõe, sobretudo, a busca e adoção das técnicas e tecnologias avançadas na racionalização da gestão dos projetos e da operação das cidades. Como exemplo: medidas mitigadoras que visam uma melhor pegada ecológica urbana, como o menor consumo de energia, adoção de matriz de energias renováveis, reciclagem de lixo urbano, aumento do gradiente verde das cidades e reuso de águas devem ser buscadas sempre. O resultado ambiental efetivo é amplamente maior se adotada a reinvenção urbana real. A cidade compacta fará a diferença real no uso mais racional e sustentável dos recursos. Disponível em: http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8edicao=56id=707. Considerando o texto da situação B, produza um RESUMO. SITUAÇÃO C Leia os textos a seguir. O número de domicílios do país com acesso a rede de esgoto passou de 33,55 em 2000 para 45,7% em 2008. Os dados estão na Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada ontem. Quando a análise é feita por municípios, a pesquisa revela que um quinto das cidades despeja seu esgoto de forma inadequada, em fossas sem tratamento, na água ou a céu aberto. Outras 27% lançam os dejetos em fossas sépticas (dispositivo do tipo câmara que é isolado do solo e faz a filtragem do dejeto). A existência de rede não significa que haja tratamento. Em apenas 29% dos municípios, o esgoto coletado é tratado, percentual que aumenta para 48% no Sudeste. As cidades com tratamento, no entanto, são justamente as de maior porte, que concentram mais população. O IBGE constatou também a falta de rede pública de água em 20% das moradias, onde o abastecimento é feito por poços, caminhões-pipas ou gatos. A necessidade de racionar água existe em 25% dos municípios do Norte e 40% do Nordeste. Outro tema da pesquisa é o lixo. Metade das cidades usa lixões a céu aberto, prática que é crime ambiental. Embora os percentuais negativos sejam altos, Luciano Bastos, pesquisador da Cope/UFRJ, afirma que os dados devem ser relativizados. Os municípios não produzem quantidades iguais de lixo. Só 1% dos lixões estão em municípios com mais de 100 mil habitantes, diz. A mesma ponderação é feita por Antonio Tadeu de Oliveira, gerente de pesquisa do IBGE, a respeito da rede de esgoto. Ele cita municípios da região Sul, em que a população se dedica à agricultura familiar. Não há escala para o serviço. Algumas prefeituras, então, fornecem a fossa séptica para as famílias. Mas há cidades de médio porte com o problema. Teresópolis (RJ), com 160 mil habitantes, não tem rede de esgoto. Nos bairros pobres, os dejetos são lançados diretamente no rio. Folha de S. Paulo, 21 de agosto de 2010. (Caderno Cotidiano 2) Décadas de falta de investimento público resultaram em cobertura tão precária da rede de esgoto nas cidades brasileiras que mesmo avanços significativos se mostram ineficientes para alterar essa realidade insalubre. Houve, de fato, melhorias como mostra a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, divulgada anteontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Entre 2000 e 2008, a parcela de domicílios com acesso à rede de esgoto, passou de 33,5% para 45,7%. Apesar do salto, mais da metade das residências brasileiras não dispõe desse serviço essencial. Ainda que uma parcela dessa população possa contar com outras modalidades de esgotamento sanitário adequado com fossas, em locais de baixa densidade populacional - , é escandaloso que o país chegue à segunda década do século 21 sem ter resolvido uma questão tão elementar. Mais saneamento básico diminui a mortalidade infantil e a incidência de doenças infecciosas e parasitárias. De acordo com especialistas, o peso do tratamento adequado do esgoto nas condições de saúde é superior ao da renda das famílias. A meta para os próximos mandatários tem que ser a universalização desses serviços. Para isso, é preciso que o país deixe de patinar na insuficiência de investimento e nas dificuldades de execução de obras de infraestrutura. Em 2007, um novo marco regulatório foi criado para o setor, com a Lei do Saneamento. O poder público buscava induzir aportes privados e ampliar sua própria participação nesses serviços. Os resultados, no entanto, ainda são sofríveis. Folha de S. Paulo, 22 de agosto de 2010. Com base nas ideias apresentadas nos textos da situação C e em seus conhecimentos sobre o assunto, redija um TEXTO DE OPINIÃO.

Questão
2011História

(UFU - 2011) O imperialismo no acabou, no virou de repente passado ao se iniciar, com a descolonizao, a desmontagem dos imprios clssicos. Toda uma herana de vnculos ainda liga pases como Arglia e ndia Frana e Inglaterra, respectivamente. Um novo e imenso continente de mulumanos, africanos e centro-americanos dos antigos territrios coloniais agora reside na Europa metropolitana; mesmo a Itlia, Alemanha e Escandinvia tm, hoje, de enfrentar esses movimentos populacionais, que em larga medida resultam do imperialismo e da descolonizao, bem como da expanso da populao europeia. Ademais, o fim da Guerra Fria e da Unio Sovitica alterou definitivamente o mapa mundial. SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. So Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 349. Sobre o processo de descolonizao, marque a alternativa correta.