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Questões - UFU | Gabarito e resoluções

Questão 3
2016Filosofia

(UFU - 2016 - 1 FASE) O pensamento mais vivo sempre inferior sensao mais embaada. HUME, D. Investigao acerca do entendimento humano. Traduo de Anoar Alex. In: BERKELY, G.; HUME, D. Berkeley, Hume. So Paulo: Nova Cultural, 1989. p. 55-145. p. 69. Coleo Os Pensadores. A frase de Hume sintetiza uma tese da sua teoria do conhecimento. A posio sustentada pelo filsofo

Questão 3
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE) DOD: Mas dizer tudo como, meu bem? No tenho um tosto meu, meu pai contra a ideia de eu me casar sem estudar, seu pai s deixa voc casar com um homem rico... O que que eu posso fazer contra este inferno? MARGARIDA: Talvez se seu pai soubesse que a noiva sou eu, permitisse o casamento e lhe desse terra para voc trabalhar. Ele gostou tanto de mim quando estive l! DOD: E eu mais ainda, tanto assim que abandonei meu estudo e vim me meter nesse armazm por sua causa. MARGARIDA: Mas com a chegada de seu pai, tudo se complica! Ele vai descobrir! DOD: Talvez voc tenha razo, melhor confessar. Quando ele chegar, descobrimos tudo e ficamos de joelhos diante dos dois, pedindo consentimento para nos casar. CAROBA: O senhor quer um conselho? SUASSUNA, Ariano. O Santo e a Porca. Rio de Janeiro: Editora Jos Olympio, 2005. p. 44. Com base no texto, faa o que se pede. A) Exponha, em um pargrafo, as artimanhas empreendidas por Dod para se aproximar de Margarida e se instalar no armazm. B) A personagem Caroba de suma importncia para o desenrolar das aes na pea. Justifique, com exemplos da pea O Santo e a Porca, essa afirmao.

Questão 3
2016Filosofia

(UFU - 2016 - 2 FASE)Rousseau escreveu: Os compromissos que nos ligam ao corpo social so obrigatrios por serem mtuos, e tal sua natureza, que, ao cumpri-los, no se pode trabalhar por outrem sem tambm trabalhar por si mesmo. ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. Traduo de Lourdes Santos Machado. In: ______. Jean-Jacques Rousseau. 3. ed. So Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 15-145. p. 49. A partir da citao e de seus conhecimentos sobre o assunto, responda: A) A afirmao de Rousseau justifica a importncia da sua ideia de soberania. Em que consiste a soberania inalienvel para este filsofo? B) Qual a finalidade do exerccio da soberania segundo Rousseau?

Questão 3
2016Espanhol

(UFU - 2016 - 2 FASE) Desacomplejar v. tr. Los tiempos de exhibicionismo informtico y social que vivimos nos exigen a todos ser un poco desacomplejados, dejar atrs nuestros complejos. Estos tiempos empujan a dar un paso adelante y ser atrevidos, desinhibidos, aparentemente libres de ataduras psicolgicas. Nos animan a mostrar pblicamente nuestro aspecto fsico, nuestra personalidad y nuestras actividades ldicas en Facebook, nuestra vida profesional en Linkedin, nuestras opiniones en Twitter, nuestra satisfaccin o insatisfaccin con productos que compramos en foros de consumidores, nuestras bromas en YouTube. Vivimos ms que nunca bajo el ojo ajeno, y ello implica luchar diariamente con la vergenza y el pudor, intentar desterrarlos de nuestras vidas. Esta productiva relacin de des- y los complejos la podemos ver en los siguientes ejemplos: Y es que slo un pueblo desacomplejado, seguro de sus fuerzas, puede pasar de la adolescencia a la madurez. [La Vanguardia (Espaa), 14/08/1997] Mujeres esplndidas exhiben con orgullo su edad en campaas cosmticas que buscan una identificacin ms realista y desacomplejada. [El Pas (Espaa), 9/05/2007]. Disponvel em: http://goo.gl/9FJWDR. Acesso em: 11 jan. 2016. RESPONDA A QUESTO EM PORTUGUS. RESPOSTAS EM ESPANHOL NO SERO ACEITAS. A) Explique, con sus propias palabras, el significado del neologismo desacomplejar y la razn por la cual la contemporaneidad exige que las personas sean un poco desacomplejadas. B) Reescriba uno de los ejemplos presentados en el texto sobre el uso del neologismo en la prensa espaola dejando claro el significado de desacomplejado o de desacomplejada.

Questão 3
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE)Leia o texto a seguir. A tecnologia tem permitido que filhos vivam sob permanente monitoramento dos pais. Do ultrassom 3D do beb no tero s cmeras on-line nas maternidades e escolas infantis at a instalao de GPS no celular e no carro de adolescentes, a vigilncia pode ser constante. Em So Paulo, pais de crianas pequenas integraram mais um item cadeia de monitoramento eletrnico: esto instalando cmeras em casa para vigiar seus filhos enquanto trabalham fora. So verdadeiros big brothers domsticos. O monitoramento condenado por psiclogos e pedagogos, que veem prejuzo na relao de pais e filhos. uma loucura, define a psicloga Ana Bahia Bock, professora da PUC. J as empresas de segurana eletrnica comemoram. Algumas registram aumento de 250% de instalaes de cmeras no interior de casas. Uma delas instalou 500 aparelhos em 2007, 300 a mais do que em 2006. Na maioria dos casos, os pais tm crianas pequenas, instalam cmeras nos ambientes e avisam a bab sobre o monitoramento, diz Thiago Ttero, dono da empresa. Educadores e psiclogos avaliam que o monitoramento eletrnico dos filhos reflete uma falta de confiana no outro e pode comprometer a educao dos filhos na busca de autonomia. H aquela ideia de que o outro sempre uma ameaa, diz a psicloga Rosely Sayo. COLLUCCI, Cladia. Disponvel em: http://www.itaboraiweblist.com.br/index.php/homek2/item/1287-gera%C3%A7%C3%A3o-big-brother-%C3%A9-vigiada-do-ultra-som-ao-gps . Acesso em: 2 de maro de 2016 (fragmento). Com base no texto, faa o que se pede. A) Transcreva uma sequncia narrativa e uma sequncia argumentativa. Justifique sua resposta. B) Redija um pargrafo, explicitando a temtica do texto.

Questão 3
2016Sociologia

(UFU - 2016 - 2 FASE) Leia o texto a seguir e faa o que se pede. A coordenao do Conselho Indgena Missionrio na regio Sul condenou a pouca repercusso sobre o caso o beb indgena assassinado em uma rodoviria de Imbituba, cidade do litoral sul de Santa Catarina. Na manh do ltimo dia 30, um jovem se aproximou da criana no terminal de nibus, tirou um estilete do bolso, cortou a garganta do beb de 2 anos, chamado Vitor, e foi embora. (...) Se fosse criana no indgena a repercusso seria muito maior, mas como so indgenas parece que fica s uma comoo nos primeiros dias. A gente tenta ajudar divulgando mais, disse um dos coordenadores da instituio, Jacson Santana. Disponvel em: http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2016/01/se-nao-fosse-uma-crianca-indigena-a-repercussao-seria-muito-grande-diz-cimi-2560.html A) Discorra sobre as razes que explicam a ausncia de maior repercusso sobre o episdio do assassinato do beb indgena a partir do conceito de etnocentrismo e de discriminao tnica. B) Indique dois problemas enfrentados atualmente pela populao indgena no Brasil.

Questão 3
2016Biologia

(UFU - 2016 - 2 FASE) As folhas da planta Mimosa pudica, popularmente conhecida como sensitiva ou dormideira, dobram-se rapidamente quando estimuladas mecanicamente, conforme ilustrado na figura a seguir. A partir das informaes, faa o que se pede. A) Como denominado esse tipo de movimento das folhas da referida planta? B) Explique o mecanismo da resposta inica que provoca as alteraes no turgor das clulas do pulvino que levam ao fechamento dos fololos.

Questão 3
2016Biologia

(UFU - 2016 - 1 FASE) Joo teve um tumor na tireoide e precisou remover, integralmente, essa glndula. Ele faz reposio hormonal via medicamentos. Caso no fizesse o tratamento, qual seria seu comprometimento?

Questão 4
2016Biologia

(UFU - 2016 - 1 FASE) As clulas apresentam diversas organelas citoplasmticas que tm estrutura e funo diferenciadas. Em um leuccito e em uma clula muscular possvel encontrar, respectivamente, um elevado nmero de quais organelas citoplasmticas?

Questão 4
2016Espanhol

(UFU - 2016 - 2 FASE) La historia de la enseanza del espaol como lengua extranjera (ELE) en frica Subsahariana es compleja de trazar globalmente y por ello es mejor analizarla pas a pas. No obstante, [] puede generalizarse que la enseanza de ELE se institucionaliza en la educacin reglada en gran parte de frica francfona hacia mediados del XX, y en general se ha mantenido despus de las independencias de los aos sesenta, por ejemplo en Benn, Camern, Costa de Marfil, Gabn, Madagascar o Senegal. En el resto de frica Subsahariana, la enseanza del espaol comienza informalmente, sin presencia en la enseanza reglada, a travs de comunidades hispanohablantes, a veces misioneros, y muy significativamente a travs de los africanos becados por Cuba y, en menor medida, Venezuela, quienes en ocasiones adems de ejercer sus profesiones como mdicos, ingenieros o farmacuticos, ensean espaol, como sucede en Angola, Etiopa o Uganda. As, [] el comienzo de la enseanza del espaol en la gran mayora de los pases subsaharianos no ha tenido tanto que ver con Espaa, sino ms bien con la cooperacin cubana o con el sistema educativo francs implantado en sus antiguas colonias adems de, por supuesto, pases como Camern, Gabn, Madagascar o Senegal, cuyos ministerios de educacin financian la enseanza del espaol. SERRANO AVIL, Javier. La enseanza del espaol en frica Subsahariana: documentacin y propuestas. Disponvel em: http://goo.gl/UQXBq5. Acesso em 13 jan. 2016. RESPONDA A QUESTO EM PORTUGUS. RESPOSTAS EM ESPANHOL NO SERO ACEITAS. A) Cmo se desarroll la enseanza del espaol en pases africanos como Benn, Camern, Costa de Marfil, Gabn, Madagascar o Senegal antes y despus de sus independencias? B) De qu forma Cuba y Venezuela contribuyeron para la enseanza del espaol en algunos pases de frica Subsahariana?

Questão 4
2016Química

(UFU - 2016 - 2 FASE) A figura ilustra a aparelhagem utilizada para o revestimento de um anel de alumnio com ouro, processo conhecido como galvanoplastia. Em muitas indstrias, so utilizados banhos com solues de cianeto de sdio ou de potssio e, noutros tanques, solues de cido clordrico para remoo de tintas, incrustaes e ferrugens da superfcie metlica. Sobre esse processo, faa o que se pede. A) Escreva as equaes das semirreaes que ocorrem no anodo e no catodo. B) Indique qual processo eletroqumico ocorre no anodo e no catodo. C) Apresente um problema ambiental ou de segurana no trabalho que resulta do uso dos sais de cianeto pelas indstrias de galvanoplastia.

Questão 4
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE)O Brasil conheceu em 2015 a pior epidemia de dengue de sua histria. Segundo o Ministrio da Sade, foram notificados mais de 1,5 milho de possveis casos da doena, que resultaram em 811 mortes. Viu, alm disso, a chegada do vrus zika, que rapidamente se espraia pelo territrio. Dados oficiais estimam em ao menos 500 mil o nmero de possveis contaminaes por esse agente infeccioso. A princpio considerado pouco perigoso, o zika tornou-se motivo de inquietao aps ser confirmada a relao entre o vrus e o nascimento de bebs com microcefalia. Tais nmeros evidenciam as diversas falhas no combate ao mosquito transmissor dos dois patgenos, o famigerado Aedes aegypti. Como se no bastasse, provvel que esse quadro se agrave em 2016. Dados oficiais mostram 199 municpios sob risco de novas epidemias de dengue, zika e chikungunya e 665 em situao de alerta cifras mais expressivas do que as registradas no ano passado. Diante de tal situao, seria de se esperar que as autoridades buscassem com mxima presteza todos os meios para enfrentar a doena e o seu transmissor. O sentido de urgncia, entretanto, parece no contaminar a burocracia nacional. Folha de S. Paulo, 11 de dezembro de 2015 (fragmento). Com base no texto acima, faa o que se pede. A) Considerando que o texto exemplifica um editorial, apresente 3(trs) caractersticas que o enquadram nesse gnero. B) Qual a funo da linguagem predominante desse texto, levando em considerao os recursos lingusticos empregados pelo autor? Justifique sua resposta com fragmentos do texto.

Questão 4
2016Português

(UFU - 2016 - 2 FASE) Texto I CASUAL ENCONTRO QUE TEVE O POETA COM BRITES NO SEU RETIRO DE UMA ROA Fui ver a fonte da roa, e quando a mais gente vai a refrescar-se na fonte, eu me fui nela abrasar. Dentro da fonte achei Brites, que ali se foi a banhar (...) Convidou-me, a que bebesse a neve do manancial, e se a neve assim me abrasa, o incndio que far. Bebi, e no matei a sede, porque no inferno de amar fui Tntalo, cuja pena o beber acende mais. Queira Amor, Brites ingrata, que essa fonte, esse cristal no seja o vosso perigo, a neve do manancial, em que Narciso morrais. MATOS, Gregrio de. Crnica do viver baiano seiscentista: vol. 2. Rio de Janeiro: Editora Record, 1999. p. 704-705 Texto II NARCISO (II) Folhas incandescentes fizeram da fonte vales de fulgores. Bebia Narciso sobre a onda quando uma face viu de tal beleza que a luz mais viva se tornou. E Amor cujas setas jamais puderam alcanar seu corao esquivo nele reinou e jamais do jovem se apartava, que a seu chamado s guas acorria. Insidiosa veio a Morte para o levar consigo, deixando numa flor a forma de Narciso. SILVA, Dora Ferreira da. Hdrias. So Paulo: Odysseus, 2004. p. 39. Com base nos textos, faa o que se pede. A) Analise os efeitos do amor retratados nos dois poemas. Justifique com elementos dos textos. B) Aponte dois recursos expressivos da linguagem de cada poema, exemplificando-os com passagens dos prprios poemas.

Questão 4
2016Geografia

(UFU - 2016 - 2 FASE)A urbanizao corresponde ao processo de transformao dos espaos rurais em espaos urbanos, com o crescimento das cidades e das prticas inerentes a elas, como as atividades industriais e comerciais. O urbano no se restringe cidade, mas principalmente nela que ele se materializa, fato que associa o processo de urbanizao ao crescimento das cidades em relao ao campo. Disponvel em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/urbanizacao.htm Acesso em: 18 de fev. 2016. A partir do texto e de seus conhecimentos sobre o assunto, faa o que se pede. A) Diferencie o processo de urbanizao ocorrido nos pases desenvolvidos e nos emergentes. B) A formao de metrpoles considerada um fator comum na urbanizao dos pases desenvolvidos e nos emergentes. Nesse sentido, explique como ocorreu tal processo nesses dois grupos de pases.

Questão 4
2016Filosofia

(UFU - 2016 - 1 FASE) [...] na produo social da prpria vida, os homens contraem relaes determinadas, necessrias e independentes de sua vontade, relaes de produo estas que correspondem a uma etapa determinada de desenvolvimento das suas foras produtivas materiais. MARX, K. Para a crtica da economia poltica. Traduo de Jos Arthur Giannotti e Edgar Malagodi. In: ______. Marx, volume 1. So Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 1-157. p. 29. Coleo Os Pensadores. Considerando a afirmao apresentada, assinale a alternativa correta acerca da interpretao do pensamento de Marx.