Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

(UFPR - 2023) O texto a seguir referncia para as questes 28 a 36. Em todas as questes, as medies so feitas por um referencial inercial. O mdulo da acelerao gravitacional representado por g. Onde for necessrio, use para o mdulo da acelerao gravitacional. Um objeto de massa m constante se move sobre uma pista retilnea, paralela ao eixo x. No instante , esse objeto est na posio . No instante , ele encontrado na posio . Sabe-se que em todo o movimento a fora resultante sobre o objeto nula. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta corretamente o valor da velocidade 𝒗 desse objeto durante esse movimento.

(UFPR - 2023) O texto a seguir referncia para as questes 28 a 36. Em todas as questes, as medies so feitas por um referencial inercial. O mdulo da acelerao gravitacional representado por g. Onde for necessrio, use para o mdulo da acelerao gravitacional. Um raio luminoso se propaga de forma retilnea em um dado meio com uma velocidade de mdulo . Sabendo que a velocidade da luz no vcuo vale, em mdulo, , e considerando as informaes apresentadas, assinale a alternativa que apresenta corretamente o valor do ndice de refrao n desse material.

(UFPR - 2023) O texto a seguir referncia para as questes 37 a 41. O tdio profundo 1 O excesso de positividade se manifesta tambm como excesso de estmulos, informaes e impulsos. Modifica radicalmente a 2 estrutura e economia da ateno. Com isso se fragmenta e destri a ateno. Tambm a crescente sobrecarga de trabalho torna 3 necessria uma tcnica especfica relacionada ao tempo e ateno, que tem efeitos novamente na estrutura da ateno. A tcnica 4 temporal e de ateno multitasking (multitarefa) no representa nenhum progresso civilizatrio. A multitarefa no uma capacidade 5 para a qual s seria capaz o homem na sociedade trabalhista e de informao ps-moderna. Trata-se antes de um retrocesso. A 6 multitarefa est amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem. Trata-se de uma tcnica de ateno, indispensvel 7 para sobreviver na vida selvagem. 8 Um animal ocupado no exerccio da mastigao de sua comida tem de ocupar-se ao mesmo tempo com outras atividades. Deve 9 cuidar para que, ao comer, ele prprio no acabe comido. Na vida selvagem, o animal est obrigado a dividir sua ateno em 10 diversas atividades. Por isso, no capaz de aprofundamento contemplativo nem para comer, nem no copular. O animal no 11 pode mergulhar contemplativamente no que tem diante de si, pois tem de elaborar ao mesmo tempo o que tem atrs de si. No 12 apenas a multitarefa, mas tambm atividades como jogos de computador geram uma ateno ampla, mas rasa, que se assemelha 13 ateno de um animal selvagem. As mais recentes evolues sociais e a mudana de estrutura da ateno aproximam cada vez 14 mais a sociedade humana da vida selvagem. (Extrado e Adaptado de: HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansao. Petrpolis, RJ: Vozes, 2017. p. 31-32.) Considere o seguinte excerto do texto: Tambm a crescente sobrecarga de trabalho torna necessria uma tcnica especfica relacionada ao tempo e ateno, que tem efeitos novamente na estrutura da ateno. Nessa passagem, o autor aponta um efeito de:

(UFPR - 2023) O texto a seguir referncia para as questes 37 a 41. O tdio profundo 1 O excesso de positividade se manifesta tambm como excesso de estmulos, informaes e impulsos. Modifica radicalmente a 2 estrutura e economia da ateno. Com isso se fragmenta e destri a ateno. Tambm a crescente sobrecarga de trabalho torna 3 necessria uma tcnica especfica relacionada ao tempo e ateno, que tem efeitos novamente na estrutura da ateno. A tcnica 4 temporal e de ateno multitasking (multitarefa) no representa nenhum progresso civilizatrio. A multitarefa no uma capacidade 5 para a qual s seria capaz o homem na sociedade trabalhista e de informao ps-moderna. Trata-se antes de um retrocesso. A 6 multitarefa est amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem. Trata-se de uma tcnica de ateno, indispensvel 7 para sobreviver na vida selvagem. 8 Um animal ocupado no exerccio da mastigao de sua comida tem de ocupar-se ao mesmo tempo com outras atividades. Deve 9 cuidar para que, ao comer, ele prprio no acabe comido. Na vida selvagem, o animal est obrigado a dividir sua ateno em 10 diversas atividades. Por isso, no capaz de aprofundamento contemplativo nem para comer, nem no copular. O animal no 11 pode mergulhar contemplativamente no que tem diante de si, pois tem de elaborar ao mesmo tempo o que tem atrs de si. No 12 apenas a multitarefa, mas tambm atividades como jogos de computador geram uma ateno ampla, mas rasa, que se assemelha 13 ateno de um animal selvagem. As mais recentes evolues sociais e a mudana de estrutura da ateno aproximam cada vez 14 mais a sociedade humana da vida selvagem. (Extrado e Adaptado de: HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansao. Petrpolis, RJ: Vozes, 2017. p. 31-32.) No excerto O animal no pode mergulhar contemplativamente no que tem diante de si, pois tem de elaborar ao mesmo tempoo que tem atrs de si, correto afirmar, a respeito das expresses grifadas, que no texto:

(UFPR - 2023) O texto a seguir referncia para as questes 37 a 41. O tdio profundo 1 O excesso de positividade se manifesta tambm como excesso de estmulos, informaes e impulsos. Modifica radicalmente a 2 estrutura e economia da ateno. Com isso se fragmenta e destri a ateno. Tambm a crescente sobrecarga de trabalho torna 3 necessria uma tcnica especfica relacionada ao tempo e ateno, que tem efeitos novamente na estrutura da ateno. A tcnica 4 temporal e de ateno multitasking (multitarefa) no representa nenhum progresso civilizatrio. A multitarefa no uma capacidade 5 para a qual s seria capaz o homem na sociedade trabalhista e de informao ps-moderna. Trata-se antes de um retrocesso. A 6 multitarefa est amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem. Trata-se de uma tcnica de ateno, indispensvel 7 para sobreviver na vida selvagem. 8 Um animal ocupado no exerccio da mastigao de sua comida tem de ocupar-se ao mesmo tempo com outras atividades. Deve 9 cuidar para que, ao comer, ele prprio no acabe comido. Na vida selvagem, o animal est obrigado a dividir sua ateno em 10 diversas atividades. Por isso, no capaz de aprofundamento contemplativo nem para comer, nem no copular. O animal no 11 pode mergulhar contemplativamente no que tem diante de si, pois tem de elaborar ao mesmo tempo o que tem atrs de si. No 12 apenas a multitarefa, mas tambm atividades como jogos de computador geram uma ateno ampla, mas rasa, que se assemelha 13 ateno de um animal selvagem. As mais recentes evolues sociais e a mudana de estrutura da ateno aproximam cada vez 14 mais a sociedade humana da vida selvagem. (Extrado e Adaptado de: HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansao. Petrpolis, RJ: Vozes, 2017. p. 31-32.) Para a adequada interpretao do texto, necessrio identificar a que informaes, apresentadas previamente, correspondem algumas expresses de sentido vago e empregadas pelo autor. Isso posto, considere as seguintes afirmativas: 1. Na expresso para que, linha 9, que pronome relativo cujo referente ele prprio. 2. O termo destacado na expresso trata-se, linha 6, refere-se a tcnica de ateno. 3. O termo grifado na expresso que se assemelha, linha 12, marca de indeterminao. 4. Por isso, linha 10, estabelece relao conclusiva com o perodo imediatamente anterior. Assinale a alternativa correta.

(UFPR - 2023) O texto a seguir referncia para as questes 37 a 41. O tdio profundo 1 O excesso de positividade se manifesta tambm como excesso de estmulos, informaes e impulsos. Modifica radicalmente a 2 estrutura e economia da ateno. Com isso se fragmenta e destri a ateno. Tambm a crescente sobrecarga de trabalho torna 3 necessria uma tcnica especfica relacionada ao tempo e ateno, que tem efeitos novamente na estrutura da ateno. A tcnica 4 temporal e de ateno multitasking (multitarefa) no representa nenhum progresso civilizatrio. A multitarefa no uma capacidade 5 para a qual s seria capaz o homem na sociedade trabalhista e de informao ps-moderna. Trata-se antes de um retrocesso. A 6 multitarefa est amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem. Trata-se de uma tcnica de ateno, indispensvel 7 para sobreviver na vida selvagem. 8 Um animal ocupado no exerccio da mastigao de sua comida tem de ocupar-se ao mesmo tempo com outras atividades. Deve 9 cuidar para que, ao comer, ele prprio no acabe comido. Na vida selvagem, o animal est obrigado a dividir sua ateno em 10 diversas atividades. Por isso, no capaz de aprofundamento contemplativo nem para comer, nem no copular. O animal no 11 pode mergulhar contemplativamente no que tem diante de si, pois tem de elaborar ao mesmo tempo o que tem atrs de si. No 12 apenas a multitarefa, mas tambm atividades como jogos de computador geram uma ateno ampla, mas rasa, que se assemelha 13 ateno de um animal selvagem. As mais recentes evolues sociais e a mudana de estrutura da ateno aproximam cada vez 14 mais a sociedade humana da vida selvagem. (Extrado e Adaptado de: HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansao. Petrpolis, RJ: Vozes, 2017. p. 31-32.) Assinale a alternativa que recupera a tese central do texto de Byung-Chul Han

(UFPR - 2023) O texto a seguir referncia para as questes 37 a 41. O tdio profundo 1 O excesso de positividade se manifesta tambm como excesso de estmulos, informaes e impulsos. Modifica radicalmente a 2 estrutura e economia da ateno. Com isso se fragmenta e destri a ateno. Tambm a crescente sobrecarga de trabalho torna 3 necessria uma tcnica especfica relacionada ao tempo e ateno, que tem efeitos novamente na estrutura da ateno. A tcnica 4 temporal e de ateno multitasking (multitarefa) no representa nenhum progresso civilizatrio. A multitarefa no uma capacidade 5 para a qual s seria capaz o homem na sociedade trabalhista e de informao ps-moderna. Trata-se antes de um retrocesso. A 6 multitarefa est amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem. Trata-se de uma tcnica de ateno, indispensvel 7 para sobreviver na vida selvagem. 8 Um animal ocupado no exerccio da mastigao de sua comida tem de ocupar-se ao mesmo tempo com outras atividades. Deve 9 cuidar para que, ao comer, ele prprio no acabe comido. Na vida selvagem, o animal est obrigado a dividir sua ateno em 10 diversas atividades. Por isso, no capaz de aprofundamento contemplativo nem para comer, nem no copular. O animal no 11 pode mergulhar contemplativamente no que tem diante de si, pois tem de elaborar ao mesmo tempo o que tem atrs de si. No 12 apenas a multitarefa, mas tambm atividades como jogos de computador geram uma ateno ampla, mas rasa, que se assemelha 13 ateno de um animal selvagem. As mais recentes evolues sociais e a mudana de estrutura da ateno aproximam cada vez 14 mais a sociedade humana da vida selvagem. (Extrado e Adaptado de: HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansao. Petrpolis, RJ: Vozes, 2017. p. 31-32.) Considere as seguintes sequncias extradas do texto: O excesso de positividade se manifesta tambm como excesso de estmulos [...]; A multitarefa est amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem. Assinale a alternativa cujos termos podem substituir, respectivamente, os vocbulos grifados, na acepo que lhes confere o texto.

(UFPR - 2023) Considere os seguintes versos da msica O Quereres, de Caetano Veloso: Onde queres revlver, sou coqueiro E onde queres dinheiro, sou paixo Onde queres descanso, sou desejo E onde sou s desejo, queres no E onde no queres nada, nada falta E onde voas bem alta, eu sou o cho E onde pisas o cho, minha alma salta E ganha liberdade na amplido. Assinale a alternativa que aponta, respectivamente, o recurso estilstico empregado pelo compositor e o efeito de sentido pretendido.

(UFPR - 2023) Considere os versos da cano Laranja Madura, de Ataulfo Alves: Laranja madura na beira da estrada T bichada Z ou tem marimbondo no p Assinale, dentre as alternativas a seguir, aquela que traz o ditado popular cujo sentido se assemelha aos versos de Ataulfo Alves.

(UFPR - 2023)O texto a seguir referncia para as questes 44 a 48. A fronteira tnue entre heris e viles O conceito de heri est profundamente ligado cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de poca para poca. Mesmo assim, a figura do heri aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critrios morais e desejos em comum de determinado povo. Apesar do protagonismo do heri, o que seria dele se no houvesse um vilo? Nas narrativas, o vilo costuma ser o antagonista. Os viles representam aquilo que errado, injusto, que foge moral defendida pelo heri. Por no carregar o protagonismo das histrias, o vilo costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma histria que nos explique o porqu de suas aes. E isso refora sua vilania. Conhecer a histria de algum um processo humanizador, capaz at de revogar a alcunha de vilo e conferir ao personagem o ttulo de heri, ou s de uma pessoa comum que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de fabricar viles no deixar suas histrias serem contadas, criar uma imagem sobre esses personagens e mant-los em silncio. (MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tnue entre heris e viles. Cincia hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponvel em:https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/. Adaptado.) Observe as seguintes afirmativas, relacionadas ao texto. 1. Uma possvel razo pela qual gostamos tanto de viles que os padres morais de nossa sociedade so injustos e pouco profundos. 2. Como a figura do heri e a figura do vilo representam caractersticas morais antagnicas, so figuras complementares em uma narrativa. 3. O conceito de heri varivel porque est intimamente relacionado cultura do povo que o criou e ao momento histrico em que foi criado. Assinale a alternativa correta.

(UFPR - 2023)O texto a seguir referncia para as questes 44 a 48. A fronteira tnue entre heris e viles O conceito de heri est profundamente ligado cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de poca para poca. Mesmo assim, a figura do heri aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critrios morais e desejos em comum de determinado povo. Apesar do protagonismo do heri, o que seria dele se no houvesse um vilo? Nas narrativas, o vilo costuma ser o antagonista. Os viles representam aquilo que errado, injusto, que foge moral defendida pelo heri. Por no carregar o protagonismo das histrias, o vilo costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma histria que nos explique o porqu de suas aes. E isso refora sua vilania. Conhecer a histria de algum um processo humanizador, capaz at de revogar a alcunha de vilo e conferir ao personagem o ttulo de heri, ou s de uma pessoa comum que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de fabricar viles no deixar suas histrias serem contadas, criar uma imagem sobre esses personagens e mant-los em silncio. (MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tnue entre heris e viles. Cincia hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponvel em:https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/. Adaptado.) Assinale a alternativa que contm a afirmativa que resume adequadamente o argumento central do texto.

(UFPR - 2023)O texto a seguir referncia para as questes 44 a 48. A fronteira tnue entre heris e viles O conceito de heri est profundamente ligado cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de poca para poca. Mesmo assim, a figura do heri aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critrios morais e desejos em comum de determinado povo. Apesar do protagonismo do heri, o que seria dele se no houvesse um vilo? Nas narrativas, o vilo costuma ser o antagonista. Os viles representam aquilo que errado, injusto, que foge moral defendida pelo heri. Por no carregar o protagonismo das histrias, o vilo costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma histria que nos explique o porqu de suas aes. E isso refora sua vilania. Conhecer a histria de algum um processo humanizador, capaz at de revogar a alcunha de vilo e conferir ao personagem o ttulo de heri, ou s de uma pessoa comum que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de fabricar viles no deixar suas histrias serem contadas, criar uma imagem sobre esses personagens e mant-los em silncio. (MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tnue entre heris e viles. Cincia hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponvel em:https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/. Adaptado.) Os termos sublinhados no texto antagonista, revogar e alcunha podem ser respectivamente substitudos, sem prejuzo de sentido, por:

(UFPR - 2023)O texto a seguir referncia para as questes 44 a 48. A fronteira tnue entre heris e viles O conceito de heri est profundamente ligado cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de poca para poca. Mesmo assim, a figura do heri aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critrios morais e desejos em comum de determinado povo. Apesar do protagonismo do heri, o que seria dele se no houvesse um vilo? Nas narrativas, o vilo costuma ser o antagonista. Os viles representam aquilo que errado, injusto, que foge moral defendida pelo heri. Por no carregar o protagonismo das histrias, o vilo costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma histria que nos explique o porqu de suas aes. E isso refora sua vilania. Conhecer a histria de algum um processo humanizador, capaz at de revogar a alcunha de vilo e conferir ao personagem o ttulo de heri, ou s de uma pessoa comum que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de fabricar viles no deixar suas histrias serem contadas, criar uma imagem sobre esses personagens e mant-los em silncio. (MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tnue entre heris e viles. Cincia hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponvel em:https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/. Adaptado.) Assinale a alternativa que contm os elementos a que apontam, respectivamente, os termos ele, seus e suas, destacados no texto.

(UFPR - 2023)O texto a seguir referncia para as questes 44 a 48. A fronteira tnue entre heris e viles O conceito de heri est profundamente ligado cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de poca para poca. Mesmo assim, a figura do heri aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critrios morais e desejos em comum de determinado povo. Apesar do protagonismo do heri, o que seria dele se no houvesse um vilo? Nas narrativas, o vilo costuma ser o antagonista. Os viles representam aquilo que errado, injusto, que foge moral defendida pelo heri. Por no carregar o protagonismo das histrias, o vilo costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma histria que nos explique o porqu de suas aes. E isso refora sua vilania. Conhecer a histria de algum um processo humanizador, capaz at de revogar a alcunha de vilo e conferir ao personagem o ttulo de heri, ou s de uma pessoa comum que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de fabricar viles no deixar suas histrias serem contadas, criar uma imagem sobre esses personagens e mant-los em silncio. (MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tnue entre heris e viles. Cincia hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponvel em:https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/. Adaptado.) Considere o primeiro pargrafo do texto: O conceito de heri est profundamente ligado cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de poca para poca. Mesmo assim, a figura do heri aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critrios morais e desejos em comum de determinado povo. Assinale, dentre as alternativas abaixo, aquela que caracteriza a relao semntica que a conjuno sublinhada estabelece entre as oraes conectadas.

(UFPR - 2023) O livro ltimos Cantos, de Gonalves Dias, rene poemas de gneros e temticas variados. H elegia, idlio, poema pico, lrico, de temtica nacionalista, indianista, amorosa, etc. Em cada alternativa abaixo, h uma estrofe de um poema desse livro; entre parnteses est o ttulo do poema. Citam-se estrofes de poemas narrativos e apenas uma estrofe de poema no narrativo. (DIAS, Gonalves. Poesia e prosa completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1998.) Assinale a alternativa que contm uma estrofe no narrativa.