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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão
2015Filosofia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Considere o texto a seguir: A palavra secularizao teve, a princpio, o significado jurdico de uma transferncia compulsria dos bens da Igreja para o poder pblico secular. Esse significado foi transmutado para o surgimento da modernidade cultural e social como um todo. (HABERMAS, Jrgen. F e saber. Editora So Paulo: Unesp, 2013.) Discorra sobre quatro das principais caractersticas do processo moderno de secularizao

Questão
2015Filosofia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Normalmente o cientista um solucionador de quebra-cabeas como um jogador de xadrez, e a adeso induzida pela educao o que lhe d as regras do jogo que se pratica no seu tempo. Na ausncia delas, ele no seria um fsico, um qumico ou o que quer que fosse aquilo para que fosse preparado (p. 25). [...] As regras fornecidas pelo paradigma no podem ento ser postas em questo, uma vez que sem essas regras no haveria quebra-cabeas para resolver. No h, portanto, dvidas de que os problemas (ou quebra-cabeas), pelos quais o praticante da cincia madura normalmente se interessa, pressupem a adeso profunda a um paradigma. E uma sorte que essa adeso no seja abandonada com facilidade. A experincia mostra que, em quase todos os casos, os esforos repetidos, quer do indivduo, quer do grupo profissional, acabam finalmente por produzir, dentro do mbito do paradigma, uma soluo mesmo para os problemas mais difceis. Esta uma das maneiras pela qual avana (p. 49-50). [...] Porm, essa imagem da investigao cientfica como resoluo de quebra-cabeas ou ajustamento de paradigmas deve estar, em ltima anlise, bastante incompleta. [...] Embora o cientista no se esforce normalmente por inventar novos tipos de teorias fundamentais, tais teorias com frequncia tm surgido da prtica continuada da investigao. [...] Para ele trata-se de alterar as regras do jogo e qualquer alterao de regras intrinsecamente subversiva. Esse elemento subversivo torna-se, claro est, mais aparente em inovaes tericas de grande importncia, como as associadas aos nomes de Coprnico, Lavoisier ou Einstein. [...] O que se segue que, se a atividade normal de solucionar quebra-cabeas tivesse sempre xito, o desenvolvimento da cincia no poderia conduzir a qualquer tipo de inovao fundamental (p. 51). (KUHN, Thomas. A funo do dogma na investigao cientfica. Disponvel em: .) Em 08/12/2014, o jornal Gazeta do Povo anunciou, em uma de suas manchetes: Espaonave far imagens da superfcie de Pluto. Nela, era afirmado que certo cientista acreditava que na superfcie de Pluto poderiam ser encontradas crateras e montanhas, visto que, com o conhecimento que tinham, elas eram evidentes. Alguns meses depois, em 17/07/2015, uma nova manchete confirma a previso: Sonda envia imagens de montanhas em Pluto. Vrios jornais do mundo divulgaram os avanos das imagens obtidas do astro. Uma delas, publicada pelo jornal The Guardian, em 12/07/2015, mostra a evoluo delas ao longo dos anos: Do episdio tal como descrito acima, pode-se dizer que ele representa um desenvolvimento da cincia normal/madura ou uma revoluo cientfica? Quais so as principais caractersticas desse perodo da cincia?

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Na Climatologia Aplicada, crescente o nmero de estudos relacionando o clima com as doenas. Enfermidades relacionadas ao clima podem ocorrer durante todo o ano. No inverno, alguns problemas so acentuados, devido ao frio. J no vero, o principal problema relacionado ao perodo chuvoso e a altas temperaturas. Alm disso, a poluio nos grandes centros urbanos pode causar ou acentuar algumas doenas. Por meio de exemplos, explique como pode ocorrer a relao entre clima e doenas.

Questão
2015História

(Ufpr 2015) Tendo em vista diferentes contextos históricos em que predominou a escravidão, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas que comparam a escravidão na Roma antiga e a escravidão no período colonial da América portuguesa: ( ) Na Roma antiga os escravos eram mercadorias obtidas no comércio triangular, enquanto que no período colonial brasileiro os escravos eram prisioneiros de guerra ou apreendidos por motivo de dívida. ( ) Tanto no período antigo de Roma quanto no período colonial brasileiro, os escravos obedeciam a uma hierarquia de funções, sendo utilizados para vários tipos de atividades afazeres domésticos, comércio e trabalho na agricultura. ( ) Tanto no período antigo de Roma quanto no período colonial brasileiro, a escravidão era considerada uma realidade natural, justificada por pensadores e por sacerdotes, mas também era questionada por opositores da escravidão dentro das próprias elites. ( ) Na Roma antiga, as rebeliões de escravos eram raras, pois eles viviam em boas condições e tinham a compra da alforria facilitada, enquanto que no período colonial brasileiro, as rebeliões eram constantes devido às condições desumanas de tratamento e impossibilidade de alforria. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Questão
2015Biologia

(UFPR 2015) Numa plancie alagada, bastante estvel h milhes de anos, existe uma espcie de arbusto txico que produz flores com 10 variedades de cores distintas (fentipos). Sabendo que as cores das flores em questo so determinadas geneticamente, um pesquisador lanou a seguinte pergunta: por que arbustos que produzem flores azuis so mais abundantes que os que produzem flores de outras cores? Para tentar responder a essa pergunta, o pesquisador investigou cinco parmetros nos arbustos que apresentam esses 10 fentipos distintos. De acordo com a teoria da seleo natural, qual parmetro levantado pelo pesquisador imprescindvel para responder pergunta formulada?

Questão
2015Física

(UFPR - 2015- 2 FASE) No diagrama acima, so mostradas 10 isotermas, as quais variam de 100 em 100 K, sendo que a mais fria representa a temperatura de 100 K e a mais quente 1000 K. Um gs evolui segundo um ciclo que inicia no ponto A, indo em seguida at o ponto B, depois C, depois D e, finalmente, retornando ao ponto A. Sabe-se que, ao evoluir de B para C, o gs realizou trabalho de 8400 J (1 cal = 4,2 J). Com base nessas informaes, responda: a) Qual o trabalho realizado no trajeto AB, em joules? b) Qual a troca de calor envolvida no trajeto BC, em calorias? c) Qual o trabalho realizado no trajeto CD? d) Qual a temperatura do ponto B? e) Qual a variao da energia interna no trajeto DA?

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Para o socilogo Erving Goffman (1975, p.14), podem-se mencionar trs tipos de estigma nitidamente diferentes. Em primeiro lugar, h as abominaes do corpo as vrias deformidades fsicas. Em segundo, as culpas de carter individual, percebidas como vontade fraca, paixes tirnicas ou no naturais, crenas falsas e rgidas, desonestidade, sendo essas inferidas a partir de relatos conhecidos de, por exemplo, distrbio mental, priso, vcio, alcoolismo, homossexualismo, desemprego, tentativas de suicdio e comportamento poltico radical. Finalmente, h os estigmas tribais de raa, nao e religio, que podem ser transmitidos atravs de linhagem e contaminar por igual todos os membros de uma famlia. Em todos esses exemplos de estigma, entretanto, inclusive aqueles que os gregos tinham em mente, encontram-se as mesmas caractersticas sociolgicas: um indivduo que poderia ter sido facilmente recebido na relao social quotidiana possui um trao que pode-se impor ateno e afastar aqueles que ele encontra, destruindo a possibilidade de ateno para outros atributos seus. [...] Assim deixamos de consider-la criatura comum e total, reduzindo-a a uma pessoa estragada e diminuda. Tal caracterstica estigma, especialmente quando o seu efeito de descrdito muito grande [...]. Construmos uma teoria do estigma; uma ideologia para explicar a sua inferioridade e dar conta do perigo que ela representa, racionalizando algumas vezes uma animosidade baseada em outras diferenas, tais como as de classe social. Utilizamos termos especficos de estigma, como aleijado, bastardo, retardado, em nosso discurso dirio como fonte de metfora e representao, de maneira caracterstica, sem pensar no seu significado original. Tendemos a inferir uma srie de imperfeies a partir da imperfeio original e, ao mesmo tempo, a imputar ao interessado alguns atributos desejveis mas no desejados, frequentemente de aspecto sobrenatural, tais como sexto sentido ou percepo: Alguns podem hesitar em tocar ou guiar o cego, enquanto que outros generalizam a deficincia de viso sob a forma de uma gestalt de incapacidade, de tal modo que o indivduo grita com o cego como se ele fosse surdo ou tenta ergu-lo como se ele fosse aleijado. Aqueles que esto diante de um cego podem ter uma gama enorme de crenas ligadas ao esteretipo. Por exemplo, podem pensar que esto sujeitos a um tipo nico de avaliao, supondo que o indivduo cego recorre a canais especficos de informao no disponveis para os outros. Alm disso, podemos perceber a sua resposta defensiva a tal situao como uma expresso direta de seu defeito e, ento, considerar os dois, defeito e resposta, apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos. (GOFFMAN, 1975, p. 16). GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulao da identidade deteriorada. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. p. 12-16. Com base nas afirmaes de Goffman, como a sociedade constri o processo de estigmatizao e a que tal processo pode levar?

Questão
2015Sociologia

(UFPR- 2015- 2 FASE) Para o socilogo Erving Goffman (1975, p.14), podem-se mencionar trs tipos de estigma nitidamente diferentes. Em primeiro lugar, h as abominaes do corpo as vrias deformidades fsicas. Em segundo, as culpas de carter individual, percebidas como vontade fraca, paixes tirnicas ou no naturais, crenas falsas e rgidas, desonestidade, sendo essas inferidas a partir de relatos conhecidos de, por exemplo, distrbio mental, priso, vcio, alcoolismo, homossexualismo, desemprego, tentativas de suicdio e comportamento poltico radical. Finalmente, h os estigmas tribais de raa, nao e religio, que podem ser transmitidos atravs de linhagem e contaminar por igual todos os membros de uma famlia. Em todos esses exemplos de estigma, entretanto, inclusive aqueles que os gregos tinham em mente, encontram-se as mesmas caractersticas sociolgicas: um indivduo que poderia ter sido facilmente recebido na relao social quotidiana possui um trao que pode-se impor ateno e afastar aqueles que ele encontra, destruindo a possibilidade de ateno para outros atributos seus. [...] Assim deixamos de consider-la criatura comum e total, reduzindo-a a uma pessoa estragada e diminuda. Tal caracterstica estigma, especialmente quando o seu efeito de descrdito muito grande [...]. Construmos uma teoria do estigma; uma ideologia para explicar a sua inferioridade e dar conta do perigo que ela representa, racionalizando algumas vezes uma animosidade baseada em outras diferenas, tais como as de classe social. Utilizamos termos especficos de estigma, como aleijado, bastardo, retardado, em nosso discurso dirio como fonte de metfora e representao, de maneira caracterstica, sem pensar no seu significado original. Tendemos a inferir uma srie de imperfeies a partir da imperfeio original e, ao mesmo tempo, a imputar ao interessado alguns atributos desejveis mas no desejados, frequentemente de aspecto sobrenatural, tais como sexto sentido ou percepo: Alguns podem hesitar em tocar ou guiar o cego, enquanto que outros generalizam a deficincia de viso sob a forma de uma gestalt de incapacidade, de tal modo que o indivduo grita com o cego como se ele fosse surdo ou tenta ergu-lo como se ele fosse aleijado. Aqueles que esto diante de um cego podem ter uma gama enorme de crenas ligadas ao esteretipo. Por exemplo, podem pensar que esto sujeitos a um tipo nico de avaliao, supondo que o indivduo cego recorre a canais especficos de informao no disponveis para os outros. Alm disso, podemos perceber a sua resposta defensiva a tal situao como uma expresso direta de seu defeito e, ento, considerar os dois, defeito e resposta, apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos. (GOFFMAN, 1975, p. 16). GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulao da identidade deteriorada. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. p. 12-16. Com base na classificao de Erving Goffman, mencione e analise duas situaes cotidianas presentes nas relaes sociais que caracterizam processos de estigmatizao.

Questão
2015Física

(UFPR - 2015- 2 FASE) A figura abaixo representa uma lente convergente. Os pontos F e F ́ correspondem ao foco objeto e ao foco imagem, respectivamente. Na figura est representada uma imagem I. Determine, graficamente, o objeto associado a essa imagem.

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) A reao entre hidrognio e bromo uma importante reao para se obter brometo de hidrognio, reagente largamente utilizado para formar compostos orgnicos e inorgnicos bromados. Para se obter a lei de velocidade dessa reao pelo mtodo da velocidade inicial (v0), foi construdo o grfico mostrado abaixo. Nesse mtodo, , em que k a constante de velocidade; e so as concentraes iniciais de e ; e m e n so as ordens da reao em relao a e , respectivamente. Com os dados mostrados no grfico: a) Determine a ordem da reao (n) em relao a b) Considerando a ordem da reao obtida, determine se ela ocorre em uma nica etapa ou em mais etapas, justificando a resposta.

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Cada sistema cultural est sempre em mudana. Entender essa dinmica importante para atenuar o choque entre as geraes e evitar comportamentos preconceituosos. Da mesma forma que fundamental para a humanidade a compreenso das diferenas entre povos de culturas diferentes, necessrio saber entender as diferenas que ocorrem dentro do mesmo sistema. Esse o nico procedimento que prepara o homem para enfrentar serenamente este constante e admirvel mundo novo do porvir. (LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropolgico. Rio de Janeiro: Zahar, 2008, p. 52.) Explique com exemplos do prprio livro indicado na bibliografia, a formulao do autor sobre os tipos de mudanas culturais internas e externas em um sistema cultural.

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) Considere o seguinte texto: Qumica da Vida no tubo de ensaio Ao simular as condies dos oceanos da Terra primitiva, um grupo de cientistas testemunhou o surgimento espontneo de reaes qumicas complexas que at ento eram consideradas provncia exclusiva do metabolismo de seres vivos. O suspense tomou conta do laboratrio durante as cinco horas em que as amostras permaneceram aquecidas a cerca de 70 C. E a, finalmente, a recompensa: os cientistas descobriram que o ferro ajudava a empurrar as reaes qumicas adiante, em rotas extremamente parecidas com as seguidas pelos metabolismos dos seres vivos modernos. Mas sem as enzimas para tocar o negcio! Entre as 29 reaes metablicas observadas, uma se destacou: a que produziu ribose-5-fosfato. (Disponvel em: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/. Adaptado.) Ribose-5-fosfato um metablito intermedirio que participa da converso esquematizada abaixo: K a constante de equilbrio e k1 e k2 as constantes cinticas das reaes 1 (sentido direto) e 2 (reverso). a) Explique o que o autor quer dizer com empurrar as reaes qumicas em termos da energia de ativao da reao. b) Comparando a converso na presena e na ausncia de ferro, o que se altera nas constantes k1 e k2?

Questão
2015Biologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) O termo microbiota refere-se ao conjunto de microrganismos que vivem no corpo humano, principalmente no trato digestrio. Apesar de, em geral, associarmos microrganismos s doenas que podem causar, a microbiota participa de processos essenciais nossa sobrevivncia. Discorra sobre dois desses processos

Questão
2015Biologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) O hidrognio uma fonte energtica importante, porque alm de eficiente ele no gera poluentes quando usado como combustvel. Produzi-lo, porm, tem sido um grande desafio. Em parceria com pesquisadores das universidades do Estado do Arizona e da Pensilvnia, nos Estados Unidos, o qumico Jackson Megiatto, da Universidade Estadual de Campinas, deu um passo para a soluo do problema: reproduzir em laboratrio a reao de quebra de molculas de gua promovida pela luz solar. (Fonte: Revista FAPESP, maro 2014.) a) O experimento descrito reproduz parte de qual processo realizado por seres vivos? b) A que fase especfica do processo o experimento se relaciona? c) Que produtos so gerados nesta fase?

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) A fluoxetina (estrutura mostrada) um dos frmacos mais prescritos para o tratamento da depresso, atuando na inibio da recaptura de serotonina. A presena de um grupamento amino possibilita a converso da fluoxetina em cloridrato de fluoxetina, um sal quaternrio de amnio, mediante reao com cido clordrico. a) Desenhe a frmula estrutural em basto do cloridrato de fluoxetina. b) Qual composto mais solvel em gua: a fluoxetina ouo cloridrato de fluoxetina? Justifique.