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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Na Climatologia Aplicada, crescente o nmero de estudos relacionando o clima com as doenas. Enfermidades relacionadas ao clima podem ocorrer durante todo o ano. No inverno, alguns problemas so acentuados, devido ao frio. J no vero, o principal problema relacionado ao perodo chuvoso e a altas temperaturas. Alm disso, a poluio nos grandes centros urbanos pode causar ou acentuar algumas doenas. Por meio de exemplos, explique como pode ocorrer a relao entre clima e doenas.

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) Mais de 2 mil crianas e adolescentes sofreram intoxicao por agrotxicos no Brasil nos ltimos sete anos. Cancergeno, o glifosato no detectado por testes da Anvisa em alimentos. Em maro passado, a Agncia Internacional de Pesquisa sobre o Cncer (IARC), vinculada Organizao Mundial da Sade (OMS), classificou o glifosato como provvel cancergeno para seres humanos. O mtodo rpido, utilizado em outros pases, analisa simultaneamente diferentes ingredientes ativos de agrotxicos em uma mesma amostra. Porm esse mtodo no se aplica anlise de alguns ingredientes ativos, como o glifosato, o 24D e o etefon, entre outros, que demandam metodologias especficas e onerosas. (Disponvel em http://operamundi.uol.com.br/. Acessado em 09/09/2015. Adaptado.) O glifosato (estrutura mostrada acima) um aminofosfonato anlogo glicina. Como herbicida, comercializado em soluo 360 g., recomendando-se diluio de 2 mL do produto para 1 L de gua. a) Com base na informao do texto, a molcula de glifosato similar a qual classe de biomolculas? b) A concentrao letal mdia do glifosato para peixes de 22 mg.. Em um tanque de 360 L, um agricultor despejou o contedo de uma bomba de 20 L, na qual o herbicida foi preparado seguindo a recomendao do fornecedor. A concentrao de glifosato no tanque excedeu a concentrao letal? Mostre o clculo.

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) O hexafluoreto de enxofre (SF6) encontrado na forma de gs (temperatura de ebulio = -64 C) incolor, inodoro, no inflamvel, isolante eltrico e que apresenta potente efeito estufa. Na molcula, todas as distncias enxofre-flor e flor-flor so idnticas, enquanto todos os ngulos flor-enxofre-flor so de 90. No incio do sculo XX, essa molcula foi um dos centros de debate da existncia da hipervalncia, isto , a possibilidade de expanso do octeto para formar ligaes qumicas. Alguns pesquisadores da poca refutavam a ideia de expanso do octeto e acreditavam que esse composto era formado porSF42+F22-. a) Com base nas informaes do texto, qual(is) propriedade(s) /so incoerente(s) com a frmula (inica) SF42+F22-? Explique. b) Desenhe a frmula espacial da molcula de SF6.

Questão
2015História

(Ufpr 2015) Tendo em vista diferentes contextos históricos em que predominou a escravidão, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas que comparam a escravidão na Roma antiga e a escravidão no período colonial da América portuguesa: ( ) Na Roma antiga os escravos eram mercadorias obtidas no comércio triangular, enquanto que no período colonial brasileiro os escravos eram prisioneiros de guerra ou apreendidos por motivo de dívida. ( ) Tanto no período antigo de Roma quanto no período colonial brasileiro, os escravos obedeciam a uma hierarquia de funções, sendo utilizados para vários tipos de atividades afazeres domésticos, comércio e trabalho na agricultura. ( ) Tanto no período antigo de Roma quanto no período colonial brasileiro, a escravidão era considerada uma realidade natural, justificada por pensadores e por sacerdotes, mas também era questionada por opositores da escravidão dentro das próprias elites. ( ) Na Roma antiga, as rebeliões de escravos eram raras, pois eles viviam em boas condições e tinham a compra da alforria facilitada, enquanto que no período colonial brasileiro, as rebeliões eram constantes devido às condições desumanas de tratamento e impossibilidade de alforria. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Questão
2015Biologia

(UFPR 2015) Numa plancie alagada, bastante estvel h milhes de anos, existe uma espcie de arbusto txico que produz flores com 10 variedades de cores distintas (fentipos). Sabendo que as cores das flores em questo so determinadas geneticamente, um pesquisador lanou a seguinte pergunta: por que arbustos que produzem flores azuis so mais abundantes que os que produzem flores de outras cores? Para tentar responder a essa pergunta, o pesquisador investigou cinco parmetros nos arbustos que apresentam esses 10 fentipos distintos. De acordo com a teoria da seleo natural, qual parmetro levantado pelo pesquisador imprescindvel para responder pergunta formulada?

Questão
2015História

(UFPR - 2015) Leia o texto abaixo sobre prticas protecionistas recentes: (...) Tanto o Brasil quanto os EUA adotaram medidas protecionistas nos ltimos cinco anos. As duas principais razes foram a crise econmica internacional e a concorrncia da China. Do lado americano, o principal instrumento foi a concesso de subsdios. J o Brasil fez uso de tarifas de importao, defesa comercial e requisitos de contedo local BONOMO, Diego. Protecionismo brasileiro e americano. Folha de S. Paulo, 10 de outubro de 2012, p. 3. Assinale a alternativa correta que identifica as diferenas de contexto histrico e econmico em que a prtica do protecionismo foi adotada no periodo atual e no perodo da Idade Moderna europeia (sculo XV-XVIII).

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) O cobre largamente utilizado em peas metlicas, como fios condutores, artefatos de decorao e cozinha, moedas etc. No entanto, sua oxidao em contato com o ar pode levar a compostos txicos, como o azinhavre (ou zinabre), um carbonato bsico que forma uma ptina sobre a superfcie oxidada. Uma metodologia para evitar a corroso a utilizao de outra pea metlica em contato, a qual ir oxidar antes, protegendo a superfcie de cobre. Na abaixoso fornecidos valores de potencial padro de reduo. a) Qual(is) metal(is) pode(m) ser utilizado(s) para evitar a corroso do cobre? b) No azinhavre, o NOX do cobre +2. Quais so os menores valores possveis de x e y na frmula?

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) O butano um combustvel bastante empregado em maaricos. Os ismeros n-butano e isobutano possuem diferentes propriedades qumicas, inclusive o ndice de octanagem. Na tabela abaixo so apresentados valores de entalpia de formao de algumas substncias relacionadas combusto do isobutano. A entalpia de combusto do n-butano - 2880 kJ . Com base nos dados termoqumicos fornecidos, calcule o valor de entalpia da reao de converso de n-butano em isobutano. .

Questão
2015Biologia

(Ufpr 2015) A presso parcial de oxignio (pO2) no sangue foi medida simultaneamente em diferentes pontos do sistema circulatriode um mamfero. Em condies normais espera-se que

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) A fluoxetina (estrutura mostrada) um dos frmacos mais prescritos para o tratamento da depresso, atuando na inibio da recaptura de serotonina. A presena de um grupamento amino possibilita a converso da fluoxetina em cloridrato de fluoxetina, um sal quaternrio de amnio, mediante reao com cido clordrico. a) Desenhe a frmula estrutural em basto do cloridrato de fluoxetina. b) Qual composto mais solvel em gua: a fluoxetina ouo cloridrato de fluoxetina? Justifique.

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) Considere o seguinte texto: Qumica da Vida no tubo de ensaio Ao simular as condies dos oceanos da Terra primitiva, um grupo de cientistas testemunhou o surgimento espontneo de reaes qumicas complexas que at ento eram consideradas provncia exclusiva do metabolismo de seres vivos. O suspense tomou conta do laboratrio durante as cinco horas em que as amostras permaneceram aquecidas a cerca de 70 C. E a, finalmente, a recompensa: os cientistas descobriram que o ferro ajudava a empurrar as reaes qumicas adiante, em rotas extremamente parecidas com as seguidas pelos metabolismos dos seres vivos modernos. Mas sem as enzimas para tocar o negcio! Entre as 29 reaes metablicas observadas, uma se destacou: a que produziu ribose-5-fosfato. (Disponvel em: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/. Adaptado.) Ribose-5-fosfato um metablito intermedirio que participa da converso esquematizada abaixo: K a constante de equilbrio e k1 e k2 as constantes cinticas das reaes 1 (sentido direto) e 2 (reverso). a) Explique o que o autor quer dizer com empurrar as reaes qumicas em termos da energia de ativao da reao. b) Comparando a converso na presena e na ausncia de ferro, o que se altera nas constantes k1 e k2?

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) A reao entre hidrognio e bromo uma importante reao para se obter brometo de hidrognio, reagente largamente utilizado para formar compostos orgnicos e inorgnicos bromados. Para se obter a lei de velocidade dessa reao pelo mtodo da velocidade inicial (v0), foi construdo o grfico mostrado abaixo. Nesse mtodo, , em que k a constante de velocidade; e so as concentraes iniciais de e ; e m e n so as ordens da reao em relao a e , respectivamente. Com os dados mostrados no grfico: a) Determine a ordem da reao (n) em relao a b) Considerando a ordem da reao obtida, determine se ela ocorre em uma nica etapa ou em mais etapas, justificando a resposta.

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Para o socilogo Erving Goffman (1975, p.14), podem-se mencionar trs tipos de estigma nitidamente diferentes. Em primeiro lugar, h as abominaes do corpo as vrias deformidades fsicas. Em segundo, as culpas de carter individual, percebidas como vontade fraca, paixes tirnicas ou no naturais, crenas falsas e rgidas, desonestidade, sendo essas inferidas a partir de relatos conhecidos de, por exemplo, distrbio mental, priso, vcio, alcoolismo, homossexualismo, desemprego, tentativas de suicdio e comportamento poltico radical. Finalmente, h os estigmas tribais de raa, nao e religio, que podem ser transmitidos atravs de linhagem e contaminar por igual todos os membros de uma famlia. Em todos esses exemplos de estigma, entretanto, inclusive aqueles que os gregos tinham em mente, encontram-se as mesmas caractersticas sociolgicas: um indivduo que poderia ter sido facilmente recebido na relao social quotidiana possui um trao que pode-se impor ateno e afastar aqueles que ele encontra, destruindo a possibilidade de ateno para outros atributos seus. [...] Assim deixamos de consider-la criatura comum e total, reduzindo-a a uma pessoa estragada e diminuda. Tal caracterstica estigma, especialmente quando o seu efeito de descrdito muito grande [...]. Construmos uma teoria do estigma; uma ideologia para explicar a sua inferioridade e dar conta do perigo que ela representa, racionalizando algumas vezes uma animosidade baseada em outras diferenas, tais como as de classe social. Utilizamos termos especficos de estigma, como aleijado, bastardo, retardado, em nosso discurso dirio como fonte de metfora e representao, de maneira caracterstica, sem pensar no seu significado original. Tendemos a inferir uma srie de imperfeies a partir da imperfeio original e, ao mesmo tempo, a imputar ao interessado alguns atributos desejveis mas no desejados, frequentemente de aspecto sobrenatural, tais como sexto sentido ou percepo: Alguns podem hesitar em tocar ou guiar o cego, enquanto que outros generalizam a deficincia de viso sob a forma de uma gestalt de incapacidade, de tal modo que o indivduo grita com o cego como se ele fosse surdo ou tenta ergu-lo como se ele fosse aleijado. Aqueles que esto diante de um cego podem ter uma gama enorme de crenas ligadas ao esteretipo. Por exemplo, podem pensar que esto sujeitos a um tipo nico de avaliao, supondo que o indivduo cego recorre a canais especficos de informao no disponveis para os outros. Alm disso, podemos perceber a sua resposta defensiva a tal situao como uma expresso direta de seu defeito e, ento, considerar os dois, defeito e resposta, apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos. (GOFFMAN, 1975, p. 16). GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulao da identidade deteriorada. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. p. 12-16. Com base nas afirmaes de Goffman, como a sociedade constri o processo de estigmatizao e a que tal processo pode levar?

Questão
2015Sociologia

(UFPR- 2015- 2 FASE) Para o socilogo Erving Goffman (1975, p.14), podem-se mencionar trs tipos de estigma nitidamente diferentes. Em primeiro lugar, h as abominaes do corpo as vrias deformidades fsicas. Em segundo, as culpas de carter individual, percebidas como vontade fraca, paixes tirnicas ou no naturais, crenas falsas e rgidas, desonestidade, sendo essas inferidas a partir de relatos conhecidos de, por exemplo, distrbio mental, priso, vcio, alcoolismo, homossexualismo, desemprego, tentativas de suicdio e comportamento poltico radical. Finalmente, h os estigmas tribais de raa, nao e religio, que podem ser transmitidos atravs de linhagem e contaminar por igual todos os membros de uma famlia. Em todos esses exemplos de estigma, entretanto, inclusive aqueles que os gregos tinham em mente, encontram-se as mesmas caractersticas sociolgicas: um indivduo que poderia ter sido facilmente recebido na relao social quotidiana possui um trao que pode-se impor ateno e afastar aqueles que ele encontra, destruindo a possibilidade de ateno para outros atributos seus. [...] Assim deixamos de consider-la criatura comum e total, reduzindo-a a uma pessoa estragada e diminuda. Tal caracterstica estigma, especialmente quando o seu efeito de descrdito muito grande [...]. Construmos uma teoria do estigma; uma ideologia para explicar a sua inferioridade e dar conta do perigo que ela representa, racionalizando algumas vezes uma animosidade baseada em outras diferenas, tais como as de classe social. Utilizamos termos especficos de estigma, como aleijado, bastardo, retardado, em nosso discurso dirio como fonte de metfora e representao, de maneira caracterstica, sem pensar no seu significado original. Tendemos a inferir uma srie de imperfeies a partir da imperfeio original e, ao mesmo tempo, a imputar ao interessado alguns atributos desejveis mas no desejados, frequentemente de aspecto sobrenatural, tais como sexto sentido ou percepo: Alguns podem hesitar em tocar ou guiar o cego, enquanto que outros generalizam a deficincia de viso sob a forma de uma gestalt de incapacidade, de tal modo que o indivduo grita com o cego como se ele fosse surdo ou tenta ergu-lo como se ele fosse aleijado. Aqueles que esto diante de um cego podem ter uma gama enorme de crenas ligadas ao esteretipo. Por exemplo, podem pensar que esto sujeitos a um tipo nico de avaliao, supondo que o indivduo cego recorre a canais especficos de informao no disponveis para os outros. Alm disso, podemos perceber a sua resposta defensiva a tal situao como uma expresso direta de seu defeito e, ento, considerar os dois, defeito e resposta, apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos apenas como retribuio de algo que ele, seus pais ou sua tribo fizeram, e, consequentemente, uma justificativa da maneira como o tratamos. (GOFFMAN, 1975, p. 16). GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulao da identidade deteriorada. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. p. 12-16. Com base na classificao de Erving Goffman, mencione e analise duas situaes cotidianas presentes nas relaes sociais que caracterizam processos de estigmatizao.

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Cada sistema cultural est sempre em mudana. Entender essa dinmica importante para atenuar o choque entre as geraes e evitar comportamentos preconceituosos. Da mesma forma que fundamental para a humanidade a compreenso das diferenas entre povos de culturas diferentes, necessrio saber entender as diferenas que ocorrem dentro do mesmo sistema. Esse o nico procedimento que prepara o homem para enfrentar serenamente este constante e admirvel mundo novo do porvir. (LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropolgico. Rio de Janeiro: Zahar, 2008, p. 52.) Explique com exemplos do prprio livro indicado na bibliografia, a formulao do autor sobre os tipos de mudanas culturais internas e externas em um sistema cultural.