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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão 3
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A pica narrativa de nosso caminho at aqui Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experincia de aprender mais sobre o nosso pas. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razo, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes s podem resultar de passados diferentes. Essa constatao pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa histria. Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares aqueles que orbitam em torno de outras estrelas equivaleu a dar uma espiadinha no pas vizinho, para ver como vivem seus habitantes. Os resultados so surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas esto to perto de suas estrelas que completam uma rbita em poucos dias. Muitos so gigantes feitos de gs, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Jpiter, o grandalho do nosso sistema. J os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercrio, Vnus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginvamos a princpio. A constatao de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estgio de conhecimento de sistemas planetrios) provocou os astrnomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configurao. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que esto nas rbitas em que esto hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc. Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos ltimos 15 a 20 anos. Embora no sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice tm desfrutado de grande prestgio na comunidade astronmica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em ltima instncia, da vida por aqui. [...] (Paulo Nogueira, editorial de Scientific American Brasil no 168, junho 2016.) Ser quase um ponto fora da curva significa:

Questão 3
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Numa atividade fsica intensa, as clulas do tecido muscular de um atleta demandam energia. Essa energia armazenada na forma de molculas de ATP (adenosina trifosfato) e pode ser obtida atravs da converso de ATP em ADP (adenosina difosfato), conforme mostrado na equao (I). Essa reao em condio intracelular fornece uma energia livre de Gibbs = -11,5 kcal mol-1 . A creatina (M = 131 g mol-1 ) um dos suplementos mais populares utilizados atualmente por atletas. A ingesto de creatina faz com que aumente a concentrao de fosfocreatina dentro da clula do tecido muscular. A fosfocreatina reage com ADP, produzindo ATP atravs de uma reao enzimtica, mostrada na equao de equilbrio (II). a) Durante esforo fsico intenso, o que acontece com a razo entre as concentraes [creatina] / [fosfocreatina] dentro da clula do tecido muscular? b) Como se pode prever isso utilizando o Princpio de Le Chtelier? c) Qual a quantidade de energia gerada atravs da hidrlise de ATP proveniente exclusivamente da ingesto de 3 g de creatina, admitindo-se que toda essa creatina acumulada na forma de fosfocreatina nas clulas? (Utilize uma casa decimal nos clculos)

Questão 3
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia com ateno o fragmento abaixo. Segundo a citao de Maia e Pereira (2009, p. 7-8), retirada do livro Pensando com a Sociologia, em seu famoso livro sobre as formas de fazer sociologia, Wright Mills utilizou a expresso imaginao sociolgica. [...] essa imaginao poderia ser aprendida e exercida por qualquer pessoa educada que se mostrasse curiosa a respeito das relaes entre biografia e histria. Ou seja, a sociologia no seria simplesmente uma disciplina acadmica ou uma cincia ultrassofisticada, mas uma forma de argumento pblico capaz de revelar as conexes entre as transformaes na vida cotidiana e os processos mais amplos de mudana histrica. Nas palavras de Wright Mills: A imaginao sociolgica um ato que permite ir alm das experincias e das observaes pessoais para compreender temas pblicos de maior amplitude. O divrcio, por exemplo, um fato pessoal inquestionavelmente difcil para o marido e para a esposa que se separam, bem como para os filhos. Entretanto, o uso da imaginao sociolgica permite compreender o divrcio no apenas como problema pessoal individual, mas tambm como uma preocupao social. O aumento da taxa de divrcio redefine uma instituio fundamental a famlia. Cabe salientar que a imaginao sociolgica no consistiria simplesmente em aumentar o grau de informao das pessoas, mas numa [...] qualidade de esprito que lhes ajude a usar a informao e a desenvolver a razo, a fim de perceber, com lucidez, o que est ocorrendo no mundo e o que pode estar acontecendo dentro deles mesmos (MILLS, 1969, p. 11). A imaginao sociolgica uma forma crtica de pensar em sociologia, que nos permite conectar a nossa experincia vivida (e a experincia vivida dos outros) no contexto mais amplo das instituies sociolgicas em que ocorre. A utilizao da imaginao sociolgica se fundamenta na necessidade de conhecer o sentido social e histrico do indivduo na sociedade e no perodo no qual sua situao e seu ser se manifestam. Mills tambm sugere que por meio da imaginao sociolgica os homens podem perceber o que est acontecendo no mundo e compreender o que acontece com eles, como minsculos pontos de cruzamento da biografia e da histria, na sociedade (MILLS, 1969, p. 14). (MAIA, Joo Marcelo Ehlert; PEREIRA, Lus Fernando Almeida. Pensando com a sociologia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.) No fragmento de texto acima, o autor usa o divrcio para exemplificar de que forma as experincias individuais se conectam com as transformaes sociais mais amplas. Com base nos conhecimentos sociolgicos, caracterize a imaginao sociolgica, discorrendo sobre os aspectos relevantes dessa perspectiva apontados no texto-base, e mencione e explique outro fato social para exemplificar o raciocnio da imaginao sociolgica.

Questão 4
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Foi realizado um experimento para verificar a influncia do fotoperodo na florao de uma espcie de planta. O grupo 1 foi submetido a um fotoperodo em que o tempo de escuro era menor que o perodo crtico para florao; o grupo 2, a um tempo de escuro maior que o crtico para florao; o grupo 3 foi submetido ao mesmo perodo de escuro que o grupo 2, mas com uma breve exposio luz no meio do perodo escuro. Na figura esto representados os grupos e o resultado obtido nos grupos 1 e 2. Com base nessas informaes, responda: a) Na situao 3, a planta floresce ou no? b) Justifique sua resposta, considerando a ao dos dois principais fitocromos reguladores do fotoperodo nas plantas.

Questão 4
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Responda s seguintes perguntas a respeito da funo ∶ a) Qual o domnio de g? b) Qual a inversa de g?

Questão 4
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Inrcia e covardia so as causas de que uma to grande maioria dos homens, mesmo depois de a natureza h muito t-los liberado de uma direo alheia (naturalmente maiores), de bom grado permanea toda a vida na menoridade, e porque seja to fcil a outros apresentarem-se como seus tutores. to cmodo ser menor. Possuo um livro que faz as vezes de meu entendimento; um guru espiritual, que faz as vezes de minha conscincia; um mdico, que decide por mim a dieta etc.; assim no preciso eu mesmo dispender nenhum esforo. No preciso necessariamente pensar, se posso apenas pagar; outros se incumbiro por mim desta aborrecida ocupao. (KANT, I. Resposta questo: o que esclarecimento? In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Org.). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 406.) Na passagem citada acima, extrada do texto Resposta questo: o que esclarecimento?, Kant apresenta alguns motivos pelos quais o homem, a despeito de sua idade, prefere manter-se num estado de menoridade, abdicando ao esclarecimento. Tendo em vista essa passagem e o conjunto do texto no qual ela se encontra, responda s seguintes questes: O que o esclarecimento para Kant? O que ele entende por menoridade? Em que circunstncia, segundo o filsofo, o homem seria considerado culpado por manter-se em um estado de menoridade?

Questão 4
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Policlorobifenila, conhecido como PCB, uma classe de compostos sintticos aromticos que foi extensivamente utilizada em fluidos refrigerantes para transformadores, capacitores e motores eltricos, devido excelente propriedade dieltrica e estabilidade qumica. O descarte inapropriado de PCB no meio ambiente causa diversos problemas, em funo da alta toxicidade e longevidade no ambiente. Os PCBs so agentes carcinognicos para humanos e animais. A remediao de solos contaminados com PCB bastante difcil, devido alta estabilidade desses compostos. A incinerao desses solos em temperaturas inferiores a 700 C produz compostos volteis perigosos, como as dioxinas. Dioxinas so ainda mais txicas e so agentes carcinognicos e teratognicos. A equao a seguir corresponde reao de oxidao de 1,1-bifenila, 2,2,3,3-tetracloro (= 73,2 kJ mol-1 ) em 2,3,7,8-tetraclorodibenzop-dioxina (= -114,4 kJ mol-1 ). A entalpia de formao da gua nas condies de reao (= -241,8 kJ mol-1 ). a) Calcule a entalpia da reao ilustrada. Mostre como chegou ao valor. b) Essa reao endotrmica? Explique como se chega a tal concluso

Questão 4
2016Redação

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere o texto abaixo: A ascenso poltica de Donald Trump nos EUA, a deciso britnica de deixar a Unio Europeia e a definio contrria ao acordo de paz na Colmbia tm sido elencados como exemplos de uma crise da democracia global e dos sistemas de representao poltica. [...] Para o filsofo norte-americano Jason Brennan, os trs casos so smbolo de problemas na tomada de decises polticas. Esses impasses favorecem a participao das pessoas em detrimento do conhecimento que elas tm sobre a realidade em questo o que leva, segundo ele, a escolhas irracionais. Este o caso especfico do brexit, na viso de Brennan, em que as pessoas tomaram uma deciso estpida porque no tinham informaes sobre a realidade britnica. E o modelo que aproximou Trump da Presidncia dos EUA, apesar de fazer campanha com pouco apego a fatos reais e a mentir em 71% das suas declaraes, segundo o site PolitiFact, que checa discursos polticos. [...] Em entrevista Folha, por telefone, Brennan falou sobre suas crticas aos sistemas democrticos, reunidas no recente livro Against Democracy (contra a democracia), em que sugere a implementao de um sistema poltico diferente: a epistocracia. Ele defende que apenas uma elite com conhecimento aprofundado sobre temas de relevncia nacional possa tomar decises. Criticado por sua viso de mundo elitista, ele diz que a democracia ainda o melhor sistema de governo, mas que isso no significa que no precise evoluir. Epistocracia (ou epistemocracia, como tambm aparece citado em trabalhos acadmicos no Brasil), um conceito de sistema poltico baseado na ideia de epistem. O termo foi usado por Plato na filosofia grega, no sculo 4 a.C., para se referir ao conhecimento verdadeiro, em oposio opinio infundada, sem reflexo. Por esse sistema, o poder poltico no deveria ser distribudo igualmente a todos os cidados, em contraposio democracia, mas sim estas nas mos das pessoas sbias. (Fonte:https://www1.folha.uol.com.br/) Escreva um texto argumentativo posicionando-se em relao proposta apresentada por Jason Brennan. O seu texto deve: - ter de 10 a 12 linhas; - explicitar em linhas gerais as ideias de Jason Brennan; - assumir uma posio contra ou a favor dela, contrapondo argumentos se for contra, ou reforando os j apresentados se for a favor.

Questão 4
2016Geografia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia com ateno o seguinte texto: Estamos em 2016 e no Brasil ainda se consomem frutas, verduras e legumes que cresceram sob os borrifos de pesticidas que l fora j foram banidos h anos. A quantidade de agrotxicos ingerida no Brasil to alta, que o pas est na liderana do consumo mundial desde 2008. Desde esse ano, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de consumo de agrotxicos. Os nmeros falam por si. Nos ltimos dez anos, o mercado mundial desse setor cresceu 93%; j no Brasil, esse crescimento foi de 190%, de acordo com dados divulgados pela ANVISA. Segundo o Dossi ABRASCO (Associao Brasileira de Sade Coletiva) um alerta sobre o impacto dos agrotxicos na sade , 70% dos alimentos in natura consumidos no pas esto contaminados por agrotxicos Destes, segundo a Anvisa, 28% contm substncias no autorizadas. Isso sem contar os alimentos processados, que so feitos a partir de gros geneticamente modificados e cheios dessas substncias qumicas, diz Karen Friedrich, da Associao Brasileira de Sade Coletiva (ABRASCO) e da Fundao Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). De acordo com ela, mais da metade dos agrotxicos usados no Brasil hoje so banidos em pases da Unio Europeia e nos Estados Unidos. Segundo a Organizao Mundial da Sade (OMS), entre os pases em desenvolvimento, os agrotxicos causam, anualmente, 70.000 intoxicaes agudas e crnicas [] A essa morosidade somam-se incentivos fiscais. O Governo brasileiro concede reduo de 60% do ICMS (imposto relativo circulao de mercadorias), iseno total do PIS/COFINS (contribuies para a Seguridade Social) e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) produo e comrcio dos pesticidas. (Fonte: Portal Instituto Humanitas Unisinos. 29/04/2016. Disponvel em: .) Acerca desse contexto, responda s seguintes perguntas: a) Quais so as razes para o grande aumento dos agrotxicos no Brasil? b) Que impactos ambientais, sociais e econmicos os agrotxicos provocam no pas?

Questão 4
2016História

(UFPR - 2016 - 2 FASE) A primeira metade do sculo XIX foi um perodo que se caracterizou, entre outras coisas, pelo despoletar de uma srie de rebelies escravas no Brasil. A revolta dos mals, em 1835, em Salvador, na Bahia, pode ser contabilizada como uma das mais significativas. Caracterize o contexto poltico e social da Salvador da poca abolicionista, assim como os participantes da revolta, justificando por que essa revolta pode ser contabilizada como uma das mais significativas.

Questão 4
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Em 18 de junho de 2016, foi lanado o foguete Ariane 5 ECA, que transportava o satlite de comunicao EchoStar XVIII, com o objetivo de transferi-lo para uma rbita geoestacionria. As rbitas geoestacionrias so aquelas em que o perodo de revoluo do satlite de 24 h, o que corresponde a seu posicionamento sempre sobre um mesmo ponto da superfcie terrestre no plano do Equador. Considere o raio R1 da rbita desse satlite como sendo de 42.000 km. Em 15 de setembro de 2016, foi lanado o foguete Vega, transportando os satlites SkySats, denominados de 4 a 7 (satlites de uma empresa do Google), para mapeamento com alta preciso da Terra inteira. A altitude da rbita desses satlites, em relao superfcie terrestre, de 500 km. Considerando o raio da terra como sendo de aproximadamente 6500 km e que a velocidade de um satlite, tangencial rbita, pode ser calculada pela raiz quadrada do produto da constante gravitacional G pela massa M da terra dividida pelo raio da rbita do satlite, determine: (Obs.: No necessrio o conhecimento dos valores de G e M e todos os clculos devem ser claramente apresentados. Alguns dos valores esto com aproximaes por convenincia de clculo. No necessrio determinar os valores das razes quadradas, basta deixar os valores numricos, aps os devidos clculos, indicados no radical.) a) O valor numrico da velocidade V2 do satlite EchoStar XVIII, em relao velocidade V1 de um dos satlites SkySats. b) O valor do perodo T2 dos satlites SkySats, em horas, por aplicao da terceira Lei de Kepler.

Questão 4
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O fragmento abaixo foi retirado do livro O que Sociologia? e refere-se ao pensamento do socilogo Max Weber. A Sociologia por ele [Max Weber] desenvolvida considerava o indivduo e a sua ao como ponto chave da investigao. Com isso, ele queria salientar que o verdadeiro ponto de partida da sociologia era a compreenso da ao dos indivduos e no a anlise das instituies sociais ou do grupo social, to enfatizadas pelo pensamento conservador. Com essa posio, no tinha a inteno de negar a existncia ou a importncia dos fenmenos sociais, como o Estado, a empresa capitalista, a sociedade annima, mas to somente a de ressaltar a necessidade de compreender as intenes e motivaes dos indivduos que vivenciam estas situaes sociais. A sua insistncia em compreender as motivaes das aes humanas levou-o a rejeitar a proposta do positivismo de transferir para a Sociologia a metodologia de investigao utilizada pelas cincias naturais. No havia, para ele, fundamento para essa proposta, uma vez que o socilogo no trabalha sobre uma matria inerte, como acontece com os cientistas naturais [...]. Vivendo em uma nao retardatria quanto ao desenvolvimento capitalista, Weber procurou conhecer a fundo a essncia do capitalismo moderno. Ao contrrio de Marx, no considerava o capitalismo um sistema injusto, irracional e anrquico. Para ele, as instituies produzidas pelo capitalismo, como a grande empresa, constituam clara demonstrao de uma organizao racional que desenvolvia suas atividades dentro de um padro de preciso e eficincia. (MARTINS, Carlos Benedito. O que Sociologia? So Paulo: Brasiliense, 2011. p. 69 e p. 72. Coleo Primeiros Passos.) Com base nos conhecimentos sociolgicos, caracterize a Sociologia na perspectiva weberiana, discorrendo sobre os aspectos relevantes dessa perspectiva apontados no texto-base.

Questão 5
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Um casal possui os seguintes gentipos: AaB1B2CcIAi e aaB1B2ccIBi. Suponha que as seguintes caractersticas so atribudas a cada gene: Considerando que os genes em questo so autossmicos e segregam-se independentemente, responda: a) Qual a probabilidade de esse casal ter um(a) filho(a) com lbulo da orelha preso, cabelo liso, sem bico de viva e sangue do tipo O? (Demonstre seu raciocnio) b) Qual a probabilidade de esse casal ter um(a) filho(a) com lbulo da orelha preso, cabelo crespo, com bico de viva e qualquer tipo de sangue? (Demonstre seu raciocnio) c) Qual a probabilidade de esse casal ter um(a) filho(a) com lbulo da orelha solto, cabelo liso, sem bico de viva e sangue do tipo AB? (Demonstre seu raciocnio)

Questão 5
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O uso pblico de sua razo deve sempre ser livre, e ele apenas pode difundir o esclarecimento entre os homens; o uso privado da mesma pode, contudo, ser estreitamente limitado, sem todavia por isso prejudicar sensivelmente o progresso do esclarecimento. (KANT, I. Resposta questo: o que esclarecimento? In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Org.). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 409.) Na passagem citada acima, temos uma distino entre o uso pblico e o uso privado da razo e a observao de que o uso privado da razo no prejudica, necessariamente, o progresso do esclarecimento. Tendo em vista o texto citado e as explicaes de Kant sobre o tema, defina o que seja o uso pblico e o uso privado da razo e explique o que seria necessrio para que um profissional, um oficial ou um sacerdote, por exemplo, mesmo cumprindo suas obrigaes no mbito privado, no prejudicasse o esclarecimento

Questão 5
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Num estudo sobre ondas estacionrias, foi feita uma montagem na qual uma fina corda teve uma das suas extremidades presa numa parede e a outra num alto-falante. Verificou-se que o comprimento da corda, desde a parede at o alto-falante, era de 1,20 m. O alto-falante foi conectado a um gerador de sinais, de maneira que havia a formao de uma onda estacionria quando o gerador emitia uma onda com frequncia de 6 Hz, conforme mostrado na figura a seguir. Com base nessa figura, determine, apresentando os respectivos clculos: a) O comprimento de onda da onda estacionria. b) A velocidade de propagao da onda na corda.