(UFPR - 2016 - 1 FASE) Por que a cultura do sul ficou de fora do retrato do Brasil nas olimpadas? Depois de uma abertura que falou das etnias que formaram o povo brasileiro, a cerimnia de encerramento dos Jogos Olmpicos do Rio de Janeiro, realizada neste domingo (21), teve mais cara de carnaval. A ideia da diretora criativa da festa, Rosa Magalhes, era mostrar o sentimento de brasilidade, conforme ela explicou ao jornal O Globo dias antes da cerimnia. Carnavalesca da escola de samba carioca So Clemente, Rosa usou elementos alegricos para mostrar a arte feita pelo povo do pas para ela, marca da nossa identidade cultural. Teve meno a choro, samba carioca, Carmem Miranda, mulheres rendeiras da Bahia, bonecos de cermica do pernambucano Vitalino, Heitor Villa-Lobos, carnaval. Entre as ausncias, as expresses culturais do Sul do Brasil o que alimentou algum debate em redes sociais: se a ideia era representar o pas todo, por que ficamos de fora? Para a antroploga Selma Baptista, professora-doutora aposentada da UFPR, a pergunta deveria ser outra: por que as expresses culturais do Sul participariam do recorte da carnavalesca carioca se elas no esto presentes nem em nossas prprias festas? Essa questo da representao de identidades regionais se d a partir da construo da identidade dentro de seus prprios redutos. Cabe perguntar at que ponto nossas representaes da cultura popular tm expressividade entre ns mesmos para que alcancem uma representatividade nacional, questiona. Patrcia Martins, antroploga e docente do Instituto Federal do Paran (IFPR) em Paranagu, lembra que o Sul tende inclusive a negar o tipo de brasilidade representada na cerimnia de encerramento, mais ligada cultura indgena e afro-brasileira. Aqui h uma autorrepresentao que passa por uma cultura europeia, diz. Para ela, o recorte mostrado na cerimnia de abertura dos Jogos Olmpicos tem ligaes com uma identidade brasileira que vem sendo construda desde o Estado Novo (1937-1945), que incorporou o samba carioca. Existe um patrimnio rico no Sul h os batuques do Rio Grande do Sul, o fandango caiara. Teria muita coisa a mostrar, mas nem ns sabemos que existe isso em nossa regio. Na opinio de Tau Golin, jornalista, historiador e professor do curso de Ps-Graduao em Histria da Universidade de Passo Fundo (UPF), esse tipo de questionamento sobre representaes regionais uma briga simblica j bem conhecida principalmente dos gachos. uma briga de poder pela representatividade, por quem representa mais a nao, diz. Como um pas com regies que se formaram antes da nao, as regionalidades querem estar presentes em tudo o que acontece no pas. Se fosse insignificante, no brigariam. Mas, como para se mostrar para o exterior, a briga compreensvel historicamente. Para ele, o desejo do Sul de estar presente nesse tipo de representao, dada a relao difcil da regio com a brasilidade, um fator surpreendente. uma novidade, que merece estudos daqui para a frente, diz. (Rafael Rodrigues Costa, Gazeta do Povo, Curitiba, 22/08/2016.) O texto tematiza a ausncia de manifestaes culturais da regio Sul na festa de encerramento dos Jogos Olmpicos do Rio de Janeiro. As duas antroplogas entrevistadas compartilham uma mesma opinio sobre a questo levantada. Assinale a alternativa que apresenta essa opinio.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) No perodo da Guerra Fria, a antiga URSS subsidiou fortemente a economia cubana. Ao exportar petrleo para Cuba, o Estado sovitico praticava preos bem abaixo daqueles vigentes no mercado mundial, ao mesmo tempo em que, nas importaes de acar cubano, pagava at cinco vezes os preos internacionais desse produto. (Adaptado de VESENTINI, J. W. A nova ordem mundial. 2. ed. So Paulo: tica, 1996, p. 21) Com base no texto e nos conhecimentos de Geografia: a) Apresente duas razes pelas quais a URSS realizava essa poltica de subsdios. b) Explique por que tal poltica contribuiu para o fim do modelo de economia planificada na URSS.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Peptdeos so formados pela combinao de aminocidos, por meio de ligaes peptdicas. O aspartame, um adoante cerca de 200 vezes mais doce do que a sacarose (acar de mesa), um peptdeo formado pela combinao entre fenilalanina na forma de ster metlico e cido asprtico. O aspartame formado pela ligao peptdica entre o grupo amino da fenilalanina com o grupo cido carboxlico do cido asprtico, em que uma molcula de gua liberada na reao em que se forma essa ligao. a) Apresente a estrutura do aspartame (notao em basto). b) Identifique na estrutura do aspartame a ligao peptdica citada. c) Qual a funo qumica que corresponde ligao peptdica?
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Eu chamo, pois, repblica todo Estado regido por leis, independente da forma de administrao que possa ter; porque ento somente o interesse pblico governa, e a coisa pblica algo representa. Todo governo legtimo republicano (...). As leis no so propriamente seno as condies de associao civil. O povo, submetido s leis, deve ser o autor das mesmas; compete unicamente aos que se associam regulamentar as condies da sociedade. (Rousseau, Jean-Jacques. Do contrato social. verso para E-Book, . Traduo Rolando Roque da Silva. p. 54.) A corrente iluminista apontava, entre outras coisas, para a reforma do sistema poltico reinante em oposio ao antigo regime. Escreva um texto identificando e explicando dois aspectos do poder poltico do antigo regime, comentando quatro aspectos que caracterizavam a estrutura socioeconmica do perodo.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia os fragmentos abaixo, reproduzidos de Theodor W. Adorno, do livro intitulado A indstria cultural: Tudo indica que o termo indstria cultural foi empregado pela primeira vez no livro Dialtica do esclarecimento, que Horkheimer e eu publicamos em 1947, em Amsterd. Em nossos esboos, tratava-se do problema da cultura de massa. Abandonamos essa ltima expresso para substitu-la por indstria cultural, a fim de excluir de antemo a interpretao que agrada aos advogados da coisa; estes pretendem, com efeito, que se trata de algo como uma cultura surgindo espontaneamente das prprias massas, em suma, da forma contempornea da arte popular. Ora, desta arte a indstria cultural se distingue radicalmente. (ADORNO, 1986, p. 92). [...] As mercadorias culturais da indstria se orientam, como disseram Brecht e Suhrkamp h j trinta anos, segundo o princpio de sua comercializao e no segundo seu prprio contedo e sua figurao adequada. Toda a prtica da indstria cultural transfere, sem mais, a motivao do lucro s criaes espirituais. A partir do momento em que essas mercadorias asseguram a vida de seus produtores no mercado, elas j esto contaminadas por essa motivao. (ADORNO, 1986, p. 92) [...] O que na indstria cultural se apresenta como um progresso, o insistentemente novo que ela oferece permanece, em todos os seus ramos, a mudana da indumentria de um sempre semelhante; em toda parte a mudana encobre um esqueleto no qual houve to poucas mudanas como na prpria motivao do lucro desde que ela ganhou ascendncia sobre a cultura. (ADORNO, 1986, p. 94) [] A satisfao compensatria que a indstria cultural oferece s pessoas ao despertar nelas a sensao confortvel de que o mundo est em ordem frustra-as na prpria felicidade que ela ilusoriamente lhes propicia. O efeito do conjunto da indstria cultural o de uma antidesmistificao, a de um anti-iluminismo; [] Ela impede a formao de indivduos autnomos, independentes, capazes de julgar e de decidir conscientemente. Mas estes constituem, contudo, a condio prvia de uma sociedade democrtica, que no poderia salvaguardar e desabrochar seno atravs de homens no tutelados. (ADORNO, 1986, p. 99) (ADORNO, Theodor W. A indstria cultural. In: COHN, Gabriel (org.). Adorno, Theodor W. So Paulo: tica, 1986.) Com base nesses fragmentos e nos conhecimentos sociolgicos, discorra sobre a indstria cultural, abordando em seu texto os seguintes aspectos: a razo pela qual Adorno substituiu a expresso cultura de massa por indstria cultural; de que forma a prtica da indstria cultural transfere a motivao do lucro para as criaes espirituais. o que Adorno quer dizer com a metfora sobre o progresso da indstria cultural como uma indumentria que recobre um esqueleto. a relao entre indstria cultural e democracia na perspectiva de Adorno.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Num laboratrio, um estudante encontrou dois frascos de reagentes sem rtulo e, ao consultar a lista do almoxarifado, descobriu que estavam faltando o lcool benzlico e a benzilamina. Para descobrir quais substncias se encontravam em cada frasco, ele realizou dois ensaios, conforme o fluxograma abaixo: a) A qual classe de substncias orgnicas pertencem os produtos A e B? b) Qual o nome da reao entre A e KOH? c) Por que o composto B no reagiu com KOH?
(UFPR - 2016 - 2 FASE) O atob-pardo uma ave marinha com ampla distribuio em diferentes partes do globo. Seu nome comum varia muito de lugar para lugar, como, por exemplo, brown booby (Estados Unidos), bruinmalgas (frica do Sul), alcatraz (Portugal) e bruine gent (Holanda), entre outras denominaes. Tendo em vista essa diversidade de nomes, parece irnico que cientistas busquem utilizar ainda mais um nome Sula leucogaster para se referir a essa espcie. Discorra sobre as vantagens do uso do nome cientfico.
(UFPR - 2016 - 1 FASE) Por que a cultura do sul ficou de fora do retrato do Brasil nas olimpadas? Depois de uma abertura que falou das etnias que formaram o povo brasileiro, a cerimnia de encerramento dos Jogos Olmpicos do Rio de Janeiro, realizada neste domingo (21), teve mais cara de carnaval. A ideia da diretora criativa da festa, Rosa Magalhes, era mostrar o sentimento de brasilidade, conforme ela explicou ao jornal O Globo dias antes da cerimnia. Carnavalesca da escola de samba carioca So Clemente, Rosa usou elementos alegricos para mostrar a arte feita pelo povo do pas para ela, marca da nossa identidade cultural. Teve meno a choro, samba carioca, Carmem Miranda, mulheres rendeiras da Bahia, bonecos de cermica do pernambucano Vitalino, Heitor Villa-Lobos, carnaval. Entre as ausncias, as expresses culturais do Sul do Brasil o que alimentou algum debate em redes sociais: se a ideia era representar o pas todo, por que ficamos de fora? Para a antroploga Selma Baptista, professora-doutora aposentada da UFPR, a pergunta deveria ser outra: por que as expresses culturais do Sul participariam do recorte da carnavalesca carioca se elas no esto presentes nem em nossas prprias festas? Essa questo da representao de identidades regionais se d a partir da construo da identidade dentro de seus prprios redutos. Cabe perguntar at que ponto nossas representaes da cultura popular tm expressividade entre ns mesmos para que alcancem uma representatividade nacional, questiona. Patrcia Martins, antroploga e docente do Instituto Federal do Paran (IFPR) em Paranagu, lembra que o Sul tende inclusive a negar o tipo de brasilidade representada na cerimnia de encerramento, mais ligada cultura indgena e afro-brasileira. Aqui h uma autorrepresentao que passa por uma cultura europeia, diz. Para ela, o recorte mostrado na cerimnia de abertura dos Jogos Olmpicos tem ligaes com uma identidade brasileira que vem sendo construda desde o Estado Novo (1937-1945), que incorporou o samba carioca. Existe um patrimnio rico no Sul h os batuques do Rio Grande do Sul, o fandango caiara. Teria muita coisa a mostrar, mas nem ns sabemos que existe isso em nossa regio. Na opinio de Tau Golin, jornalista, historiador e professor do curso de Ps-Graduao em Histria da Universidade de Passo Fundo (UPF), esse tipo de questionamento sobre representaes regionais uma briga simblica j bem conhecida principalmente dos gachos. uma briga de poder pela representatividade, por quem representa mais a nao, diz. Como um pas com regies que se formaram antes da nao, as regionalidades querem estar presentes em tudo o que acontece no pas. Se fosse insignificante, no brigariam. Mas, como para se mostrar para o exterior, a briga compreensvel historicamente. Para ele, o desejo do Sul de estar presente nesse tipo de representao, dada a relao difcil da regio com a brasilidade, um fator surpreendente. uma novidade, que merece estudos daqui para a frente, diz. (Rafael Rodrigues Costa, Gazeta do Povo, Curitiba, 22/08/2016.) O ltimo entrevistado, Tau Golin, faz aluso a uma briga simblica, que poderia ser resumida da seguinte maneira:
(UFPR - 2016 - 2 FASE) No possvel explicar precisamente como a Divindade poder ser a causa imediata de todas as aes dos homens sem ser autora do pecado e da maldade moral. Esses so mistrios que a simples razo natural desassistida no est minimamente preparada para examinar (...). Feliz [da filosofia] se (...) tornar-se consciente de quo temerrio espreitar mistrios to sublimes, e, abandonando um cenrio to cheio de obscuridades e complicaes, retornar com a devida modstia a sua provncia prpria e genuna, o exame da vida ordinria, em que encontrar dificuldades suficientes com que se ocupar em suas investigaes, sem mergulhar na imensido de um oceano de dvidas, incertezas e contradies! (HUME, D. Uma Investigao sobre o entendimento humano, seo 8, In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 397.) De acordo com Hume, em Uma Investigao sobre o entendimento humano, seo 8, que tipo de investigao apropriado filosofia? Que tipo de investigao no ? Por qu?
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere o tringulo ao lado. a) Quanto mede o ngulo ? b) Quanto mede x?
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Um corpo com peso P1 flutua em um lquido de maneira que o volume submerso de 1,1 m3 . Sobre ele colocado um outro corpo com peso P2 = 1050 N. Com esse procedimento, verificou-se que o conjunto dos dois corpos afunda mais um pouco, de maneira que o volume submerso passa a ser de 1,2 m3 , conforme mostrado na figura ao lado. Considere o valor da acelerao gravitacional como 10 m/s2 . Sabendo que o empuxo corresponde ao peso do lquido deslocado, determine o valor da massa especfica (densidade) do lquido, no Sistema Internacional de Unidades.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Poderamos assim, grosseiramente e como sugesto para um debate , reconhecer a existncia de quatro Brasis: uma Regio Concentrada, formada pelo Sudeste e pelo Sul, o Brasil do Nordeste, o Centro-Oeste e a Amaznia. (SANTOS, Milton; SILVEIRA, Mara Laura. Brasil. Territrio e Sociedade no incio do sculo 21. Rio de Janeiro: Record, 2001, p. 268.) Por que o autor do texto faz distino entre esses quatro Brasis? Justifique sua resposta, apontando diferenas entre as regies brasileiras citadas.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) A Carta do Atlntico, assinada em 1941 pelo presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt e o Primeiro Ministro britnico Winston Churchill, declarava no seu artigo Quinto: Desejam promover, no campo da economia, a mais ampla colaborao entre todas as naes, com o fim de conseguir, para todos, melhores condies de trabalho, prosperidade econmica e segurana social. E no seu artigo Sexto: Depois da destruio completa da tirania nazista, esperam que se estabelea uma paz que proporcione a todas as naes os meios de viver em segurana dentro de suas prprias fronteiras, e aos homens em todas as terras a garantia de existncias livres de temor e de privaes. (Carta do Atlntico 1941, em Documentos Internacionais da Sociedade das Naes (1919 a 1945), Biblioteca Digital dos Direitos Humanos, USP. Disponvel em: . Acesso: 30.08.2016.) Com base nos artigos citados dessa carta e nos conhecimentos sobre a Segunda Guerra Mundial, escreva um texto comentando trs aspectos envolvidos na participao das colnias africanas na guerra, mencionando trs consequncias dessa participao para os movimentos de independncia dessas colnias.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Uma espcie de inseto foi introduzida acidentalmente em uma ilha, levando a um rpido crescimento populacional. Para entender as consequncias dessa introduo, pesquisadores monitoraram essa populao ao longo do tempo, como representado na figura abaixo. Aps o crescimento inicial, a populao estabilizou-se em um tamanho de aproximadamente 1000 indivduos. Aps 40 anos de sua introduo, um programa de controle dessa espcie foi implementado, no qual um animal que se alimenta desse inseto foi liberado na ilha, como parte de uma ao de controle biolgico. Como resultado, houve o colapso da populao do inseto invasor aps poucas geraes. Considerando os tipos de interaes ecolgicas que podem ser ilustrados a partir do enunciado acima, responda: a) Que interao ecolgica foi responsvel pela estabilizao da populao da espcie de inseto mencionada? Explique como ela atua. b) Que tipo de interao ecolgica levou ao declnio da populao desses insetos? Explique sua resposta.
(UFPR - 2016 - 2 FASE) Pois como se supe que as faculdades da mente so naturalmente iguais em todos os indivduos e se assim no fosse, nada poderia ser mais infrutfero que argumentarmos ou debatermos uns com os outros [...]. (HUME, D. Uma Investigao sobre o entendimento humano, seo 8. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.). Antologia de textos filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 377.) Que um pblico se esclarea a si mesmo, porm, bem possvel; e isso at quase inevitvel, se lhe for concedida liberdade. Pois, mesmo dentre os tutores esclarecidos do vulgo, sempre se encontraro alguns livres pensadores , os quais, aps terem sacudido de si o jugo da menoridade, difundiro volta de si o esprito de uma avaliao racional do prprio valor e a vocao de cada um de pensar por si mesmo. (KANT, I. Resposta questo: O que esclarecimento? In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 408.) claro que o senso comum, que produz tantas iluses sobre o mundo, tem de ser esclarecido sem reservas pelas cincias. Mas as teorias cientficas que penetram o mundo da vida deixam intacto em seu cerne o quadro do saber cotidiano, no qual se constitui a autocompreenso de pessoas capazes de falar e agir [...]. O senso comum est entrelaado, portanto, com a conscincia de pessoas que podem tomar iniciativas, cometer erros e corrigi-los. (HABERMAS, J. F e Saber. So Paulo: Editora Unesp, 2013, p. 8 e p.14) A partir do conjunto dos textos de Hume, Kant e Habermas, e em especial das passagens acima, discorra sobre os elementos fundamentais na construo de sociedades contemporneas cuja opinio pblica seja esclarecida e tolerante.