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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão 5
2017Matemática

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Considere os conjuntos de pares ordenados e . Diremos que a reta r separa os pontos dos conjuntos C e Q quando nenhum elemento de C est direita da reta r e nenhum elemento de Q est esquerda da reta r. Na figura abaixo, podemos ver que a reta de equao y = 3x-2 separa os pontos de C e Q. Por outro lado, a reta de equao y = -x+4 no separa os pontos de C e Q, pois o par ordenado (1,5) pertence ao conjunto C e est direita dessa reta. a) A reta de equao y=2x+1 separa os pontos dos conjuntos C e Q? Justifique sua resposta. b) Para quais valores de a reta de equao y = ax-3 separa os pontos dos conjuntos C e Q?

Questão 5
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) A crise final da escravido, no Brasil, deu lugar ao aparecimento de um modelo novo de resistncia, a que podemos chamar quilombo abolicionista. No modelo tradicional de resistncia escravido, o quilombo-rompimento, a tendncia dominante era a poltica do esconderijo e do segredo de guerra. Por isso, esforavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia, sua organizao interna e suas lideranas de todo tipo de inimigo, curioso ou forasteiro, inclusive, depois, os historiadores. J no modelo novo de resistncia, o quilombo abolicionista, as lideranas so muito bem conhecidas, cidados prestantes, com documentao civil em dia e, principalmente, muito bem articulados politicamente. No mais os grandes guerreiros do modelo anterior, mas um tipo novo de liderana, uma espcie de instncia de intermediao entre a comunidade de fugitivos e a sociedade envolvente. Sabemos hoje que a existncia de um quilombo inteiramente isolado foi coisa rara. Mas, no caso dos quilombos abolicionistas, os contatos com a sociedade so tantos e to essenciais que o quilombo encontra-se j internalizado, parte do jogo poltico da sociedade mais ampla. (Quilombo abolicionista cap. 1; p. 11. SILVA, Eduardo: As Camlias do Leblon e a abolio da escravatura: uma investigao de histria cultural. SP: Cia das Letras, 2003.) Com base no texto, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão 5
2017Filosofia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Se no houvesse uniformidade nas aes humanas, e se todo experimento realizado nesse campo fornecesse resultados irregulares e anmalos, seria impossvel coletar quaisquer observaes gerais acerca da humanidade, e nenhuma experincia, por mais acuradamente digerida pela reflexo, poderia servir a qualquer propsito. (Hume, D. Uma Investigao sobre o Entendimento Humano, Seo 8, In: Antologia de textos filosficos, SEED, 2009, p. 381.) Com base na passagem acima e no conjunto do texto, responda: de acordo com Hume, as aes humanas so necessrias? Justifique sua resposta.

Questão 5
2017História

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Leia o excerto abaixo: Embora o comrcio escravista tenha sofrido um forte abalo nos primeiros anos da dcada de 1830, a partir de 1835-36 assistimos sua recuperao, muito em funo do contexto poltico da Regncia. Do total de africanos trazidos para o Brasil em trezentos anos de trfico atlntico, aproximadamente 20% chegou entre 1831 e 1855, demonstrando a importncia do trfico ilegal de escravos. (Cicchelli Pires, Ana Flvia. A abolio do Comrcio Atlntico de Escravos e os Africanos Livres no Brasil. Em CLACSO, 2008, pgs. 96-97. Disponvel em:http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/coediciones/20100823031440/07pire.pdf .) Apesar dos esforos de diversos setores abolicionistas, tanto no Brasil como na Gr-Bretanha, e mesmo aps a proibio do trfico decretado pelo pas europeu em 1807, temos que o trfico no apenas no diminuiu, como tambm passou de um estado de legalidade para um de contrabando ilegal. Considerando o trecho acima e com base nos conhecimentos sobre o trfico ilegal de escravos para o Brasil, identifique trs fatores que facilitaram esse trfico ilegal, quais regies da frica foram as mais afetadas por esse contrabando, assim como os portos mais importantes de embarque e desembarque em ambas as costas, africana e brasileira.

Questão 5
2017Sociologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Considere a citao abaixo, do livro organizado por Ricardo Antunes e Ruy Braga: A utilizao intensiva das novas tecnologias da informao e da comunicao (TICs) nas grandes empresas decorre da suma relevncia que a inovao passou a ter no quadro de intensa competitividade engendrado pela quebra dos monoplios estatais e com o advento das polticas neoliberais que assolaram todo o mundo capitalista nos anos 1990. Com efeito, a convergncia tecnolgica entre a informtica e as redes de telecomunicaes, a telemtica, foi altamente otimizada com a privatizao deste setor, que passou assim a ser concebido e efetivado como um bem de capital dos mais cruciais do capitalismo contemporneo. Em uma economia mundializada, pelas redes telemticas que toda sorte de informaes estratgicas, isto , aquelas relativas s ltimas tendncias de consumo e tecnologia de produo, podem chegar mais rapidamente de todos os cantos do mundo a grandes empresas-rede, cuja caracterstica mais fundamental ter suas cadeias de produo espalhadas nos mais diferentes pontos do planeta. Com isso, para alm de uma coisa tangvel, a concepo de mercadoria se alarga e consubstancia-se em ideias e imagens que podem se materializar tanto em novas mercadorias como em estratgias de marketing. Essa a grande novidade trazida pela tecnologia digital: a possibilidade de se manipular e transformar as informaes tal como se fazia com as matrias-primas da dimenso material, o que permite ao capitalismo de hoje transformar e explorar mercadorias no s no plano material, mas tambm no plano imaterial. (WOLFF, Simone. O trabalho informacional e a reificao da informao sob os novos paradigmas organizacionais. In: ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. Infoproletrios: degradao real do trabalho virtual. So Paulo: Boitempo, 2009, p. 90.) A partir do excerto, como podemos diferenciar o capitalismo material do capitalismo imaterial com a abrangncia crescente das tecnologias de informao?

Questão 5
2017Geografia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Na quarta-feira (19/07/2017), o ar frio, associado massa de ar polar, se estabelece sobre todo o Paran. Amanhece com temperaturas muito baixas, inclusive negativas, no centro-sul, Campos Gerais e em Curitiba e Regio Metropolitana. O ar frio segue intenso tambm sobre o interior e litoral paranaense, sendo este ltimo o nico setor em que no h previso de geadas. Durante o dia, a nebulosidade fica mais varivel na faixa leste do Estado, mas sem chuva associada. (Fonte: http://www.simepar.br/. Acesso em 19 de julho de 2017.) Considerando que o texto se refere atuao da Massa Polar Atlntica (mPA), escreva um texto conceituando massas de ar e explique a atuao da mPA no territrio brasileiro.

Questão 5
2017Química

(UFPR - 2017 - 2 FASE) O etileno glicol, ou etan-1,2-diol, utilizado misturado com gua como anticongelante e fluido de arrefecimento em motores resfriados gua nos automveis. A principal propriedade da mistura com etilieno glicol o abaixamento da temperatura de fuso e o aumento da temperatura de ebulio da mistura em comparao com a gua pura. Na tabela a seguir, so fornecidos dados referentes ao etileno glicol e gua, puros. a) Escreva um texto explicando, em termos de interaes qumicas, de que maneira o etileno glicol (ou etan-1,2-diol)atua, resultando nas mudanas mencionadas no texto. Que propriedade fsico-qumica alterada no lquido? b) Considere uma mistura 40% em massa de etileno glicol em gua empregada como fluido de arrefecimento para automveis. Calcule qual a temperatura de ebulio dessa mistura presso de 1 atm.Mostre os clculos. c) O etanol, apesar de ter um grupo -OH a menos que o etan-1,2-diol,poderia ser utilizado em mistura com gua para elevar a temperatura de ebulio dessa mistura? Explique. d) O sistema de arrefecimento do automvel baseado na troca de calor entre o motor e o fluido circulante, que absorve calor da superfcie e em seguida resfriado no radiador. No sistema que utiliza a mistura 40% de etileno glicol, cuja capacidade calorfica cp= 0,82 cal.kg-1o volume de circulao de fluido deve ser menor ou maior em comparao com gua pura (cp= 1,0 cal.kg-1C-1)para que a eficincia de arrefecimento seja mantida? Explique.

Questão 5
2017Biologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Animais so eucariticos, multicelulares e heterotrficos, mas nem todos tm tecidos verdadeiros ou cavidade digestria. Embora no esteja presente em todos os animais, muitos possuem, alm da cavidade digestria, uma cavidade celomtica ocupada pelos rgos internos. a) Considerando a formao de gstrula, de cavidade digestria e de tecidos verdadeiros, explique por que as esponjas podem ser classificadas como parazorios. b) Os platelmintos so acelomados, de modo que a nica cavidade corporal o tubo digestivo. Explique qual a estratgia desse grupo de animais para distribuir oxignio e nutrientes para todas as clulas do corpo. c) Considerando que nematdeos e aneldeos so, respectivamente, pseudocelomados e celomados, explique o que e qual a importncia do esqueleto hidrosttico presente nesses grupos.

Questão 5
2017Física

(UFPR - 2017 - 2 FASE) No desenvolvimento de uma certa mquina trmica, o ciclo termodinmico executado por um gs ideal comporta-se como o apresentado no diagrama P x V (presso x volume) ao lado. a) Qual o trabalho realizado pelo gs durante o processo AB? b) Sabendo que a temperatura do gs no ponto B vale TB = 300 K, determine a temperatura do gs no ponto C. c) O processo DA isotrmico. Qual a variao de energia interna do gs nesse processo?

Questão 6
2017Geografia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Considere as figuras a seguir: Escreva um texto descrevendo a funo da escala em produtos cartogrficos e, com base nas figuras A e B, identifique e explique qual figura utiliza a escala pequena e qual utiliza a escala grande.

Questão 6
2017Química

(UFPR - 2017 - 2 FASE) steres so as substncias responsveis pelos aromas e sabores de diversas frutas. Os steres so facilmente hidrolisados na presena de cido inorgnico, resultando em dois produtos: um que contm um grupo carboxila e outro que contm um grupo hidroxila. No caso das lactonas, que so steres cclicos, essa hidrlise resulta num nico composto bi-funcionalizado, oriundo da abertura do anel. No esquema, mostrada uma lactona que sofre hidrlise e resulta num produto bi-funcionalizado de frmula molecular C5H10O3. a) Desenhe a estrutura qumica em grafia basto do produto da reao. b) Quais so os nomes das funes presentes no produto? c) Fornea o nome do produto segundo as regras da IUPAC

Questão 6
2017História

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Leia o seguinte excerto: O explorado percebe que a sua libertao pressupe todos os meios e desde logo a fora. Quando, em 1956, depois da capitulao do Sr. Guy Mollet diante dos colonos da Arglia, a Frente Nacional de Libertao, num panfleto clebre, constatou que o colonialismo s larga a presa ao sentir a faca na goela, nenhum argelino achou realmente esses termos demasiado violentos. O panfleto no fazia seno exprimir o que todos os argelinos sentiam intimamente: o colonialismo no uma mquina de pensar, no um corpo dotado de razo. a violncia em estado bruto e s pode inclinar-se diante de uma violncia maior. (FANON, Frantz. Os condenados da Terra. Editora Civilizao Brasileira, Rio de Janeiro, 1968. p. 46.) A guerra da Arglia foi um dos eventos mais violentos protagonizados na frica aps a Segunda Guerra Mundial. Nesse contexto, considerando o excerto lido e com base nos conhecimentos sobre as lutas pela independncia africana, identifique o pas europeu que colonizou esse pas africano e mencione pelo menos dois aspectos que caracterizaram essa guerra. Do mesmo modo, mencione dois aspectos importantes do papel que a Arglia teve para os demais movimentos de libertao africanos.

Questão 6
2017Matemática

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Leonardo fez uma pesquisa sobre o preo da jarra de suco de laranja em algumas lanchonetes da regio e obteve os seguintes valores: a) Calcule a mdia e a mediana dos preos apresentados na tabela. b) Leonardo decidiu acrescentar duas lanchonetes em sua pesquisa. Ao considerar todos os 10 estabelecimentos, a mdia de preos passou a ser de R$ 8,45. Sabendo que essas duas novas lanchonetes cobram o mesmo preo pela jarra de suco, calcule esse valor.

Questão 6
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) A crise final da escravido, no Brasil, deu lugar ao aparecimento de um modelo novo de resistncia, a que podemos chamar quilombo abolicionista. No modelo tradicional de resistncia escravido, o quilombo-rompimento, a tendncia dominante era a poltica do esconderijo e do segredo de guerra. Por isso, esforavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia, sua organizao interna e suas lideranas de todo tipo de inimigo, curioso ou forasteiro, inclusive, depois, os historiadores. J no modelo novo de resistncia, o quilombo abolicionista, as lideranas so muito bem conhecidas, cidados prestantes, com documentao civil em dia e, principalmente, muito bem articulados politicamente. No mais os grandes guerreiros do modelo anterior, mas um tipo novo de liderana, uma espcie de instncia de intermediao entre a comunidade de fugitivos e a sociedade envolvente. Sabemos hoje que a existncia de um quilombo inteiramente isolado foi coisa rara. Mas, no caso dos quilombos abolicionistas, os contatos com a sociedade so tantos e to essenciais que o quilombo encontra-se j internalizado, parte do jogo poltico da sociedade mais ampla. (Quilombo abolicionista cap. 1; p. 11. SILVA, Eduardo: As Camlias do Leblon e a abolio da escravatura: uma investigao de histria cultural. SP: Cia das Letras, 2003.) As expresses cidados prestantes e instncia de intermediao, no segundo pargrafo, podem ser interpretadas, segundo o contexto de ocorrncia, respectivamente, como:

Questão 6
2017Sociologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Considere o fragmento abaixo: Como tem sido bem documentado, desde o final do iluminismo estudos sobre a variao humana distinguiram diferenas raciais como aspectos cruciais da realidade, e um extenso discurso sobre a desigualdade racial comeou a ser elaborado. Com a ateno voltada cada vez mais para as diferenas de gnero e sexo no sculo XIX, o gnero era notavelmente considerado anlogo raa, de modo que o cientista podia usar a diferena racial para explicar a diferena entre gnero e vice-versa. Assim, afirma-se que o leve peso do crebro feminino e as estruturas cerebrais deficientes eram anlogos aos das raas inferiores, e isto explicava as baixas capacidades intelectuais destas raas. Observou-se que a mulher se igualava aos negros pelo crnio estreito, infantil e delicado, to diferente das mais robustas e arredondadas cabeas que caracterizavam os machos de raas superiores. De modo semelhante, as mulheres de raas superiores tinham a tendncia s mandbulas ligeiramente salientes, anlogas, ou to exageradas quanto as mandbulas protuberantes de raas inferiores como os macacos. As mulheres e as raas inferiores eram consideradas impulsivas por natureza, emocionais, mais imitadoras que originais e incapazes do raciocnio abstrato e profundo igual ao do homem branco. A biologia evolucionista estipulou, ainda, mais analogias. A mulher era, em termos evolutivos, o elemento conservador para o homem progressivo, preservando os traos mais primitivos encontrados em raas inferiores, enquanto os homens de raas superiores indicavam o caminho para novas direes culturais e biolgicas. (STEPAN, Nancy Leys, Raa e gnero: o papel da analogia na cincia. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Tendncias e impasses: o feminismo como crtica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p. 74.) Partindo da analogia entre raa e gnero e metforas cientficas no sculo XIX, conforme demonstra Nancy Leys Stepan, de que maneira podemos problematizar o discurso cientfico produzido a partir de concepes hierarquizadas da realidade social e por que elas no fazem mais sentido nos dias de hoje?