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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Observe o contedo do depoimento de uma menina trabalhadora na poca da industrializao inglesa: Sou encarregada de abrir e fechar as portas de ventilao na mina de Gauber, tenho de fazer isso sem luz e estou assustada. Entro s quatro, e s vezes s trs e meia da manh, e saio s cinco e meia. Nunca durmo. s vezes canto quando tenho luz, mas no no escuro: no ouso cantar. Essa a descrio feita por uma menina de oito anos, Sarah Gooder, de um dia nas minas, em meados do sculo XIX. As revelaes de Sarah e de outras crianas levaram finalmente a uma legislao proibindo o emprego de crianas nas minas quer dizer, crianas abaixo de dez anos de idade! (Retirado do texto de POSTMAN, Neil. O desaparecimento da Infncia. Rio de Janeiro: Graphia, 1999, p. 67.) Discorra sobre dois elementos a partir dos quais pode-se dizer que a sociologia, por um lado, o resultado de uma tentativa de compreenso de situaes sociais radicalmente novas, criadas pela ento nascente sociedade capitalista (MARTINS, 1994, p. 8), e de outro lado, que suas explicaes sempre contiveram intenes prticas, um forte desejo de interferir no rumo desta civilizao (ibidem).

Questão
2015Sociologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Boaventura de Souza Santos, socilogo contemporneo, afirma, sobre as novas formas de participao social, que, apesar de mutuamente constitudos, capitalismo e colonialismo no se confundem. O capitalismo pode desenvolver-se sem o colonialismo, enquanto relao poltica, como se verificou historicamente, mas no o pode fazer sem o colonialismo enquanto relao social, que podemos designar por colonialidade do poder e do saber. O conjunto de trocas extremamente desiguais assenta-se na privao da humanidade da parte mais fraca, como condio para a sobre-explorar ou para a excluir como descartvel. O capitalismo, enquanto formao social, no tem de sobre-explorar todos os trabalhadores e por definio no pode excluir e descartar todas as populaes, mas, por outro lado, no pode existir sem populaes sobre-exploradas e sem populaes descartveis. Tambm afirma: Entendo por ps-colonialismo um conjunto de correntes tericas e analticas, com forte implantao nos estudos culturais, mas hoje presentes em todas as cincias sociais, que tm em comum darem primazia terica e poltica s relaes desiguais entre o Norte e o Sul na explicao ou na compreenso do mundo contemporneo. Tais relaes foram constitudas historicamente pelo colonialismo, e o fim do colonialismo enquanto relao poltica no acarretou o fim do colonialismo enquanto relao social, enquanto mentalidade e forma de sociabilidade autoritria e discriminatria. Para esta corrente, problemtico saber at que ponto vivemos em sociedades ps-coloniais. Com base na definio de ps-colonialismo apresentada por Boaventura de Souza Santos, discorra sobre as relaes atuais entre capitalismo e colonialismo

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) O limo a mais ctrica das frutas, ou seja, a que contm o maior teor de cido ctrico (M = 192 g.). O cido ctrico um cido orgnico tricarboxlico e utilizado como acidulante e conservante de bebidas, participando do metabolismo da maioria dos seres vivos. No suco de limo, a porcentagem de cido ctrico varia de 5 a 7% (m/m). a) Calcule a concentrao de cido ctrico, em mol., no suco de maior porcentagem. Mostre o clculo. b)Considerando apenas a primeira constante cida do cido ctrico (Ka = 7 x ), qual o valor do pH desse suco? Mostreo clculo. Utilize apenas uma casa decimal nos clculos. Considere a densidade do suco igual a 1 kg.. Dados: ; ; ; log(1,4) = 0,1; log(1,6) = 0,2; log(1,7) = 0,2; log(3,1) = 0,5; log(3,6) = 0,6; log(3,7) = 0,6.

Questão
2015Química

(UFPR - 2015- 2 FASE) O mais novo elemento qumico, de smbolo Uus, da tabela peridica foi descoberto em 2010 por uma equipe internacional de cientistas. No experimento, o novo elemento foi sintetizado atravs do bombardeamento de berqulio com ons clcio. Mas apenas em 2014 foi comprovada a sua existncia, que fecha o stimo perodo da tabela na famlia dos halognios (grupo 17), logo abaixo do astato, cujo nmero atmico igual a 75. a) Qual o nmero atmico de Uus? Mostre como chegou a esse valor. b) No experimento de 2010, apenas seis tomos de dois istopos de Uus foram sintetizados. Um deles foi preparado pela fuso nuclear ilustrada pela equao: Qual o nmero de massa (A) desse istopo de Uus?

Questão
2015Português

(UFPR - 2015 - 2 FASE) Considere o seguinte texto: Um inadivel acerto de contas com a Me Terra A encclica do Papa Francisco sobre O cuidado da Casa Comum (Laudato Si) est sendo vista como a encclica verde, semelhantemente como quando dizemos economia verde. Eis aqui um grande equvoco. Ela no quer ser apenas verde, mas tambm propor a ecologia integral. Na verdade, o Papa deu um salto terico da maior relevncia ao ir alm do ambientalismo verde e pensar a ecologia numa perspectiva holstica, que inclui o ambiental, o social, o poltico, o educacional, o cotidiano e o espiritual. Ele se coloca no corao do novo paradigma, segundo o qual cada ser possui valor intrnseco, mas est sempre em relao com tudo, formando uma imensa rede, como alis o diz exemplarmente a Carta da Terra. Em outras palavras, trata-se de superar o paradigma da modernidade. Este coloca o ser humano fora da natureza e acima dela, como seu mestre e dono (Descartes), imaginando que ela no possui nenhum outro sentido seno quando posta a servio do ser humano, que pode explor-la a seu bel-prazer. Esse paradigma subjaz tecnocincia, que tantos benefcios nos trouxe, mas que simultaneamente gestou a atual crise ecolgica, pela sistemtica pilhagem de seus bens naturais. E o fez com tal voracidade que ultrapassou os principais limites intransponveis (a sobrecarga da Terra). Uma vez transpostos, colocam em risco as bases fsico-qumico-energticas que sustentam a vida (clima, gua, solos e biodiversidade, entre outros). hora de se fazer um ajuste de contas com a Me Terra: ou redefinimos uma nova relao mais cooperativa para com ela, e assim garantimos a nossa sobrevivncia, ou conheceremos um colapso planetrio. O Papa inteligentemente se deu conta dessa possibilidade. Da que sua encclica se dirige a toda a humanidade e no apenas aos cristos. Tem como propsito fundamental cobrar um novo estilo de vida e uma verdadeira converso ecolgica. Esta implica um novo modo de produo e de consumo, respeitando os ritmos e os limites da natureza tambm em considerao das futuras geraes s quais igualmente pertence a Terra. Isso est implcito no novo paradigma ecolgico. Como temos a ver com um problema global que afeta indistintamente a todos, todos so convocados a dar a sua contribuio: cada pas, cada instituio, cada saber, cada pessoa e, no caso, cada religio. Assevera claramente que devemos buscar no nosso rico patrimnio espiritual as motivaes que alimentam a paixo pelo cuidado da criao (Carta do Papa Francisco de 6/08/2015). Observe-se a expresso paixo pelo cuidado da criao. No se trata de uma reflexo ou algum empenho meramente racional, mas de algo mais radical, uma paixo. Invoca-se aqui a razo sensvel e emocional. ela e no simplesmente a razo que nos far tomar decises, nos impulsionar a agir com paixo e de modo inovador, consoante a urgncia da atual crise ecolgica mundial. O Papa tem conscincia de que o cristianismo (e a Igreja) no est isento de culpa por termos chegado a esta situao dramtica. Durante sculos pregou-se um Deus sem o mundo, o que propiciou o surgimento de um mundo sem Deus. No entrava em nenhuma catequese o mandato divino, claramente assinalado no segundo captulo do Genesis, de cultivar e cuidar o jardim do den. Pelo contrrio, o conhecido historiador norte-americano Lynn White Jr., ainda em 1967, acusou o judeu-cristianismo, com sua doutrina do domnio do ser humano sobre a criao, como o fator principal da crise ecolgica. Exagerou, como a crtica tem mostrado. Mas, de todo modo, suscitou a questo do estreito vnculo entre a interpretao comum sobre o senhorio do ser humano sobre todas as coisas e a devastao da Terra, o que reforou o projeto de dominao dos modernos sobre a natureza. O Papa opera em sua encclica uma vigorosa crtica ao antropocentrismo dessa interpretao. Entretanto, na carta de instaurao do dia de orao, com humildade suplica a Deus misericrdia pelos pecados cometidos contra o mundo em que vivemos. Volta a referir-se a So Francisco, com seu amor csmico e respeito pela criao, o verdadeiro antecipador daquilo que devemos viver nos dias atuais. (BOFF, Leonardo. Em http://www.jb.com.br/leonardo-boff/noticias/2015/09/06/um-inadiavel-acerto-de-contas-com-a-mae-terra/. Acesso em 14 set 2015. Adaptado.) ● Elabore um resumo desse texto, de 09 a 12 linhas, respeitando as caractersticas do gnero textual. ● Apresente a tese do autor e os argumentos que ele utiliza para justific-la. ● Escreva com suas prprias palavras, sem copiar trechos do texto.

Questão
2015Português

(UFPR - 2015 - 2 FASE) Leia abaixo um trecho da entrevista do fsico Marcelo Gleiser ao jornal Zero Hora. Zero Hora O senhor veio a Porto Alegre para falar sobre tica na cincia. Curiosamente, uma recente coluna sua sobre o tema est repleta de pontos de interrogao. O texto uma sucesso de perguntas difceis. O senhor j chegou a alguma resposta? Gleiser Nessa coluna, comecei tratando do romance Frankenstein, um dos smbolos mais poderosos sobre a questo da tica na cincia. Esse romance, de fora mtica profunda, diz que existem certas questes cientficas que esto alm do que os humanos podem controlar. Mesmo que tecnologicamente possamos fazer algo caso do doutor Victor Frankenstein, ao ressuscitar um cadver usando eletricidade no significa que moralmente estejamos prontos para faz-lo. Voc me pergunta se eu tenho respostas. O que a gente est tentando comear a fazer as perguntas certas. Porque s quando se faz as perguntas certas possvel comear a encontrar algumas respostas. ZH E estamos prontos para chegar a essas respostas? Gleiser A questo em que voc est interessado se temos maturidade moral para decidir. E a resposta simplesmente a seguinte: no. No temos maturidade moral para certas questes. Mas isso no significa que a gente no deva fazer a pesquisa. Existe a ideia da Caixa de Pandora, onde esto guardados todos os males do mundo, e se voc abre a Caixa de Pandora tudo escapa. As pessoas veem a cincia como um tipo de Caixa de Pandora: Ah, esses cientistas ficam fuxicando, descobrem problemas srios e depois a sociedade fica merc de avanos sobre os quais no temos controle. Na verdade, no nada disso. A cincia tem de ter total liberdade de pesquisa, contanto que certas questes sejam controladas ou pelo menos monitoradas por corpos especiais. Por exemplo, a questo da clonagem humana. Para mim, essa uma das reas que deveriam ser controladas com muito cuidado. ZH Quem deveria decidir as regras sobre o que se pode fazer? Gleiser Essa a grande questo. Quem decide o que pode e o que no pode? Quem tem o direito de decidir por todas as pessoas? Acho que deveria haver uma aliana entre o Judicirio e um corpo de cientistas escolhido por rgos do governo para estabelecer regras. Mas, infelizmente, qualquer tecnologia que possa ser desenvolvida mais cedo ou mais tarde vai ser desenvolvida. (Zero Hora.13 out 2013.) Exponha as principais ideias de Marcelo Gleiser num texto de 8 a 10 linhas, totalmente em discurso indireto.

Questão
2015Português

(UFPR - 2015 - 2 FASE) Considere o texto abaixo: Complexo de vira-lata dos brasileiros Adam Smith (estudante de Oxford) Pouco depois de chegar a So Paulo, fui a uma loja na Vila Madalena comprar um violo. O atendente, notando meu sotaque, perguntou de onde eu era. Quando respondi de Londres, veio um grande sorriso de aprovao. Devolvi a pergunta e ele respondeu: sou deste pas sofrido aqui. Fiquei surpreso. Eu como vrios gringos que conheo que ficaram um tempo no Brasil adoro o pas pela cultura e pelo povo, apesar dos problemas. E que pas no tem problemas? O Brasil tem uma reputao invejvel no exterior, mas os brasileiros, s vezes, parecem ser cegos para tudo exceto o lado negativo. Frustrao e dio da prpria cultura foram coisas que senti bastante e me surpreenderam durante meus 6 meses no Brasil. Sei que h problemas, mas ser que no h tambm exagero (no sentido apartidrio da discusso)? Tem uma expresso brasileira, frequentemente mencionada, que parece resumir essa questo: complexo de vira-lata. A frase tem origem na derrota desastrosa do Brasil nas mos da seleo uruguaia no Maracan, na final da Copa de 1950. Foi usada por Nelson Rodrigues para descrever a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. E, por todo lado, percebi o que gradualmente comecei a enxergar como o aspecto mais sofrido deste pas: a combinao do abandono de tudo brasileiro, e venerao, principalmente, de tudo americano. um processo que parece estrangular a identidade brasileira. Sei que complicado generalizar e que minha estada no Brasil no me torna um especialista, mas isso pode ser visto nos shoppings, clones dos malls dos Estados Unidos, com aquele microclima de consumismo frgido e lojas com nomes em ingls e onde mesmo liquidao vira sale. Pode ser sentido na comida. Neste pas tropical to frtil e com tantos produtos maravilhosos, mais fcil achar hot dog e hambrguer do que tapioca nas ruas. Pode ser ouvido na msica americana que toca nos carros, lojas e bares no bero do Samba e da Bossa Nova. Pode ser visto tambm no estilo das pessoas na rua. Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil a mistura das raas. Mas, em Sampa, vi brasileiras com cabelo loiro descolorido por toda a parte. Para mim (alis, tenho orgulho de ser mulato e afro- britnico), d pena ver o esforo das brasileiras em criar uma aparncia caucasiana. O Brasil est passando por um perodo difcil e, para muitos brasileiros com quem falei sobre os problemas, a soluo ideal seria ir embora, abandonar este pas para viver um idealizado sonho americano. Acho esta soluo deprimente. No tenho remdio para os problemas do Brasil, obviamente, mas no consigo me desfazer da impresso de que, talvez, se os brasileiros tivessem um pouco mais orgulho da prpria identidade, este pas ficaria ainda mais incrvel. Se h insatisfao, no faz mais sentido tentar melhorar o sistema? (Disponvel em http://www.pragmatismopolitico.com.br. 14 mai. 2015. Adaptado.)

Questão
2015Química

(UFPR 2015) O palito de fsforo um dos artigos mais teis no nosso cotidiano. Na sua composio, possui fsforo vermelho, enxofre e clorato de potssio. A cabea de um palito de fsforo pesa aproximadamente 0,05 g. A reao que ocorre na queima da cabea de fsforo est representada a seguir: 3 P4+ S + 10 KClO3+ O23 P4O10+ 10 KCl + SO2 O cheiro caracterstico de fsforo queimado se deve ao dixido de enxofre formado. Dados: No palito de fsforo, os componentes esto em quantidades estequiomtricas. M (g mol-1): Cl = 35,5; K = 39; O= 16; P = 31; S = 32. A massa (em g) de dixido de enxofre produzido ao queimar uma cabea de fsforo aproximadamente:

Questão
2015Geografia

(Ufpr 2015) Para ir a um determinado local, um motorista consultou o aparelho de GPS (Sistema de Posicionamento Global), o qual indicou o caminho representado na figura a seguir. Sabendo que o maior segmento a ser percorrido no trajeto sugerido pelo GPS corresponde à distância de 345m,  é correto afirmar que a distância total a ser percorrida é de :

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Data deste sculo [sc. XX] a preocupao com a conservao e a preservao de espaos territoriais [no Brasil], visando a proteger a cobertura vegetal, as nascentes e corpos de gua, os aspectos cnicos, as espcies animais e vegetais raras e/ou ameaadas de extino [...]. (IBGE, Recursos Naturais e Meio Ambiente Uma viso do Brasil, 1993, p. 17.) Explique o que tm feito o Estado e a Sociedade brasileira para a preservao e conservao dos espaos territoriais, conforme citado acima.

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) necessrio que os compiladores de mapas considerem como os seus mapas sero lidos. Eles se defrontam com um dilema: como apresentar informaes complexas e talvez polmicas e sua interpretao numa forma visual que simples e facilmente compreendida? (Adaptado de BLACK, Jeremy. Mapas e Histria. EDUSC: SP, 1997.) Explique o que so mapas e justifique o porqu do dilema apresentado no texto

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) O sculo XX testemunhou uma explorao dos recursos naturais mundiais sem precedentes, o que repercutiu sobre a deteriorao fsica dos grandes componentes da biosfera, representando uma ameaa existncia e perpetuao das diferentes formas de vida no planeta. No apenas o nmero e o escopo dos problemas ambientais transfronteiras cresceram, mas uma nova categoria de questes ambientais globais emergiu. (ALBAGLI, Sarita. Geopoltica da Biodiversidade, Edies IBAMA, 1998.) Defina o que so problemas ambientais transfronteirios, citando exemplo(s), e argumente por que o(s) exemplo(s) citado(s) /so assim considerado(s).

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Talvez passe despercebido, queles que vo ao supermercado, que um conjunto pequeno de grandes transnacionais concentra a maior parte das marcas compradas pelos brasileiros. Dez grandes companhias entre elas Unilever, Nestl, Procter Gamble, Kraft e Coca-Cola abocanham de 60% a 70% das compras de uma famlia e tornam o Brasil um dos pases com maior nvel de concentrao no mundo. [] Empresas brasileiras tambm concentram mercado. A BRF nascida da unio entre Sadia e Perdigo lder em vrios segmentos das gndolas: est presente em 28 das 30 categorias de alimentos perecveis [], como massas, congelados de carne, margarinas e produtos lcteos. A BRF est na mesa de aproximadamente 90% dos 45 milhes de domiclios do Brasil. Ela responsvel por 20% do comrcio de aves no mundo. Em pizzas, a empresa detm 52,5% do mercado e 60% do de massas congeladas no pas. Outra empresa brasileira com grande presena na mesa dos brasileiros e de outros pases a JBS, dona de vrias marcas conhecidas, como Friboi, Seara, Swift, Maturatta e Cabana LasLilas. Com essa variedade de produtos e a presena em 22 pases de cinco continentes (entre plataformas de produo e escritrios), ela atende mais de 300 mil clientes em 150 naes. (REPRTER BRASIL. A iluso da escolha nos supermercados brasileiros. Janeiro, 2015.) Quais so as consequncias, positivas e negativas, dessa concentrao empresarial no setor de alimentao para a organizao agropecuria no Brasil?

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) A partir dos anos 1970, observa-se a intensificao do fenmeno de globalizao. Isso se expressa atravs de trocas de diferentes tipos informaes, capitais, bens e servios , mas tambm pelo deslocamento de pessoas. Os fluxos so mundiais. H uma integrao crescente das diferentes partes do mundo sob o efeito da acelerao das trocas, do desenvolvimento das novas tecnologias da informao e da comunicao, dos meios de transporte etc. Dependendo do ponto de vista, ela recobre processos bem especficos que, para uns, prolongam as tendncias antigas, para outros, marcam um novo perodo. (Adaptado de BENKO, G.; PECQUEUR, B. Os recursos de territrios e os territrios de recursos. Geosul, Florianpolis, v. 16, n. 32, p. 31-50, jul./dez. 2001, p. 31.) Com base no enunciado e nos conhecimentos de geografia, discorra sobre duas caractersticas da indstria contempornea que comearam a se definir por volta de 1970 e que se relacionam diretamente com a globalizao da economia.

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015-2 FASE) No dia 16/09/2015, ocorreu no Chile um terremoto de magnitude 8,4 graus na escala Richter. O evento foi amplamente noticiado e segundo informaes oficiais divulgadas no dia posterior, pelo Ministrio do Interior chileno, o nmero de vtimas fatais era de onze pessoas, centenas permaneciam em abrigos improvisados e 70 mil residncias estavam sem energia eltrica. Esse terremoto foi mais um na histria daquele pas, que um dos que apresentam os maiores ndices de ocorrncia desse fenmeno. Considerando a Teoria de Tectnica de Placas, explique porque o Chile um dos pases com alta incidncia de terremotos.