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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão 6
2017Biologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Em relao s protenas, carboidratos (glicdios) e cidos nucleicos que so componentes moleculares dos seres vivos, faa o que se pede: a) Cite dois carboidratos com funo de reserva energtica, um presente em plantas e outro em animais (identificando essa associao). b) Quais so as unidades constituintes fundamentais das protenas? c) Quais so os dois tipos de cidos nucleicos encontrados nas clulas?

Questão 6
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) A crise final da escravido, no Brasil, deu lugar ao aparecimento de um modelo novo de resistncia, a que podemos chamar quilombo abolicionista. No modelo tradicional de resistncia escravido, o quilombo-rompimento, a tendncia dominante era a poltica do esconderijo e do segredo de guerra. Por isso, esforavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia, sua organizao interna e suas lideranas de todo tipo de inimigo, curioso ou forasteiro, inclusive, depois, os historiadores. J no modelo novo de resistncia, o quilombo abolicionista, as lideranas so muito bem conhecidas, cidados prestantes, com documentao civil em dia e, principalmente, muito bem articulados politicamente. No mais os grandes guerreiros do modelo anterior, mas um tipo novo de liderana, uma espcie de instncia de intermediao entre a comunidade de fugitivos e a sociedade envolvente. Sabemos hoje que a existncia de um quilombo inteiramente isolado foi coisa rara. Mas, no caso dos quilombos abolicionistas, os contatos com a sociedade so tantos e to essenciais que o quilombo encontra-se j internalizado, parte do jogo poltico da sociedade mais ampla. (Quilombo abolicionista cap. 1; p. 11. SILVA, Eduardo: As Camlias do Leblon e a abolio da escravatura: uma investigao de histria cultural. SP: Cia das Letras, 2003.) Assinale a alternativa em que o se apresenta a mesma funo que a do termo sublinhado na sequncia Por isso, esforavam-se os quilombolas exatamente para proteger seu dia a dia [...].

Questão 6
2017Filosofia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Aqui as coisas humanas revelam um curso estranho e no esperado, como tambm, quando o consideramos em larga escala, quase tudo nele paradoxal. Um grau maior de liberdade civil parece vantajoso liberdade de esprito do povo, e lhe coloca, entretanto, barreiras instransponveis; um grau menor da mesma, em contrapartida, proporciona a este o espao para expandirse conforme todas as suas capacidades. (KANT, Immanuel. Resposta questo: O que esclarecimento? Trad. Vinicius de Figueiredo. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 415.) Tendo em vista essa passagem e o conjunto do texto, responda: Qual o paradoxo identificado por Kant? correto afirmar que, segundo Kant, quanto maior o grau de liberdade de um povo, maior o grau de esclarecimento que ele atinge? Explique. Em que sentido essa parte final do texto volta a se relacionar com Frederico II?

Questão 6
2017Física

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Numa prensa hidrulica, um fluido incompressvel utilizado como meio de transferncia de fora de um mbolo para outro. Numa dessas prensas, uma fora foi aplicada ao mbolo B durante um intervalo de tempo , conforme mostra a figura ao lado. Os mbolos A e B estavam inicialmente em repouso, tm massas desprezveis e todas as perdas por atrito podem ser desprezadas. As observaes foram todas feitas por um referencial inercial, e as reas dos mbolos so AA = 30 cm2 e AB = 10 cm2 . A fora aplicada ao mbolo B tem intensidade FB= 200 N e o fluido da prensa incompressvel. a) Durante o tempo de aplicao da fora , o mbolo B desceu por uma distncia dB = 6 cm. Qual a potncia mdia do agente causador da fora ? b) Qual a intensidade da fora produzida sobre o mbolo A?

Questão 7
2017Filosofia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Apresente trs argumentos que permitiriam afirmar que Scrates seria o exemplo de um homem esclarecido no sentido pensado por Kant?

Questão 7
2017Química

(UFPR - 2017 - 2 FASE) O processo de separao de uma substncia uma etapa de rotina no isolamento e purificao do produto de uma sntese. A extrao cido-base, por exemplo, uma metodologia bem estabelecida para separao de tolueno e cido benzoico em ter etlico. Nesse processo, a adio de uma soluo aquosa de NaOH transforma seletivamente o cido benzoico no composto A (esquema mostrado) e, devido adio de gua da soluo aquosa, ocorre a formao de duas fases. O composto A solvel na fase aquosa separado da fase orgnica, enquanto o tolueno, solvel na fase orgnica, permanece sem sofrer transformao. A adio de HCl na fase aquosa regenera o cido benzoico, o qual precipita e pode ser separado. a) Desenhe a estrutura qumica do composto A. b) Na formao de duas fases mencionada no texto, indique qual a fase superior e qual a fase inferior. Justifique. c) Elabore um texto sucinto citando qual ou quais tcnicas seriam adequadas para separar o cido benzoico recuperado aps adio de HCl. Justifique o uso da(s) tcnica(s) citada(s), baseando-se no fundamento da tcnica ou das tcnicas.

Questão 7
2017Biologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Texto 1: A dengue considerada a mais importante arbovirose que afeta o ser humano. Ocorre e dissemina-se especialmente nos pases tropicais e subtropicais, onde as condies do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferao do mosquito. No Brasil, a transmisso vem ocorrendo de forma continuada desde 1986. (Fonte: Rev. bras. epidemiol. 2008; 11 (4): 696-708. Jos Raimundo de Arajo, Efignia Ferreira e Ferreira e Mauro Henrique Nogueira Guimares de Abreu.) Texto 2: Os primeiros casos da sndrome de imunodeficincia adquirida (AIDS) ocorreram no Zaire, no Haiti e nos Estados Unidos no final da dcada de setenta. Em 1992, havia mais de 400.000 casos de AIDS oficialmente notificados Organizao Mundial de Sade (OMS) de 190 diferentes pases. (Fonte: Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.26 no.2 Uberaba Apr./June 1993. Mark Drew Crosland Guimares e Euclides Ayres de Castilho. Disponvel: .) Texto 3: A clera uma doena infecciosa aguda caracterizada por uma infeco intestinal grave, podendo levar morte em decorrncia da desidratao. Em maro de 1999, ocorreram muitos casos de clera na cidade porturia de Paranagu, com dezenas de novos diagnsticos sendo realizados diariamente no incio de abril. No total, foram registrados 466 ocorrncias e trs bitos. (Fonte: Cad. Sade Pblica, vol. 15, n. 2. Rio de Janeiro Apr./June 1999. Afonso Dinis Costa Passos. .) a) Para as doenas apresentadas nos textos 1, 2 e 3, indique o agente etiolgico e a forma de transmisso. Considerando as doenas apresentadas nos textos 1, 2 e 3, qual caracteriza pandemia, qual caracteriza epidemia e qual caracteriza endemia? Justifique sua resposta. Ateno: cada doena deve ser utilizada como exemplo para apenas uma caracterizao.

Questão 7
2017Matemática

(UFPR - 2017 - 2 FASE) a) Faa o que se pede. a) Seja . Sabendo que , calcule cos 𝛼 e o determinante da matriz b) Encontre todos os valores depara os quais a matriz tem determinante det(B) = 1.

Questão 7
2017História

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Leia o excerto a seguir: A Grcia se reconhece numa certa forma de vida social, num tipo de reflexo que define a seus prprios olhos sua originalidade, sua superioridade sobre o mundo brbaro. No lugar do Rei cuja onipotncia se exerce sem controle, sem limite, no recesso de seu palcio, a vida poltica grega pretende ser o objeto de um debate pblico em plena luz do sol, na gora, da parte de cidados definidos como iguais e de quem o Estado a questo comum [...]. (VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: DIFEL, 2013.) Tendo como base as afirmaes expostas por Vernant, identifique os traos principais da polis grega, o sistema poltico que ela substituiu e os principais problemas que ela apresenta.

Questão 7
2017Geografia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Escreva um texto apresentando os processos de formao do relevo da superfcie da Terra e explique os fatores responsveis pelas formas de relevo resultantes.

Questão 7
2017Sociologia

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Sobre os processos de colonizao levados a cabo por pases ocidentais e a construo de uma identidade cultural imperialista, Edward Said aponta: As formas culturais ocidentais podem ser retiradas dos compartimentos autnomos em que se mantm protegidas e colocadas no meio dinmico global criado pelo imperialismo, ele mesmo revisto como uma disputa viva entre Norte e Sul, metrpole e periferia, brancos e nativos. Assim, podemos considerar o imperialismo como um processo que ocorre como parte da cultura metropolitana, a qual s vezes reconhece, s vezes obscurece a atividade sustentada do prprio imprio. A questo fundamental bastante gramsciana a maneira pela qual as culturas nacionais inglesa, francesa e americana mantiveram a hegemonia nas periferias. Como se obteve dentro delas e como se consolidou sem cessar a anuncia para se exercer o domnio distante de povos e territrios e povos nativos? [...] Mesmo que concedssemos, como muitos o fazem, que a poltica externa norte-americana sobretudo altrusta e devotada a objetivos irreprochveis, como a liberdade e a democracia, h espao para o ceticismo. [...] No estamos repetindo, como nao, o que a Frana e a Inglaterra, Espanha e Portugal, Holanda e Alemanha, fizeram antes de ns? E, no entanto, no tendemos a nos considerar de alguma forma alheios s aventuras imperiais mais srdidas que precederam as nossas? Ademais, no h um pressuposto inquestionado de nossa parte de que nosso destino governar e liderar o mundo, destino este que atribumos a ns mesmos como parte de nossa errncia por regies bravias?. (SAID, Edward. Imperialismo e cultura. So Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 87-92.)

Questão 7
2017Física

(UFPR - 2017 - 2 FASE) Numa competio envolvendo carrinhos de controle remoto, a velocidade de dois desses carrinhos foi medida em funo do tempo por um observador situado num referencial inercial, sendo feito um grfico da velocidade v em funo do tempo t para ambos os carrinhos. Sabe-se que eles se moveram sobre a mesma linha reta, partiram ao mesmo tempo da mesma posio inicial, so iguais e tm massa constante de valor m = 2 kg. O grfico obtido para os carrinhos A (linha cheia) e B (linha tracejada) mostrado ao lado. Com base nos dados apresentados, responda: a) Aps 40 s de movimento, qual a distncia entre os dois carrinhos? b) Quanto vale o trabalho total realizado sobre o carrinho A entre os instantes t = 0 s e t = 10 s? c) Qual o mdulo da fora resultante sobre o carrinho B entre os instantes t = 20 s e t = 40 s?

Questão 8
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) Ol, meus queridos amigos. Tudo bem com vocs? Eu sou Felipe Castanhari. E vocs devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na Sria. Que estamos o tempo todo na tev e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas no fazem ideia do que t rolando. Por que uma galera t enchendo os barcos com risco de morrer s pra sair de um pas? Mano, o que est acontecendo? Basicamente, o que t rolando ali uma guerra civil que est devastando o pas. So centenas de milhares de pessoas mortas. E tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famlias esto tentando deixar o pas a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Sria chegou nessa situao de M.? Vamos imaginar que a Sria um grande colgio, uma grande escola. E esse colgio governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que est comandando esse grande colgio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colgio era seu pai, um rapaz chamado Hafez alAssad. Digamos que a democracia no um conceito muito cultuado nesse colgio, porque a mesma famlia que manda naquela P. h 40 anos. S que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Sria um grande colgio, certo? Ento temos vrias turmas no ensino mdio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ningum gostava do diretor, do dono da escola. S que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando de ano, sabe? [...] S que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro ptio e protestar contra o diretor. Porque ele dava meio que uns privilgios s pra umas turmas. E o resto do colgio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Ento, tinha uma galera que tava meio cansada disso e foi l pro ptio protestar. Eles foram l e fizeram um protesto pacfico. Ele chegou l e viu aquela confuso no ptio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] S que foi a que comeou a virar uma loucura, porque as prprias salas comearam a se dividir. Ento ao invs do colgio inteiro partir pra cima do diretor, eles comearam meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no ptio, elas comeavam a brigar entre elas. [...] Vio, isso um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer afogado no mar do que ficar l na Sria. Olha a M. que t acontecendo. [...] Alm de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal cidade do conflito da Sria, elas esto sem gua, sem comida, remdios, energia eltrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil tem como ajudar. Existem vrias entidades como a Unicef que esto fazendo um trabalho de socorro aos civis na Sria, especialmente as crianas, galera. A gente pode fazer doaes para essas entidades. E s vezes uma pequena quantia pra voc pode fazer uma P. diferena pruma criana l na guerra. Segundo a argumentao do texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas: ( ) A analogia entre a guerra na Sria e o funcionamento de um colgio expe o atual estado de conflito interno no pas. ( ) Os riscos que os srios enfrentam, sem condies de infraestrutura bsica, sustenta o apelo ajuda humanitria. ( ) A fragmentao das faces de resistncia ao governo apresentada como a causa da distribuio de privilgios pelo governo srio entre seus aliados. ( ) Felipe Castanhari explicita seu posicionamento em relao guerra na Sria com a frase Vio, isso um P. absurdo. Assinale a alternativa que apresenta a sequncia correta, de cima para baixo.

Questão 9
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) Ol, meus queridos amigos. Tudo bem com vocs? Eu sou Felipe Castanhari. E vocs devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na Sria. Que estamos o tempo todo na tev e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas no fazem ideia do que t rolando. Por que uma galera t enchendo os barcos com risco de morrer s pra sair de um pas? Mano, o que est acontecendo? Basicamente, o que t rolando ali uma guerra civil que est devastando o pas. So centenas de milhares de pessoas mortas. E tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famlias esto tentando deixar o pas a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Sria chegou nessa situao de M.? Vamos imaginar que a Sria um grande colgio, uma grande escola. E esse colgio governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que est comandando esse grande colgio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colgio era seu pai, um rapaz chamado Hafez alAssad. Digamos que a democracia no um conceito muito cultuado nesse colgio, porque a mesma famlia que manda naquela P. h 40 anos. S que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Sria um grande colgio, certo? Ento temos vrias turmas no ensino mdio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ningum gostava do diretor, do dono da escola. S que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando de ano, sabe? [...] S que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro ptio e protestar contra o diretor. Porque ele dava meio que uns privilgios s pra umas turmas. E o resto do colgio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Ento, tinha uma galera que tava meio cansada disso e foi l pro ptio protestar. Eles foram l e fizeram um protesto pacfico. Ele chegou l e viu aquela confuso no ptio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] S que foi a que comeou a virar uma loucura, porque as prprias salas comearam a se dividir. Ento ao invs do colgio inteiro partir pra cima do diretor, eles comearam meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no ptio, elas comeavam a brigar entre elas. [...] Vio, isso um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer afogado no mar do que ficar l na Sria. Olha a M. que t acontecendo. [...] Alm de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal cidade do conflito da Sria, elas esto sem gua, sem comida, remdios, energia eltrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil tem como ajudar. Existem vrias entidades como a Unicef que esto fazendo um trabalho de socorro aos civis na Sria, especialmente as crianas, galera. A gente pode fazer doaes para essas entidades. E s vezes uma pequena quantia pra voc pode fazer uma P. diferena pruma criana l na guerra. Considere o trecho que vem na sequncia da fala de Castanhari. E outra coisa que voc podia fazer no apoiar pessoas de polticas do mal ou contra os refugiados da Sria. Porque no meio disso tudo tem pessoas ignorantes que dizem que os refugiados da Sria so todos terroristas. Porque no meio disso tudo, o que as pessoas precisam de pases dispostos a estender a mo para elas. Porque no meio de todo esse sofrimento, dessa guerra, de toda essa morte, a nica esperana que um refugiado tem de ter uma vida normal est nas mos de um pas vizinho disposto a estender a mo pra essa pessoa. [...] Assinale a alternativa que sintetiza o trecho em formato de discurso indireto.

Questão 10
2017Português

(UFPR - 2017- 1 FASE) Ol, meus queridos amigos. Tudo bem com vocs? Eu sou Felipe Castanhari. E vocs devem ouvir falar muito sobre a tal guerra na Sria. Que estamos o tempo todo na tev e na internet. E eu notei que a grande maioria das pessoas no fazem ideia do que t rolando. Por que uma galera t enchendo os barcos com risco de morrer s pra sair de um pas? Mano, o que est acontecendo? Basicamente, o que t rolando ali uma guerra civil que est devastando o pas. So centenas de milhares de pessoas mortas. E tem muita gente desesperada tentando sair desta M. Pessoas que perderam suas casas, perderam suas famlias esto tentando deixar o pas a procura de uma vida decente. Mas como assim, a Sria chegou nessa situao de M.? Vamos imaginar que a Sria um grande colgio, uma grande escola. E esse colgio governado por um cara chamado Bashar al-Assad, que est comandando esse grande colgio desde 2000. Antes disso, quem comandava esse grande colgio era seu pai, um rapaz chamado Hafez alAssad. Digamos que a democracia no um conceito muito cultuado nesse colgio, porque a mesma famlia que manda naquela P. h 40 anos. S que aconteceu uma grande M. em 2011 e tudo mudou. Lembra que estamos fazendo de conta que a Sria um grande colgio, certo? Ento temos vrias turmas no ensino mdio. Cada uma delas com 30 alunos mais ou menos. Ningum gostava do diretor, do dono da escola. S que mesmo assim o pessoal ficava meio de boa. Ficava todo mundo meio que passando de ano, sabe? [...] S que em 2011 a galera de uma das salas resolveu descer pro ptio e protestar contra o diretor. Porque ele dava meio que uns privilgios s pra umas turmas. E o resto do colgio meio que se F., meio que se F. legalmentis. Ento, tinha uma galera que tava meio cansada disso e foi l pro ptio protestar. Eles foram l e fizeram um protesto pacfico. Ele chegou l e viu aquela confuso no ptio e resolveu expulsar todo mundo que tava ali protestando. [...] Meteu bala geral. [...] S que foi a que comeou a virar uma loucura, porque as prprias salas comearam a se dividir. Ento ao invs do colgio inteiro partir pra cima do diretor, eles comearam meio que formar panelinhas. E quando as panelinhas se encontravam no ptio, elas comeavam a brigar entre elas. [...] Vio, isso um P. absurdo [...]. Pessoal, vamo entender isso. As pessoas preferem arriscar suas vidas e morrer afogado no mar do que ficar l na Sria. Olha a M. que t acontecendo. [...] Alm de ter bombardeio, as pessoas de Alepo, a principal cidade do conflito da Sria, elas esto sem gua, sem comida, remdios, energia eltrica. Alepo virou um verdadeiro inferno. E a gente pode fazer um pouquinho mais do que ficar indignado. Talvez isso esteja muito longe da gente. Mas a gente aqui no Brasil tem como ajudar. Existem vrias entidades como a Unicef que esto fazendo um trabalho de socorro aos civis na Sria, especialmente as crianas, galera. A gente pode fazer doaes para essas entidades. E s vezes uma pequena quantia pra voc pode fazer uma P. diferena pruma criana l na guerra. A fala do youtuber Felipe Castanhari tem caractersticas fortes da oralidade, que so diferentes das caractersticas da variante escrita da lngua. Assinale a alternativa que apresenta uma comparao correta.