(UFPR - 2019 - 2 FASE) Leia a histria em quadrinhos a seguir, at o ponto disponibilizado para a leitura. Escreva um texto narrativo contando os fatos apresentados no excerto e elabore um desfecho para a histria. Seu texto dever: fazer a transposio da linguagem visual para a linguagem verbal, na forma de uma narrativa, fornecendo elementos para que o leitor possa compreender o contexto narrado e o comportamento e reaes dos personagens sem precisar recorrer s imagens; propor um desfecho para a histria, coerente com o enredo apresentado; ter entre 10 e 15 linhas; respeitar as caractersticas discursivo-formais do gnero solicitado.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Um exemplo que comprova o formato arredondado da superfcie da Terra a sequncia de desaparecimento de uma embarcao no horizonte: a parte que some primeiro a popa, depois a vela. O formato da Terra pode ser confirmado por meio do magnetismo terrestre e da fora da gravidade. Escolha um desses dois itens e justifique a forma do planeta Terra.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)O texto abaixo uma adaptao do texto original de Ricardo Abramovay, publicado em 2017, como prefcio ao livro Uberizao: a nova onda do trabalho precarizado, de Tom Slee. Uber e Airbnb*, entre outros aplicativos da chamada sharing economy (economia do compartilhamento), apregoam que as novas tecnologias esto nos levando a um mundo maravilhoso. Um mundo de vizinhos ajudando vizinhos, com cidades onde todos se respeitam, com sistemas de transporte eficientes, enfim, o retorno da confiana na boa-f dos seres humanos, tudo isso possibilitado por um smartphone com conexo internet uma verdadeira revoluo na palma da mo. Ser? A exploso da cultura digital durante o Sculo XXI revigorou os mais importantes ideais emancipatrios, combalidos pela queda do muro de Berlim. As pessoas e as comunidades passariam a dispor dos meios tcnicos que lhes permitiriam estabelecer comunicao direta umas com as outras. A informao, os bens e os servios poderiam ser oferecidos de forma eficiente sem que as condies objetivas de sua produo estivessem nas mos de grandes empresas. Alguns autores chegaram a vincular a abundncia trazida pela revoluo digital ao prprio fim do capitalismo. A sharing economy, cujas expresses mais emblemticas so a Wikipdia e os softwares livres, exprimiria a capacidade humana de cooperao, no apenas entre pessoas que se conhecem, num crculo limitado por laos de parentesco e amizade, mas de forma annima, impessoal e massificada. As bases materiais para a transio do reino da necessidade para o de liberdade pareciam asseguradas. No demorou muito para ficar claro que esta narrativa edificante subestimava a mais importante transformao do capitalismo do Sculo XXI: a emergncia da empresa-plataforma. O aumento na capacidade de processar, coletar, armazenar e analisar dados foi de tal magnitude que seu custo, que era de onze dlares por gigabyte em 2000 caiu para US$ 0,02 em 2016. Esta foi uma das bases objetivas no s para que Google e Facebook estivessem entre as mais poderosas empresas do mundo, mas tambm para que um conjunto cada vez mais amplo de bens e servios fosse oferecido no mais por empresas ou conglomerados especializados, mas por plataformas que, a custo quase zero, tinham o poder de conectar imediatamente consumidores e varejistas, reduzindo os custos envolvidos em suas transaes. Mas a aura de esperana com que a sharing economy que inclui gigantes digitais como Uber, Lyft, Task Rabit foi encarada em seus primrdios est sendo desmistificada: muito longe de exprimir a cooperao direta entre indivduos, o suposto compartilhamento deu lugar formao de gigantes corporativos cujo funcionamento regido por algoritmos opacos que em nada se aproximam da utopia cooperativista estampada em suas verses originais. Sob a retrica do compartilhamento, escondem-se a acumulao de fortunas impressionantes, a eroso de muitas comunidades, a precarizao do trabalho e o consumismo. O AirBnb, por exemplo, acabou por estimular que, em cidades tursticas importantes, como Barcelona, Paris e Amsterd, as pessoas vendessem seus domiclios a empresas que operavam como se fossem indivduos. Ao mesmo tempo, em muitas destas cidades o turismo se expandiu muito alm dos limites da rede hoteleira. O resultado que as regies centrais das cidades atingidas, cujo atrativo era exatamente o de conciliar a beleza arquitetnica com o cotidiano de quem ali vivia, corriam o risco de serem convertidas em cenrios de Disneylndia. A ideia de que se eu precisar de algo posso contar com a ajuda dos outros e que isso vai gerar sentimentos e prticas de reciprocidade acabou se convertendo na oferta generalizada de trabalhos mal pagos e sem qualquer segurana previdenciria. Num ambiente em que os sindicatos esto cada vez mais fracos e os direitos trabalhistas sob aberta contestao, os resultados so devastadores. A utopia de que a relao peer to peer ampliaria o bem-estar, reduziria o desperdcio e traria significado humano para as relaes econmicas, to fortemente cultivada pelo discurso do Vale do Silcio, transformou-se no seu contrrio. Uma das mais dramticas consequncias do capitalismo de plataforma a drstica reduo da responsabilidade socioambiental corporativa. Embora as plataformas sejam as maiores beneficirias das operaes comerciais que intermedeiam, elas renunciam a qualquer responsabilidade sobre suas consequncias. E os gigantes digitais que hoje aparecem como expresso emblemtica do capitalismo de plataforma insistem na narrativa de que so simples intermedirios e que a responsabilidade pela relao comercial entre os que oferecem os bens e os servios e os que os demandam no lhes cabe. claro que o avano cada vez maior da conectividade e dos meios para que ela chegue ao maior nmero de pessoas pode ser benfico. Mas a distncia entre conexo e bem-estar social ser tanto maior quanto mais poderosos forem os gigantes digitais que determinam as regras sob as quais o maior bem comum criado pela inteligncia humana, a internet, funciona. Contrariamente crena dos protagonistas dominantes da sharing economy, a revoluo digital s vai melhorar a vida das sociedades contemporneas se ela se apoiar em real abertura, em participao transparente e em reduo das desigualdades. * Servio que permite que pessoas do mundo inteiro ofeream suas casas para usurios que buscam acomodaes temporrias mais em conta em qualquer lugar do mundo. Faa um resumo desse texto, que dever: identificar a tese principal; identificar e explicitar as razes que fundamentam essa tese; ter no mnimo 8 e no mximo 12 linhas; respeitar as caractersticas discursivo-formais do gnero solicitado.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Um objeto de massa 𝒎 recebe uma quantidade de calor Q=20kJ e sofre uma variao de temperatura C. Sabe-se que o objeto tem um calor especfico c=2 J/g C. Determine a massa do objeto sabendo que no houve alterao de seu estado fsico durante o processo e que toda a energia fornecida resultou em variao de temperatura, sem quaisquer perdas para o meio externo.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Considere o trecho abaixo: Se numa conversa com homens medievais utilizssemos a expresso Idade Mdia, eles no teriam ideia do que estaramos falando. Como todos os homens de todos os perodos histricos, eles viam-se na poca contempornea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou Mdia representa uma rotulao a posteriori, uma satisfao da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade Mdia, foi o sculo XVI que elaborou tal conceito. Ou melhor, tal preconceito, pois o termo expressava um desprezo indisfarado em relao aos sculos localizados entre a Antiguidade Clssica e o prprio sculo XVI. Este se via como o renascimento da civilizao greco-latina, e, portanto, tudo que estivera entre aqueles picos de criatividade artstico-literria (de seu prprio ponto de vista, claro) no passara de um hiato, de um intervalo. Logo, de um tempo intermedirio, de uma idade mdia. (FRANCO JNIOR, Hilrio. A Idade Mdia, Nascimento do Ocidente (2. ed.). So Paulo: Editora Brasiliense, 2001, p. 9. Retirado de: Chrome extension://oemmndcbldboiebfnladdacbdfmadadm/http://www.letras.ufrj.br/veralima/historia_arte/Hilario-Franco-Jr-A-Idade-Media-PDF.pdf. Acesso em: 18/09/2019.) a) Aponte trs crticas realizadas pelo Renascimento ao modo de organizao poltica, econmica e cultural do perodo que denominamos hoje como medieval. b) Indique trs caractersticas econmicas presentes na Idade Mdia.
(UFPR - 2019- 1 FASE) Uma grande populao de insetos de uma determinada espcie submetida a um dado inseticida por um perodo prolongado de tempo. Como consequncia, os indivduos sensveis ao inseticida morrem e os resistentes a ele sobrevivem. A respeito da seleo natural atuante nessa populao, considere as seguintes afirmativas: 1. Por promover o aumento da ocorrncia de mutaes de resistncia ao inseticida, a seleo natural direcional ajustou a frequncia dos insetos resistentes. 2. Gerao aps gerao, a seleo natural estabilizadora promove o aumento da ocorrncia de mutaes de resistncia ao inseticida. 3. Insetos resistentes ao inseticida aumentam de frequncia, gerao aps gerao, pela ao da seleo natural estabilizadora. 4. A seleo natural direcional favorece os insetos resistentes ao inseticida, que iro aumentar de frequncia gerao aps gerao. Assinale a alternativa correta.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Mesmo que haja uma grande multido, se as aes de cada um dos que a compem forem determinadas pelo julgamento e pelos apetites individuais de cada um, no se poder esperar que ela seja capaz de dar defesa e proteo a ningum, seja contra o inimigo comum, seja contra os danos causados uns aos outros. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 362.) A nica maneira de instituir um poder comum, capaz de defender [os homens] das invases dos estrangeiros e dos danos uns dos outros, garantindo-lhes assim uma segurana suficiente para que, mediante o seu prprio labor e graas aos frutos da terra, possam alimentar-se e viver satisfeitos, conferir toda a sua fora e poder a um homem, ou a uma assembleia de homens, que possa reduzir todas as suas vontades, por pluralidade de votos, a uma s vontade. (HOBBES, T. Leviat. In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 374.) De acordo com os textos acima e com a obra da qual foram extrados, aponte duas diferenas entre uma multido de homens e o Estado ou Corpo Poltico.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Em uma gincana escolar, cada uma das trs equipes participantes recebe uma lista de tarefas. A primeira equipe a cumprir cada uma das tarefas dessa lista recebe 2 pontos, e as demais equipes no pontuam nessa tarefa. a) Qual o nmero mnimo de tarefas que a lista deve ter para que se tenha certeza de que alguma equipe atinja a marca de 10 pontos? b) Aps 5 tarefas da lista terem sido concludas, qual a probabilidade de alguma das equipes ter obtido exatamente 6 pontos?
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Mamferos e aves so animais homeotermos, possuem sistema circulatrio com corao de quatro cavidades e circulao completa (sem mistura de sangue arterial e venoso). De que maneira esse tipo de sistema circulatrio contribui para a homeotermia desses animais?
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Referindo-se a Alexis de Tocqueville (1805-1859), o filsofo Grard Lebrun afirma que a expresso mundo livre sem dvida tem um sentido quando a opomos a mundo totalitrio. Mas no nos enganemos: at mesmo nos pases ditos livres, do Ocidente capitalista, a liberdade declina tanto como realidade jurdica quanto como ideal poltico. E a viso premonitria de Tocqueville em 1840 est a caminho de realizar-se lentamente. Assistimos ao advento de um novo despotismo, menos tirnico que administrativo. (LEBRUN, Gerard. O que poder. So Paulo: Brasiliense, 2004, p. 36). Seguindo a linha de argumentao de Lebrun, como podemos relacionar o declnio da liberdade no Ocidente capitalista com o surgimento de um novo despotismo?
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Um dos principais problemas ambientais presentes nos grandes centros urbanos o smog fotoqumico. A palavra smog vem da contrao de duas palavras da lngua inglesa: smoke (fumaa) e fog (neblina). O smog fotoqumico consiste num processo que envolve poluentes primrios e secundrios, gerados por uma srie de reaes promovidas pela luz solar. Na alta temperatura dentro do motor a combusto, nitrognio e oxignio atmosfricos reagem, formando xido ntrico, que, quando emitido pelo escapamento, oxidado a dixido de nitrognio na atmosfera. A luz solar provoca a decomposio fotoqumica do dixido de nitrognio: (Luz +) NO2 (g) NO (g) + O (g) Eq. I O oxignio atmico, altamente reativo, combina com oxignio molecular para formar oznio: O (g) + O2 (g) O3 (g) Eq. II Oznio o principal poluente secundrio, pois ataca ligaes C=C presentes em molculas biolgicas e materiaiscomponentes presentes nos automveis, causando danos. A poluio por oznio intensificada pela inverso trmica que o concentra prximo ao cho, mas diminuda pela umidade, que limita a produo de oznio pela remoo de dixido de nitrognio: 4 NO2 (g) + 2 H2O (l) + O2 (g) 4 HNO3 (aq) Eq. III Num centro urbano, foi monitorada a concentrao de dixido de nitrognio igual a 0,06 ppm (partes por milho). (A unidade ppm usual nesses estudos). a) Calcule a massa molar, em g mol-1, do dixido de nitrognio. Mostre os clculos. Dado: massas molares (g mol-1): N = 14, O = 16. b) Calcule o valor de concentrao de dixido de nitrognio, em mol L-1, no centro urbano mencionado. Considere a densidade do ar igual a 1,2 x 10-3 g L-1. Mostre os clculos. c) Em um dia ensolarado, exposto luminosidade ao final de uma tarde, o rendimento da Eq. I foi de aproximadamente 50%. Considerando que Eq. II tem rendimento de 100%, calcule a concentrao, em mol L-1, de oznio alcanada no fim dessa tarde. Mostre os clculos.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Segundo a agncia para refugiados da ONU, em 2013, o nmero de pessoas foradas a deixar suas casas devido a guerras ou perseguio superou a marca de 50 milhes pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. Em 2018, 70,8 milhes de pessoas estavam em situao de deslocamento forado no mundo. Discorra sobre essa problemtica, apontando ao menos trs regies do planeta onde a emisso de refugiados expressiva, bem como os motivos causadores de sua sada.
(UFPR - 2019- 1 FASE) Assinale a alternativa que relaciona corretamente os nveis trficos dos organismos constituintes da teia alimentar representada ao lado.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Leia a crnica abaixo A sociedade lquida, de 2015 , escrita pelo filsofo italiano Umberto Eco, que serve de introduo ao ltimo livro do escritor, Pape Satan Aleppe: crnicas de uma sociedade lquida, publicado postumamente. A ideia de modernidade ou sociedade lquida deve-se, como todos sabem, a Zygmunt Bauman. A sociedade lquida comeou a delinear-se com a corrente conhecida como ps-moderno (alis, um termo guarda-chuva sobre o qual se amontoam diversos fenmenos, da arquitetura filosofia e literatura, e nem sempre de modo coerente). O ps-modernismo assinalava a crise das grandes narrativas que se consideravam capazes de impor ao mundo um modelo de ordem e fazia uma revisitao ldica e irnica do passado, entrecruzando-se em vrias situaes com pulses niilistas. Mas para Bordoni, o ps-modernismo tambm conheceu uma fase de declnio. [...] Servia para assinalar um acontecimento em andamento e representou uma espcie de balsa que levava da modernidade a um presente ainda sem nome. Para Bauman, entre as caractersticas deste presente nascente podemos incluir a crise do Estado (que liberdade de deciso ainda tm os Estados nacionais diante dos poderes das entidades supranacionais?).Desaparece assim uma entidade que garantia aos indivduos a possibilidade de resolver de modo homogneo vrios problemas do nosso tempo, e, com sua crise, despontaram a crise das ideologias, portanto, dos partidos e, em geral, de qualquer apelo a uma comunidade de valores que permita que o indivduo se sinta parte de algo capaz de interpretar suas necessidades. Com a crise do conceito de comunidade, emerge um individualismo desenfreado, onde ningum mais companheiro de viagem de ningum, e sim seu antagonista, algum contra quem melhor se proteger. Esse subjetivismo solapou as bases da modernidade, que se fragilizaram, dando origem a uma situao em que, na falta de qualquer ponto de referncia, tudo se dissolve numa espcie de liquidez. Perde-se a certeza do direito (a justia percebida como inimiga) e as nicas solues para o indivduo sem pontos de referncia so o aparecer a qualquer custo, aparecer como valor [...], e o consumismo. Trata-se, porm, de um consumismo que no visa a posse de objetos de desejo capazes de produzir satisfao, mas que torna estes mesmos objetos imediatamente obsoletos, levando o indivduo de um consumo a outro numa espcie de bulimia sem escopo (o novo celular nos oferece pouqussimo a mais em relao ao velho, mas descarta-se o velho apenas para participar dessa orgia do desejo). O que poder substituir esta liquefao? Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U. Eco. Seu texto dever: contextualizar a temtica; identificar caractersticas relevantes da sociedade atual apontadas por U. Eco; dialogar com essa caracterizao, apresentando uma reflexo na direo proposta pela pergunta; apresentar as razes que embasam a reflexo que voc est desenvolvendo; ter entre 10 e 15 linhas; respeitar as caractersticas discursivo-formais do gnero solicitado.
(UFPR - 2019 - 2 FASE)Leia o trecho abaixo: Se considerarmos as Cartas Inglesas como um primeiro ensaio de Voltaire como historiador na perspectiva do Ensaio sobre os costumes, que ele escrever mais tarde, ou seja, como a tentativa de apreender o que era na poca o esprito do povo ingls, veremos que ele privilegia, em sua anlise, a religio, o governo, o comrcio, a cincia e a filosofia, e as artes. No Ensaio, nos captulos dedicados Inglaterra, o tratamento dado mais ou menos da mesma natureza. Podemos nos perguntar por que a questo das religies ocupa um lugar to amplo nas anlises de Voltaire sobre a Inglaterra. Certamente isso no se d por causa de um interesse no contedo das diversas doutrinas, mas pela influncia da religio nos costumes, nas maneiras de dirigir a sociedade, nas relaes sociais e mesmo polticas. (SOUZA, Maria das Graas de. Voltaire: Histria e Civilizao. Ilustrao e histria: o pensamento sobre a histria no Iluminismo francs. So Paulo: Fapesp/Discurso Editorial, 2001, p. 97.) A partir dos conhecimentos sobre Histria Moderna: a) Cite trs caractersticas da corrente de pensamento da qual Voltaire faz parte. b) Indique duas semelhanas e duas diferenas entre a Revoluo Inglesa e a Revoluo Francesa.