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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão
2017Biologia

(UFPR - 2017 - 1 FASE) A falta de vitaminas pode causar doenas chamadas avitaminoses, cujos sintomas dependem do tipo de vitamina que est deficiente. Em um estudo realizado em diferentes populaes humanas, foram constatados os seguintes sintomas e doenas relacionados a avitaminoses: (1) raquitismo (2) escorbuto (3) hemorragias (4) cegueira noturna. Assinale a alternativa com a dieta correta para o tratamento de cada uma das quatro avitaminoses acima identificadas.

Questão
2017Espanhol

(UFPR - 2017 - 1 FASE) Al decir que no se le ocurre nada sobre la esclavitud, el autor:

Questão
2017Biologia

(UFPR - 2017 - 1 FASE) Uma coruja caa durante a noite e captura um morcego. Ambos so capturados por uma rede armada por pesquisadores. Aps anlise cuidadosa da coruja e do morcego, os pesquisadores encontraram, sob as penas da coruja, caros e piolhos, e sob os pelos do morcego, moscas hematfagas. As interaes interespecficas entre a coruja e o morcego, entre os caros e os piolhos e entre as moscas hematfagas e o morcego so denominadas, respectivamente:

Questão 1
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A pica narrativa de nosso caminho at aqui Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experincia de aprender mais sobre o nosso pas. Ao nos depararmos com uma realidade diferente 1daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razo, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes s podem resultar de passados diferentes. Essa constatao pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa histria. Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares aqueles que orbitam em torno de outras estrelas equivaleu a dar uma espiadinha no pas vizinho, para ver como vivem seus habitantes. Os resultados so surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas esto to perto de suas estrelas que completam uma rbita em poucos dias. Muitos so gigantes feitos de gs, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Jpiter, o grandalho do nosso sistema. J os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercrio, Vnus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginvamos a princpio. A constatao de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estgio de conhecimento de sistemas planetrios) provocou os astrnomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configurao. 2Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que esto nas rbitas em que esto hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc. Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos ltimos 15 a 20 anos. Embora no sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice tm desfrutado de grande prestgio na comunidade astronmica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em ltima instncia, da vida por aqui. [...] (Paulo Nogueira, editorial de Scientific American Brasil n 168, junho 2016.) O autor inicia o texto falando de nosso estranhamento quando conhecemos outros pases, com seus usos e costumes. Ao fazer isso, sua inteno :

Questão 1
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Nas Paralimpadas recentemente realizadas no Brasil, uma das modalidades esportivas disputadas foi o basquetebol. Em um determinado jogo, foi observado que um jogador, para fazer a cesta, arremessou a bola quando o centro de massa dessa bola estava a uma altura de 1,4 m. O tempo transcorrido desde o instante em que a bola deixou a mo ao jogador at ter o seu centro de massa coincidindo com o centro do aro foi de 1,1 s. No momento do lanamento, o centro de massa da bola estava a uma distncia horizontal de 4,4 m do centro do aro da cesta, estando esse aro a uma altura de 3,05 m, conforme pode ser observado na figura ao lado. Considerando que a massa da bola igual a 600 g, que a resistncia do ar desprezvel e que o valor absoluto da acelerao gravidade de 10 m/s2 , determine, utilizando todas as unidades no Sistema Internacional de Unidades: a) A velocidade horizontal da bola ao atingir o centro do aro da cesta de basquete. b) A velocidade inicial vertical da bola. c) A energia cintica da bola no momento do lanamento (considerando o exato instante em que a bola deixa a mo do atleta).

Questão 1
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Inspirado pela febre de jogos virtuais que utilizam realidade ampliada, um professor de Cincias solicitou aos alunos a confeco de um projeto de jogo utilizando animais. Um dos estudantes props um jogo de captura de animais que estariam espalhados em oito reas da cidade: a) Sua inteno era colocar em cada rea da cidade dois animais pertencentes ao mesmo filo. Entretanto, em ao menos uma das reas colocou animais de filos diferentes. Indique a(s) rea(s) em que foram colocados filos diferentes e identifique esses filos. b) Para vencer o jogo, o jogador deveria capturar animais de ao menos quatro filos diferentes. Caso optasse por explorar apenas uma das regies, SUL ou NORTE, o jogador venceria? Demonstre sua resposta. c) Na caixa de armazenamento do jogo, cabem no mximo trs animais por filo. Caso o jogador capturasse mais de trs animais de um mesmo filo, teria que descartar os excedentes. Se o jogador capturasse todos os 16 animais, quantos teriam que ser descartados? Identifique os filos dos animais que seriam descartados.

Questão 1
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Em vista de uma globalizao imposta por meio de mercados sem limites, muitos de ns tm a esperana de um retorno ao poltico sob outra forma no a forma hobbesiana original de um Estado de segurana globalizado, ou seja, com dimenses de polcia, servio secreto e foras militares, mas de um poder mundial de configurao civilizadora. No momento no nos resta muito mais do que a plida esperana em alguma astcia da razo e um pouco de autorreflexo. Pois aquela ruptura muda cinde tambm a nossa prpria casa. Ns s conseguiremos aferir adequadamente os riscos de uma secularizao que saiu dos trilhos em outros lugares, se tivermos claro o que significa a secularizao em nossas sociedades ps-seculares. (HABERMAS, J. F e Saber. So Paulo: Editora Unesp, 2013, p. 4.) Explique por que Habermas considera que a secularizao saiu dos trilhos em outros lugares e o que seria necessrio para se construir uma possvel alternativa.

Questão 1
2016Geografia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere o texto abaixo: O povo brasileiro pagou, historicamente, um preo terrivelmente alto em lutas das mais cruentas de que se tem registro na histria, sem conseguir sair, atravs delas, da situao de dependncia e opresso em que vive e peleja. Nessas lutas, ndios foram dizimados e negros foram chacinados aos milhes, sempre vencidos e integrados nos plantis de escravos. O povo inteiro, de vastas regies, s centenas de milhares, foi tambm sangrado em contrarrevolues sem conseguir jamais, seno episodicamente, conquistar o comando de seu destino para reorientar o curso da histria. Ao contrrio do que alega a historiografia oficial, nunca faltou aqui, at excedeu, o apelo violncia pela classe dominante como arma fundamental da construo da histria. O que faltou, sempre, foi espao para movimentos sociais capazes de promover sua reverso. (RIBEIRO, D. O povo brasileiro. So Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 25-26) Com base nesse texto e nos conhecimentos sobre formao populacional brasileira, escreva um texto de no mximo 12 linhas, estabelecendo um paralelo entre a formao histrica da populao brasileira e a realidade poltica, econmica e social dessa populao hoje.

Questão 1
2016História

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere a charge do cartunista sudans Khalid Albaih a seguir: Cite qual pas colonizou a Sria durante a Primeira Guerra Mundial e explique de que maneira a colonizao europeia produziu as fronteiras existentes at a atualidade.

Questão 1
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) A estrutura molecular que compe as fibras dos tecidos define o comportamento deles, como maciez, absoro de umidade do corpo e tendncia ao encolhimento. As fibras de algodo contm, em maior proporo, celulose, um polmero carboidrato natural. J os tecidos sintticos de polister tm propriedades diferentes do algodo. O polister uma classe de homopolmeros e copolmeros que contm o grupo funcional ster na sua estrutura, como o politereftalato de etileno. a) Tecidos de algodo absorvem muito bem a umidade, diferentemente do polister. Com base nas estruturas qumicas mostradas, escreva um texto explicando a razo pela qual a fibra do algodo apresenta essa propriedade. b) Roupas de tecidos de algodo tendem a encolher aps as primeiras lavagens, principalmente se secas em secadoras, diferentemente dos tecidos de polister. Isso ocorre porque as fibras de algodo so esticadas a altas tenses no processo de tecelagem. Porm esse estado tensionado no o mais estvel da fibra. Com o movimento proporcionado pela lavagem e o aquecimento na secadora, as fibras tendem a relaxar para conformao mais estvel, causando o encolhimento. Escreva um texto explicando qual o tipo de interao responsvel por atrair as fibras e resultar no encolhimento do tecido.

Questão 1
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Encontre o conjunto soluo em IR das seguintes inequaes: a) b)

Questão 1
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) A sociedade do sculo XIX era marcada por novas formas de produo material e pela intensa diviso do trabalho social entre os homens. sobre esse assunto, por exemplo, que Auguste Comte (1798-1857) se debruou [...]. Segundo ele, a humanidade passaria por trs estgios de conhecimento: o teolgico, em que os homens atribuiriam aos deuses as causas dos fenmenos objetivos; o metafsico, no qual os homens recorreriam a conceitos abstratos para entender o mundo; e o estgio positivo, caracterizado pela organizao racional do trabalho, em que os homens aplicariam mtodos cientficos para compreender as causas dos fenmenos. [...]. Comte acreditava que a sociologia ou fsica social estaria relacionada a uma hierarquia de cincias, partilhando com outros ramos do conhecimento humano o mesmo esprito positivo que marcaria modernidade industrial, mas diferenciando-se pela singularidade de seu objeto de estudo, que no poderia ser explicado por aspectos biolgicos, psicolgicos etc. Assim, ao olharmos para a sociedade, deveramos buscar as leis sociais que determinariam o curso de evoluo da humanidade [...]. Comte legou imaginao sociolgica uma viso grandiosa dos poderes da disciplina, destacando a possibilidade de se usar o conhecimento das leis da sociedade para organiz-la de forma tcnica, na direo do progresso pacfico. (MAIA, J. M. E.; PEREIRA, L. F. A. Pensando com a sociologia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. p. 10-11). Com base nesse fragmento e nos conhecimentos sociolgicos, caracterize a Sociologia na perspectiva comtiana, discorrendo sobre os aspectos relevantes dessa perspectiva apontados no texto-base e sua relao com o sculo XIX.

Questão 1
2016Redação

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere o seguinte texto: Uma janela para o mundo Escrever um ato no natural. Como observou Charles Darwin, o homem tem uma tendncia instintiva para falar, basta ver o balbucio de nossas crianas pequenas, ao passo que criana alguma tem tendncia instintiva para cozinhar, preparar infuses ou escrever. A palavra falada mais velha do que nossa espcie, e o instinto para a linguagem permite que as crianas engatem em conversas articuladas anos antes de entrar numa escola. Mas a palavra escrita uma inveno recente que no deixou marcas em nosso genoma e precisa ser adquirida mediante esforo ao longo da infncia e depois. A fala e a escrita diferem em seus mecanismos, claro, e essa uma das razes pelas quais as crianas precisam lutar com a escrita: reproduzir os sons da lngua com um lpis ou com o teclado requer prtica. Mas a fala e a escrita diferem tambm de outra maneira, o que faz da aquisio da escrita um desafio para toda uma vida, mesmo depois que seu funcionamento foi dominado. Falar e escrever envolvem tipos diferentes de relacionamentos humanos, e somente o que diz respeito fala nos chega naturalmente. A conversao falada instintiva porque a interao social instintiva: falamos s pessoas com quem temos dilogo. Quando comeamos um dilogo com nossos interlocutores, temos uma suposio de que j sabem e do que poderiam estar interessados em aprender, e durante a conversa monitoramos seus olhares, expresses faciais e atitudes. Se eles precisam de esclarecimentos, ou no conseguem aceitar uma afirmao, ou tm algo a acrescentar, podem interromper ou replicar. No gozamos dessa troca de feedbacks quando lanamos ao vento um texto. Os destinatrios so invisveis e imperscrutveis, e temos que chegar at eles sem conhec-los bem ou sem ver suas reaes. No momento em que escrevemos, o leitor existe somente em nossa imaginao. Escrever , antes de tudo, um ato de faz de conta. Temos que nos imaginar em algum tipo de conversa, ou correspondncia, ou discurso, ou solilquio, e colocar palavras na boca do pequeno avatar que nos representa nesse mundo simulado. [...] (Pinker, Steven. Guia de escrita: como conceber um texto com clareza, preciso e elegncia. So Paulo: Contexto, 2016, p. 41-2.) - Elabore um resumo desse texto, entre 10 e 15 linhas, respeitando as caractersticas do gnero textual. - Apresente as bases da comparao que o autor faz. - Escreva com suas prprias palavras, sem copiar trechos do texto

Questão 2
2016Redação

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere o seguinte texto: Esquerda, Direita ou Centro? Vivemos, no Brasil de hoje, um momento curioso em que todos, de repente, resolveram politizar-se. At pouco tempo atrs, vigorava um senso comum de que no valeria a pena discutir a respeito de poltica, porque, afinal de contas, polticos so todos corruptos. Opinio poltica era considerada uma coisa to pessoal, que no era de bom tom perguntar a respeito disso a ningum, assim como no se perguntaria quanto uma pessoa ganha ou qual seria a sua f (ou ao menos assim ditavam os bons costumes). Agora, em especial no que concerne poltica, j no me parece que as coisas so assim. Um maior acesso informao, aliado abertura de um novo canal de dilogo nas redes sociais, tem feito com que as pessoas passem mais frequentemente a dar voz s suas opinies, entrando, por isso mesmo, muitas vezes em confronto com conhecidos e familiares. Nisso, h um agravante: justamente por no termos prtica de debater a respeito de poltica, h uma enorme confuso de conceitos dentro do que hoje constitui o dilogo poltico mdio no Brasil, o que em nada ajuda a mitigar a situao de confronto. notrio que tenha havido, recentemente, um crescimento no nmero de pessoas que se identificam como de direita (sabendo bem o que isso ou no). Esse crescimento tem ocorrido no sem um enorme esforo de desinformar essas mesmas pessoas a respeito do que ser de esquerda e, por extenso, tambm a respeito do que ser de direita. Reitero o carter pessoal deste texto por um motivo simples: no h uma nica acepo possvel do que ser de esquerda ou ser de direita. Isso ocorre evidentemente porque existe um espectro de possibilidades entre o mximo da esquerda e o mximo da direita. Dentro de uma sociedade humana organizada, a vida poltica envolve questes atuantes em dois eixos, o econmico e o social, que caracterizam, mediante leis (da parte do governo) e costumes (da parte da sociedade), a existncia humana em comum. Cada um desses eixos abrange uma pluralidade de questes, as quais, por vezes, tm participao em ambos os eixos simultaneamente. H, basicamente, dois tipos de indivduo no centro: os que tm de fato uma postura comedida e apregoam um posicionamento moderado em todas as questes; e aqueles que simplesmente tm um posicionamento misto, sem fortes inclinaes nem para um lado nem para o outro. Alguns talvez no tenham interesse em poltica; outros podem estar indiferentes com a situao atual, sem grandes intenes de mud-la nem de perpetu-la; outros ainda podem apenas ser cautelosos e acreditar que preciso moderao para abordar questes complexas e polmicas. A partir da definio do que ser de centro, podemos tentar identificar o que poderia significar ser de esquerda e ser de direita, ao menos em uma definio inicial, por mais insuficiente que ela possa ser para um dilogo mais aprofundado. No difcil ver que essas posies extremas so perigosssimas. Entretanto, certamente h ocasies em que ambas tm seu valor: em uma situao de extrema injustia e ausncia de qualquer outra soluo, compreensvel que pessoas adotem uma posio revolucionria, da mesma forma como compreensvel que, em uma situao de extremo contentamento geral, pessoas estejam prontas para impedir, at por meios violentos, que se estrague o bom funcionamento da sociedade. O grande perigo reside no erro de diagnose, tanto de se fazer a revoluo quando ela no necessria como de se defender a manuteno de uma situao injusta. Mais do que isso: h enorme perigo em no perceber que essas posies extremas no so o nico caminho para se orientar a sociedade mais para a esquerda ou mais para a direita, isto , operando mudanas sociais a fim de buscar melhorias para a qualidade de vida da maioria (movimento esquerda) ou focando em coibir mudanas sociais a fim de preservar o funcionamento atual da sociedade (movimento direita). H que se notar ainda que os dois movimentos podem ser feitos ao mesmo tempo, para reas diferentes de nossa sociedade, preservando as leis e tradies que so frutuosas, mas dando espao para mudanas nos pontos em que elas so necessrias. Quando digo vida poltica, claro, no me refiro apenas poltica como o exerccio de cargos governamentais; refiro-me vida do ser humano como organismo poltico, isto , um organismo partcipe de uma ό (plis), ou seja, um ί (poltēs), um membro de uma sociedade humana organizada. Por democracia prspera e saudvel, defino uma sociedade no perfeita, mas em que h o bastante para todos de forma mais ou menos semelhante, a ponto de no haver necessidade para uma revoluo, mas, ao mesmo tempo, a ponto de ainda haver (como talvez sempre haja) questes sociais e/ou econmicas a serem resolvidas. Antes de estar pensando em um exemplo real, penso aqui em um ideal do qual as diferentes sociedades humanas se aproximam mais ou menos. (Adaptado de Leonardo Antunes. Disponvel em: . Acesso em 06/07/2016.) Segundo o autor, o maior acesso informao modificou a participao das pessoas no debate a respeito de poltica. Escreva um texto explicitando como o autor caracteriza o cenrio atual no tocante a essa participao e, com base na distino que ele faz entre os diferentes posicionamentos polticos, defina em qual deles voc se enquadra. O seu texto deve: - ter de 10 a 12 linhas; - definir sua posio atendo-se aos elementos apresentados no texto-base; - justificar a posio assumida por voc. IMPORTANTE: Voc ser avaliado pela consistncia dos argumentos escolhidos e pela clareza e organizao de seu texto, NO pela posio que tomar.

Questão 2
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O cromo um metal bastante utilizado em processos industriais e seu descarte imprprio causa diversas preocupaes devido sua alta toxicidade, no estado de Cr(VI), em humanos, animais e plantas. Recentemente, pesquisadores propuseram uma forma de tratar resduos de Cr(VI) utilizando um agente redutor natural, a epigalocatequina galato (EGCG), um polifenol presente nas folhas de ch verde. A EGCG reduz Cr(VI) a Cr(III), que menos txico e tende a precipitar ou a se ligar ao solo em meio alcalino. O estudo cintico dessa reao foi realizado em trs concentraes diferentes de Cr(VI), em pH = 6,86, temperatura ambiente e em concentrao de EGCG muito superior a de Cr(VI), condio em que se pode considerar que [EGCG] permanece praticamente inalterada. Os dados de concentrao inicial de cromo VI ([Cr(VI)]0) e velocidade inicial (v0) so mostrados na tabela: (Fonte: Liu, K., Shi, Z., Zhou, S., Reduction of hexavalent chromium using epigallocatechin gallate in aqueous solutions: kinetics and mechanism, RSC Advances, 2016, 6, 67196.) a) Fornea a lei de velocidade para a reao mencionada. b) Qual a ordem de reao com relao a Cr(VI)? Por qu? c) Qual o valor da constante cintica observvel kobs (kobs = k[EGCG]y ) dessa reao? Mostre o clculo.