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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) No dia 12 de janeiro de 2015, foi sancionada a Lei no 13.089, que institui o Estatuto da Metrpole. Em seu artigo primeiro, l-se: Esta Lei, denominada Estatuto da Metrpole, estabelece diretrizes gerais para o planejamento, a gesto e a execuo das funes pblicas de interesse comum em regies metropolitanas e em aglomeraes urbanas institudas pelos Estados, normas gerais sobre o plano de desenvolvimento urbano integrado e outros instrumentos de governana interfederativa [...]. (Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13089.htm. Acesso em 2 de outubro de 2015.) Com base nos conhecimentos de geografia urbana, defina o que so metrpoles e a importncia dessa lei para a organizao do espao metropolitano.

Questão
2015História

(UFPR - 2015 -2 FASE) - Leia o seguinte excerto da autobiografia da primeira-dama argentina, Eva Pern: Quando escolhi ser Evita, escolhi o caminho do meu povo [...] Ningum seno o povo me chama de Evita. Somente aprenderam a me chamar assim os descamisados. [...] Sim, confesso que tenho uma ambio [...] queria que o nome de Evita figurasse na histria de minha Ptria. (PERN, Eva. La razn de mi vida. 1951, p. 47-50.) Explique duas caractersticas poltico-econmicas do perodo de governo de Juan Domingo Pern (1946-1952; 1952- 1955) e comente a atuao de sua esposa, Eva Pern, nesse contexto.

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) Considere os dois excertos de msica abaixo: Kill, kill, kill for peace () If you dont kill them then the Chinese will If you dont want America to play second fiddle, kill for peace (The fugs Kill for peace 1965) Traduo: Mate, mate, mate pela paz Se voc no os matar, os chineses os mataro Se voc no quer que a Amrica fique em segundo plano, mate pela paz All we are saying is give peace a chance (John Lennon e Yoko Ono, Give peace a chance, 1969) Traduo: Tudo o que dizemos d uma chance paz Comente o sentido do termo paz nas duas msicas e relacione-as com o contexto poltico mundial em que elas foram escritas e divulgadas (segunda metade dos anos 1960).

Questão
2015Geografia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Nas dcadas de 60 e 70 do sculo XX, o Estado brasileiro, em nvel federal, utilizou incentivos fiscais e cambiais, alm de investimentos diretos de empresas estatais, para intervir na distribuio espacial da indstria. Tais polticas tinham objetivos econmicos, especialmente o de reduzir a concentrao industrial no tringulo formado pelas capitais dos estados de So Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Havia ainda objetivos polticos e, em certos casos, geopolticos associados s polticas de incentivos regionais e s decises de localizao de investimentos estatais. Com base no enunciado e nos conhecimentos de geografia econmica, aponte uma poltica regional dessas duas dcadas que visava reduzir a concentrao industrial, comente seus objetivos polticos e/ou geopolticos e, por fim, seu efeito sobre a desconcentrao espacial da indstria.

Questão
2015História

(UFPR - 2015- 2 FASE) Considere a seguinte definio encontrada na Wikipedia: Enciclopdia: [...] uma coletnea de textos bastante numerosos, cujo objetivo principal descrever o melhor possvel o estado atual do conhecimento humano. Pode-se definir como uma obra que trata de todas as cincias e artes do conhecimento do homem atual. Pode ser tanto um livro de referncia para praticamente qualquer assunto do domnio humano como tambm uma obra na internet. Tendo em vista essa definio e os conhecimentos sobre o perodo moderno europeu, explique dois aspectos dos ideais e da atuao poltica dos filsofos iluministas relacionados com a edio da Enciclopdia por DAlembert e Diderot durante a segunda metade do sculo XVIII. Em seguida, aponte uma diferena entre a Enciclopdia iluminista e uma enciclopdia muito conhecida recentemente a Wikipedia (alm do fato de esta ser virtual).

Questão
2015Física

(UFPR - 2015- 2 FASE) Um ferreiro aquece uma ferradura de ferro (calor sensvel igual a 0,12 cal/g C) com massa de 0,2 kg e, em seguida, a resfria num recipiente com 1 litro de gua (densidade da gua igual a 1 g/), inicialmente com temperatura igual a 30 C. Aps a ferradura entrar em equilbrio trmico com a gua, verifica-se que o conjunto atinge 36 C. Desprezando-se as perdas de calor, qual era a temperatura da ferradura imediatamente antes de o ferreiro a colocar na gua?

Questão
2015Filosofia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Normalmente o cientista um solucionador de quebra-cabeas como um jogador de xadrez, e a adeso induzida pela educao o que lhe d as regras do jogo que se pratica no seu tempo. Na ausncia delas, ele no seria um fsico, um qumico ou o que quer que fosse aquilo para que fosse preparado (p. 25). [...] As regras fornecidas pelo paradigma no podem ento ser postas em questo, uma vez que sem essas regras no haveria quebra-cabeas para resolver. No h, portanto, dvidas de que os problemas (ou quebra-cabeas), pelos quais o praticante da cincia madura normalmente se interessa, pressupem a adeso profunda a um paradigma. E uma sorte que essa adeso no seja abandonada com facilidade. A experincia mostra que, em quase todos os casos, os esforos repetidos, quer do indivduo, quer do grupo profissional, acabam finalmente por produzir, dentro do mbito do paradigma, uma soluo mesmo para os problemas mais difceis. Esta uma das maneiras pela qual avana (p. 49-50). [...] Porm, essa imagem da investigao cientfica como resoluo de quebra-cabeas ou ajustamento de paradigmas deve estar, em ltima anlise, bastante incompleta. [...] Embora o cientista no se esforce normalmente por inventar novos tipos de teorias fundamentais, tais teorias com frequncia tm surgido da prtica continuada da investigao. [...] Para ele trata-se de alterar as regras do jogo e qualquer alterao de regras intrinsecamente subversiva. Esse elemento subversivo torna-se, claro est, mais aparente em inovaes tericas de grande importncia, como as associadas aos nomes de Coprnico, Lavoisier ou Einstein. [...] O que se segue que, se a atividade normal de solucionar quebra-cabeas tivesse sempre xito, o desenvolvimento da cincia no poderia conduzir a qualquer tipo de inovao fundamental (p. 51). (KUHN, Thomas. A funo do dogma na investigao cientfica. Disponvel em: .) De acordo com Thomas Kuhn, a atividade tpica do cientista em perodos de cincia madura assemelha-se resoluo de enigmas ou de quebra-cabeas. As imagens abaixo so exemplos de jogos como esses: Quais so as semelhanas entre os jogos de quebra-cabeas (ou os enigmas) e a atividade do cientista em perodos de cincia madura/normal?

Questão
2015Filosofia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Em visita sede da Organizao das Naes Unidas (ONU), em 24/09/2015, o Papa tratou dos refugiados: O nosso mundo est a enfrentar uma crise de refugiados de tais propores que no se via desde os tempos da II Guerra Mundial. Esta realidade coloca-nos diante de grandes desafios e decises difceis. [...] Se queremos segurana, dmos segurana; se queremos vida, dmos vida; se queremos oportunidades, providenciemos oportunidades. A medida que usarmos para os outros ser a medida que o tempo usar para conosco. A regra de ouro pe-nos diante tambm da nossa responsabilidade de proteger e defender a vida humana em todas as fases do seu desenvolvimento. Em 01/10/2015, Habermas deu uma entrevista revista alem Deutsche Welle, em que comenta a poltica do Estado alemo em relao aos refugiados, dizendo que a frase de [Angela] Merkel se agora tivermos de nos desculpar por mostrarmos um rosto amigo para aqueles que precisam de nossa ajuda, este no mais o meu pas tanto me surpreendeu quanto recebeu o meu respeito. Relacione os comentrios feitos pelo Papa Francisco e pela chefe do governo alemo, Angela Merkel, com as opinies de Habermas sobre o necessrio dilogo entre convices religiosas e polticas de Estado no espao pblico: Uma secularizao no aniquiladora se realiza no modo da traduo (p. 24). (HABERMAS, Jrgen. F e saber. Editora So Paulo: Unesp, 2013.)

Questão
2015Biologia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Est disponvel ao pblico no Brasil um teste gentico que promete indicar se a pessoa est envelhecendo mais rpido do que o esperado para a sua idade e, como consequncia, pode estar mais vulnervel a doenas como diabetes e cncer. Feito a partir de uma coleta simples de sangue, o teste avalia o tamanho dos telmeros. a) O que so telmeros e qual a sua importncia? b) Quantos telmeros so encontrados em uma clula somtica humana? c) Qual a relao entre telmeros e envelhecimento?

Questão
2015Espanhol

(UFPR -2015) El 34 Alejandro Zambra Los profesores nos llamaban por el nmero de lista, por lo que slo sabamos los nombres de los compaeros ms cercanos. Lo digo como disculpa: ni siquiera conozco el nombre de mi personaje. Pero recuerdo con precisin al 34 y creo que l tambin me recordara. En ese tiempo yo era el 45. Gracias a la inicial de mi apellido gozaba de una identidad ms firme que los dems. Todava siento familiaridad con ese nmero. Era bueno ser el ltimo, el 45. Era mucho mejor que ser, por ejemplo, el 15 o el 27. Lo primero que recuerdo del 34 es que a veces coma zanahorias a la hora del recreo. Su madre las pelaba y acomodaba armoniosamente en un pequeo tupperware, que l abra desmontando con cautela las esquinas superiores. Meda la dosis exacta de fuerza como si practicara un arte dificilsimo. Pero ms importante que su gusto por las zanahorias era su condicin de repitente, el nico del curso. Para nosotros repetir de curso era un hecho vergonzante. En nuestras cortas vidas nunca habamos estado cerca de esa clase de fracasos. Tenamos once o doce aos, acabbamos de ingresar al Instituto Nacional, el colegio ms prestigioso de Chile, y nuestros expedientes eran, por tanto, intachables. Pero ah estaba el 34: su presencia demostraba que el fracaso era posible, que era incluso llevadero, porque l luca su estigma con naturalidad, como si estuviera, en el fondo, contento de repasar las mismas materias. Usted es cara conocida, le deca a veces algn profesor, socarronamente, y el 34 responda con gentileza: s seor, soy repitente, el nico repitente del curso. Pero estoy seguro de que este ao ser mejor para m. El comportamiento del 34 contradeca por completo la conducta natural de los repitentes. Se supone que los repitentes son hoscos y se integran a destiempo y de malas ganas al contexto de su nuevo curso, pero el 34 se mostraba siempre dispuesto a compartir con nosotros en igualdad de condiciones. No padeca ese arraigo al pasado que hace de los repitentes tipos infelices o melanclicos, a la siga perpetua de sus compaeros del ao anterior, o en batalla incesante contra los supuestos culpables de su situacin. Temblbamos cada vez que el 34 daba muestras, en clases, de su innegable inteligencia. Pero no alardeaba, al contrario, solamente intervena para proponer nuevos puntos de vista o sealar su opinin sobre temas complejos. Deca cosas que no salan en los libros y nosotros lo admirbamos por eso, pero admirarlo era una forma de cavar la propia tumba: si haba fracasado alguien tan listo, con mayor razn fracasaramos nosotros. Conjeturbamos, entonces, a sus espaldas, los verdaderos motivos de su repitencia: inventbamos enrevesados conflictos familiares o enfermedades muy largas y penosas, pero en el fondo sabamos que el fracaso del 34 era estrictamente acadmico. Sabamos que su fracaso sera, maana, el nuestro. Disponible en: http://www.literalmagazine.com/english_post/el-34/ La existencia de un repitente en el colegio pareca improbable ya que

Questão
2015Matemática

(UFPR - 2015- 2 FASE) Um cone circular reto est inscrito em uma esfera de raio 2 cm. Indiquemos por x a distncia do centro da esfera ao centro da base do cone. a) Se x = 1 cm, calcule o volume do cone. b) Calcule o valor de x, sabendo que o volume da esfera quatro vezes o volume do cone

Questão
2015Filosofia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Reconhecemos [...] uma uniformidade nas aes e motivaes humanas de forma to pronta e universal como o fazemos no caso da operao dos corpos (p. 379). Parece [...] no apenas que a conjuno entre motivos e aes voluntrias to regular e uniforme como a que existe entre a causa e o efeito de qualquer parte da natureza, mas tambm que essa conjuno regular tem sido universalmente reconhecida pela humanidade [...] (p. 384). [...] Quando consideramos quo adequadamente se ligam as evidncias natural e moral, formando uma nica cadeia de argumentos, no hesitaremos em admitir que elas so da mesma natureza e derivam dos mesmos princpios. Um prisioneiro [...] quando levado ao cadafalso, prev com tanta certeza sua morte tanto a partir da constncia e fidelidade de seus guardas quanto da operao do machado ou da roda. Sua mente percorre uma certa sequncia de ideias: a recusa dos soldados em consentir na sua fuga, a ao do carrasco, a cabea separando-se do corpo, a hemorragia, os movimentos convulsivos e a morte. Eis aqui um encadeamento de causas naturais e aes voluntrias, mas a mente no sente nenhuma diferena entre elas ao passar de um elo para outro, nem est menos certa do futuro resultado do que estaria se ele se conectasse a objetos presentes sua memria ou sentidos por uma sequncia de causas cimentadas pelo que nos apraz chamar uma necessidade fsica (p. 385-6). [...] Um homem que ao meio-dia deixe sua bolsa recheada de ouro na calada de Charing Cross [uma movimentada rua de Londres] pode to bem esperar que ela voe longe como uma pena como que a encontrar intacta uma hora mais tarde. Mais da metade dos raciocnios humanos contm inferncias de natureza semelhante, acompanhadas de maiores ou menores graus de certeza, em proporo experincia que temos da conduta costumeira dos homens (p. 386-7). [...] Logo que nos convencemos de que tudo o que sabemos acerca de qualquer tipo de causao simplesmente a conjuno constante de objetos e a consequente inferncia de um ao outro realizada pela mente, e descobrimos que todos admitem universalmente que essas duas condies ocorrem nas aes voluntrias, reconhecemos talvez mais facilmente que essa mesma necessidade comum a todas as causas (p. 387). (Hume, David. Da liberdade e necessidade. Uma investigao sobre o entendimento humano, seo 8. In: Antologia de textos filosficos. Secretaria de Estado da Educao do Paran, 2009.) Hume pretende mostrar com seus exemplos que os homens comuns de fato aceitam a doutrina da necessidade da conduta humana, contrariamente ao que afirmam certos filsofos, quando dizem que o homem dotado de uma vontade livre. Explique como os exemplos servem para mostrar que os homens entendem que a conduta humana necessria e que a vontade no livre.

Questão
2015Filosofia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Reconhecemos [...] uma uniformidade nas aes e motivaes humanas de forma to pronta e universal como o fazemos no caso da operao dos corpos (p. 379). Parece [...] no apenas que a conjuno entre motivos e aes voluntrias to regular e uniforme como a que existe entre a causa e o efeito de qualquer parte da natureza, mas tambm que essa conjuno regular tem sido universalmente reconhecida pela humanidade [...] (p. 384). [...] Quando consideramos quo adequadamente se ligam as evidncias natural e moral, formando uma nica cadeia de argumentos, no hesitaremos em admitir que elas so da mesma natureza e derivam dos mesmos princpios. Um prisioneiro [...] quando levado ao cadafalso, prev com tanta certeza sua morte tanto a partir da constncia e fidelidade de seus guardas quanto da operao do machado ou da roda. Sua mente percorre uma certa sequncia de ideias: a recusa dos soldados em consentir na sua fuga, a ao do carrasco, a cabea separando-se do corpo, a hemorragia, os movimentos convulsivos e a morte. Eis aqui um encadeamento de causas naturais e aes voluntrias, mas a mente no sente nenhuma diferena entre elas ao passar de um elo para outro, nem est menos certa do futuro resultado do que estaria se ele se conectasse a objetos presentes sua memria ou sentidos por uma sequncia de causas cimentadas pelo que nos apraz chamar uma necessidade fsica (p. 385-6). [...] Um homem que ao meio-dia deixe sua bolsa recheada de ouro na calada de Charing Cross [uma movimentada rua de Londres] pode to bem esperar que ela voe longe como uma pena como que a encontrar intacta uma hora mais tarde. Mais da metade dos raciocnios humanos contm inferncias de natureza semelhante, acompanhadas de maiores ou menores graus de certeza, em proporo experincia que temos da conduta costumeira dos homens (p. 386-7). [...] Logo que nos convencemos de que tudo o que sabemos acerca de qualquer tipo de causao simplesmente a conjuno constante de objetos e a consequente inferncia de um ao outro realizada pela mente, e descobrimos que todos admitem universalmente que essas duas condies ocorrem nas aes voluntrias, reconhecemos talvez mais facilmente que essa mesma necessidade comum a todas as causas (p. 387). (Hume, David. Da liberdade e necessidade. Uma investigao sobre o entendimento humano, seo 8. In: Antologia de textos filosficos. Secretaria de Estado da Educao do Paran, 2009.) O que so, segundo Hume, raciocnios causais ou causao?

Questão
2015Filosofia

(UFPR - 2015- 2 FASE) Reconhecemos [...] uma uniformidade nas aes e motivaes humanas de forma to pronta e universal como o fazemos no caso da operao dos corpos (p. 379). Parece [...] no apenas que a conjuno entre motivos e aes voluntrias to regular e uniforme como a que existe entre a causa e o efeito de qualquer parte da natureza, mas tambm que essa conjuno regular tem sido universalmente reconhecida pela humanidade [...] (p. 384). [...] Quando consideramos quo adequadamente se ligam as evidncias natural e moral, formando uma nica cadeia de argumentos, no hesitaremos em admitir que elas so da mesma natureza e derivam dos mesmos princpios. Um prisioneiro [...] quando levado ao cadafalso, prev com tanta certeza sua morte tanto a partir da constncia e fidelidade de seus guardas quanto da operao do machado ou da roda. Sua mente percorre uma certa sequncia de ideias: a recusa dos soldados em consentir na sua fuga, a ao do carrasco, a cabea separando-se do corpo, a hemorragia, os movimentos convulsivos e a morte. Eis aqui um encadeamento de causas naturais e aes voluntrias, mas a mente no sente nenhuma diferena entre elas ao passar de um elo para outro, nem est menos certa do futuro resultado do que estaria se ele se conectasse a objetos presentes sua memria ou sentidos por uma sequncia de causas cimentadas pelo que nos apraz chamar uma necessidade fsica (p. 385-6). [...] Um homem que ao meio-dia deixe sua bolsa recheada de ouro na calada de Charing Cross [uma movimentada rua de Londres] pode to bem esperar que ela voe longe como uma pena como que a encontrar intacta uma hora mais tarde. Mais da metade dos raciocnios humanos contm inferncias de natureza semelhante, acompanhadas de maiores ou menores graus de certeza, em proporo experincia que temos da conduta costumeira dos homens (p. 386-7). [...] Logo que nos convencemos de que tudo o que sabemos acerca de qualquer tipo de causao simplesmente a conjuno constante de objetos e a consequente inferncia de um ao outro realizada pela mente, e descobrimos que todos admitem universalmente que essas duas condies ocorrem nas aes voluntrias, reconhecemos talvez mais facilmente que essa mesma necessidade comum a todas as causas (p. 387). (Hume, David. Da liberdade e necessidade. Uma investigao sobre o entendimento humano, seo 8. In: Antologia de textos filosficos. Secretaria de Estado da Educao do Paran, 2009.) O que o autor entende nessa passagem por evidncia natural? O que ele entende por evidncia moral? O que, segundo ele, tais tipos de evidncias tm em comum?

Questão
2015Biologia

(Ufpr 2015) A presso parcial de oxignio (pO2) no sangue foi medida simultaneamente em diferentes pontos do sistema circulatriode um mamfero. Em condies normais espera-se que