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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão 2
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A pica narrativa de nosso caminho at aqui Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experincia de aprender mais sobre o nosso pas. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razo, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes s podem resultar de passados diferentes. Essa constatao pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa histria. Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares aqueles que orbitam em torno de outras estrelas equivaleu a dar uma espiadinha no pas vizinho, para ver como vivem seus habitantes. Os resultados so surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas esto to perto de suas estrelas que completam uma rbita em poucos dias. Muitos so gigantes feitos de gs, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Jpiter, o grandalho do nosso sistema. J os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercrio, Vnus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginvamos a princpio. A constatao de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estgio de conhecimento de sistemas planetrios) provocou os astrnomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configurao. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que esto nas rbitas em que esto hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc. Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos ltimos 15 a 20 anos. Embora no sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice tm desfrutado de grande prestgio na comunidade astronmica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em ltima instncia, da vida por aqui. [...] (Paulo Nogueira, editorial de Scientific American Brasil no 168, junho 2016.) Na 3a linha do terceiro pargrafo, Isso se refere:

Questão 2
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere os seguintes dados da Retrospectiva da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, referente ao perodo de 2003 a 2013: A taxa de desocupao de 2013 (mdia de janeiro a dezembro) foi estimada em 5,4%. Esta taxa era de 12,4% em 2003. [...] A pesquisa apontou disparidade entre os rendimentos de homens e mulheres e, tambm, entre brancos e pretos ou pardos. Em 2013, em mdia, as mulheres ganhavam em torno de 73,6% do rendimento recebido pelos homens. A menor proporo foi a registrada em 2003, 70,8%. O rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda, entre 2003 e 2013, teve um acrscimo de 51,4%, enquanto o rendimento dos trabalhadores de cor branca cresceu 27,8%. A pesquisa registrou, tambm, que os trabalhadores de cor preta ou parda ganhavam, em mdia, em 2013, pouco mais da metade (57,4%) do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca. [...] Destaca-se que, em 2003, no chegava metade (48,4%). (BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Retrospectiva da Pesquisa Mensal de Emprego 2003 a 2013. Disponvel em: . Acesso em: 20 ago. 2016. Texto adaptado). Escreva um texto apontando as concluses a que se pode chegar com a interpretao dos dados apresentados

Questão 2
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Na modelagem matemtica de um processo de fabricao, comum supor que no h perda de material com emendas, sobreposio de partes etc. Deseja-se construir um reservatrio cilndrico com dimetro de 120 cm e capacidade de 1,5 m3 . Neste problema, estamos nos referindo a um cilindro circular reto perfeito. Para fazer a lateral desse cilindro, ser usada uma chapa metlica retangular de comprimento b e altura h. Use e d suas respostas com duas casas decimais. a) Calcule o comprimento 𝑏 que a chapa deve ter. b) Calcule a altura ℎ que a chapa deve ter.

Questão 2
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O amor no pode existir sem o reconhecer-se em um outro, a liberdade no pode existir sem o reconhecimento recproco. Essa reciprocidade na figura humana, por seu turno, tem de ser livre para poder retribuir a doao de Deus [...]. por isso que Deus pode determinar os homens no sentido de que ao mesmo tempo os capacita e os obriga liberdade. Ora, no preciso acreditar nas premissas teolgicas para entender que, se desaparecesse a diferena assumida no conceito de criao, e no lugar de Deus entrasse um sujeito qualquer, entraria em cena uma dependncia de tipo inteiramente no causal. Seria esse o caso, por exemplo, se um homem quisesse interferir na combinao causal dos cromossomos paterno-maternos segundo suas prprias preferncias, sem ao menos supor contrafaticamente um consenso com o outro concernido. (HABERMAS, J. F e Saber. So Paulo: Editor Unesp, 2013, p. 24-25.) Para Habermas, as intervenes pr-natais no teraputicas na composio gentica dos seres humanos tm consequncias que podem minar a autocompreenso da tica da humanidade. Qual a diferena conceitual entre uma criao atribuda a Deus e uma criao atribuda a um outro sujeito qualquer? Justifique sua resposta.

Questão 2
2016Geografia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) A minerao uma importante atividade econmica no Brasil. A explorao de diamantes, ouro, ferro e rochas ornamentais, entre muitos outros bens minerais, representou cerca de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do pas em 2013. O desastre de Mariana, um dos maiores desastres ambientais do mundo, um exemplo de quanto a minerao, embora necessria, pode impactar negativamente o meio ambiente. Em um texto de no mximo 10 linhas, defina o que impacto ambiental e cite dois exemplos, apontando suas consequncias.

Questão 2
2016História

(UFPR - 2016 - 2 FASE) [...] Ataram-lhe s mos e ps quatro cordas e prenderam-nos ao dorso de quatro cavalos [...]. No sei se porque os cavalos no fossem muito fortes, ou o ndio, em realidade, fosse de ferro, no puderam absolutamente dividi-lo, depois de um interminvel momento em que o mantiveram puxando, de modo que o tinham no ar, num estado em que parecia uma aranha. Tanto que o visitador, movido de compaixo, para que no padecesse mais aquele infeliz, despachou uma ordem mandando que o carrasco cortasse sua cabea, como se executou [...]. Desse modo, acabaram Jos Gabriel Tupac Amaru e Micaela Bastidas. [...] (Fonte: Ktia Gerab e Maria Anglica Campos Resende. A Rebelio de Tupac Amaru - luta e resistncia no Peru do sculo XVIII. So Paulo: Editora Brasiliense, 1987. p. 40-41.) De acordo com o relato e seus conhecimentos sobre o antigo sistema colonial na Amrica espanhola, caracterize Tupac Amaru e qual era a reivindicao mais importante perante a coroa espanhola no Vice-Reinado do Peru, assim como qual foi o papel da igreja catlica durante o conflito armado.

Questão 2
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Interessado em melhorar a resposta de imunossupresso em situaes de transplante de rgos, um pesquisador isolou e cultivou clulas produtoras de anticorpos (imunoglobulinas). Em algumas placas de cultivo, adicionou uma droga que inibe a fuso de membranas e comparou com cultivos-controle, nos quais a droga no foi adicionada. O resultado est apresentado na tabela abaixo. a) Por que a inibio da fuso de membranas acarretou o acmulo de anticorpos dentro das clulas tratadas? b) Cite dois tipos celulares do organismo humano cuja funo seria profundamente afetada por essa droga.

Questão 2
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Foi feito um estudo com uma associao de resistores (de acordo com a figura ao lado), a qual foi conectada a uma fonte de tenso com fora eletromotriz de 7,5 V e resistncia interna r. Os valores dos resistores da associao esto indicados na figura ao lado. Todos os fios condutores so ideais e os resistores so hmicos. Verificou-se uma intensidade de corrente eltrica no resistor R2 de 0,5 A. Assim, determine: a) O resistor equivalente da associao. b) A tenso eltrica nos extremos da associao de resistores. c) A resistncia interna do gerador

Questão 3
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Numa atividade fsica intensa, as clulas do tecido muscular de um atleta demandam energia. Essa energia armazenada na forma de molculas de ATP (adenosina trifosfato) e pode ser obtida atravs da converso de ATP em ADP (adenosina difosfato), conforme mostrado na equao (I). Essa reao em condio intracelular fornece uma energia livre de Gibbs = -11,5 kcal mol-1 . A creatina (M = 131 g mol-1 ) um dos suplementos mais populares utilizados atualmente por atletas. A ingesto de creatina faz com que aumente a concentrao de fosfocreatina dentro da clula do tecido muscular. A fosfocreatina reage com ADP, produzindo ATP atravs de uma reao enzimtica, mostrada na equao de equilbrio (II). a) Durante esforo fsico intenso, o que acontece com a razo entre as concentraes [creatina] / [fosfocreatina] dentro da clula do tecido muscular? b) Como se pode prever isso utilizando o Princpio de Le Chtelier? c) Qual a quantidade de energia gerada atravs da hidrlise de ATP proveniente exclusivamente da ingesto de 3 g de creatina, admitindo-se que toda essa creatina acumulada na forma de fosfocreatina nas clulas? (Utilize uma casa decimal nos clculos)

Questão 3
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Estima-se que, no mundo, mais de um bilho de pessoas esto expostas a contrair verminoses transmitidas pelo solo contaminado e que aproximadamente 200 milhes de crianas apresentam deficincia de vitamina A. Dados recentes mostram que verminoses estariam associadas deficincia de vitamina A. Alguns estudos do respaldo a essa ideia, ao mostrar que a vermifugao aumenta a efetividade de tratamentos de suplementao vitamnica. (Fonte: Trends in Parasitology, January 2016, v. 32, n. 1) a) Qual a importncia da vitamina A para o organismo? b) Ascaris lumbricoides e Ancylostoma duodenale so dois helmintos que podem ser transmitidos pelo solo contaminado. Como ocorre o seu contgio? c) Proponha uma hiptese para explicar a associao existente entre verminoses e deficincia de vitamina A.

Questão 3
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Esse discernimento se deve a uma trplice reflexo dos fiis sobre a sua possibilidade em uma sociedade pluralista. Primeiramente, a conscincia religiosa tem de assimilar o encontro cognitivo dissonante com outras confisses e religies. Em segundo lugar, ela tem de adaptar-se autoridade das cincias que detm o monoplio social do saber mundano. Por fim, ela tem de adaptar-se s premissas do Estado constitucional, que se fundam em uma moral profana. Sem esse impulso reflexivo, os monotesmos acabam por desenvolver um potencial destrutivo em sociedades impiedosamente modernizadas [...]. To logo uma questo existencialmente relevante v para a agenda poltica, os cidados tanto crentes como no crentes entram em coliso com suas convices impregnadas de vises de mundo e, medida que trabalham as agudas dissonncias desse conflito pblico de opinies, tm a experincia do fato chocante do pluralismo das vises de mundo. Quando aprendem a lidar pacificamente com esse fato na conscincia de sua prpria facilidade sem rasgar, portanto, o lao de uma comunidade poltica eles reconhecem o que significam, em uma sociedade ps-secular as condies seculares de tomada de decises, estabelecidas pela Constituio. (HABERMAS, J. F e Saber. So Paulo: Editor Unesp, 2013, p. 6-7.) De acordo com Habermas, quais so as principais condies para que os argumentos religiosos sejam levados em considerao na agenda poltica? Qual a proposta de Habermas para melhorar a comunicao entre F e Cincia em sociedades ps-seculares?

Questão 3
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A pica narrativa de nosso caminho at aqui Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experincia de aprender mais sobre o nosso pas. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razo, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes s podem resultar de passados diferentes. Essa constatao pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa histria. Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares aqueles que orbitam em torno de outras estrelas equivaleu a dar uma espiadinha no pas vizinho, para ver como vivem seus habitantes. Os resultados so surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas esto to perto de suas estrelas que completam uma rbita em poucos dias. Muitos so gigantes feitos de gs, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Jpiter, o grandalho do nosso sistema. J os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercrio, Vnus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginvamos a princpio. A constatao de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estgio de conhecimento de sistemas planetrios) provocou os astrnomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configurao. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que esto nas rbitas em que esto hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc. Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos ltimos 15 a 20 anos. Embora no sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice tm desfrutado de grande prestgio na comunidade astronmica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em ltima instncia, da vida por aqui. [...] (Paulo Nogueira, editorial de Scientific American Brasil no 168, junho 2016.) Ser quase um ponto fora da curva significa:

Questão 3
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Em uma pesquisa de inteno de voto com 1075 eleitores, foi constatado que 344 pretendem votar no candidato A e 731 no candidato B. a) Qual a porcentagem de pessoas entrevistadas que pretendem votar no candidato A? b) Sabendo que esse mesmo grupo de 1075 entrevistados composto por 571 mulheres e 504 homens, e que 25% dos homens pretendem votar no candidato A, quantas mulheres pretendem votar no candidato B?

Questão 3
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Um espelho cncavo, com raio de curvatura 10 cm e centro em C, foi posicionado de acordo com a figura abaixo. Um objeto O, com 2 cm de altura, est localizado a 3 cm do espelho e orientado para baixo, a partir do eixo principal. Os segmentos que podem ser observados sobre o eixo principal so equidistantes entre si. a) Na figura, assinale o foco do espelho, ressaltando-o por meio da letra F. b) Determine graficamente, na figura, a imagem formada, representando, adequadamente, no mnimo,dois raios notveis, antes e aps a ocorrncia da reflexo. c) Determine, apresentando os devidos clculos, o tamanho da imagem. sabido que a ampliao corresponde ao simtrico da razo entre a distncia da imagem ao espelho e a distncia do objeto ao espelho, ou a razo entre o tamanho da imagem e o tamanho do objeto, com as devidas orientaes.

Questão 3
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia com ateno o fragmento abaixo. Segundo a citao de Maia e Pereira (2009, p. 7-8), retirada do livro Pensando com a Sociologia, em seu famoso livro sobre as formas de fazer sociologia, Wright Mills utilizou a expresso imaginao sociolgica. [...] essa imaginao poderia ser aprendida e exercida por qualquer pessoa educada que se mostrasse curiosa a respeito das relaes entre biografia e histria. Ou seja, a sociologia no seria simplesmente uma disciplina acadmica ou uma cincia ultrassofisticada, mas uma forma de argumento pblico capaz de revelar as conexes entre as transformaes na vida cotidiana e os processos mais amplos de mudana histrica. Nas palavras de Wright Mills: A imaginao sociolgica um ato que permite ir alm das experincias e das observaes pessoais para compreender temas pblicos de maior amplitude. O divrcio, por exemplo, um fato pessoal inquestionavelmente difcil para o marido e para a esposa que se separam, bem como para os filhos. Entretanto, o uso da imaginao sociolgica permite compreender o divrcio no apenas como problema pessoal individual, mas tambm como uma preocupao social. O aumento da taxa de divrcio redefine uma instituio fundamental a famlia. Cabe salientar que a imaginao sociolgica no consistiria simplesmente em aumentar o grau de informao das pessoas, mas numa [...] qualidade de esprito que lhes ajude a usar a informao e a desenvolver a razo, a fim de perceber, com lucidez, o que est ocorrendo no mundo e o que pode estar acontecendo dentro deles mesmos (MILLS, 1969, p. 11). A imaginao sociolgica uma forma crtica de pensar em sociologia, que nos permite conectar a nossa experincia vivida (e a experincia vivida dos outros) no contexto mais amplo das instituies sociolgicas em que ocorre. A utilizao da imaginao sociolgica se fundamenta na necessidade de conhecer o sentido social e histrico do indivduo na sociedade e no perodo no qual sua situao e seu ser se manifestam. Mills tambm sugere que por meio da imaginao sociolgica os homens podem perceber o que est acontecendo no mundo e compreender o que acontece com eles, como minsculos pontos de cruzamento da biografia e da histria, na sociedade (MILLS, 1969, p. 14). (MAIA, Joo Marcelo Ehlert; PEREIRA, Lus Fernando Almeida. Pensando com a sociologia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.) No fragmento de texto acima, o autor usa o divrcio para exemplificar de que forma as experincias individuais se conectam com as transformaes sociais mais amplas. Com base nos conhecimentos sociolgicos, caracterize a imaginao sociolgica, discorrendo sobre os aspectos relevantes dessa perspectiva apontados no texto-base, e mencione e explique outro fato social para exemplificar o raciocnio da imaginao sociolgica.