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Questões - UFPR | Gabarito e resoluções

Questão 10
2016Geografia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Nos ltimos 10 anos, houve um aumento considervel, na literatura, de referncias sobre os biomas brasileiros. Por outro lado, inmeras iniciativas voltadas para a indicao de reas prioritrias para conservao ocorreram neste perodo, tendo como temtica os biomas enfocados regionalmente. (Brasil: uma viso geogrfica e ambiental no incio do sculo XXI / Adma Hamam de Figueiredo (org.). Rio de Janeiro: IBGE, Coordenao de Geografia, 2016, p. 139. . Acesso em 30.08.2016.) Caracterize, do ponto de vista geogrfico a) O que um bioma? b) Cite dois biomas, localizando-os geograficamente no territrio brasileiro e identificando problemas relacionados sua conservao.

Questão 10
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) Por que a cultura do sul ficou de fora do retrato do Brasil nas olimpadas? Depois de uma abertura que falou das etnias que formaram o povo brasileiro, a cerimnia de encerramento dos Jogos Olmpicos do Rio de Janeiro, realizada neste domingo (21), teve mais cara de carnaval. A ideia da diretora criativa da festa, Rosa Magalhes, era mostrar o sentimento de brasilidade, conforme ela explicou ao jornal O Globo dias antes da cerimnia. Carnavalesca da escola de samba carioca So Clemente, Rosa usou elementos alegricos para mostrar a arte feita pelo povo do pas para ela, marca da nossa identidade cultural. Teve meno a choro, samba carioca, Carmem Miranda, mulheres rendeiras da Bahia, bonecos de cermica do pernambucano Vitalino, Heitor Villa-Lobos, carnaval. Entre as ausncias, as expresses culturais do Sul do Brasil o que alimentou algum debate em redes sociais: se a ideia era representar o pas todo, por que ficamos de fora? Para a antroploga Selma Baptista, professora-doutora aposentada da UFPR, a pergunta deveria ser outra: por que as expresses culturais do Sul participariam do recorte da carnavalesca carioca se elas no esto presentes nem em nossas prprias festas? Essa questo da representao de identidades regionais se d a partir da construo da identidade dentro de seus prprios redutos. Cabe perguntar at que ponto nossas representaes da cultura popular tm expressividade entre ns mesmos para que alcancem uma representatividade nacional, questiona. Patrcia Martins, antroploga e docente do Instituto Federal do Paran (IFPR) em Paranagu, lembra que o Sul tende inclusive a negar o tipo de brasilidade representada na cerimnia de encerramento, mais ligada cultura indgena e afro-brasileira. Aqui h uma autorrepresentao que passa por uma cultura europeia, diz. Para ela, o recorte mostrado na cerimnia de abertura dos Jogos Olmpicos tem ligaes com uma identidade brasileira que vem sendo construda desde o Estado Novo (1937-1945), que incorporou o samba carioca. Existe um patrimnio rico no Sul h os batuques do Rio Grande do Sul, o fandango caiara. Teria muita coisa a mostrar, mas nem ns sabemos que existe isso em nossa regio. Na opinio de Tau Golin, jornalista, historiador e professor do curso de Ps-Graduao em Histria da Universidade de Passo Fundo (UPF), esse tipo de questionamento sobre representaes regionais uma briga simblica j bem conhecida principalmente dos gachos. uma briga de poder pela representatividade, por quem representa mais a nao, diz. Como um pas com regies que se formaram antes da nao, as regionalidades querem estar presentes em tudo o que acontece no pas. Se fosse insignificante, no brigariam. Mas, como para se mostrar para o exterior, a briga compreensvel historicamente. Para ele, o desejo do Sul de estar presente nesse tipo de representao, dada a relao difcil da regio com a brasilidade, um fator surpreendente. uma novidade, que merece estudos daqui para a frente, diz. (Rafael Rodrigues Costa, Gazeta do Povo, Curitiba, 22/08/2016.) Em relao organizao do texto de Rafael Rodrigues Costa, considere as seguintes afirmativas: 1. O texto parte de uma tese que endossada pelos entrevistados. 2. A opinio do autor prevalece na concluso do texto. 3. O autor usa tanto discurso direto como indireto para relatar a opinio dos entrevistados. 4. O autor redimensiona a abordagem da questo expressa no ttulo a partir da opinio dos entrevistados. Assinale a alternativa correta.

Questão 10
2016História

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere a imagem a seguir: Caracterize o cinismo no perodo helenstico e explique o destaque dado aos ces na pintura que Jean-Leon Gerome fez do filsofo Digenes de Sinope.

Questão 10
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Isomeria o fenmeno associado quando mais de uma substncia apresenta a mesma frmula molecular, mas difere estruturalmente quanto disposio dos tomos na molcula. Entre as possibilidades de ocorrncia desse fenmeno, as isomerias de funo e geomtrica so muito importantes na qumica orgnica. A tautomeria um caso particular de isomeria de funo, envolvendo um enol (R-CH=C(OH)-R) que se encontra em equilbrio com seu tautmero carbonilado (R-CH2-C(O)-R). A isomeria geomtrica, por sua vez, depende da disposio espacial dos tomos, como o caso da posio relativa dos tomos ligados aos carbonos de uma ligao dupla carbono-carbono, conhecido como isomeria cis-trans. a) A ciclohexan-1,3,5-triona, mostrada a seguir, possui um tautmero. Apresente a estrutura do composto presente em equilbrio. b) Os cidos fumrico e maleico so ismeros geomtricos que possuem frmula molecular HO2C-HC=CH-CO2H. O cido fumrico o ismero trans. Apresente as frmulas estruturais espaciais (notao em basto) dos cidos fumrico e maleico. Indique claramente a geometria e identifique as molculas do cido fumrico e do maleico.

Questão 10
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Dada a funo polinomial faa o que se pede: a) Calcule . b) Encontre as razes de p(x).

Questão 10
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O sistema representado na figura ao lado corresponde a uma prensa hidrulica com acionamento por meio de uma alavanca. O sistema est dimensionado de tal maneira que a alavanca aciona o mbolo do cilindro menor da prensa no seu ponto central e o raio do mbolo do cilindro maior o triplo do raio do mbolo do cilindro menor. Demonstre qual seria a fora F2 disponvel no cilindro maior em relao fora F1, vertical, aplicada no cilindro menor.

Questão 10
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia o texto a seguir, sobre a taxa de fecundidade no Brasil. A taxa de fecundidade total no Brasil, que at 1960 era de mais de 6,0 filhos por mulher, tem apresentado desde ento sucessivas e significativas quedas, chegando a 1,90 filho em 2010, situando-se abaixo do nvel de reposio, de 2,1 filhos, valor que garante a substituio das geraes. A reduo dos nveis de fecundidade nos ltimos 50 anos foi a principal razo para a queda do ritmo de crescimento da populao brasileira, que chegou a crescer cerca de 3,0% ao ano, sendo de 1,17% na ltima dcada. Alm disso, a fecundidade teve influncia determinante tambm na mudana da estrutura etria populacional do Pas, que se apresenta bem mais envelhecida, em funo do aumento proporcional de idosos e da diminuio de crianas. Apesar da queda da fecundidade ter se dado em todas as Grandes Regies e grupos populacionais, o momento e a velocidade em que ela ocorreu foram diferenciados em relao a essas populaes. A oportunidade de efetivao do tamanho desejado da famlia em funo da maior disseminao de prticas contraceptivas a partir da dcada de 1980, em especial a esterilizao feminina, possibilitou uma reduo mais significativa da fecundidade nas Regies Norte e no Nordeste do Pas, contribuindo para a diminuio dos diferenciais regionais da fecundidade. Essa tendncia prosseguiu nas ltimas duas dcadas, j que as duas regies com os maiores nveis de fecundidade foram as que apresentaram as maiores redues em suas taxas nos perodos 1991/2000 e 2000/2010. A Regio Norte, contudo, a nica que ainda apresentava, em 2010, uma fecundidade acima do nvel de reposio, situando-se em um patamar um pouco acima das demais regies. O declnio dos nveis de fecundidade no Brasil foi resultante da queda nas taxas especficas por idade em todas as faixas etrias no perodo de 2000 a 2010. Contudo, essa queda foi maior nos grupos mais jovens, o que fez com que o padro de fecundidade brasileiro, que indicado pela intensidade com que as mulheres tm filhos ao longo das idades, tambm sofresse alteraes nesse perodo. (Disponvel em:https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/98/cd_2010_nupcialidade_fecundidade_migracao_amostra.pdf .) Escreva um texto destacando do fragmento acima dados relevantes para a compreenso das mudanas ocorridas na taxa de fecundidade da populao brasileira nas ltimas dcadas, discorrendo sobre o que esse quadro nos permite projetar em relao ao futuro cenrio das polticas pblicas no Brasil.

Questão 11
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) Livro e futebol O leitor a quem se dirige esse livro no evidente: em geral, quem vive o futebol no est interessado em ler sobre ele mais do que a notcia de jornal ou revista, e quem se dedica a ler livros e especulaes poucas vezes conhece o futebol por dentro. Pierre Bourdieu observa, por exemplo, que a sociologia esportiva desdenhada pelos socilogos e menosprezada pelos envolvidos com o esporte. A observao pode valer tambm para ensaios como este aqui, embora ele no seja do gnero sociolgico. No limite, a onipresena do jogo de bola soa abusiva e irrelevante para quem acompanha a discusso cultural. Assim, mais do que um desconhecimento recproco entre as partes, pode-se falar, de fato, de uma dupla resistncia. Viver o futebol dispensa pens-lo, e, em grande parte, essa dispensa que se procura nele. Os pensadores, por sua vez, esquerda ou direita, na meia ou no centro, tm muitas vezes uma reserva contra os componentes anti-intelectuais e massivos do futebol, e temem ou se recusam a endoss- los, por um lado, e a se misturar com eles, por outro. Tudo isso, por si s, j daria um belo assunto: o futebol como o n cego em que a cultura e a sociedade se expem no seu ponto ao mesmo tempo mais visvel e invisvel. E esse no deixa de ser o tema deste livro, que talvez possa interessar a quem esteja disposto a l-lo independentemente de conhecer o futebol ou de ser ou no intelectual. No incomum, tambm, que intelectuais vivam intensamente o futebol, sem pens-lo, e que resistam, ao mesmo tempo, a admiti-lo na ordem do pensamento. Nesse caso, aqueles dois personagens a que nos referimos no comeo podem se encontrar numa pessoa s. [...] (Jos Miguel Wisnik. Veneno Remdio: o Futebol e o Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 2008.) O autor inicia o texto dizendo que o leitor de seu livro no evidente, porque o tema por ele tratado, o futebol, abordado de maneira incomum. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas: 1. Os apaixonados pelo futebol anseiam h muito por uma abordagem sociolgica do esporte. 2. Pensar o futebol do ponto de vista intelectual algo muito comum num pas em que esse esporte o mais apreciado, e esse tratamento que predomina hoje em jornais e revistas. 3. O livro aborda o futebol do ponto de vista cultural, intelectual, distanciando-se do tratamento do senso comum que impera em jornais e revistas. 4. Viver e pensar o futebol so coisas diferentes e independentes, mas possvel uma abordagem intelectual que agrade os dois tipos de espectador. Assinale a alternativa correta.

Questão 12
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) Livro e futebol O leitor a quem se dirige esse livro no evidente: em geral, quem vive o futebol no est interessado em ler sobre ele mais do que a notcia de jornal ou revista, e quem se dedica a ler livros e especulaes poucas vezes conhece o futebol por dentro. Pierre Bourdieu observa, por exemplo, que a sociologia esportiva desdenhada pelos socilogos e menosprezada pelos envolvidos com o esporte. A observao pode valer tambm para ensaios como este aqui, embora ele no seja do gnero sociolgico. No limite, a onipresena do jogo de bola soa abusiva e irrelevante para quem acompanha a discusso cultural. Assim, mais do que um desconhecimento recproco entre as partes, pode-se falar, de fato, de uma dupla resistncia. Viver o futebol dispensa pens-lo, e, em grande parte, essa dispensa que se procura nele. Os pensadores, por sua vez, esquerda ou direita, na meia ou no centro, tm muitas vezes uma reserva contra os componentes anti-intelectuais e massivos do futebol, e temem ou se recusam a endoss- los, por um lado, e a se misturar com eles, por outro. Tudo isso, por si s, j daria um belo assunto: o futebol como o n cego em que a cultura e a sociedade se expem no seu ponto ao mesmo tempo mais visvel e invisvel. E esse no deixa de ser o tema deste livro, que talvez possa interessar a quem esteja disposto a l-lo independentemente de conhecer o futebol ou de ser ou no intelectual. No incomum, tambm, que intelectuais vivam intensamente o futebol, sem pens-lo, e que resistam, ao mesmo tempo, a admiti-lo na ordem do pensamento. Nesse caso, aqueles dois personagens a que nos referimos no comeo podem se encontrar numa pessoa s. [...] (Jos Miguel Wisnik. Veneno Remdio: o Futebol e o Brasil. So Paulo: Companhia das Letras, 2008.) Nesse caso, aqueles dois personagens a que nos referimos no comeo podem se encontrar numa pessoa s. Com isso, o autor reconhece que: 1. desejvel pensar o esporte por outro vis que no seja aquele permeado por admirao e paixo. 2. admitir o futebol na ordem do pensamento significa fazer do torcedor apaixonado uma pessoa capaz de refletir sobre seus pontos positivos e negativos. 3. h intelectuais que, mesmo no admitindo que possam haver abordagens intelectualizadas do futebol, so torcedores fervorosos. 4. o torcedor apaixonado aquele que prefere pensar o futebol na sua expresso cultural e, portanto, o que congrega as caractersticas de leitor preferencial do livro. Assinale a alternativa correta.

Questão 13
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A respeito dos romances Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e Fogo Morto, de Jos Lins do Rego, assinale a alternativa correta.

Questão 14
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A respeito da obra teatral Os dois ou o ingls maquinista, de Martins Pena, correto afirmar:

Questão 15
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) Considere o pargrafo abaixo, extrado do conto D. Paula, que integra a coletnea Vrias Histrias, de Machado de Assis: J se entende que o outro Vasco, o antigo, tambm foi moo e amou. Amaram-se, fartaram-se um do outro, sombra do casamento, durante alguns anos, e, como o vento que passa no guarda a palestra dos homens, no h meio de escrever aqui o que ento se disse da aventura. A aventura acabou; foi uma sucesso de horas doces e amargas, de delcias, de lgrimas, de cleras, de arroubos, drogas vrias com que encheram a esta senhora a taa das paixes. D. Paula esgotou-a inteira e emborcou-a depois para no mais beber. A saciedade trouxe-lhe a abstinncia, e com o tempo foi esta ltima fase que fez a opinio. Morreu-lhe o marido e foram vindo os anos. D. Paula era agora uma pessoa austera e pia, cheia de prestgio e considerao. Sobre Vrias Histrias, assinale a alternativa correta.

Questão 16
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) Sobre o livro de poesia ltimos Cantos, de Gonalves Dias, considere as seguintes afirmativas: 1. A mtrica em I-Juca-Pirama varivel e tem conexo com a progresso dos fatos narrados, o que permite dizer que o ritmo se ajusta s reviravoltas da narrativa. 2. Leito de folhas verdes e Marab tematizam a miscigenao brasileira ao apresentarem dois casais inter-raciais. 3. A Cano do Tamoyo apresenta o relato de feitos heroicos especficos desse povo para exaltar a coragem humana. 4. O poema Hagaar no deserto recria um episdio bblico e apresenta uma escrava escolhida por Deus para ser me de Ismael, o patriarca do povo rabe. Assinale a alternativa correta.

Questão 17
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) Com base na leitura integral do Sermo de Santo Antonio aos peixes, de Antonio Vieira, assinale a alternativa correta.

Questão 18
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) E no gostavas de festa... / velho, que festa grande / hoje te faria a gente.Esses so os versos de abertura do poema A Mesa, parte integrante do livro Claro Enigma, de Carlos Drummond de Andrade. Neles podem ser identificados alguns elementos do poema,entre os quais o destinatrio, um patriarca, a quem o eu lrico se dirige ao longo de centenas de versos. A respeito de A Mesa e de sua integrao com outros poemas do mesmo livro, assinale a alternativa correta.