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Questões - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2016Química

(PUC - RS2016) O fogo sempre foi objeto de fascnio e instrumento de extrema utilidade para o ser humano. Mesmo hoje, com o uso cada vez mais disseminado da energia eltrica, no deixamos de utilizar o fogo no cotidiano: ainda queimamos carvo na churrasqueira, lenha na lareira, gs liquefeito de petrleo no fogo e parafina nas velas. Sobre esse assunto, so apresentadas as seguintes afirmativas: I. A combusto uma reao redox em que o comburente age como oxidante. II. Na combusto do gs de cozinha, h produo de gua, mas na do carbono no h. III. A velocidade de combusto do carvo em pedaos igual do carvo em p. IV. As reaes de combusto so exotrmicas e liberam gs carbnico. Em relao combusto, so corretas somente as afirmativas

Questão
2016História

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) quest(ões). O tempo e suas medidas O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades. Mas a evolução dos maquinismos humanos que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, a fluir incessantemente. No entanto, a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica. Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual. Por vezes barateamos o sentido do tempo, tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes. Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor. (Péricles Alcântara, inédito)   (Puccamp 2016) Sobre a mitologia referida no texto de Péricles Alcântara, é correto afirmar que, na pólis,

Questão
2016Química

(Puccamp 2016) O bronze campanil, ou bronze de que os sinos são feitos, é uma liga composta de 78% de cobre e 22% de estanho, em massa. Assim, a proporção em mol entre esses metais, nessa liga, é, respectivamente, de 1,0 para Dados: Massas molares (g/mol) Cu=63,5  Sn=118,7

Questão
2016História

(Puccamp 2016) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. Euclides fora um dos que deram à nossa história um “estilo”: uma forma de pensar e sentir o país (...) Não casualmente ele conferira lugar especial ao fenômeno da mestiçagem (...) Ele teria descoberto nossa “tendência” à fusão, nossa aptidão para a “domesticação da natureza” e para a religiosidade. A figura do sertanejo como “forte de espírito” por excelência era o símbolo de nossa originalidade completa. (GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores. A política cultural do Estado Novo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996. p. 195) A vinda de imigrantes europeus ao Brasil favoreceria, segundo as autoridades governamentais da época, o branqueamento da população, evitando um processo de mestiçagem que, até então, tinha a negritude como um forte componente. Além dessa "consequência", a imigração era aclamada por parte da elite, pois:  

Questão
2016Português

(Puccamp/2016) A década de 1960 também representou um período de grande renovação no âmbito da literatura latino-americana. Foram os chamados anos do boom, quando uma safra de escritores ganhou projeção internacional, especialmente em virtude de obras que exploram o gênero do realismo mágico (...) A Revolução Cubana, sobretudo em seus primeiros tempos, irradiou ideais e conquistou simpatias (...) (PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014, p. 192; 194) Na literatura brasileira dos anos 60 avultam, na poesia, títulos em que poetas já reconhecidos ratificam a excelência de sua arte. Carlos Drummond de Andrade, tocado por certo sentimento de vanguarda, e João Cabral de Melo Neto, sistematizando sua pedagogia poética, publicaram, nesse período, respectivamente,

Questão
2016Português

(Puccamp 2016) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) quest(ões) a seguir, considere o texto abaixo. Também no Brasil o século XVIII é momento da maior importância, fase de transição e preparação para a Independência. Demarcada, povoada, defendida, dilatada a terra, o século vai lhe dar prosperidade econômica, organização política e administrativa, ambiente para a vida cultural, terreno fecundo para a semente da liberdade. (...) A literatura produzida nos fins do século XVIII reflete, de modo geral, esse espírito, podendo- se apontar a obra de Tomás Antônio Gonzaga como a sua expressão máxima. (COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: EDLE, 1972, 7. Ed. p. 127 e p. 138) Considera-se um aspecto importante da poesia arcádica e neoclássica deTomás Antonio Gonzaga no seguinte segmento crítico:

Questão
2016Química

(PUC-PR2016) O cido sulfrico tido como um indicador da economia de um pas, pois o produto qumico mais utilizado pela indstria. Sua aplicao tem larga escala, desde emfertilizantes e baterias de automveis, at no refino do petrleo. extremamente solvel emgua, porm, isto deve ser feito com muita cautela, pois seus vapores so liberadosagressivamente. Disponvel em:http://www.brasilescola.com/ Uma das maneiras de produzi-lo atravs das reaes com oxignio, o qual ocupa uma fraode 21%, aproximadamente, no ar atmosfrico. A partir das informaes fornecidas e utilizandoas reaes no balanceadas apresentadas a seguir, referentes s etapas de produo decido sulfrico. Dados: (Ma(g/mol): H = 1,O = 16, S = 32). Volume molar na CNTP: 22,71 L/mol. Avogadro = 6 x1023. I. S8(s)+ O2(g)SO2(g) II. SO2(g)+ O2(g) SO3(g) III. SO3(g)+ H2O(l) H2SO4(aq) Assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2016Filosofia

(PUC PR - 2016) Leia e analise as afirmativas a seguir: I. O processo de desigualdade consolidou-se com o estabelecimento da lei e do direito da propriedade. II. O processo de desigualdade surgiu como resultado do medo constante da violncia existente no estado de natureza, em que h apenas o direito daqueles mais fortes. III. Em sua teoria contratualista, o processo de desigualdade consolidou-se com a transformao do poder legtimo em poder arbitrrio. IV. O homem por natureza bom. Contudo, a sociedade que o corrompe. V. Realiza um elogio ao processo de socializao, uma vez que este foi responsvel por ter corrompido o ser humano, tornando-o egosta. Segundo Rousseau, estoCORRETASapenas as alternativas:

Questão
2016Geografia

(Puccamp 2016) A Grécia é a principal porta de entrada para os milhares de refugiados que tentam chegar à Europa desafiando o Mediterrâneo em embarcações lotadas e inseguras. Fala-se em crise humanitária no continente europeu. Sobre o assunto, considere as afirmações abaixo. I. Países europeus têm adotado posturas rígidas em relação à entrada de refugiados, como o caso da Hungria e da Áustria. Outros são liberais no acolhimento, como o caso da Alemanha. II. O aumento do número de imigrantes tem forçado a ampliação do Acordo de Schengen para facilitar a livre circulação de pessoas entre os países que compõem a União Europeia. III. A situação criada pela entrada maciça de migrantes aumenta a xenofobia e o crescimento de partidos de extrema direita, que defendem políticas anti-imigração. Está correto o que se afirma APENAS em

Questão
2016Química

(Pucpr 2016) A reação do permanganato de potássio com água oxigenada em meiosulfúrico propicia a formação de compostos com aplicações importantes, como fertilizantes, osulfato de potássio e o sulfato de manganês. A equação química que representa essa reaçãoestá apresentada de forma não balanceada a seguir: KMnO4 + H2SO4 + H2O2 K2SO4 + MnSO4 + H2O + O2 Considerando uma reação química que ocorra a partir de 1 L de ácido sulfúrico fumegante com96% de pureza, o volume de gás oxigênio formado, sabendo que o meio reacionalapresentava-se com 700 mmHg de pressão e 15 C, é aproximadamente igual a: - Considere a densidade do ácido sulfúrico fumegante igual a 1,83 g/cm3. - Constante universal dos gases perfeitos: 62,3 mmHgL/molK - H = 1; S = 32; O = 16.

Questão
2016História

(Puccamp 2016) A busca de metais preciosos ou de um eldorado onde o ouro fosse abundante foi a utopia de diversos conquistadores europeus. A acumulação de metais preciosos, por nações como Espanha e Portugal, na época moderna, era

Questão
2016Português

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) quest(ões). O tempo e suas medidas 1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados relógios de corda. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades. 7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado cronológico, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (eu me recordo, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme Blade Runner, o caçador de androides, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica. Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o relógio biológico, que regula o ritmo do nosso corpo; há o relógio de ponto, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de acertar os relógios, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de correr contra o relógio, obrigando-nos à pressa; e há quem seja como um relógio, quando extremamente pontual. 14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para passar o tempo, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um passatempo como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que o tempo não passa. Tempo é dinheiro é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes. Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor. (Péricles Alcântara, inédito) (Puccamp 2016) Costuma-se reconhecer que o Indianismo, na nossa literatura, é marcado por idealizações que emprestam uma espécie de glória artificial ao nosso passado como Colônia. Tais idealizações I. consistem, basicamente, em atribuir aos nossos silvícolas atitudes e valores herdados da aristocracia medieval, caros ao ideário romântico. II. processam-se com base em fidedignos documentos históricos, nos quais há registro detalhado dos usos e costumes das várias nações indígenas. III. ocorreram como reação às tendências nacionalistas do nosso Romantismo, que valorizavam sobretudo a vida urbana e os valores burgueses. Atende ao enunciado o que está em

Questão
2016Português

(PUC/PR - 2016) Observe a tirinha. A fala da garota na tirinha explica-se porque o

Questão
2016História

(Pucsp 2016) Em 1822, a América espanhola, de independência conquistada em oposição a uma metrópole e suas Cortes em muitos aspectos tidas por opressoras, agora plenamente reconhecida por uma potência de primeira grandeza como eram os Estados Unidos, ofereceria um modelo para a independência do Brasil. João Paulo Pimenta. A independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São Paulo: Hucitec, 2015, p. 448. O caráter exemplar que a independência da América espanhola representou, segundo o texto, para aqueles que lutavam pela independência do Brasil pode ser identificado, por exemplo, na

Questão
2016Química

(PUC RJ - 2016) Uma soluo aquosa de nitrato de prata (0,050 mol/L) usada para sedeterminar, por titulao, a concentrao de cloreto em uma amostra aquosa. Exatos 10,00 mL da soluo titulante foram requeridos para reagir com os ons Cl- presentes em 50,00 mL de amostra. Assinale a concentrao, em mol/L, de cloreto, considerando que nenhum outro on na soluo da amostra reagiria com o titulante. Dado: