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Questões - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2016História

(Puccamp 2016) Para responder questoa seguir, considere o texto abaixo. Nos poemas indianistas, o herosmo dos indgenas em nenhum momento utilizado como crtica colonizao europeia, da qual a elite era a herdeira. Ao contrrio, pela resistncia ou pela colaborao, os indgenas do passado colonial, do ponto de vista dos nossos literatos, valorizavam a colonizao e deviam servir de inspirao moral elite brasileira. (...) J o africano escravizado demorou para aparecer como protagonista na literatura romntica. Na segunda metade do sculo XIX, Castro Alves, na poesia, e Bernardo Guimares, na prosa, destacaram em obras suas o tema da escravido. (Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAA, Mariana. Histria para o ensino mdio.So Paulo: Atual Editora, 2013, p. 436-37) A escravido, com caractersticas diferenciadas, tambm existiu na Roma Antiga, onde, a partir do sculo IV a.C., houve a

Questão
2016História

(PUC/CAMP - 2016) Leia atentamente o texto abaixo para responder (s) questo(es) a seguir. Histria da pintura, histria do mundo O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaos do mundo; sentiu logo a necessidade de represent-los, reproduzi-los em imagens, formas, cores, desenh-los e pint-los na parede de uma caverna, nos muros, numa pea de pano, de papel, numa tela de monitor. Acompanhar a histria da pintura acompanhar um pouco a histria da humanidade. , ainda, descortinar o espao ntimo, o espao da imaginao, onde podemos criar as formas que mais nos interessam, nem sempre disponveis no mundo natural. Um guia notvel para aprender a ler o mundo por meio das formas com que os artistas o conceberam o livro Histria da Pintura, de uma arguta irm religiosa, da ordem de Notre Dame, chamada Wendy Beckett. Ensina-nos a ver em profundidade tudo o que os pintores criaram, e a reconhecer personagens, objetos, fatos e ideias do perodo que testemunharam. A autora comea pela Pr-Histria, pela caverna subterrnea de Altamira, em cujas paredes, entre 15000 e 12000 a.C., toscos pincis de canios ou cerdas e p de ocre e carvo deixaram imagens de bises e outros animais. E d um salto para o antigo Egito, para artistas que j obedeciam chamada regra de proporo, pela qual se garantia que as figuras retratadas como caadores de aves e mulheres lamentosas no funeral de um fara se enquadrassem numa perfeita escala de medidas. J na Grcia, a pintura de vasos costuma ter uma funo narrativa: em alguns notam-se cenas da Ilada e da Odisseia. A maior preocupao dos artistas helensticos era a fidelidade com que procuravam representar o mundo real, sobretudo em seus lances mais dramticos, como os das batalhas. A arte crist primitiva e medieval teve altos momentos, desde os consagrados figurao religiosa nas paredes dos templos, como as imagens da Virgem e do Menino, at as ilustraes de exemplares do Evangelho, as chamadas iluminuras artesanais. Na altura do sculo XII, o estilo gtico se imps, tanto na arquitetura como na pintura. Nesta, o fascnio dos artistas estava em criar efeitos de perspectiva e a iluso de espaos que parecem reais. Mas na Renascena, sobretudo na italiana, que a pintura atinge certa emancipao artstica, graas a obras de gnios como Leonardo, Michelangelo, Rafael. o imprio da perspectiva, considerada por muitos artistas como mais importante do que a prpria luz. Para alm das representaes de carter religioso, as paisagens rurais e retratos de pessoas, sobretudo das diferentes aristocracias, apresentam-se num auge de realismo. Em passos assim instrutivos, o livro da irm Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histrico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem at figuras femininas em atividades domsticas, de um ateli de ourives at um campo de batalha, tudo vai se oferecendo a novas tcnicas, como a da cmara escura, explorada pelo holands Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ngulo de viso. Entram em cena as novas criaes da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as mquinas e as indstrias podem estar no centro das telas, falando do progresso. Nem faltam, obviamente, os motivos violentos da histria: a Revoluo Francesa, a sanguinria invaso napolenica da Espanha (num quadro inesquecvel de Goya), escaramuas entre rabes. Em contraste, paisagens buclicas e jardins harmoniosos desfilam ainda pelo desejo de realismo e fidedignidade na representao da natureza. Mas sobrevm uma crise do realismo, da submisso da pintura s formas dadas do mundo natural. Artistas como Manet, Degas, Monet e Renoir aplicam-se a um novo modo de ver, pelo qual a imagem externa se submete viso ntima do artista, que a tudo projeta agora de modo sugestivo, numa luz mais ou menos difusa, apanhando uma realidade moldada mais pela impresso da imaginao criativa do que pelas formas ntidas naturais. No Impressionismo, uma catedral pode ser pouco mais que uma grande massa luminosa, cujas formas arquitetnicas mais se adivinham do que se traam. Associada Belle poque, a arte do final do sculo XIX e incio do XX guardar ainda certa inocncia da vida provinciana, no campo, ou na vida mundana dos cafs, na cidade. Desfazendo-se quase que inteiramente dos traos dos impressionistas, artistas como Van Gogh e Czanne, explorando novas liberdades, fazem a arte ganhar novas tcnicas e aproximar-se da abstrao. A dimenso psicolgica do artista transparece em seus quadros: o quarto modestssimo de Van Gogh sugere um cotidiano angustiado, seus campos de trigo parecem um dourado a saltar da tela. A Primeira Grande Guerra eliminar compreenses mais inocentes do mundo, e o sculo XX em marcha acentuar as cores dramticas, convulsionadas, as formas quase irreconhecveis de uma realidade fraturada. O cubismo, o expressionismo e o abstracionismo (Picasso, Kandinsky e outros) interferem radicalmente naviso natural do mundo. Por outro lado, menos libertrio, doutrinas totalitaristas, como a stalinista e a nazifascista, pretendero que os artistas se submetam s suas ideologias. J Mondrian far escola com a geometria das formas, Salvador Dal expandir o surrealismo dos sonhos, e muitas tendncias contemporneas passam a sofrer certa orientao do mercado da arte, agora especulada como mercadoria. Em suma, a histria da pintura nos ensina a entender o que podemos ver do mundo e de ns mesmos. As peas de um museu parecem estar ali paralisadas, mas basta um pouco da nossa ateno a cada uma delas para que a vida ali contida se manifeste. Com a arte da pintura aprenderam as artes e tcnicas visuais do nosso tempo: a fotografia, o cinema, a televiso devem muito ao que o homem aprendeu pela fora do olhar. Novos recursos ampliam ou restringem nosso campo de viso: atualmente muitos andam de cabea baixa, apontando os olhos para a pequena tela de um celular. Ironicamente, algum pode baixar nessa telinha A criao do homem, que Michelangelo produziu para eternizar a beleza do forro da Capela Sistina. (BATISTA, Domenico, indito) O texto de Histria da pintura, histria do mundo, de Domenico Batista, faz meno Primeira Guerra Mundial. Uma das principais consequncias dessa guerra

Questão
2016Português

(Pucpr 2016) Considere o seguinte fragmento do poema que d nome ao livro Muitas vozes, de Ferreira Gullar: Meu poema um tumulto: a fala que nele fala outras vozes arrasta em alarido. GULLAR, Ferreira. Muitas vozes. So Paulo: Jos Olympio, 1999. Com base nesse excerto, pode-se afirmar que:

Questão
2016Química

(Pucpr 2016) O sulfato de potássio e o permanganato de potássio são duas importantes substâncias. O sulfato de potássio é utilizado na agricultura como um dos constituintes dos fertilizantes, pois ajuda na adubação das culturas que estão com carência de potássio, ao passo que o permanganato de potássio é utilizado no tratamento da catapora, pois ajuda a secar os ferimentos causados pela doença. A reação a seguir mostra uma maneira de produzir o sulfato de potássio a partir do permanganato de potássio. Considerando as informações apresentadas e a análise da reação não balanceada, assinale a alternativa CORRETA. Dados: massas atômicas em (g mol) : H = 1, O = 16, S = 32, K = 39, Mn = 55 KMnO4(aq) + H2SO4(aq) + H2O2(aq) → K2SO4(aq) + H2O(ℓ) + MnSO4(aq) + O2(g) 

Questão
2016Português

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder à(s) quest(ões). O tempo e suas medidas 1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados relógios de corda. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades. 7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado cronológico, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (eu me recordo, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme Blade Runner, o caçador de androides, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica. Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o relógio biológico, que regula o ritmo do nosso corpo; há o relógio de ponto, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de acertar os relógios, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de correr contra o relógio, obrigando-nos à pressa; e há quem seja como um relógio, quando extremamente pontual. 14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para passar o tempo, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um passatempo como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que o tempo não passa. Tempo é dinheiro é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes. Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor. (Péricles Alcântara, inédito) (Puccamp 2016) Costuma-se reconhecer que o Indianismo, na nossa literatura, é marcado por idealizações que emprestam uma espécie de glória artificial ao nosso passado como Colônia. Tais idealizações I. consistem, basicamente, em atribuir aos nossos silvícolas atitudes e valores herdados da aristocracia medieval, caros ao ideário romântico. II. processam-se com base em fidedignos documentos históricos, nos quais há registro detalhado dos usos e costumes das várias nações indígenas. III. ocorreram como reação às tendências nacionalistas do nosso Romantismo, que valorizavam sobretudo a vida urbana e os valores burgueses. Atende ao enunciado o que está em

Questão
2016Química

(PUC RJ - 2016) Uma soluo aquosa de nitrato de prata (0,050 mol/L) usada para sedeterminar, por titulao, a concentrao de cloreto em uma amostra aquosa. Exatos 10,00 mL da soluo titulante foram requeridos para reagir com os ons Cl- presentes em 50,00 mL de amostra. Assinale a concentrao, em mol/L, de cloreto, considerando que nenhum outro on na soluo da amostra reagiria com o titulante. Dado:

Questão
2016Espanhol

(PUC-RS - 2016) Cuanto ms listo es tu mvil ms tonto te vuelves t. Cada maana leo este lema sobre una pintada en un muro enfrente de mi terraza. A veces me pregunto si se trata de una ocurrencia panfletaria ms. _______, lo cierto es que lo primero que oigo al comenzar el da es el despertador de mi mvil; lo primero que miro no es mi rostro cansado en un espejo, sino la pantalla de 5,7 pulgadas de mi smartphone para leer los 1mensajes nocturnos o los ms madrugadores. Visito a continuacin las webs de noticias _______ tomo caf. Y ya no suelto el aparato en todo el da, porque me hace de gua cuando me subo en el coche, me recuerda mis citas, me recomienda donde puedo comer o comprar, me permite ocupar el tiempo con algn juego en los tiempos muertos, me permite comunicarme a travs del WhatsApp, sin el atosigamiento del contacto personal con mis compaeros de trabajo, mis amigos o mi familia Y, de vez en cuando, _______ hago alguna llamada. La venta de mviles superar este ao, en ingresos y unidades, al conjunto de ventas de PC, televisores, tabletas y consolas. El smartphone es el artilugio universal. Cada ao se venden 1.000 millones, desplazando a los terminales tontos, los que solo sirven poco ms que para llamar y enviar mensajes. La gente se identifica con su mvil. Preferimos extraviar las llaves del piso o la cartera antes que nuestro mvil. A la gente le chifla ahora su mvil, depende de l, una adiccin que nos enclaustra en una burbuja de silencio, de apartamiento monacal, de ensimismamiento. Incluso se ha inventado la palabra nomofobia para designar el pnico que sentimos a salir de casa sin el mvil en el bolsillo. Usamos la pantalla de nuestro smartphone para filtrar el mundo exterior y buscar la felicidad, un tamiz a nuestra medida. El smartphone ha sustituido a cualquier otro sol como centro del universo sociolgico: organiza nuestra vida social y nos sirve de filtro frente al mundo. Sin embargo, es la navaja suiza de nuestro tiempo. Sus pantallas se abren, se desdoblan y se convierten en otros aparatos GPS, cmara fotogrfica, vdeo, radio, mp3, televisor a los que arrumba al olvido. Y hay quienes piensan, como el autor del grafiti del muro de enfrente de mi casa, que alguna vez tambin sustituirn a nuestro cerebro. http://tecnologia.elpais.com/tecnologia/2015/08/20/actualidad/1440070380_536541.html (El Pas, Ramn Muoz, 2015, adaptado). La alternativa que presenta tres palabras que tienen el mismo gnero de mensajes (referencia 1) es

Questão
2016Química

(Pucpr 2016) O airbag (bolsa de ar) é um equipamento de segurança obrigatório em muitos países que já ajudou a salvar muitas vidas em acidentes de carro. Segundo um levantamento feito pelo Instituto de Segurança do Trânsito dos Estados Unidos, desde que o airbag se tornou obrigatório, no ano de 1995, até o ano de 2007, ele ajudou a salvar mais de 15 mil pessoas. Essas bolsas são feitas de um material bastante reforçado, que costuma ser opolímero náilon, que é bem resistente. No interior dessa bolsa, há uma mistura de reagentes: azoteto de sódio (NaN3), nitrato de potássio e dióxido de silício. No momento da colisão, sensores localizados em pontos estratégicos do carro detectam a forte desaceleração do veículo e são acionados, emitindo sinais para uma unidade de controle, que checa qual sensor foi atingido e, assim, aciona o airbag mais adequado. O sensor é ligado a um filamento que fica em contato com uma pastilha de azoteto de sódio dentro do airbag. Ele emite então uma faísca ou descarga elétrica, que aquece o azoteto, fornecendo a energia de ativação necessária para dar início à reação demonstrada a seguir, que libera grande quantidade de gás nitrogênio 2 (N ). Disponível em: Dados: Na=23; N=14. Analisando o texto, assinale a alternativa CORRETA.

Questão 29
2015Química

(PUCRJ - 2015) A seguir est representada a estrutura do metacrilato de metila. Essa substncia possui frmula molecular

Questão
2015Física

Uma bola é lançada com velocidade horizontal de 2,5 m/sdo alto de um edifício e alcança o solo a 5,0 mda base do mesmo. Despreze efeitos de resistência do ar e indique, em metros, a altura do edifício. Considere: g = 10 m/s

Questão
2015Biologia

(PUCMG 2015) A Filogenia o estudo da relao evolutiva entre grupos de organismos(como espcies e populaes), baseada em dados moleculares, morfolgicos e fisiolgicos. AOntogenia define a formao e desenvolvimento do indivduo desde sua concepo at a morte. A figura compara aspectos filogenticos embrionrios de grupos de vertebrados e mostraestgios do desenvolvimento ontogentico de cada grupo. Com base nas informaes acima e em seus conhecimentos sobre o assunto, INCORRETOafirmar que:

Questão
2015História

(Pucrj 2015) Período de intensas discussões e questionamentos acerca dos rumos da República, os anos 20 foram uma época de crise, mas também de fertilidade da vida brasileira. Naquele momento, variados projetos políticos e culturais foram elaborados tendo por objetivos organizar a sociedade e propiciar um sentido de pertencimento à população brasileira. A respeito da forma como se comportaram os distintos grupos sociais frente a esses projetos, assinale a afirmativa CORRETA.

Questão
2015História

(PUC/MG - 2015) O ms de outubro de 2014 reunir mais uma vez eleitores e candidatos para os pleitos do executivo estadual e federal, legislativo estadual e senado. A implantao da Repblica no Brasil (1889) incorporou o sistema eleitoral para escolha dos representantes pblicos. A implantao da Repblica brasileira consolidou:

Questão
2015História

(PUC/RJ -2015) Considerando a ideologia do partido Nacional-Socialista na Alemanha nos anos 1930 e 1940, examine as afirmativas: I. Um dos pilares da ideologia nacional-socialista era seu apelo ao anticomunismo e a rejeio ao projeto poltico que estava em curso na Unio Sovitica. II. O nacional-socialismo alemo conseguiu ter sucesso econmico rpido devido a medidas direcionadas para o livre comrcio e para a liberdade cambial. Com isso houve a estabilizao da moeda aps a crise da hiperinflao e um perodo de crescimento acelerado da economia. III. O partido Nacional-Socialista foi vitorioso nas eleies de 1932, o que demonstrou a seus lderes que a democracia mesmo com falhas era o melhor sistema poltico para realizar seus projetos. IV. O iderio do nacional-socialismo sempre deixou clara a ideia de pureza racial. Com isso, desde os primeiros anos de governo, foram emitidas diversas leis contra judeus, homossexuais e ciganos, consideradas entre outras como populaes impuras. Assinale:

Questão
2015Filosofia

(PUC-PR/2015) Michel Foucault, em Vigiar e Punir, apresenta duas imagens de disciplina: a disciplina-bloco e a disciplina-mecanismo. Para mostrar como esses dois modelos se desenvolveram, o autor destaca dois casos: o medieval da peste e o moderno do panptico. Assinale, portanto, a alternativa INCORRETA: