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Questões - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2009Geografia

(Pucrj 2009) Cada vez mais o espaço é produzido por novos setores de atividades econômicas como a do turismo, e desse modo praias, montanhas e campos entram no circuito da troca, apropriadas, privativamente, como áreas de lazer para quem pode fazer uso delas. (CARLOS, Ana Fani Alessandri, 1999). A imagem acima localiza ilhas artificiais no Golfo Pérsico, em Dubai, Emirados Árabes Unidos, onde se encontram alguns complexos turísticos. A partir das informações acima, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2009Biologia

(Pucmg 2009) O esquema apresenta a composio de carboidratos dos aglutinognios que determinam os grupos sanguneos do Sistema ABO A sntese do antgeno H depende da presena de pelo menos um gene autossmico dominante H no genoma do indivduo e indispensvel para a adio do antgeno A e/ou do antgeno B pelos produtos dos genes IA e IB, respectivamente. Indivduos HHii ou Hhii pertencem ao grupo O. A reao de determinao do grupo sanguneo in vitro (com anticorpos anti-A e anti-B) d resultado negativo para os indivduos homozigotos recessivos (hh), mesmo que esses sejam portadores dos genes IA e/ou IB. Tais indivduos so chamados de Falsos O. Com base nas informaes acima e em seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2009Português

(Pucsp 2009) Mesmo os mais recalcitrantes céticos, que insistem em negar o aquecimento global ou que ele seja provocado por atividades humanas, deveriam apoiar investimentos na busca de novas fontes energéticas. Iniciar o parágrafo com o termo destacado serve para

Questão
2009Português

(Pucpr/2009) Assinale o que for INCORRETO a respeito da estética simbolista e da poesia de Cruz e Sousa.

Questão
2009Filosofia

(Pucpr 2009) Em relação à definição de Bem apresentada por Aristóteles, no Livro I da Ética a Nicômaco, considere as seguintes alternativas: O Bem é algo que está em todas as coisas, sendo identificado nos objetos, mas não entre os homens. O Bem é aquilo a que todas as coisas tendem, ou seja, o bem é definido em função de um fim. O Bem é o meio para termos uma ciência eficiente e útil, tal como a arte médica será eficiente se tivermos o bem como meio de sua prática. O Bem é algo abstrato, de difícil acesso à compreensão humana. De acordo com tais afirmações, podemos dizer que:

Questão
2009Português

(PUC/MG - 2009) TRECHO 1 Belo Horizonte, que lindo nome! Fiquei a repeti-lo e a enroscar-me na sua sonoridade. Era longo, sinuoso, tinha de pssaro e sua cauda repetia rimas belas e amenas. Fonte. Monte. Ponte. Era refrescante. Continha fceis ascenses e aladas evases. Sugeria associaes cheias de nobreza na riqueza das homofonias. Belerofonte. Laocoonte. Caronte. Era bom de repetir Belorizonte, Belorizonte, Belorizonte e ir despojando aos poucos a palavra: das arestas de suas consoantes e ir deixando apenas suas vogais ondularem molemente. Belo Horizonte. Belorizonte, Beoizonte Beoionte. Fui nossa sala de visitas e apliquei no ouvido a concha mgica que me abria os caminhos da distncia. Ouvi seu rudo helnico e o apelo longnquo beoioooooo prolongado como silvo dos trens que subiam de Caminho Novo acima, dobrando o canto dos apitos na pauta das noites divididas. NAVA, Pedro. Balo cativo. Ateli, 2000. p. 85. TRECHO 2 Belo Horizonte hoje para mim uma cidade soterrada. Em vinte anos eliminaram a minha cidade e edificaram uma cidade estranha. Para quem continuou morando l, a amputao pode ter sido lenta, quase indolor; para mim foi cirurgia de urgncia, a prestaes, sem a inconscincia do anestsico. Enterraram a minha cidade e muito de mim com ela. Em nome do progresso municipal, enterraram as minhas casas; enterraram os pisos de pedra das minhas ruas; enterraram os meus bares; minhas moas bonitas; meus bondes; minhas livrarias; bancos de praa; folhagens; enterraram-me vivo na cidade morta. Por cima de ns construram casas modernas, arranha-cus, agncias bancrias; pintaram tudo, deceparam as rvores, demoliram, mudaram fachadas, acrescentaram varandas, disfararam de novas as casas velhas, muraram o espao livre, reviraram jardins, mexeram por toda a parte com uma sanha cruenta. Como se tivessem o propsito de desorientar-me, de destruir tudo que me estendia uma ponte entre o que sou e o que fui. Ai, Belo Horizonte! TRECHO 3 Dessas marchas a p havia uma que eu fazia com prazer. Era a da noite, indo para casa. Sempre s, seguia Afonso Pena pela beirada perfumosa do Parque ou pelo passeio fronteiro. Passava pela esquina de Seu Artur Haas e logo depois era um muro imenso at as paredes em construo da Delegacia Fiscal. Novo terreno baldio (ainda no havia Automvel Clube). Depois era o Palcio da Justia todo negro e fechado. Vinham as casas seguintes: A do Doutor Rodolfo Jacob; depois a deliciosa edificao em que residiriam sucessivamente oDr. Francisco Peixoto, o Dr. Bolivar, a Dona Alice Neves, a quase igual do Dr. Balena. Em seguida o baldio, onde seria levantado o Conservatrio Mineiro, a casa amarela do Maestro Flores [] Naquele ponto o cu era o mais longnquo do mundo e as estrelas palpitavam em alturas inconcebveis. Eu andava de um lado para o outro na avenida como imantado por tal ou qual polo de atrao. [] Nas noites escuras ou de chuva, tomava Cludio Manuel, Chumbo, logo acima da esquina de Palmira dava com o Louco da Noite sempre parado debaixo dum poste de iluminao, pasmo, recebendo aquela luz voltaica e as guas do cu sem ir, vir, esconder-se, voltar, falar. Imvel, fora do tempo, estuporado, catatnico. Todos temiam-no na Serra. Mas ele era tmido e manso. NAVA, Pedro. Beira-Mar. Memrias 4. Nova Fronteira, 1985. p. 132. TRECHO 4 Noturno de Belo Horizonte Dorme Belo Horizonte. Seu corpo respira leve o aclive vagarento das ladeiras No se escuta sequer o rudo das estrelas caminhando Mas os poros abertos da cidade Aspiram com sensualidade com delcia O ar da terra elevada. Ar arejado batido nas pedras dos morros, Varado atravs da gua tranada das cachoeiras, Ar que brota nas fontes com as guas Por toda a parte de Minas Gerais. ANDRADE, Mrio de. Poesias completas. Para responder a questo, leia os trechos 1, 2, 3, 4 e as consideraes que se apresentam logo aps o trecho 4. I - Cada um dos trechos (1, 2, 3 e 4) apresenta uma leitura particular que o autor faz da cidade de Belo Horizonte. Em cada um deles, a partir de um ponto de vista, emerge uma cidade. II - Quando lemos textos que leem a cidade, estamos partilhando de uma construo de sentido de um dado objeto, na qual est inscrito o modo como o autor desenha, mapeia a cidade, ou seja, apreende e representa tal objeto. III - A descrio dos elementos fsico-geogrficos (a paisagem urbana) feita no universo do discurso literrio pode ser talhada pela memria subjetiva, pela fabricao discursiva de um objeto, que difere daquela que se d nos manuais de instruo da geografia ou de turismo. A afirmativa est CORRETA em:

Questão
2009Biologia

(PUCRJ 2009) A fotomicrografia apresentada de um tecido que tem as seguintes caractersticas: controle voluntrio, presena de clulas multinucleadas, condrioma desenvolvido, alto gasto energtico, riqueza de microfilamentos. Podemos afirmar que se trata do tecido:

Questão
2009Espanhol

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: El verdadero imperio español está aún por construirse; pero, quizás, estamos ya en camino. En los siglos XVI y XVII España presidía el primer imperio de Occidente. Es fama -pero siempre mala- la fabulosa cantidad de riquezas, sobre todo minerales, que la Corona extraía de América. Pero, a pesar de que estamos hablando de cientos de miles de toneladas de plata - básicamente, de lo que hoy son los Estados de México y Bolivia- y una cantidad mucho menos significativa de oro, esa fortuna apenas sirvió para pagar una parte mucho menor de las obligaciones imperiales, que se expresaban en una guerra universal y permanente europea; es decir, que daba para cubrir los intereses de la gigantesca deuda rápidamente acumulada por la monarquía, pero no para evitar varias bancarrotas. El investigador del instituto Elcano de Madrid, Javier Noya, allega unos datos para la reflexión. El 11% del PIB español se genera en América Latina como consecuencia de las inversiones allí efectuadas en las últimas décadas. Y así, desde el restablecimiento de la democracia en España, en la segunda mitad de los 70, se ha venido constituyendo entre la península y América Latina un mercado común de hecho, que abarca todas las potencias del espíritu. Los gobernantes latinoamericanos han hecho ya reflejo condicionado de la presentación de sus cartas credenciales en Europa empezando por Madrid, como le cupo hasta al presidente boliviano, Evo Morales, todo menos admirador de España. Hoy, la capital española sólo le cede a Washington en importancia como plaza diplomática para América Latina, y el empalagoso idilio de Íngrid Betancourt con París no pasa de una originalidad de quien quiere reconstruirse como actor político en Bogotá. Igualmente, en las librerías de todas las capitales de Iberoamérica el porcentaje de libros editados en España es mayor que nunca, sin exceptuar las de Argentina y México, y los autores de ficción en la lengua española de este lado del Atlántico están crecientemente interesados en que los editen en España y presentar sus libros en Madrid o Barcelona, al tiempo que el público español percibe como propios aún sin ignorar de dónde proceden autores de la talla de Vargas Llosa o García Márquez. Se cumplen casi diez años de la incursión directa de las grandes editoriales y grupos de medios españoles en el continente, y las cifras les son favorables. El Grupo Prisa ha sido uno de los que más ha invertido, con acciones en las principales cadenas radiales en Latinoamérica, convirtiéndose en el líder de la convergencia mediática. Lo que sorprende es que en medio de esta reconquista española, la cultura del país ibérico poco se ve, y lo reconocen las editoriales. Ayer, Jorge Herralde, fundador de la editorial española Anagrama, señaló que en los últimos años la compañía se ha centrado en autores latino-americanos debido a la falta de escritores españoles que puedan competir en el mercado literario. Texto adaptado del diario EL ESPECTADOR. 13/08/2008 www.elespectador.com (Pucrj 2009) Podemos cambiar el orden de los elementos de la construcción verbal se ha venido constituyendo sin alterar su significado.

Questão
2009Matemática

(Pucpr 2009) Em certas culturas, é de extremo bom gosto presentear com frutas, como melancia, melão, laranja ou ameixa. Um bom presente requer uma embalagem à altura. Pode ser, por exemplo, uma bela caixa para presente em forma de cubo. Vamos considerar que as frutas selecionadas sejam muito próximas de esferas e que o lado da caixa tenha 32 cm. Quanto ao diâmetro das frutas, levemos em conta que melancias têm 32 cm de diâmetro; melões, 16 cm; laranjas, 8 cm e ameixas, 4 cm. Com base nessas informações, constatamos que, na caixa cheia com o mesmo tipo de fruta, cabem: 1 melancia, ou 8 melões, ou 64 laranjas, ou 512 ameixas. Pergunta: qual é o volume resultante, VR, do espaço vazio dentro da caixa, isto é, qual é a diferença entre o volume da caixa e das frutas dentro da caixa?

Questão
2009Filosofia

(PUC-PR - 2009) Para Aristteles, em tica a Nicmaco, felicidade [...] uma atividade virtuosa da alma, de certa espcie. Assinale a alternativa que no condiz com a referida definio aristotlica de felicidade:

Questão
2009Filosofia

(PUC-PR -2009) Cincia e poder do homem coincidem, uma vez que, sendo a causa ignorada, frustra-se o efeito. Pois a natureza no se vence, se no quando se lhe obedece. E o que contemplao apresenta-se como causa regra na prtica. Fonte: BACON. Novum Organum..., So Paulo: Nova Cultural, 1999, p.40. Tendo em vista o texto acima, assinale a alternativa correta:

Questão
2009História

(Pucpr 2009) A Segunda Guerra Mundial foi um dos eventos mais avassaladores e sangrentos da história da humanidade. Podemos citar várias causas que levaram à ocorrência desse terrível conflito, mas a principal foi a ascensão dos regimes fascistas em vários países europeus, em especial do nacional socialismo na Alemanha. Foi surpreendente a ascensão dos nazistas na Alemanha, um país com uma população altamente instruída e cenário de um desenvolvimento extraordinário das ciências e da cultura. Indique o que possibilitou a chegada de Hitler ao poder na Alemanha em 1933:

Questão
2009Geografia

(Pucpr 2009) No Nordeste brasileiro existem áreas que podem ser consideradas "ilhas de modernidade" agrícolas, que empregam técnicas e equipamentos sofisticados e produzem gêneros agrícolas para a exportação, contrastando com a agricultura sertaneja.O enunciado refere-se à área:

Questão
2009História

(PUC/Camp - 2009) ... inspirado por razes humanitrias e pela vontade de defender uma certa concepo de vida ameaada pelo comunismo, constitui tambm o meio mais eficaz de alargar e consolidar a influncia norte-americana no mundo, um dos maiores instrumentos de sua expanso (...) tem por consequncia imediata consolidar os dois blocos e aprofundar o abismo que separava o mundo comunista e o Ocidente... ... as partes esto de acordo em que um ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na Amrica do Norte deve ser considerado uma agresso contra todas; e, consequentemente, concordam que, se tal agresso ocorrer, cada uma delas (...) auxiliar a parte ou as partes assim agredidas (...) Os textos identificam, respectivamente,

Questão
2009História

(PUC/RJ - 2009) Eu estou contente em unir-me com vocs no dia que entrar para a histria como a maior demonstrao pela liberdade na histria de nossa nao. (...) Ns nunca estaremos satisfeitos enquanto o negro for vtima dos horrores indizveis da brutalidade policial. (...) Ns no estaremos satisfeitos enquanto um negro no puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele no tem motivo para votar. (...) No, no, ns no estamos satisfeitos e ns no estaremos satisfeitos at que a justia e a retido rolem abaixo como guas de uma poderosa correnteza. (...) Eu digo a vocs hoje, meus amigos, que embora ns enfrentemos as dificuldades de hoje e amanh, eu ainda tenho um sonho. um sonho profundamente enraizado no sonho americano. (...) Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianas vo um dia viver em uma nao onde elas no sero julgadas pela cor da pele, mas pelo contedo de seu carter. Eu tenho um sonho hoje! (Adaptado de Martin Luther king. Discurso proferido no Lincoln Memorial, Washington, 28 de agosto de 1963) Disponvel em http://www.portalafro.com.br/religioes/evangelicos/discursoking.htm. Acessado em 18/06/2009 O discurso de Martin Luther King inseriu-se em um momento, incio da dcada de 1960, onde um conjunto de transformaes muito afetou a sociedade norte-americana. Entre essas transformaes e seus desdobramentos, destacaram-se: I - a regulamentao do direito ao voto das populaes afro-descendentes II o fim do racismo; III - a ampliao dos direitos civis; IV - a ilegalidade das prticas de segregao racial. Assinale: