(PUC RS - 2013) Analise o texto a seguir: Ao misturar gua e lcool etlico, podem-se observar alguns fatos curiosos. O mais fcil de perceber certa elevao da temperatura. Por exemplo, ao misturar 100mL de gua e 100mL de etanol em um copo de isopor, observa-se que a temperatura aumenta cerca de 5C. Outro fato curioso a variao de volume. Nesse exemplo, o volume final da mistura 194mL, e no 200mL, como se poderia esperar. A densidade do etanol puro 0,80g/mL e a densidade da gua pura 1,00g/mL, temperatura ambiente. Com base no texto, correto afirmar, a respeito da mistura referida, que Dados: H2O=18; C2H6O=46
(PUC/MG - 2013) (CAMPOS, Augusto. Ps-tudo. 1984. Disponvel em: http://www2.uol.com.br/augustodecampos/poemas.htm. Acesso: 19 ago. 2013). O poema de Augusto de Campos pertence poesia concreta. Constitui uma caracterstica desse movimento:
Observe a tabela a seguir com os dados da participao dos trs setores da economia no PIB do Paran. A anlise da tabela, associada ao conhecimento referente economia do estado do Paran, permite afirmar que:
Os msculos so encontrados ao longo do corpo, desde membros superiores, inferiores, at em rgos como estmago, corao, pulmo, entre outros. Sobrea estrutura desses tecidos e suas caractersticas, marque a alternativaCORRETA.
(PUC-Rio - 2013 Vero) Why are we so curious? Cooking is something we all take for granted but a new theory suggests that if we had not learned to cook food, not only would we still look like chimps but, like them, we would also be compelled to spend most [5] of the day chewing. I hate to disappoint you, but whatever your ambitions, whatever your long-term goals, Im pretty sure that reading this column isnt going to further them. It wont stop you feeling hungry. It wont provide [10] any information that might save your life. Its unlikely to make you attractive to the opposite sex. And yet if I were to say that I will teach you a valuable lesson about your inner child, I hope you will want to carry on reading, driven by nothing more than [15] your curiosity to find out a little more. What could be going on in your brain to make you so inquisitive? We humans have a deeply curious nature, and more often than not it is about the minor tittletattle in our lives. Our curiosity has us doing utterly [20] unproductive things like reading news about people we will never meet, learning topics we will never have use for, or exploring places we will never come back to. We just love to know the answers to things, even if theres no obvious benefit. [25] From the perspective of evolution this appears to be something of a mystery. We associate evolution with survival-of-the-fittest traits that support the essentials of day-to-day survival and reproduction. So why did we evolve to waste so much time? Shouldnt [30] evolution have selected for a species which was you know a bit more focussed? Childs play The roots of our peculiar curiosity can be linked to a trait of the human species called neoteny. [35] This is a term from evolutionary theory that means the retention of juvenile characteristics. It means that as a species we are more child-like than other mammals. Being relatively hairless is one physical example. A large brain relative to body size is another. [40] Our lifelong curiosity and playfulness is a behavioural characteristic of neoteny. Neoteny is a short-cut taken by evolution a route that brings about a whole bundle of changes in one go, rather than selecting for them one by one. [45] Evolution, by making us a more juvenile species, has made us weaker than our primate cousins, but it has also given us our childs curiosity, our capacity to learn and our deep sense of attachment to each other. And of course the lifelong capacity to learn is [50] the reason why neoteny has worked so well for our species. Our extended childhood means we can absorb so much more from our environment, including our shared culture. Even in adulthood we can pick up new ways of doing things and new ways of thinking, [55] allowing us to adapt to new circumstances. Exploration bonus In the world of artificial intelligence, computer scientists have explored how behaviour evolves when guided by different learning algorithms. An important [60] result is that even the best learning algorithms fall down if they are not encouraged to explore a little. Without a little something to distract them from what they should be doing, these algorithms get stuck in a rut, relying on the same responses time and time [65] again. Computer scientists have learnt to adjust how these algorithms rate different possible actions with an exploration bonus that is, a reward just for trying something new. Weighted like this, the algorithms then [70] occasionally leave the beaten track to explore. These exploratory actions cost them some opportunities, but leave them better off in the long run because theyve gained knowledge about what they might do, even if it didnt benefit them immediately. [75] The implication for the evolution of our own brain is clear. Curiosity is natures built-in exploration bonus. Were evolved to leave the beaten track, to try things out, to get distracted and generally look like were wasting time. Maybe we are wasting time [80] today, but the learning algorithms in our brain know that something we learnt by chance today will come in useful tomorrow. Obviously it would be best if we knew what we needed to know, and just concentrated on that. [85] Fortunately, in a complex world it is impossible to know what might be useful in the future. And thank goodness otherwise we would have evolved to be a deadly-boring species which never wanted to get lost, never tried things to just see what happened or did [90] things for the hell of it. Evolution made us the ultimate learning machines, and the ultimate learning machines need a healthy dash of curiosity to help us take full advantage of this learning capacity. [95] Or, as Kurt Vonnegut said, We are here on Earth to fart around. Dont let anybody tell you any different. NEUROHACKS 19 June 2012 Why are we so curious? Tom Stafford . Retrieved on July 28, 2012. *os nmeros entre colchetes indicam o nmero das linhas do texto original. In lines 91-94, the author states that Evolution made us the ultimate learningmachines, and the ultimate learning machines need a healthy dash of curiosity to help us take full advantage of this learning capacity, which means that
(Pucrj 2013) A análise volumétrica em meio aquoso se baseia, de maneira simplificada, na medição do volume de solução padrão (concentração conhecida) que reage estequiometricamente com uma espécie dissolvida em água, com o ponto final da titulação podendo ser identificado com o auxílio de um indicador que muda de cor no ponto final. Na análise de cloretos numa amostra de água, 50,0 mL de amostra necessitaram de 20,00 mL de solução 0,1000 mol/L de nitrato de prata, usando cromato como indicador do ponto final. Com esses dados, a porcentagem massa por volume (g%mL) de Cl- (massa molar = 35,5 (g/mol) na amostra é:
(Pucsp 2013) O estudo da energia reticular de um retículo cristalino iônico envolve a análise do ciclo de Born-Haber. O diagrama de entalpia a seguir exemplifica o ciclo de BornHaber do cloreto de potássio (KCl). A partir da análise do diagrama é INCORRETO afirmar que
(Pucrj 2013) Na figura abaixo, o bloco 1, de massa m1 = 1,0 kg, havendo partido do repouso, alcançou uma velocidade de 10 m/s após descer uma distância d no plano inclinado de 30°. Ele então colide com o bloco 2, inicialmente em repouso, de massa m2 = 3,0 kg. O bloco 2 adquire uma velocidade de 4,0 m/s após a colisão e segue a trajetória semicircular mostrada, cujo raio é de 0,6 m. Em todo o percurso, não há atrito entre a superfície e os blocos. Considere g = 10 m/s2. a) Ao longo da trajetória no plano inclinado, faça o diagrama de corpo livre do bloco 1 e encontre o módulo da força normal sobre ele. b) Determine a distância d percorrida pelo bloco 1 ao longo da rampa. c) Determine a velocidade do bloco 1 após colidir com o bloco 2. d) Ache o módulo da força normal sobre o bloco 2 no ponto mais alto da trajetória semicircular.
(PUC/RJ) Dos movimentos ligados s lutas sociais na Amrica Latina, um deles se projetou na Amrica do Sul, a partir dos anos de 1980, quando passou a cunhar discursos libertadores, nacionalistas e emancipatrios na regio, originados nos ideais liberais e anti-imperialistas do incio do sculo XIX. Tal movimento vem se espalhando, na atualidade, nos pases sul-americanos, consolidando-se como uma importante fora geopoltica continental chamada:
O dicromato de potssio (K2Cr2O7) pode ser utilizado para a determinao do teor de carbono orgnico do solo. A reao no balanceada est representada a seguir: Sobre esse processo foram feitas algumas afirmaes: I. O nion dicromato o agente oxidante, possibilitando a oxidao da matria orgnica a dixido de carbono. II. necessrio 0,5 Lde soluo aquosa de dicromato de concentrao 0,20 molL-1para oxidar completamente, em meio cido, 4,50 gde matria orgnica presente no solo. III. Na reao para cada mol de dicromato (Cr2O7-2)que reage so consumidos 8 molde ctions H+. Sobre essas sentenas pode-se afirmar que
(Pucrj 2013) A análise volumétrica em meio aquoso se baseia, de maneira simplificada, na medição do volume de solução padrão (concentração conhecida) que reage estequiometricamente com uma espécie dissolvida em água, com o ponto final da titulação podendo ser identificado com o auxílio de um indicador que muda de cor no ponto final. Na análise de cloretos numa amostra de água, 50,0 mL de amostra necessitaram de 20,00 mL de solução 0,1000 mol/L de nitrato de prata, usando cromato como indicador do ponto final. Com esses dados, a porcentagem massa por volume (g%mL) de Cl- (massa molar = 35,5 (g/mol) na amostra é:
(Pucsp 2013) Ao assumir a presidência em março de 1967, Costa e Silva ainda patrocinava a política recessiva do governo anterior. A ditadura parecia não ter nada a oferecer à sociedade. A impopularidade do regime, a formação da Frente Ampla e o movimento estudantil nas ruas convenceram os grupos militares mais duros a pressionar o governo a alterar a política econômica. Com isso, a prioridade de reduzir a inflação por métodos recessivos teria que ser substituída por outra: o crescimento econômico com um controle menos rígido do processo inflacionário. Com o AI-5 e a posse do general Médici na presidência, a nova proposta foi vitoriosa. Jorge Ferreira. João Goulart, uma biografia.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p. 642. Entre as características dessa nova proposta, que alterou o rumo da condução econômica durante os anos do regime militar, podemos citar a
(PUC/RJ -2013) Em 1914, as tenses polticas entre as principais potncias europeias levaram a uma guerra que se tornou, ao longo dos anos seguintes, um dos mais trgicos momentos da histria da humanidade. Em relao Primeira Guerra Mundial, INCORRETO afirmar que:
(Pucsp 2013) O modo de produção feudal, tal como apareceu na Europa ocidental, deixava em geral aos camponeses apenas o espaço mínimo para aumentarem o produto de que dispunham dentro das duras limitações do sistema senhorial. Perry Anderson. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto: Afrontamento, 1980, p. 208. Adaptado. O texto caracteriza o modo de produção feudal, destacando que
(PUC-PR 2013) O enorme impacto do Princpio Responsabilidade no se deve somente a sua fundamentao filosfica, mas ao sentimento geral, que at ento os mais atentos observadores podero permitir cada vez menos de que algo poderia ir mal para a humanidade, inclusive o tempo poderia estar em posio no marco de crescimento exagerado e crescente das interferncias tcnicas sobre a natureza, de pr em jogo a prpria existncia. Entretanto, se havia comentado que era evidente a vinda da chuva cida, o efeito estufa, a poluio dos rios e muitos outros efeitos perigosos, fomos pegos de cheio na destruio de nossa biosfera. A partir do comentrio de Hans Jonas em O princpio responsabilidade possvel pensar que a maioria das pessoas tende a se preocupar mais com o futuro da vida no planeta. Contudo, parece muito difcil haver de fato uma mudana que leve a espcie humana a assumir a responsabilidade por sua misso terrena. Nesse sentido, seria necessrio desenvolver uma heurstica do temor, a fim de favorecer o desenvolvimento da responsabilidade. Sobre o conceito de heurstica do temor, assinale a alternativa CORRETA.