Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - PUC | Gabarito e resoluções

Questão
2009História

(Pucsp 2009) Que Deus te dê coragem e ousadia, Força, vigor e grande bravura E grande vitória sobre os Infiéis. Citado por Georges Duby. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 13 Os três versos são do século XII e reproduzem a fala de um rei na sagração de um cavaleiro. Eles sugerem:

Questão
2009Filosofia

(Pucpr 2009) O indivíduo é sem dúvida o átomo fictício de uma representação ideológica da sociedade; mas é também uma realidade fabricada por essa tecnologia específica de poder que se chama disciplina. Fonte: Foucault,Vigiar e punir,p.161. Assinale as alternativas corretas. I. Foucault quer afirmar que os indivíduos, nesse modelo de sociedade, são constituídos como efeitos da atuação de estratégias de poder correlatas a técnicas de saber. II. Para Foucault, o poder fundamentalmente reprime, recalca, censura, mascara, anulando os desejos individuais. III. A disciplina produz realidade, produz rituais de verdade, produz indivíduos úteis e dóceis. IV. Para Foucault, é o indivíduo que possui o poder. É ele quem dá sentido ao mundo. V. A disciplina, como estratégia privilegiada de fabricação do indivíduo e produção de verdades, existe desde a época do cristianismo primitivo.

Questão
2009História

(PUC/RS - 2009) - Referentes s polticas econmicas dos governos ps abertura poltica, isto , posteriores a 1985, julgue as afirmativas abaixo. I. O ministro da Fazenda do governo de Itamar Franco (1992-1994), Fernando Henrique Cardoso, criou o Plano Real, que tinha como objetivo acabar com a inflao e estabilizar a economia, atravs de um mecanismo de desindexao. II. No governo de Fernando Collor de Melo (1990- 1992), foi proposto o Plano Cruzado Novo, que criava nova referncia monetria, o cruzado, colocava fim na correo monetria, congelava o preo das mercadorias e reajustava salrios automaticamente, atravs de gatilho salarial. III. No governo de Jos Sarney (1985-1990), foram criados o Plano Bresser e o Plano Vero, considerados choques econmicos para combater a inflao, que voltava a crescer. IV. No governo Jos Sarney, foi lanado um plano caracterizado por medidas drsticas de combate inflao, mediante bloqueio de contas e aplicaes financeiras, confisco do dinheiro e criao de nova moeda o cruzeiro. Esto corretas apenas as afirmativas

Questão
2009Espanhol

(PUC - PR - 2009) Estimado Seor lvarez: Mepermitirenviarle mi Curriculum Vitae por si pudiera ser de inters para su Empresa en prximas convocatorias de seleccin de personal. Comopoderver, tanto por mi Licenciatura en Portugus-espaol como por mi formacin complementaria,creerque cumplira con los requisitos necesarios para desempear un puesto en el rea de Comunicacin de su Empresa.Quedara su disposicin para ampliar cuanta informacin que estime oportuna. En espera de sus noticias, sedespediratentamente. Completa en el presente del indicativo los verbos destacados en infinitivo que aparecen en la carta donde una persona solicita empleo:

Questão
2009Filosofia

(Pucpr 2009) O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acredit-lo. Levando em conta a principal ideia que Rousseau quer transmitir com essa afirmao, assinale a alternativa verdadeira:

Questão
2009Português

(Pucpr 2009) Observe o seguinte fragmento do conto "Felicidade Clandestina", do livro com o mesmo nome, escrito por Clarice Lispector: "Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. E como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Era um livro grande, meu Deus, era um livro pra se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria". Fonte: Clarice Lispector, "Felicidade Clandestina" Na relação entre as personagens se verificam as seguintes temáticas presentes no todo da obra de Clarice Lispector:

Questão
2009Português

(Pucpr 2009) Sobre Dom Casmurro, de Machado de Assis, leia as afirmações a seguir e depois assinale a alternativa CORRETA: I. A obra mais conhecida de Machado de Assis tem como temática o adultério feminino, a exemplo de outras narrativas suas contemporâneas. II. O ciúme foi a causa da separação de Bentinho e Capitu, pois o fato de que Ezequiel é filho de Bentinho fica comprovado na narrativa. III. Ao criticar a sociedade de seu tempo, Machado de Assis desnuda as relações interpessoais, sempre egoístas, como acontece com Bentinho e Capitu. IV. Capitu, a mulher dissimulada, de olhos de cigana oblíqua, não consegue dissimular sua dor, por ocasião da morte de Escobar. V. Dom Casmurro é o marco inicial do Realismo brasileiro, de que Machado de Assis é o maior representante.

Questão
2009Filosofia

(Pucpr 2009) Em relação à definição de Bem apresentada por Aristóteles, no Livro I da Ética a Nicômaco, considere as seguintes alternativas: O Bem é algo que está em todas as coisas, sendo identificado nos objetos, mas não entre os homens. O Bem é aquilo a que todas as coisas tendem, ou seja, o bem é definido em função de um fim. O Bem é o meio para termos uma ciência eficiente e útil, tal como a arte médica será eficiente se tivermos o bem como meio de sua prática. O Bem é algo abstrato, de difícil acesso à compreensão humana. De acordo com tais afirmações, podemos dizer que:

Questão
2009Matemática

(Pucpr 2009) Em certas culturas, é de extremo bom gosto presentear com frutas, como melancia, melão, laranja ou ameixa. Um bom presente requer uma embalagem à altura. Pode ser, por exemplo, uma bela caixa para presente em forma de cubo. Vamos considerar que as frutas selecionadas sejam muito próximas de esferas e que o lado da caixa tenha 32 cm. Quanto ao diâmetro das frutas, levemos em conta que melancias têm 32 cm de diâmetro; melões, 16 cm; laranjas, 8 cm e ameixas, 4 cm. Com base nessas informações, constatamos que, na caixa cheia com o mesmo tipo de fruta, cabem: 1 melancia, ou 8 melões, ou 64 laranjas, ou 512 ameixas. Pergunta: qual é o volume resultante, VR, do espaço vazio dentro da caixa, isto é, qual é a diferença entre o volume da caixa e das frutas dentro da caixa?

Questão
2009História

(Pucpr 2009) A Segunda Guerra Mundial foi um dos eventos mais avassaladores e sangrentos da história da humanidade. Podemos citar várias causas que levaram à ocorrência desse terrível conflito, mas a principal foi a ascensão dos regimes fascistas em vários países europeus, em especial do nacional socialismo na Alemanha. Foi surpreendente a ascensão dos nazistas na Alemanha, um país com uma população altamente instruída e cenário de um desenvolvimento extraordinário das ciências e da cultura. Indique o que possibilitou a chegada de Hitler ao poder na Alemanha em 1933:

Questão
2009Matemática

(PUC-MG 2009)  Em treinamento que realiza numa pista circular, certo ciclista gasta 21 minutos para completar cada volta, passando sempre pelos pontos A, B e C da pista, nessa ordem. Em cada volta, nos trechos entre A e B e entre B e C, ele gasta, respectivamente, o dobro e o triplo do tempo gasto no trecho entre C e A. Se esse ciclista passou pelo ponto B às 14 horas, pode-se estimar que às 16 horas ele estava:

Questão
2009Espanhol

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: El verdadero imperio español está aún por construirse; pero, quizás, estamos ya en camino. En los siglos XVI y XVII España presidía el primer imperio de Occidente. Es fama -pero siempre mala- la fabulosa cantidad de riquezas, sobre todo minerales, que la Corona extraía de América. Pero, a pesar de que estamos hablando de cientos de miles de toneladas de plata - básicamente, de lo que hoy son los Estados de México y Bolivia- y una cantidad mucho menos significativa de oro, esa fortuna apenas sirvió para pagar una parte mucho menor de las obligaciones imperiales, que se expresaban en una guerra universal y permanente europea; es decir, que daba para cubrir los intereses de la gigantesca deuda rápidamente acumulada por la monarquía, pero no para evitar varias bancarrotas. El investigador del instituto Elcano de Madrid, Javier Noya, allega unos datos para la reflexión. El 11% del PIB español se genera en América Latina como consecuencia de las inversiones allí efectuadas en las últimas décadas. Y así, desde el restablecimiento de la democracia en España, en la segunda mitad de los 70, se ha venido constituyendo entre la península y América Latina un mercado común de hecho, que abarca todas las potencias del espíritu. Los gobernantes latinoamericanos han hecho ya reflejo condicionado de la presentación de sus cartas credenciales en Europa empezando por Madrid, como le cupo hasta al presidente boliviano, Evo Morales, todo menos admirador de España. Hoy, la capital española sólo le cede a Washington en importancia como plaza diplomática para América Latina, y el empalagoso idilio de Íngrid Betancourt con París no pasa de una originalidad de quien quiere reconstruirse como actor político en Bogotá. Igualmente, en las librerías de todas las capitales de Iberoamérica el porcentaje de libros editados en España es mayor que nunca, sin exceptuar las de Argentina y México, y los autores de ficción en la lengua española de este lado del Atlántico están crecientemente interesados en que los editen en España y presentar sus libros en Madrid o Barcelona, al tiempo que el público español percibe como propios aún sin ignorar de dónde proceden autores de la talla de Vargas Llosa o García Márquez. Se cumplen casi diez años de la incursión directa de las grandes editoriales y grupos de medios españoles en el continente, y las cifras les son favorables. El Grupo Prisa ha sido uno de los que más ha invertido, con acciones en las principales cadenas radiales en Latinoamérica, convirtiéndose en el líder de la convergencia mediática. Lo que sorprende es que en medio de esta reconquista española, la cultura del país ibérico poco se ve, y lo reconocen las editoriales. Ayer, Jorge Herralde, fundador de la editorial española Anagrama, señaló que en los últimos años la compañía se ha centrado en autores latino-americanos debido a la falta de escritores españoles que puedan competir en el mercado literario. Texto adaptado del diario EL ESPECTADOR. 13/08/2008 www.elespectador.com (Pucrj 2009) Podemos cambiar el orden de los elementos de la construcción verbal se ha venido constituyendo sin alterar su significado.

Questão
2009Espanhol

(PUC-Rio - 2008) VAGO, A LETRAS; EMPOLLN, A CIENCIAS J. A. AUNIN - Madrid - 30/06/2008 El alumno de letras es sociable simptico y abierto, pero vago, incapaz, despreocupado e indeciso. El de ciencias es inteligente, serio y responsable, pero individualista, insociable, aburrido y materialista. As opinan de s mismos y de sus compaeros 36 alumnos madrileos de entre 14 y 18 aos que fueron reunidos para hablar de la eleccin de estudios que han hecho o la que estn a punto de hacer. Se trata de parte de una investigacin cualitativa dirigida entre 2003 y 2007 por la profesora de Sociologa de la UNED Mercedes Lpez Sez, en la que los chavales reproducen el estereotipo clsico: los vagos, a letras; los empollones, a ciencias. Una imagen que afecta, por supuesto, al gnero: el chico que elija Humanidades perder caractersticas masculinas a ojos de los dems y se le tachar de incompetente. Igualmente, la chica que elija la rama de tecnologa perder para sus compaeros caractersticas tpicamente femeninas de sociabilidad, seala el estudio, titulado Diferencias en elecciones de modalidades de bachillerato entre chicas y chicos. Los estereotipos conllevan simplificacin y generalizacin. Son injustos y muchas veces son feroces guardianes de lastres sociales, pero acaban impregnando la realidad de manera que resulta difcil diferenciar: Es el estereotipo el que provoca una situacin o se trata de una realidad, simplemente, generalizada? La profesora tutora de Antropologa Social y Cultural de la UNED Mara Dolores Aguilar habla en este caso de naturalizacin del estereotipo, es decir, convertir en realidad algo que no lo es. Aguilar lo tiene claro: A pesar de que la adolescencia es una etapa de rechazo al mundo adulto, los jvenes son el producto de una educacin y de una sociedad y eso es lo que reproducen. La dicotoma letras-ciencias es un clsico. [...] Son intrnsecamente ms difciles las ciencias? Se habla de la dificultad de unas materias ms abstractas, que requieren un mayor esfuerzo por parte de los alumnos, deca el profesor de Qumica ngel Zamoro hace unos meses a este peridico. Pero, aunque puede tratarse de la profeca autocumplida (por aquello de los vagos), la estadstica dice que los alumnos de Ciencias de la Naturaleza y la Salud y Tecnologa repiten menos en 2o de bachillerato (el 22,9% y 28,9%, respectivamente) que los de Sociales y Humanidades (29,6%), y mucho menos que los de Artes (45,5%). [...] Letras se asocia a los estudios fciles, cmodos, llevaderos y prcticos. Ciencias se asocia a estudios difciles, arduos, ridos, trabajosos pero con prestigio, dice el estudio sobre las opiniones de los jvenes. La tecnologa les va a facilitar el trabajo futuro. Piensan muchsimo en su futuro, apunta un docente en otra parte de la investigacin. No es extrao, entonces, que los muchachos admitan que en la eleccin de ciencias, aunque sea a veces sutilmente, pesa la influencia familiar: Yo creo que tus familiares siempre te van a ver mucho mejor si coges un bachillerato de ciencias que un bachillerato de letras, dijo un alumno del bachillerato tecnolgico. Me di cuenta de que mis padres el periodismo lo vean como inferior a una ingeniera, que tena como menos salidas. Entonces me metieron en la cabeza que no, que ingeniera, sealaba otra estudiante. Las ciencias suelen estar ms vinculadas a la vocacin y una cierta claridad sobre su futuro, mientras que las letras son una eleccin ms abierta, ms relacionada con la indecisin, segn las perciben los jvenes. Adems, defienden que esta opcin es totalmente independiente y poco condicionada por la familia, aunque s por los amigos: Te guas un poco por tus amigos. Las primeras opciones que te planteas son las que van a elegir, aade una alumna de Humanidades y Ciencias Sociales. EL PAS. 13/8/2008 (www.elpais.com) Respecto al uso de y/e seala la opcin correcta

Questão
2009Filosofia

(PUC-PR -2009) Cincia e poder do homem coincidem, uma vez que, sendo a causa ignorada, frustra-se o efeito. Pois a natureza no se vence, se no quando se lhe obedece. E o que contemplao apresenta-se como causa regra na prtica. Fonte: BACON. Novum Organum..., So Paulo: Nova Cultural, 1999, p.40. Tendo em vista o texto acima, assinale a alternativa correta:

Questão
2009Filosofia

(PUC-PR -2009) No livro Discurso do mtodo (1537), Descartes estabeleceu algumas regras para bem conduzir a razo. I. Somente acolher alguma coisa como verdadeira aps conhec-la de maneira evidente. II. Somente acolher como falso aquilo que foi estabelecido empiricamente como falso. III. Dividir cada dificuldade a ser examinada em quantas partes forem possveis e necessrias para resolv-la. IV. Refletir, antes de tudo, sobre as dificuldades em seu aspecto global; privilegiar sempre o todo em detrimento das partes. V. Conduzir em ordem os pensamentos, comeando pelos objetos mais simples e mais fceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, at o conhecimento dos mais complexos compostos. VI. Conduzir em ordem os pensamentos, comeando a examinar as coisas a partir da sua importncia moral at chegar a sua importncia histrica. VII. Fazer, para todos os procedimentos, revises e enumeraes completas para ter certeza de que nada foi omitido. VIII. Aceitar a f como fonte do conhecimento a partir da qual tudo pode ser pensado. IX. Observar a natureza para aprender a pensar. Correspondem a todas as regras do mtodo apenas os enunciados: