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Questões - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão 1
2011Biologia

(UNICAMP - 2011 - 1 FASE )O vazamento de petrleo no Golfo do Mxico, em abril de 2010, foi considerado o pior dahistria dos EUA. O vazamento causou o aparecimento de uma extensa mancha de leo nasuperfcie do oceano, ameaando a fauna e a flora da regio. Estima-se que o vazamento foida ordem de 800 milhes de litros de petrleo em cerca de 100 dias. Os corais, espalhados por grande extenso de regies tropicais dosoceanos e mares do globo terrestre, formam os recifes ou bancos de corais e vivem emsimbiose com alguns tipos de algas. No caso do acidente no Golfo do Mxico, o risco para oscorais se deve:

Questão 1
2011HistóriaGeografia

(UNICAMP - 2011) interessante notar que o Brasil padece de quase todas as patologias institucionais identificadas como fatores responsveis pela elevao do custo de governar: tem um sistema presidencialista; uma federao; possui regras eleitorais que combinam um sistema de lista aberta com representao proporcional; tem um sistema multipartidrio com partidos polticos considerados dbeis na arena eleitoral; e tem sido governado por uma ampla coalizo no Congresso. (Adaptado de Carlos Pereira e Bernardo Mueller, Comportamento estratgico em presidencialismo de coalizo: as relaes entre o Executivo e Legislativo na elaborao do oramento brasileiro. Dados Revista de Cincias Sociais. Rio de Janeiro, 2002, v. 45, n. 2, p. 2.) a) O Congresso Nacional no Brasil formado pelo Senado Federal e pela Cmara dos Deputados, exercendo as funes de legislar e fiscalizar. Qual a diferena bsica, no sistema bicameral, entre o Senado Federal e a Cmara de Deputados? b) Qual a diferena entre Estado e governo?

Questão 1
2011Redação

(UNICAMP - 2011) TEXTO 1 Imagine-se como um jovem que, navegando pelo site da MTV, se depara com o grfico Os valores de uma gerao da pesquisa Dossi MTV Universo Jovem, e resolve comentar os dados apresentados, por meio do fale conosco da emissora. Nesse comentrio, voc, necessariamente, dever: a) comparar os trs anos pesquisados, indicando dois (2) valores relativamente estveis e duas (2) mudanas significativas de valores; b) manifestar-se no sentido de reconhecer-se ou no no perfil revelado pela pesquisa.

Questão 2
2011Biologia

(UNICAMP - 2011) Os anfbios foram os primeiros vertebrados a habitar o meio terrestre. Provavelmente surgiram de peixes crossoptergeos que eventualmente saam da gua procura de insetos. Antes de ganharem o meio terrestre, esses ancestrais dos anfbios passaram por modificaes em sua estrutura e em sua fisiologia. a) Mencione duas modificaes importantes nessa transio. b) Os anfbios so classificados em trs ordens: Gymnophiona ou Apoda (cobras cegas), Urodela (salamandras) e Anura (sapos, rs e pererecas). Mencione uma caracterstica exclusiva de cada uma delas.

Questão 2
2011Português

(UNICAMP - 2011) Quando vitaminas atrapalham Consumir suplementos de vitaminas depois de praticar exerccios fsicos pode reduzir a sensibilidade insulina, o hormnio que conduz a glicose s clulas de todo o corpo. Temporariamente, um pouco de estresse oxidativo processo combatido por algumas vitaminas e que danifica as clulas ajuda a evitar o diabetes tipo 2, causado pela resistncia insulina, concluram pesquisadores das universidades de Jena, na Alemanha, e Harvard, nos Estados Unidos. Desse estudo, publicado em maio na PNAS, participaram 40 pessoas, metade delas com treinamento fsico prvio, metade sem. Os dois grupos foram divididos em subgrupos que tomaram ou no uma combinao de vitaminas C e E.Todos os subgrupos praticaram exerccios durante quatro semanas e passaram por exames de avaliao de sensibilidade da glicose insulina antes e aps esse perodo. Apenas exerccios fsicos, sem doses adicionais de vitaminas, promovem a longevidade e reduzem o diabetes tipo 2. Ao contrrio do que se pensava, os resultados negam que o estresse oxidativo seja um efeito colateral indesejado da atividade fsica vigorosa: ele na verdade parte do mecanismo pelo qual quem se exercita mais saudvel. A concluso clara: nada de antioxidantes depois de correr. (Adaptado de Quando vitaminas atrapalham. Revista Pesquisa FAPESP 160, p.40, junho de 2009.) a) Por se tratar de um texto de divulgao cientfica, apresenta recursos lingusticos prprios a esse gnero. Quais so eles? Transcreva dois trechos em que esses recursos esto presentes. b) O experimento em questo concluiu que as vitaminas atrapalham. Explique como os pesquisadores chegaram a essa concluso.

Questão 2
2011Geografia

(UNICAMP - 2011)Observe abaixo a figura de duas vertentes, uma em condies naturais (A) e outra urbanizada (B), e responda s questes. a) Como a gua de precipitao pode chegar aos rios? b) A vertente B densamente urbanizada. Que alteraes na dinmica da gua sero observadas nessa vertente e no rio?

Questão 2
2011Redação

(UNICAMP - 2011) TEXTO 2 Coloque-se no lugar de um lder de grmio estudantil que tem recebido reclamaes dos colegas sobre o ensino de cincias em sua escola e que, depois de ler a entrevista com Tatiana Nahas na revista de divulgao cientfica Cincia Hoje, decide convid-la a dar uma palestra para os alunos e professores da escola. Escreva um discurso de apresentao do evento, adequado modalidade oral formal. Voc, necessariamente, dever: a) apresentar um diagnstico com trs (3) problemas do ensino de cincias em sua escola; e b) justificar a presena da convidada, mostrando em que medida as ideias por ela expressas na entrevista podem oferecer subsdios para a superao dos problemas diagnosticados. Escola na mdia Tatiana Nahas. Biloga e professora de ensino mdio, tuiteira e blogueira. Aos 34 anos, ela cuida da pgina Cincia na mdia, que, nas suas palavras, prope um olhar analtico sobre como a cincia e o cientista so representados na mdia. Cincia Hoje: perceptvel que seu blogue d destaque, cada vez mais, educao e ao ensino de cincias. Tatiana Nahas: Na verdade, uma retomada dessa direo. Eu j tinha um histrico de trabalho em projetos educacionais diversos. Mas, mais que isso tudo, acho que antes ainda vem o fato de que no dissocio sobremaneira pesquisa de ensino. E nem de divulgao cientfica. CH: Como voc leva a sua experincia na rede e com novas tecnologias para os seus alunos? TH: Eu no fao nenhuma separao que fique ntida entre o que est relacionado a novas tecnologias e o que no est. Simplesmente ora estamos usando um livro, ora os alunos esto criando objetos de aprendizagem relacionados a determinado contedo, como jogos. Um exemplo do que quero dizer: outro dia estvamos em uma aula de microscopia no laboratrio de biologia. Os alunos viram o microscpio, aprenderam a manipul-lo, conheceram um pouco sobre a histria dos estudos citolgicos caminhando em paralelo com a histria do desenvolvimento dos equipamentos pticos, etc. Em dado ponto da aula, tinham que resolver o problema de como estimar o tamanho das clulas que observavam. Contas feitas, discusso encaminhada, passamos para a projeo de uma ferramenta desenvolvida para a internet por um grupo da Universidade de Utah. Foi um complemento perfeito para a aula. Os alunos no s adoraram, como tiveram a possibilidade de visualizar diferentes clulas, objetos, estruturas e tomos de forma comparativa, interativa, divertida e extremamente clara. Por melhor que fosse a aula, no teria conseguido o alcance que essa ferramenta propiciou. Veja, no estou competindo com esses recursos e nem usando-os como muleta. Esses recursos so exatamente o que o nome diz: recursos. Tm que fazer parte da educao porque fazem parte do mundo, simples assim. Ah, mas e o monte de bobagens que encontramos na internet? Bom, mas h um monte de bobagens tambm nos jornais, nos livros e em outros meios mais consolidados. H um monte de bobagens mesmo nos livros didticos. A questo est no que deve ser o foco da educao: o contedo puro e simples ou as habilidades de relacionar, de interpretar, de extrapolar, de criar, etc.? CH: Voc acha que necessrio mudar muita coisa no ensino de cincias, especificamente? TN: Eu diria que h duas principais falhas no nosso ensino de cincias. Uma reside no quase completo esquecimento da histria da cincia na sala de aula, o que faz com que os alunos desenvolvam a noo de que ideias e teorias surgem repentinamente e prontas na mente dos cientistas. Outra falha que vejo est no fato de que pouco se exercita o mtodo cientfico ao ensinar cincias. No d para esperar que o aluno entenda o modus operandi da cincia sem mostrar o mtodo cientfico e o processo de pesquisa, incluindo os percalos inerentes a uma investigao cientfica. Sem mostrar a construo coletiva da cincia. Sem mostrar que a controvrsia faz parte do processo de construo do conhecimento cientfico e que h muito desenvolvimento na cincia a partir dessas controvrsias. Caso contrrio, teremos alunos que faro coro com a mdia da populao que se queixa, ao ouvir notcias de jornal, que os cientistas no se resolvem e uma hora dizem que manteiga faz bem e outra hora dizem que manteiga faz mal. Ou seja, j temos alguns meios de divulgao que no compreendem o funcionamento da cincia e a divulgam de maneira equivocada. Vamos tambm formar leitores acrticos? (Adaptado de Thiago Camelo, Cincia Hoje On-line. Disponvel em http.cienciahoje.com.br. Acesso em: 04/03/2010.)

Questão 2
2011BiologiaQuímica

(UNICAMP - 2011 - 1 FASE )O vazamento de petrleo no Golfo do Mxico, em abril de 2010, foi considerado o pior da histria dos EUA. O vazamento causou o aparecimento de uma extensa mancha de leo na superfcie do oceano, ameaando a fauna e a flora da regio. Estima-se que o vazamento foi da ordem de 800 milhes de litros de petrleo em cerca de 100 dias. Por ocasio do acidente, cogitou-se que todo o leo vazado poderia ser queimado na superfcie da gua. Se esse procedimento fosse adotado, o dano ambiental

Questão 3
2011Biologia

(UNICAMP - 2011) As aves migratrias voam muitas vezes a grandes altitudes e por longas distncias sem parar. Para isso, elas apresentam adaptaes estruturais e tambm fisiolgicas, como a maior afinidade da hemoglobina pelo oxignio. a) Explique a importncia da maior afinidade da hemoglobina pelo oxignio nas aves migratrias. b) Indique duas adaptaes estruturais que as aves em geral apresentam para o voo e qual a importncia dessas adaptaes.

Questão 3
2011Física

(UNICAMP - 2011 - 1 FASE )O vazamento de petrleo no Golfo do Mxico, em abril de 2010, foi considerado o pior da histria dos EUA. O vazamento causou o aparecimento de uma extensa mancha de leo na superfcie do oceano, ameaando a fauna e a flora da regio. Estima-se que o vazamento foi da ordem de 800 milhes de litros de petrleo em cerca de 100 dias. Quando uma reserva submarina de petrleo atingida por uma broca de perfurao, o petrleo tende a escoar para cima na tubulao como consequncia da diferena de presso, P , entre a reserva e a superfcie. Para uma reserva de petrleo que est a uma profundidade de 2000 m e dado 2 g = 10 m/s , o menor valor de P para que o petrleo de densidade 3 = 0,90 g/cm forme uma coluna que alcance a superfcie de

Questão 3
2011Geografia

(UNICAMP - 2011)A figura ao lado, a despeito de apresentar a delimitao territorial atual do Brasil, representa a formao espacial colonial-escravista brasileira na passagem do sculo XVIII para o sculo XIX, momento fundamental para a compreenso da formao territorial do Brasil. A figura delimita as diversas atividades econmico-demogrficas, do que resulta um dado arranjo espacial. a) Relacione as reas de pecuria, no final do sculo XVIII, aos biomas existentes no Brasil. b) A expanso da atividade pecuria pelo territrio esteve vinculada tambm ao tropeirismo. Descreva o papel da atividade pecuria e do tropeirismo na constituio do territrio brasileiro.

Questão 3
2011Redação

(UNICAMP - 2011) TEXTO 3 Coloque-se na posio de um articulista que, ao fazer uma pesquisa sobre as recentes catstrofes ocorridas em funo das chuvas que afetaram o Brasil a partir do final de 2009, encontra a crnica de Drummond, publicada em 1966, e decide dialogar com ela em um artigo jornalstico opinativo para uma srie especial sobre cidades, publicada em revista de grande circulao. Nesse artigo voc, necessariamente, dever: a) relacionar trs (3) problemas enfrentados recentemente pelas cidades brasileiras em funo das chuvas com aqueles trabalhados na crnica; b) mostrar em que medida concorda com a viso do cronista sobre a questo. Os dias escuros Carlos Drummond de Andrade Amanheceu um dia sem luz mais um e h um grande silncio na rua. Chego janela e no vejo as figuras habituais dos primeiros trabalhadores. A cidade, ensopada de chuva, parece que desistiu de viver. S a chuva mantm constante seu movimento entre montono e nervoso. hora de escrever, e no sinto a menor vontade de faz-lo. No que falte assunto. O assunto a est, molhando, ensopando os morros, as casas, as pistas, as pessoas, a alma de todos ns. Barracos que se desmancham como armaes de baralho e, por baixo de seus restos, mortos, mortos, mortos. Sobreviventes mariscando na lama, pesquisa de mortos e de pobres objetos amassados. Depsito de gente no cho das escolas, e toda essa gente precisando de colcho, roupa de corpo, comida, medicamento. O calhau solto que fez parar a adutora. Ruas que deixam de ser ruas, porque no do mais passagem. Carros submersos, avies e nibus interestaduais paralisados, corrida a mercearias e supermercados como em dia de revoluo. O desabamento que acaba de acontecer e os desabamentos programados para daqui a poucos instantes. Este, o Rio que tenho diante dos olhos, e, se no saio rua, nem por isso a imagem menos ostensiva, pois a televiso traz para dentro de casa a variada pungncia de seus horrores. Sim, admirvel o esforo de todo mundo para enfrentar a calamidade e socorrer as vtimas, esforo que chega a ser perturbador pelo excesso de devotamento desprovido de tcnica. Mas se no fosse essa mobilizao espontnea do povo, determinada pelo sentimento humano, revelia do governo incitando-o ao, que seria desta cidade, to rica de galas e bens suprfluos, e to miservel em sua infraestrutura de submoradia, de subalimentao e de condies primitivas de trabalho? Mobilizao que de certo modo supre o eterno despreparo, a clssica desarrumao das agncias oficiais, fazendo surgir de improviso, entre a dor, o espanto e a surpresa, uma corrente de afeto solidrio, participante, que procura abarcar todos os flagelados. Chuva e remorso juntam-se nestas horas de pesadelo, a chuva matando e destruindo por um lado, e, por outro, denunciando velhos erros sociais e omisses urbansticas; e remorso, por que escond-lo? Pois deve existir um sentimento geral de culpa diante de cidade to desprotegida de armadura assistencial, to vazia de meios de defesa da existncia humana, que temos o dever de implantar e entretanto no implantamos, enquanto a chuva cai e o bueiro entope e o rio enche e o barraco desaba e a morte se instala, abatendo-se de preferncia sobre a mo de obra que dorme nos morros sob a ameaa contnua da natureza; a mo de obra de hoje, esses trabalhadores entregues a si mesmos, e suas crianas que nem tiveram tempo de crescer para cumprimento de um destino annimo No dia escuro, de ms notcias esvoaando, com a esperana de milhes de seres posta num raio de sol que teima em no romper, no h alegria para a crnica, nem lhe resta outro sentido seno o triste registro da fragilidade imensa da rica, poderosa e martirizada cidade do Rio de Janeiro. Correio da Manh, 14/01/1966

Questão 3
2011Português

(UNICAMP - 2011) os dicionrios de meu pai Pouco antes de morrer, meu pai me chamou ao escritrio e me entregou um livro de capa preta que eu nunca havia visto. Era o dicionrio analgico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Ficava quase escondido, perto dos cinco grandes volumes do dicionrio Caldas Aulete, entre outros livros de consulta que papai mantinha ao alcance da mo numa estante giratria. Isso pode te servir, foi mais ou menos o que ele ento me disse, no seu falar meio grunhido. E por um bom tempo aquele livro me ajudou no acabamento de romances e letras de canes, sem falar das horas que eu o folheava toa. Palavra puxa palavra e escarafunchar o dicionrio analgico foi virando para mim um passatempo (desenfado, espairecimento, entretm, solaz, recreio, filistria). O resultado que o livro, herdado j em estado precrio, comeou a se esfarelar nos meus dedos. Encostei-o na estante das relquias ao descobrir, num sebo atrs da Sala Ceclia Meireles, o mesmo dicionrio em encadernao de percalina. Com esse livro escrevi novas canes e romances, decifrei enigmas, fechei muitas palavras cruzadas. E ao v-lo dar sinais de fadiga, sa de sebo em sebo pelo Rio de Janeiro para me garantir um dicionrio analgico de reserva. Encontrei dois, mas no me dei por satisfeito, fiquei viciado no negcio. Dei de vasculhar livrarias pas afora, s em So Paulo adquiri meia dzia de exemplares, e ainda rematei o ltimo venda na Amazon.com antes que algum aventureiro o fizesse. Eu j imaginava deter o monoplio (aambarcamento, exclusividade, hegemonia, senhorio, imprio) de dicionrios analgicos da lngua portuguesa, no fosse pelo senhor Joo Ubaldo Ribeiro, que ao que me consta tambm tem um, qui carcomido pelas traas (brocas, carunchos, busanos, cupins, trmitas, cries, lagartas-rosadas, gafanhotos, bichos-carpinteiros). Hoje sou surpreendido pelo anncio dessa nova edio do dicionrio analgico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Sinto como se invadissem minha propriedade, revirassem meus bas, espalhassem aos ventos meu tesouro. Trata-se para mim de uma terrvel (funesta, nefasta, macabra, atroz, abominvel, dilacerante, miseranda) notcia. (Adaptado de Francisco Buarque de Hollanda, em Francisco F. dos S. Azevedo, Dicionrio Analgico da Lngua Portuguesa: ideias afins/thesaurus. 2 edio atualizada e revista, Rio de Janeiro: Lexikon, 2010.) a) A partir do texto de Chico Buarque que introduz o dicionrio analgico recentemente reeditado, proponha uma definio para esse tipo de dicionrio. b) Mostre a partir de que pistas do texto sua definio foi elaborada.

Questão 4
2011Português

(UNICAMP - 2011) a) Nessa tira de Laerte a graa produzida por um deslizamento de sentido. Qual ele? b) Descreva esse deslizamento quadro a quadro, mostrando a relao das imagens com o que dito.

Questão 4
2011Biologia

(UNICAMP - 2011 - 1 FASE ) Para suprirem suas clulas com oxignio e removerem o gs carbnico dos tecidos, os animais realizam trocas gasosas com o ambiente, processo denominado de respirao. Na tabela a seguir esto listados 4 grupos de animais e 4 tipos de respirao: Grupo de animais Tipo de respirao I - Porferos A - Branquial II - Crustceos B - Traqueal III - Insetos C - Cutnea IV - Rpteis D - Pulmonar As relaes corretas entre os grupos de animais mencionados esquerda e os tipos de respirao mencionados direita so: