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Questões - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 20) O poema abaixo expressa algumas sensaes ou sentimentos negativos. Explicite trs, usando passagens do texto para justificar sua resposta. Commuter He lives in a house in the suburbs He rises each morning at six. He runs for the bus to the station, Buys his paper and looks at the pics. He always gets in the same carriage, Puts his briefcase up on the rack. Thinks miserably of his office, And knows he can never turn back. He gets to his desk by nine thirty, Wondering what he should do. When the coffee break comes at eleven, He knows he still hasnt a clue. His lunch break is quite uninspiring, He sits it out in the canteen. Its fish and chips, mince and potatoes, A choice thats quite literally obscene. At five he runs back to the station, Gets in the same carriage again, Unfolds his evening paper, Pulls a veil down over his brain. Poema de Alan Maley publicado em Maley e Duff, The Inward Ear, Cambridge University Press, 1989.

Questão
2002Redação

ORIENTAO GERAL Escolha do tema: Escolha um dos trs temas propostos para redao e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Voc deve desenvolver o tema conforme o tipo de texto indicado, segundo as instrues que se encontram na orientao dada ao tema escolhido. Coletnea de textos: Os textos que acompanham cada tema foram tirados de fontes diversas e apresentam fatos, dados, opinies e argumentos relacionados com o tema geral TRABALHO. So textos como aqueles a que voc est exposto na sua vida diria de leitor de jornais, revistas ou livros, e que voc deve saber ler e comentar. Leia a coletnea e utilize-a segundo as instrues especficas dadas para o tema escolhido. Se quiser, pode valer-se tambm de informaes que julgar importantes, mesmo que tenham sido includas nas propostas dos outros temas ou nos enunciados das questes desta prova. TEMA B ATENO: SE VOC NO SEGUIR AS INSTRUES RELATIVAS A ESTE TEMA, SUA REDAO SER ANULADA. Leia o texto abaixo, parte de um depoimento de Luiz Castilhos, branco, natural do Estado do Rio, de 42 anos, solteiro, sabendo ler e escrever, em que ele relata a briga que teve com Joaquim de Souza, mulato, de 32 anos, casado, analfabeto. O depoimento consta nos autos do processo criminal no qual foi ru este ltimo, no Rio de Janeiro, em 1910. [declara] que trabalhava no trapiche Comrcio rua da Sade, onde tambm trabalhava Joaquim Antonio de Souza; que o trabalho que na ocasio faziam o declarante, Joaquim e outros era pesar carne-seca; que ento ali chegando um homem que no vagabundo pediu a Joaquim um pedao de carne para comer; que Joaquim como resposta disse ao homem que pedia que fosse pedir puta que o pariu; que o declarante fazendo ver a Joaquim que havia muita carne e que por conseqncia um pedao que desse ao homem para comer em nada prejudicaria ao dono da mercadoria, Joaquim voltando-se para o declarante mandou-o tambm puta que o pariu; que em vista do mau humor de Joaquim o declarante retirou-se do trapiche visto como naquele momento terminaria o trabalho do dia; que em seguida o declarante foi pagadoria receber a sua diria; que ao voltar da pagadoria Joaquim desfechou-lhe quatro ou cinco tiros [...] (Extrado de Sidney Chaloub, Trabalho, Lar e Botequim: O Cotidiano dos Trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle poque, So Paulo, Brasiliense, 1986, p.105.) O depoimento acima transcrito contm elementos que permitem a construo de uma narrao: personagens, uma situao problemtica e um desfecho. Inspirando-se nos dados desse depoimento, escreva uma narrao em terceira pessoa; com personagens e elementos da situao construdos com base no texto; que contenha, alm do desfecho constante no depoimento, um segundo desfecho, com fatos ocorridos posteriormente aos relatados e que tenham alguma relao com trabalho. No esquea que voc pode valer-se de informaes da coletnea geral e dos enunciados das questes desta prova para escrever sua narrao.

Questão
2002Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 10) O texto abaixo, extrado de Angstia, romance de Graciliano Ramos, descreve um encontro entre trs personagens. Ao chegar Rua do Macena recebi um choque tremendo. Foi a decepo maior que j experimentei. janela da minha casa, cado para fora, vermelho, papudo, Julio Tavares pregava os olhos em Marina, que, da casa vizinha, se derretia para ele, to embebida que no percebeu a minha chegada. Empurrei a porta brutalmente, o corao estalando de raiva, e fiquei de p diante de Julio Tavares, sentindo um desejo enorme de apertar-lhe as goelas. O homem perturbou-se, sorriu amarelo, esgueirou-se para o sof, onde se abateu. Tem negcio comigo? A clera engasgava-me. Julio Tavares comeou a falar e pouco a pouco serenou, mas no compreendi o que ele disse. Canalha. a) Quem o narrador desta passagem? Que vnculos existem entre o narrador, Marina e Julio Tavares? b) Transcreva expresses do trecho acima nas quais est caracterizada a reao emocional do narrador conversa que presencia. c) De que maneira essas expresses antecipam o desfecho do romance?

Questão
2002Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 5) Uma revista semanal brasileira traz a seguinte nota em sua seo A SEMANA: O HOMEM DAS BEXIGAS O britnico Ian Ashpole bateu no domingo 28 o recorde de altitude em vo com bexigas: subiu 3.350 metros amarrado a 600 bales, superando sua marca de 3 mil metros. Ian subiu de bexiga e voltou de pra-quedas. Quando eu era criana, assisti a um filme chamado Balo vermelho. Desde ento me apaixonei por esse esporte, disse ele. (ISTO, 7/11/2001.) a) O ttulo poderia ser considerado ambguo, dado que a palavra bexiga tem vrios sentidos em portugus. Cite pelo menos dois desses sentidos. b) Em que passagem do texto se desfaz a ambigidade do ttulo? c) Dada a modalidade esportiva que Ian pratica, qual poderia ser o tema do filme mencionado?

Questão
2002Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 2) So comuns na imprensa manifestaes de profissionais liberais transmitindo ao grande pblico informaes sobre questes tcnicas de interesse social. O texto a seguir, de autoria de um advogado, elabora uma distino relevante para definir as responsabilidades de uma certa categoria profissional, em caso de insucesso: [...] Os processos judiciais contra mdicos so complexos em razo da dificuldade de aferio da culpa pelo dano sofrido. A responsabilidade civil dos mdicos em aes de indenizao , em geral, de meios e no de resultado. A obrigao de meios ocorre quando um profissional assume prestar um servio ao qual dedicar toda a sua ateno, cuidado e conhecimento atravs das regras consagradas pela prtica mdica, sem se comprometer com a obteno de um certo resultado. A obrigao de resultado aquela em que o profissional se compromete a realizar um certo fim, a alcanar um determinado resultado. As excees consagradas pela jurisprudncia so a cirurgia esttica embelezadora e a anestesia, atos mdicos tidos como obrigaes de resultado. Desde que o ordenamento jurdico brasileiro, a doutrina e a jurisprudncia consagraram a necessidade da prova de culpa para aquele que pretenda uma indenizao por ato ilcito de outrem, a prova desta mesma culpa, no caso dos mdicos, tendo obrigao geral de meios, reside na comprovao de que o profissional agiu com falta de cuidado ou deixou de aplicar a prtica dos recursos usuais da cincia mdica aplicveis ao caso concreto. (Rafael Maines, Responsabilidade. Dirio Catarinense, 25/8/2001.) a) Diga, sucintamente, qual a distino apresentada no texto, e como ela afeta a categoria profissional em questo. b) Imagine que voc mandou consertar um equipamento qualquer, mas o conserto no foi bem sucedido. Formule uma breve reclamao, partindo do princpio de que a firma responsvel pelo conserto tinha obrigao de meios, no de resultado. c) Nos dicionrios, as palavras aparecem, em geral, associadas a vrios sentidos. Para consagrar, o dicionrio Houaiss anota, entre outros, os seguintes: 1. Investir(-se) de carter ou funes sagradas, dedicando(-se), por meio de um rito, a uma ou mais de uma divindade; sagrar. 2. Entre os catlicos e em certas seitas protestantes, operar a transubstanciao pelo rito da eucaristia. 3. Oferecer(-se) a Deus, a um santo, etc. por meio de voto ou promessa. [...] 6. Aclamar, eleger, promover, elevar. 7. Reconhecer como legtimo; acolher, sancionar. 8. Jurar pela hstia consagrada. Supondo que voc tenha dvidas sobre o sentido de consagradas (excees consagradas) e consagraram (a doutrina e a jurisprudncia consagraram), em qual das definies se apoiaria para aproximar-se da acepo que essas palavras tm no texto?

Questão
2002Redação

ORIENTAO GERAL Escolha do tema: Escolha um dos trs temas propostos para redao e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Voc deve desenvolver o tema conforme o tipo de texto indicado, segundo as instrues que se encontram na orientao dada ao tema escolhido. Coletnea de textos: Os textos que acompanham cada tema foram tirados de fontes diversas e apresentam fatos, dados, opinies e argumentos relacionados com o tema geral TRABALHO. So textos como aqueles a que voc est exposto na sua vida diria de leitor de jornais, revistas ou livros, e que voc deve saber ler e comentar. Leia a coletnea e utilize-a segundo as instrues especficas dadas para o tema escolhido. Se quiser, pode valer-se tambm de informaes que julgar importantes, mesmo que tenham sido includas nas propostas dos outros temas ou nos enunciados das questes desta prova. TEMA A ATENO: SE VOC NO SEGUIR AS INSTRUES RELATIVAS A ESTE TEMA, SUA REDAO SER ANULADA. O trabalho humano tem assumido mltiplas dimenses ao longo da histria. As alternativas que tm sido postas disposio ou que tm sido negadas aos indivduos ou espcie permitem amplo leque de avaliaes. Encontra-se tanto uma defesa incondicional das virtudes da vida laboriosa quanto o elogio do cio ou a defesa de um tempo de trabalho apenas indispensvel sobrevivncia. Levando em conta as presses histricas, sociais e mesmo psicolgicas que condicionam estas vises, exemplificadas nos textos desta coletnea, que permitem uma discusso da questo em seus aspectos contraditrios, escreva uma dissertao sobre o tema: Trabalho: fator de promoo ou de degradao. 1. No inverno, as formigas estavam fazendo secar o gro molhado, quando uma cigarra faminta lhes pediu algo para comer. As formigas lhe disseram: Por que, no vero, no reservaste tambm o teu alimento? A cigarra respondeu: No tinha tempo, pois cantava melodiosamente. E as formigas, rindo, disseram: Pois bem, se cantavas no vero, dana agora no inverno. (Esopo, Fbulas Completas, trad. de Neide Skolka, So Paulo, Moderna, 1994.) 2. Uma estranha loucura apossa-se das classes operrias das naes onde impera a civilizao capitalista. Esta loucura tem como conseqncia as misrias individuais e sociais que, h dois sculos, torturam a triste humanidade. Esta loucura o amor pelo trabalho, a paixo moribunda pelo trabalho, levada at o esgotamento das foras vitais do indivduo e sua prole. Em vez de reagir contra essa aberrao mental, os padres, economistas, moralistas sacrossantificaram o trabalho. Pessoas cegas e limitadas quiseram ser mais sbias que seu prprio Deus; pessoas fracas e desprezveis quiseram reabilitar aquilo que seu prprio Deus havia amaldioado. (Paul Lafargue, O direito preguia, So Paulo, Kayrs, 2 ed., 1980.) 3. Arbeit macht frei (o trabalho liberta, divisa encontrada nos portes do campo de concentrao de Auschwitz). 4. Em 1995 o Brasil tinha cerca de 300 mil voluntrios engajados no Terceiro Setor (fundaes, associaes comunitrias etc.) e mais 3 milhes espalhados por organizaes religiosas de todo o tipo (espritas, pastorais da Igreja etc.). A maioria so pessoas que mal se conhecem, mas que se dispem a ajudar idosos, invlidos, mes sem recursos, crianas abandonadas, de dia ou de noite, em jornadas extras aps o trabalho. (Miguel Jorge, Voluntariado e cidadania, O Estado de S. Paulo, 18/6/2001.) 5. Fotografia de Sebastio Salgado: escadas nas minas de ouro de Serra Pelada. Brasil, 1986. (http://www.terra.com.br/sebastiaosalgado/p_op1/p08w.html) 6. Comea a surgir e a tomar contornos de reivindicao trabalhista o direito desconexo: o direito para o assalariado de se desligar fora do horrio de trabalho, nos fins-de-semana, nas frias da rede telemtica, do arreio eletrnico que o liga ao patro ou a sua firma. (Luiz Felipe de Alencastro, A servido de Tom Cruise, Metamorfoses do trabalho compulsrio, Folha de S. Paulo, Caderno Mais!, 13/8/2000.) 7. A Nike acusada de vender tnis produzidos em pases asiticos por mo-de-obra aviltada. Um levantamento feito junto a quatro mil trabalhadores de nove das 25 fbricas que servem empresa na Indonsia revelou que 56% dos trabalhadores queixamse de insultos verbais, 15,7% das mulheres reclamam de bolinas e 13,7% contam que sofreram coero fsica no servio. Esse estudo foi realizado sob o co-patrocnio da prpria Nike. Outro levantamento, feito no Vietn, mostrou que os trabalhadores ganham US$ 1,60 por dia e teriam que gastar US$ 2,10 para fazer trs refeies dirias. Banheiros, s uma vez por dia. gua, duas vezes. O descumprimento das normas de uso do uniforme punido com corridas compulsrias. Em outros casos, o trabalhador obrigado a ficar de castigo, ajoelhado. A fbrica da localidade de Sam Yang trabalha 20 horas por dia, tem seis mil empregados, mas o expediente do mdico de apenas duas horas dirias. (Elio Gaspari, O micreiro do MIT pegou a Nike, Folha de S. Paulo, 4/3/2001.) 8. O trabalho danifica o homem (declarao de Maguila, lutador de boxe, parodiando um conhecido provrbio). 9. O bom senso questiona: por que razo os homens dessas sociedades [...] quereriam trabalhar e produzir mais, quando trs ou quatro horas dirias de atividade so suficientes para garantir as necessidades do grupo? De que lhes serviria isso? Qual seria a utilidade dos excedentes assim acumulados? Qual seria o destino desses excedentes? sempre pela fora que os homens trabalham alm das suas necessidades. E exatamente essa fora est ausente do mundo primitivo: a ausncia dessa fora externa define inclusive a natureza das sociedades primitivas. Podemos admitir a partir de agora, para qualificar a organizao econmica dessas sociedades, a expresso economia de subsistncia, desde que no a entendamos no sentido de um defeito, de uma incapacidade, inerentes a esse tipo de sociedade e sua tecnologia, mas, ao contrrio, no sentido da recusa de um excesso intil, da vontade de restringir a atividade produtiva satisfao das necessidades. [...] A vantagem de um machado de metal sobre um machado de pedra evidente demais para que nela nos detenhamos: podemos, no mesmo tempo, realizar com o primeiro talvez dez vezes mais trabalho que com o segundo; ou ento executar o mesmo trabalho num tempo dez vezes menor. (Pierre Clastres, A Sociedade contra o Estado, Rio de Janeiro, Livraria Francisco Alves, 1973.) 10. realmente muito triste para mim, hoje em dia, saber que os pastores no conhecem essa tremenda verdade. E doloroso pensar que eles continuaro, uivando como ces, a disputar o meu e o teu, numa luta ferina e bestial. Continuaro a viver dilacerando-se uns aos outros e cuspindo sangue, tragicamente, em proveito de patres que desconhecem. [...] Nosso sangue fervilhava no esforo, regava a terra, coagulava-se. E ns estvamos contentes. Como poderamos desconfiar que o fruto de nosso sangue ia engordar as aves de rapina das cidades, luzidias e repousadas, em suas casas confortveis? Cada um de ns, na mocidade, construa com vistas velhice, sem saber que, numa sociedade como a nossa, a velhice, com ou sem olival, seria tragicamente desprezada pelos jovens! E cada um de ns entregava-se a esse demnio que derramava nos campos nossas energias, espalhandoas conforme seu capricho, tornando-nos felizes sem dilacerar assim nossa prpria carne, esquecidos das calamidades e dos caprichos da natureza. (Gavino Ledda, Pai Patro, Rio de Janeiro, Crculo do Livro, s.d.) [Padre Padrone um romance de 1975, que deu origem ao filme dos irmos Taviani, com o mesmo ttulo. Trata da dura vida de trabalho do filho de um campons da Sardenha.] 11. O argumento conhecido, justo e internacional: por lei, as crianas devem estar na escola, e no trabalhando 12 horas por dia; empresrios inescrupulosos recorrem ao trabalho infantil, pagando salrios indecentes; portanto, preciso uma lei para impedir essas injustias. A questo : qual lei? No caso brasileiro, a lei pode levar as crianas a perder o emprego e a no ganhar nada em termos de aprendizado profissional. Portanto, para que se cumpra a lei, os menores de 16 anos devero ser despedidos. [...] A verdadeira alternativa, para muitos adolescentes, no estudar ou trabalhar, mas trabalhar ou no. As famlias pobres precisam dessa renda, que a lei acaba confiscando. (Adaptado de Carlos A. Sardenberg, Boas intenes que matam, O Estado de S. Paulo, 18/6/2001.)

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 15) Those who seem happiest have a certain unity in their lives; work and leisure are integrated Well, again I can look at it only in terms of an individual. I think the person who takes a job in order to live that is to say, for the money has turned himself into a slave. Work begins when you dont like what youre doing. Theres a wise saying: make your hobby your source of income. Then theres no such thing as work and theres no such thing as getting tired. Thats been my own experience. I did just what I wanted to do. It takes a little courage at first, because who the hell wants you to do just what you want to do; theyve all got a lot of plans for you. But you can make it happen. I think its very important for a young person to have the courage to do what seems to him significant in his life, and not just take a job in order to make money. But this takes a bit of prudence and very careful planning, and may delay financial achievement and comfortable living. But the ultimate result will be very much to his pleasure. But theres an incredible amount of pressure to conform. I know it. But there is a margin, too. There are plenty of ways to coast along until you find your center. I dont mean going on relief: I dont have much respect for people who expect society to support them while theyre finding their feet. There are other ways to work that out. If you have a job, for instance, which allows you time enough to develop your own system of ideas for the future, and the boss offers you more money for extra hours, then you refuse that because it would take away from your free time. Do you see what I mean? An Open Life Joseph Campbell in conversation with Michael Toms. New York, Harper Row Publishers, 1990. Neste texto, Campbell contrape dois modos de ver o trabalho. Que modos so esses e qual deles Campbell defende?

Questão
2002Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 1) Considere a tira abaixo: Jornal da Tarde, 8/2/2001. Nessa tira, a crtica ao estrategista militar no explcita. Para compreender a tira, o leitor deve reconhecer uma aluso a um fato histrico e uma hiptese sobre transmisso gentica. a) Qual o fato histrico ao qual a tira faz aluso? b) Qual a explicao para as qualidades profissionais do estrategista? c) Explicite o raciocnio da personagem que critica o estrategista.

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 22) The Economist, 28/10/2000. O que Scott chama de tarefa intimidante (intimidating task)? Em que sentido essa tarefa foi inovadora?

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 21) The Economist, 28/10/2000. Por que o autor da resenha, Alexander Scott, afirma que Urano no foi fcil de prever?

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 24) Em 25 de setembro de 2001, o jornal norte-americano Free-Lance Star publicou o trabalho do cartunista Clay Jones reproduzido abaixo. Considere-o para responder questo De que maneira a fala do personagem no segundo quadrinho se relaciona com sua ao no primeiro? E como ela se relaciona com o ltimo? Justifique sua resposta.

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 19) Personality Type New Scientist, 20/07/1996 Qual o grau de confiabilidade do sistema de segurana? D um exemplo de um procedimento de segurana presente nesse sistema.

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 17) Personality Type New Scientist, 20/07/1996 O que os pesquisadores tomaram como base para elaborar o sistema? Por qu?

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 16) Those who seem happiest have a certain unity in their lives; work and leisure are integrated Well, again I can look at it only in terms of an individual. I think the person who takes a job in order to live that is to say, for the money has turned himself into a slave. Work begins when you dont like what youre doing. Theres a wise saying: make your hobby your source of income. Then theres no such thing as work and theres no such thing as getting tired. Thats been my own experience. I did just what I wanted to do. It takes a little courage at first, because who the hell wants you to do just what you want to do; theyve all got a lot of plans for you. But you can make it happen. I think its very important for a young person to have the courage to do what seems to him significant in his life, and not just take a job in order to make money. But this takes a bit of prudence and very careful planning, and may delay financial achievement and comfortable living. But the ultimate result will be very much to his pleasure. But theres an incredible amount of pressure to conform. I know it. But there is a margin, too. There are plenty of ways to coast along until you find your center. I dont mean going on relief: I dont have much respect for people who expect society to support them while theyre finding their feet. There are other ways to work that out. If you have a job, for instance, which allows you time enough to develop your own system of ideas for the future, and the boss offers you more money for extra hours, then you refuse that because it would take away from your free time. Do you see what I mean? An Open Life Joseph Campbell in conversation with Michael Toms. New York, Harper Row Publishers, 1990. Campbell prev que alguns obstculos tero que ser vencidos por quem decidir colocar em prtica a viso de trabalho defendida por ele. Que obstculos so esses?

Questão
2002Inglês

(UNICAMP - 2002 - 2 fase - Questo 18) Personality Type New Scientist, 20/07/1996 Como funciona o dispositivo de tempo includo nesse sistema?