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Questões - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão 19
2006História

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE) Em carta de junho de 1889, o imigrante italiano Francesco Costantin comentou sua viagem de navio de Gnova para o Brasil: No encontro palavras para descrever por inteiro o desconforto do vapor. Sendo todos imigrantes gratuitos, nos tratavam pior do que porcos. (Adaptado de Emilio Franzina, Merica! Merica! Emigrazione e colonizzazione nelle lettere dei contadini veneti e friulani in America Latina, 1876-1902. Verona: Cierre Edizioni, 1994, p. 171.) a) Explique o significado da expresso imigrantes gratuitos e o que motivou essa modalidade de imigrao. b) No contexto da grande imigrao, o que queria dizer fazer a Amrica? c) De que pas veio o maior nmero de imigrantes para o Estado de So Paulo entre o final do sculo XIX e o comeo do sculo XX?

Questão 20
2006Inglês

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE )Os quatro adesivos para carros reproduzidos abaixo (www.bumperart.com) contm mensagens feministas. Leia-os e responda questo. a) Qual dos quatros adesivos sugere que as mulheres no precisam dos homens? Justifique sua resposta. b) Indique o nmero do adesivo que tambm pode ser lido como machista.

Questão 20
2006História

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE) O pan-africanismo, surgido no final do sculo XIX, foi fundamental para a tomada de conscincia das elites culturais africanas em relao s questes econmicas, sociais, polticas e culturais do continente. A ideia de nao continental, que surgiu como sinnimo de solidariedade da raa negra, apresentava ao mundo o que significa ser africano, incluindo dois legados: o resgate da frica pelos africanos e a ideia de ptria comum de todos os negros em solo africano, com supostos valores comuns para se pensar estruturas polticas autnomas. (Adaptado de Leila Leite Hernandez, A frica na sala de aula: visita Histria Contempornea. So Paulo: Selo Negro, 2005, p. 157.) a) Por que a recriao de valores comuns foi til ao pan-africanismo? b) A ocupao do continente africano pelos europeus se relaciona a dois processos histricos: o colonialismo do sculo XVI e o imperialismo do sculo XIX. Cite duas caractersticas de cada um desses processos que os diferenciem.

Questão 21
2006Inglês

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE )Leia o texto abaixo e responda s questo. The predominant paradigms of analysis of the spread of English around the world have by and large failed to problematize the causes and implications of this spread. The spread of English is taken to be natural, neutral, and beneficial. More critical analysis, however, show that English threatens other languages, acts as a gatekeeper to positions of wealth and prestige both within nations and between nations and is the language through which much of the unequal distribution of resources and knowledge operates. Furthermore, its spread has not been the coincidental by-product of changing global relations but rather the deliberate policy of English-speaking countries protecting and promoting their economic and political interests A. Pennycook, English in the world / The world in English, in J.W. Tollefson (org.) Power and Inequality in Language Education. Cambridge: CUP, 1995:54 Segundo o texto, o que provocou a expanso da lngua inglesa no mundo contemporneo?

Questão 21
2006História

(UNICAMP - 2006 - 2FASE) A roupa de Eva Pern foi um negcio de Estado para um regime que descobriu as formas modernas da propaganda poltica. As publicaes ilustradas do regime levaram adiante uma poltica altamente visual, em que dezenas de fotografias dirias difundiam as imagens dos lderes. A escolha dos vestidos de Eva no foi uma tarefa banal. Eva foi amada por sua obra e pela maneira como se apresentava publicamente. (Adaptado de Beatriz Sarlo, A paixo e a exceo: Borges, Eva Pern, Montoneros. So Paulo: Companhia das Letras; Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005, p. 78-79.) a) Quais os significados da escolha dos vestidos de Eva Pern? b) Caracterize o peronismo. c) Qual a ao poltica de Eva Pern durante o governo de Juan Domingo Pern (1946-1955)?

Questão 22
2006Inglês

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE )Leia o texto abaixo e responda s questo. The predominant paradigms of analysis of the spread of English around the world have by and large failed to problematize the causes and implications of this spread. The spread of English is taken to be natural, neutral, and benefi cial. More critical analysis, however, show that English threatens other languages, acts as a gatekeeper to positions of wealth and prestige both within nations and between nations and is the language through which much of the unequal distribution of resources and knowledge operates. Furthermore, its spread has not been the coincidental by-product of changing global relations but rather the deliberate policy of English-speaking countries protecting and promoting their economic and political interests A. Pennycook, English in the world / The world in English, in J.W. Tollefson (org.) Power and Inequality in Language Education. Cambridge: CUP, 1995:54 Alm de afi rmar que o ingls ameaa outras lnguas e , em grande parte, responsvel pela distribuio desigual de recursos e conhecimento, que outro argumento utilizado pelo autor do texto para se contrapor queles que consideram benfi ca a expanso da lngua inglesa?

Questão 22
2006História

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE) No Brasil, os partidos foram, na Repblica Velha, partidos republicanos regionais. Aps 1945, os partidos buscaram, sem grande sucesso, tornar-se nacionais, como ocorreu na dcada de 1930 com a Ao Integralista Brasileira, o primeiro partido nacional de massa. O processo de nacionalizao dos partidos ocorre em pleno regime militar, com a polarizao partidria. (Adaptado de Hlgio Trindade, Brasil em Perspectiva: conservadorismo liberal e democracia bloqueada, em Carlos Guilherme Mota (org.), Viagem incompleta: a experincia Brasileira (1500-2000): a grande transao. So Paulo: Ed. SENAC SP, 2000, p. 375.) a) Segundo o texto, qual a diferena fundamental entre os partidos polticos da Repblica Velha e os do regime militar (1964-1985)? b) Quais as caractersticas polticas da Ao Integralista Brasileira (AIB)? c) Qual a importncia do bipartidarismo (ARENA e MDB) para o regime militar?

Questão 23
2006História

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE) Um dos mandamentos do sculo XIX, na Europa, era o evangelho do trabalho. Para os idelogos da classe mdia, o ideal do trabalho implicava autodisciplina e sentido atento do dever. At mesmo os mais devotos ousavam modificar a palavra de Deus. As Escrituras haviam considerado o trabalho como castigo severo imposto por Deus a Ado e Eva. Mas para os idelogos burgueses, o trabalho era preveno contra o pecado mortal da preguia. O evangelho do trabalho era quase exclusivamente um ideal burgus. Em geral, os nobres no lhe davam valor. O desprezo aristocrtico pelo trabalho era um resqucio feudal. (Adaptado de Peter Gay, O sculo de Schnitzler. So Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 210-1, 214 e 217-8.) a) Segundo o texto, como o trabalho era visto pela Bblia, pela burguesia e pela aristocracia? b) Como a burguesia buscou disciplinar os trabalhadores no contexto da Revoluo Industrial?

Questão 23
2006Inglês

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE )Leia o texto abaixo e responda s questo. BLUE JEANS Fascinating facts about the invention of the Blue Jeans by Levi Strauss in 1873 The Gold Rush of 1848 attracted many adventurers to California. One of them was a twenty-year-old named Levi Strauss. Strauss had been a draper, or cloth seller, in New York, and he took a few bolts of cloth to sell on the journey west. In this manner he earned his way, and by the time he reached California, Levi Strauss had sold everything except a roll of canvas. No one wanted clothes made of canvas! Or did they? It turned out that up in the diggings, where the miners worked, pants wore out very quickly. So Strauss made some pairs of canvas trousers to sell to miners. More and more miners were coming to Strauss and asking him for a pair of those canvas trousers. Not entirely happy with canvas, Levi started using a new fabric from Genoa, Italy. The weavers there called the fabric genes. Strauss changed the name to jeans and later he called his pants Levis. They were popular with cowboys as well as miners. Today, called Levis or blue jeans, they are popular with men, women, and children in many countries of the globe www.ideafinder.com, acessado em 24/01/2003. a) Como Strauss conseguiu chegar Califrnia? b) Para quem Strauss vendeu calas feitas de lona? Por qu?

Questão 24
2006Inglês

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE )Leia o texto abaixo e responda s questo. BLUE JEANS Fascinating facts about the invention of the Blue Jeans by Levi Strauss in 1873 The Gold Rush of 1848 attracted many adventurers to California. One of them was a twenty-year-old named Levi Strauss. Strauss had been a draper, or cloth seller, in New York, and he took a few bolts of cloth to sell on the journey west. In this manner he earned his way, and by the time he reached California, Levi Strauss had sold everything except a roll of canvas. No one wanted clothes made of canvas! Or did they? It turned out that up in the diggings, where the miners worked, pants wore out very quickly. So Strauss made some pairs of canvas trousers to sell to miners. More and more miners were coming to Strauss and asking him for a pair of those canvas trousers. Not entirely happy with canvas, Levi started using a new fabric from Genoa, Italy. The weavers there called the fabric genes. Strauss changed the name to jeans and later he called his pants Levis. They were popular with cowboys as well as miners. Today, called Levis or blue jeans, they are popular with men, women, and children in many countries of the globe www.ideafinder.com, acessado em 24/01/2003. Strauss chamou de jeans e, posteriormente, de Levis as calas que passou a fabricar. Justifi que cada um desses nomes.

Questão 24
2006História

(UNICAMP - 2006 - 2 FASE) Os anos 90 constituem a dcada em que o impacto das chamadas novas tecnologias sobre o trabalho, a vida e a cultura se fez sentir de modo incontornvel. Com a disseminao dos computadores e da Internet, com os avanos da biotecnologia e as promessas da nanotecnologia, fi cava patente que as inovaes tecnolgicas no se encontravam apenas nos laboratrios, mas faziam parte do cotidiano das massas urbanas. O acesso tecnologia tornou-se to vital que hoje a incluso social e a prpria sobrevivncia passam obrigatoriamente pela capacidade que as pessoas tm de se inserir no mundo das mquinas e de acompanharas ondas da evoluo tecnolgica. (Adaptado de Laymert Garcia dos Santos, Politizar as novas tecnologias. O impacto scio-tcnico da informao digital e da gentica. So Paulo: Editora 34, 2003, p. 9-10.) a) Identifique trs das novas tecnologias citadas no texto e aponte um uso para cada uma delas. b) Explique uma questo tica presente nas discusses atuais sobre a biotecnologia.

Questão
2006Redação

(UNICAMP - 2006) REDAO ORIENTAO GERAL: LEIA ATENTAMENTE Proposta: Escolha uma das trs propostas para a redao (dissertao, narrao ou carta) e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Cada proposta faz um recorte do tema geral da prova (MEIOS DE TRANSPORTE), que deve ser trabalhado de acordo com as instrues especficas. Coletnea: um conjunto de textos de natureza diversa que serve de subsdio para sua redao. Sugerimos que voc leia toda a coletnea e selecione os elementos que julgar pertinentes para a realizao da proposta escolhida. Um bom aproveitamento da coletnea no significa referncia a todos os textos. Esperamos, isso sim, que os elementos selecionados sejam articulados com a sua experincia de leitura e reflexo. ATENO: a coletnea nica e vlida para as trs propostas. ATENO Sua redao ser anulada se voc fugir ao recorte temtico da proposta escolhida; e/ou desconsiderar a coletnea; e/ou no atender ao tipo de texto da proposta escolhida. APRESENTAO DA COLETNEA Em uma poca em que quase tudo tende a circular de modo virtual, pessoas e mercadorias continuam a se deslocar fisicamente de um lugar para outro. Por isso, importante refletir sobre os meios de transporte que possibilitam esse deslocamento. 1) Governar construir estradas. (Washington Lus) 2)Em funo do caf, aparelharam-se portos, criaram-se novos mecanismos de crdito, empregos, revolucionaram-se os transportes. (....) Era preciso superar os inconvenientes resultantes dos caminhos precrios, das cargas em lombo de burro que encareciam custos e dificultavam o fluxo adequado dos produtos. Por volta de 1850, a economia cafeeira do vale do Paraba chegou ao auge. O problema do transporte foi em grande parte solucionado com a construo da Estrada de Ferro D. Pedro II, mais tarde denominada Central do Brasil. As maiores iniciativas de construo de estradas de ferro decorreram da necessidade de melhorar as condies de transporte das principais mercadorias de exportao para os portos mais importantes do pas. (...) O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960) ficou associado instalao da indstria automobilstica, incentivando a produo de automveis e caminhes com capitais privados, especialmente estrangeiros. Estes foram atrados ao Brasil graas s facilidades concedidas e graas tambm s potencialidades do mercado brasileiro. (...) Vista em termos numricos e de organizao empresarial, a instalao da indstria automobilstica representou um inegvel xito. Porm, ela se enquadrou no propsito de criar uma civilizao do automvel em detrimento da ampliao de meios de transporte coletivo para a grande massa. (...) Como as ferrovias foram, na prtica, abandonadas, o Brasil se tornou cada vez mais dependente da extenso e conservao das rodovias e do uso dos derivados de petrleo na rea de transportes. (...) No governo Mdici, o projeto da rodovia Transamaznica representou um bom exemplo do esprito do capitalismo selvagem. Foi construda para assegurar o controle brasileiro da regio um eterno fantasma na tica dos militares e para assentar em agrovilas trabalhadores nordestinos. Aps provocar muita destruio e engordar as empreiteiras, a obra resultou em um fracasso. (Adaptado de Boris Fausto, Histria concisa do Brasil. So Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado, 2002, p. 269-270.) 3) 4) O agronegcio o setor mais afetado pela precariedade da infra-estrutura de transporte no pas. Isso porque o surto de desenvolvimento das lavouras comercialmente mais rentveis se deu nas chamadas fronteiras agrcolas, no corao do pas, em regies distantes da costa. Como o cultivo chegou antes do asfalto, a maior parte da produo cruza o pas chacoalhando em caminhes. No trajeto para a costa, nas estradas mal conservadas, a trepidao do veculo faz com que uma quantidade equivalente a cerca de 3% de toda a safra se extravie, calcula Paulo Tarso Resende, da Fundace. O uso de hidrovias reduziria o desperdcio, mas faltam investimentos, diz ele. Perda de igual escala ocorre no porto, com multas e atrasos no translado para os navios, pois as instalaes so deficientes, faltam contineres e as embarcaes tm de esperar em fi las at conseguir vaga para atracar. (Adaptado de Juliana Garon, Precariedade afeta mais o agronegcio, em www.agr.feis.unesp.br, 13/02/2005.) 5) O avio Sou mais ligeiro que um carro, Corro bem mais que um navio. Sou o passarinho maior Que at hoje voc na sua vida j viu. Vo l por cima das nuvens Onde o azul muda de tom. E se eu quiser ultrapasso fcil A barreira do som. Minha barriga foi feita Pra muita gente levar. Trago pessoas de frias E homens que vm e que vo trabalhar. (...) Se voc me v l no alto Voando na imensido, Eu fi co to pequenininho Que caibo na palma da mo. (Toquinho. CD Pra gente mida II, Mercury Records, 1993.) 6) Chegamos ao territrio do trem-fantasma. Sua permanncia to viva no imaginrio popular que j virou atrativo obrigatrio nos parques de diverses. O aspecto ldico dessa representao est profundamente inscrito no inconsciente coletivo da sociedade industrial. O trenzinho de madeira ou eltrico um dos brinquedos mais persistentes, um dos meios de transporte mais acessveis ao mundo encantado da infncia. E no tm sido poucas as imagens literrias, pictricas ou fotocinematogrficas que identificam a locomotiva com o animal antediluviano. Esta mquina incrvel que j signifi cou o fi o condutor das mudanas revolucionrias passada, agora, para trs. expulsa do terreno da histria. Dinossauro resfolegante e inclassificvel, a locomotiva est condenada a vagar incontinenti pelos campos e redutos afl itos da solido. (Francisco Foot Hardman, Trem fantasma: a modernidade na selva. So Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 39.) 7) Para Cristina Bodini, presidente da comisso de trnsito da Associao Nacional de Transportes Pblicos (ANTP), os acidentes como o que aconteceu ontem com um nibus da prefeitura de Itatinga que transportava estudantes universitrios geralmente so causados porque muitos veculos so obsoletos. (...) Segundo Lus Carlos Franchini, gerente de fiscalizao da Agncia Reguladora de Transportes do Estado de So Paulo (ARTESP), os veculos de transporte de estudantes so obrigados a passar por uma vistoria a cada seis meses. No entanto, o nibus acidentado pertencia prefeitura de Itatinga, e por isso a ARTESP no vistoriava esse veculo. Por se tratar de um carro oficial, a prefeitura que deve proporcionar um agente fiscalizador, disse Franchini. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem de So Paulo (DER) e a Polcia Rodoviria Estadual, no possvel saber quantos acidentes envolvendo veculos escolares acontecem atualmente nas estradas de So Paulo. O motivo que os carros envolvidos em acidentes no so separados por categoria. Segundo o DER, entre janeiro e junho de 2005, houve 35.141 acidentes nas estradas paulistas, que provocaram 18.527 vtimas, das quais, 1.175 fatais. (Pablo Lpez Guelli, Veculos obsoletos causam acidente. Folha de S. Paulo, 17/09/2005, p.C5.) 8) Paralelamente ao processo de privatizao das vias terrestres, o Governo criou a Agncia Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Essa Agncia regulamenta os transportes rodovirio, ferrovirio e dutovirio (gases, leos e minrios). Dentre suas atividades, esto o acompanhamento e fiscalizao dos contratos das concessionrias; o controle do transporte fretado (de passageiros e de cargas), de multas rodovirias, de registro de transporte de cargas, de excesso de peso, de vale-pedgio; o combate ao transporte clandestino, e o estabelecimento de regulamentos e procedimentos de execuo de obras e servios. A seguir, trecho da entrevista do diretor-geral da ANTT, Jos Alexandre Nogueira de Resende: A ANTT criou canais de comunicao com os usurios atravs de 0800, internet e uma Ouvidoria. Como tem sido essa experincia? Recebemos contribuies do Brasil inteiro. Atualmente, so mais de 1500 por dia, que servem de apoio nossa fiscalizao. So denncias, queixas, sugestes, e at mesmo crticas com relao atuao da prpria agncia. As agncias reguladoras se caracterizam pelo processo de transparncia. As decises so tomadas atravs de audincias pblicas. A importncia do registro nacional do transportador rodovirio de cargas fi cou clara com essas contribuies que esto chegando, e h anos no era dada ateno a esse assunto. No transporte de passageiros temos recebido mais contribuies e isso nos levou a uma srie de audincias para discutir a nova regulamentao do transporte de fretamento. (Adaptado de http://www.estradas.com.br, 19/09/2005.) PROPOSTA B Com o auxlio de elementos presentes na coletnea, trabalhe sua narrativa a partir do seguinte recorte temtico: Os meios de transporte sempre alimentaram o imaginrio das pessoas em todas as fases da vida. Desde a infncia, os brinquedos e jogos exprimem e estimulam esse imaginrio. Instrues 1) Imagine a histria de um(a) personagem que, na infncia, era fascinado(a) por um brinquedo ou jogo representativo de um meio de transporte. 2) Narre a origem do encanto pelo brinquedo e o significado (positivo ou negativo) que esse encanto teve na vida adulta do(a) personagem. 3) Sua histria pode ser narrada em primeira ou terceira pessoa.

Questão
2006Redação

(UNICAMP - 2006) REDAO ORIENTAO GERAL: LEIA ATENTAMENTE Proposta: Escolha uma das trs propostas para a redao (dissertao, narrao ou carta) e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Cada proposta faz um recorte do tema geral da prova (MEIOS DE TRANSPORTE), que deve ser trabalhado de acordo com as instrues especficas. Coletnea: um conjunto de textos de natureza diversa que serve de subsdio para sua redao. Sugerimos que voc leia toda a coletnea e selecione os elementos que julgar pertinentes para a realizao da proposta escolhida. Um bom aproveitamento da coletnea no significa referncia a todos os textos. Esperamos, isso sim, que os elementos selecionados sejam articulados com a sua experincia de leitura e reflexo. ATENO: a coletnea nica e vlida para as trs propostas. ATENO Sua redao ser anulada se voc fugir ao recorte temtico da proposta escolhida; e/ou desconsiderar a coletnea; e/ou no atender ao tipo de texto da proposta escolhida. APRESENTAO DA COLETNEA Em uma poca em que quase tudo tende a circular de modo virtual, pessoas e mercadorias continuam a se deslocar fisicamente de um lugar para outro. Por isso, importante refletir sobre os meios de transporte que possibilitam esse deslocamento. 1) Governar construir estradas. (Washington Lus) 2)Em funo do caf, aparelharam-se portos, criaram-se novos mecanismos de crdito, empregos, revolucionaram-se os transportes. (....) Era preciso superar os inconvenientes resultantes dos caminhos precrios, das cargas em lombo de burro que encareciam custos e dificultavam o fluxo adequado dos produtos. Por volta de 1850, a economia cafeeira do vale do Paraba chegou ao auge. O problema do transporte foi em grande parte solucionado com a construo da Estrada de Ferro D. Pedro II, mais tarde denominada Central do Brasil. As maiores iniciativas de construo de estradas de ferro decorreram da necessidade de melhorar as condies de transporte das principais mercadorias de exportao para os portos mais importantes do pas. (...) O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960) ficou associado instalao da indstria automobilstica, incentivando a produo de automveis e caminhes com capitais privados, especialmente estrangeiros. Estes foram atrados ao Brasil graas s facilidades concedidas e graas tambm s potencialidades do mercado brasileiro. (...) Vista em termos numricos e de organizao empresarial, a instalao da indstria automobilstica representou um inegvel xito. Porm, ela se enquadrou no propsito de criar uma civilizao do automvel em detrimento da ampliao de meios de transporte coletivo para a grande massa. (...) Como as ferrovias foram, na prtica, abandonadas, o Brasil se tornou cada vez mais dependente da extenso e conservao das rodovias e do uso dos derivados de petrleo na rea de transportes. (...) No governo Mdici, o projeto da rodovia Transamaznica representou um bom exemplo do esprito do capitalismo selvagem. Foi construda para assegurar o controle brasileiro da regio um eterno fantasma na tica dos militares e para assentar em agrovilas trabalhadores nordestinos. Aps provocar muita destruio e engordar as empreiteiras, a obra resultou em um fracasso. (Adaptado de Boris Fausto, Histria concisa do Brasil. So Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado, 2002, p. 269-270.) 3) 4) O agronegcio o setor mais afetado pela precariedade da infra-estrutura de transporte no pas. Isso porque o surto de desenvolvimento das lavouras comercialmente mais rentveis se deu nas chamadas fronteiras agrcolas, no corao do pas, em regies distantes da costa. Como o cultivo chegou antes do asfalto, a maior parte da produo cruza o pas chacoalhando em caminhes. No trajeto para a costa, nas estradas mal conservadas, a trepidao do veculo faz com que uma quantidade equivalente a cerca de 3% de toda a safra se extravie, calcula Paulo Tarso Resende, da Fundace. O uso de hidrovias reduziria o desperdcio, mas faltam investimentos, diz ele. Perda de igual escala ocorre no porto, com multas e atrasos no translado para os navios, pois as instalaes so deficientes, faltam contineres e as embarcaes tm de esperar em fi las at conseguir vaga para atracar. (Adaptado de Juliana Garon, Precariedade afeta mais o agronegcio, em www.agr.feis.unesp.br, 13/02/2005.) 5) O avio Sou mais ligeiro que um carro, Corro bem mais que um navio. Sou o passarinho maior Que at hoje voc na sua vida j viu. Vo l por cima das nuvens Onde o azul muda de tom. E se eu quiser ultrapasso fcil A barreira do som. Minha barriga foi feita Pra muita gente levar. Trago pessoas de frias E homens que vm e que vo trabalhar. (...) Se voc me v l no alto Voando na imensido, Eu fi co to pequenininho Que caibo na palma da mo. (Toquinho. CD Pra gente mida II, Mercury Records, 1993.) 6) Chegamos ao territrio do trem-fantasma. Sua permanncia to viva no imaginrio popular que j virou atrativo obrigatrio nos parques de diverses. O aspecto ldico dessa representao est profundamente inscrito no inconsciente coletivo da sociedade industrial. O trenzinho de madeira ou eltrico um dos brinquedos mais persistentes, um dos meios de transporte mais acessveis ao mundo encantado da infncia. E no tm sido poucas as imagens literrias, pictricas ou fotocinematogrficas que identificam a locomotiva com o animal antediluviano. Esta mquina incrvel que j signifi cou o fi o condutor das mudanas revolucionrias passada, agora, para trs. expulsa do terreno da histria. Dinossauro resfolegante e inclassificvel, a locomotiva est condenada a vagar incontinenti pelos campos e redutos afl itos da solido. (Francisco Foot Hardman, Trem fantasma: a modernidade na selva. So Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 39.) 7) Para Cristina Bodini, presidente da comisso de trnsito da Associao Nacional de Transportes Pblicos (ANTP), os acidentes como o que aconteceu ontem com um nibus da prefeitura de Itatinga que transportava estudantes universitrios geralmente so causados porque muitos veculos so obsoletos. (...) Segundo Lus Carlos Franchini, gerente de fiscalizao da Agncia Reguladora de Transportes do Estado de So Paulo (ARTESP), os veculos de transporte de estudantes so obrigados a passar por uma vistoria a cada seis meses. No entanto, o nibus acidentado pertencia prefeitura de Itatinga, e por isso a ARTESP no vistoriava esse veculo. Por se tratar de um carro oficial, a prefeitura que deve proporcionar um agente fiscalizador, disse Franchini. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem de So Paulo (DER) e a Polcia Rodoviria Estadual, no possvel saber quantos acidentes envolvendo veculos escolares acontecem atualmente nas estradas de So Paulo. O motivo que os carros envolvidos em acidentes no so separados por categoria. Segundo o DER, entre janeiro e junho de 2005, houve 35.141 acidentes nas estradas paulistas, que provocaram 18.527 vtimas, das quais, 1.175 fatais. (Pablo Lpez Guelli, Veculos obsoletos causam acidente. Folha de S. Paulo, 17/09/2005, p.C5.) 8) Paralelamente ao processo de privatizao das vias terrestres, o Governo criou a Agncia Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Essa Agncia regulamenta os transportes rodovirio, ferrovirio e dutovirio (gases, leos e minrios). Dentre suas atividades, esto o acompanhamento e fiscalizao dos contratos das concessionrias; o controle do transporte fretado (de passageiros e de cargas), de multas rodovirias, de registro de transporte de cargas, de excesso de peso, de vale-pedgio; o combate ao transporte clandestino, e o estabelecimento de regulamentos e procedimentos de execuo de obras e servios. A seguir, trecho da entrevista do diretor-geral da ANTT, Jos Alexandre Nogueira de Resende: A ANTT criou canais de comunicao com os usurios atravs de 0800, internet e uma Ouvidoria. Como tem sido essa experincia? Recebemos contribuies do Brasil inteiro. Atualmente, so mais de 1500 por dia, que servem de apoio nossa fiscalizao. So denncias, queixas, sugestes, e at mesmo crticas com relao atuao da prpria agncia. As agncias reguladoras se caracterizam pelo processo de transparncia. As decises so tomadas atravs de audincias pblicas. A importncia do registro nacional do transportador rodovirio de cargas fi cou clara com essas contribuies que esto chegando, e h anos no era dada ateno a esse assunto. No transporte de passageiros temos recebido mais contribuies e isso nos levou a uma srie de audincias para discutir a nova regulamentao do transporte de fretamento. (Adaptado de http://www.estradas.com.br, 19/09/2005.) PROPOSTA A Com o auxlio de elementos presentes na coletnea, trabalhe sua dissertao a partir do seguinte recorte temtico: Diferentes so os meios de transporte, assim como as polticas adotadas pelo Estado para viabiliz-los. O Estado pode atuar de forma mais direta, por meio de financiamentos, concesses, isenes e privilgios fiscais, ou apenas exercer um papel regulador dos diversos setores envolvidos. Instrues 1) Discuta que meio(s) de transporte deve(m) ser priorizado(s) para atender s necessidades da realidade brasileira atual. 2) Trabalhe seus argumentos no sentido de explicitar como esse(s) meio(s) pode(m) ser viabilizado(s) e qual poderia ser o papel do Estado nesse processo. 3) Explore tais argumentos de modo a justificar seu ponto de vista.

Questão
2006Redação

(UNICAMP - 2006) REDAO ORIENTAO GERAL: LEIA ATENTAMENTE Proposta: Escolha uma das trs propostas para a redao (dissertao, narrao ou carta) e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Cada proposta faz um recorte do tema geral da prova (MEIOS DE TRANSPORTE), que deve ser trabalhado de acordo com as instrues especficas. Coletnea: um conjunto de textos de natureza diversa que serve de subsdio para sua redao. Sugerimos que voc leia toda a coletnea e selecione os elementos que julgar pertinentes para a realizao da proposta escolhida. Um bom aproveitamento da coletnea no significa referncia a todos os textos. Esperamos, isso sim, que os elementos selecionados sejam articulados com a sua experincia de leitura e reflexo. ATENO: a coletnea nica e vlida para as trs propostas. ATENO Sua redao ser anulada se voc fugir ao recorte temtico da proposta escolhida; e/ou desconsiderar a coletnea; e/ou no atender ao tipo de texto da proposta escolhida. APRESENTAO DA COLETNEA Em uma poca em que quase tudo tende a circular de modo virtual, pessoas e mercadorias continuam a se deslocar fisicamente de um lugar para outro. Por isso, importante refletir sobre os meios de transporte que possibilitam esse deslocamento. 1) Governar construir estradas. (Washington Lus) 2)Em funo do caf, aparelharam-se portos, criaram-se novos mecanismos de crdito, empregos, revolucionaram-se os transportes. (....) Era preciso superar os inconvenientes resultantes dos caminhos precrios, das cargas em lombo de burro que encareciam custos e dificultavam o fluxo adequado dos produtos. Por volta de 1850, a economia cafeeira do vale do Paraba chegou ao auge. O problema do transporte foi em grande parte solucionado com a construo da Estrada de Ferro D. Pedro II, mais tarde denominada Central do Brasil. As maiores iniciativas de construo de estradas de ferro decorreram da necessidade de melhorar as condies de transporte das principais mercadorias de exportao para os portos mais importantes do pas. (...) O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960) ficou associado instalao da indstria automobilstica, incentivando a produo de automveis e caminhes com capitais privados, especialmente estrangeiros. Estes foram atrados ao Brasil graas s facilidades concedidas e graas tambm s potencialidades do mercado brasileiro. (...) Vista em termos numricos e de organizao empresarial, a instalao da indstria automobilstica representou um inegvel xito. Porm, ela se enquadrou no propsito de criar uma civilizao do automvel em detrimento da ampliao de meios de transporte coletivo para a grande massa. (...) Como as ferrovias foram, na prtica, abandonadas, o Brasil se tornou cada vez mais dependente da extenso e conservao das rodovias e do uso dos derivados de petrleo na rea de transportes. (...) No governo Mdici, o projeto da rodovia Transamaznica representou um bom exemplo do esprito do capitalismo selvagem. Foi construda para assegurar o controle brasileiro da regio um eterno fantasma na tica dos militares e para assentar em agrovilas trabalhadores nordestinos. Aps provocar muita destruio e engordar as empreiteiras, a obra resultou em um fracasso. (Adaptado de Boris Fausto, Histria concisa do Brasil. So Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado, 2002, p. 269-270.) 3) 4) O agronegcio o setor mais afetado pela precariedade da infra-estrutura de transporte no pas. Isso porque o surto de desenvolvimento das lavouras comercialmente mais rentveis se deu nas chamadas fronteiras agrcolas, no corao do pas, em regies distantes da costa. Como o cultivo chegou antes do asfalto, a maior parte da produo cruza o pas chacoalhando em caminhes. No trajeto para a costa, nas estradas mal conservadas, a trepidao do veculo faz com que uma quantidade equivalente a cerca de 3% de toda a safra se extravie, calcula Paulo Tarso Resende, da Fundace. O uso de hidrovias reduziria o desperdcio, mas faltam investimentos, diz ele. Perda de igual escala ocorre no porto, com multas e atrasos no translado para os navios, pois as instalaes so deficientes, faltam contineres e as embarcaes tm de esperar em fi las at conseguir vaga para atracar. (Adaptado de Juliana Garon, Precariedade afeta mais o agronegcio, em www.agr.feis.unesp.br, 13/02/2005.) 5) O avio Sou mais ligeiro que um carro, Corro bem mais que um navio. Sou o passarinho maior Que at hoje voc na sua vida j viu. Vo l por cima das nuvens Onde o azul muda de tom. E se eu quiser ultrapasso fcil A barreira do som. Minha barriga foi feita Pra muita gente levar. Trago pessoas de frias E homens que vm e que vo trabalhar. (...) Se voc me v l no alto Voando na imensido, Eu fi co to pequenininho Que caibo na palma da mo. (Toquinho. CD Pra gente mida II, Mercury Records, 1993.) 6) Chegamos ao territrio do trem-fantasma. Sua permanncia to viva no imaginrio popular que j virou atrativo obrigatrio nos parques de diverses. O aspecto ldico dessa representao est profundamente inscrito no inconsciente coletivo da sociedade industrial. O trenzinho de madeira ou eltrico um dos brinquedos mais persistentes, um dos meios de transporte mais acessveis ao mundo encantado da infncia. E no tm sido poucas as imagens literrias, pictricas ou fotocinematogrficas que identificam a locomotiva com o animal antediluviano. Esta mquina incrvel que j signifi cou o fi o condutor das mudanas revolucionrias passada, agora, para trs. expulsa do terreno da histria. Dinossauro resfolegante e inclassificvel, a locomotiva est condenada a vagar incontinenti pelos campos e redutos afl itos da solido. (Francisco Foot Hardman, Trem fantasma: a modernidade na selva. So Paulo: Companhia das Letras, 1988, p. 39.) 7) Para Cristina Bodini, presidente da comisso de trnsito da Associao Nacional de Transportes Pblicos (ANTP), os acidentes como o que aconteceu ontem com um nibus da prefeitura de Itatinga que transportava estudantes universitrios geralmente so causados porque muitos veculos so obsoletos. (...) Segundo Lus Carlos Franchini, gerente de fiscalizao da Agncia Reguladora de Transportes do Estado de So Paulo (ARTESP), os veculos de transporte de estudantes so obrigados a passar por uma vistoria a cada seis meses. No entanto, o nibus acidentado pertencia prefeitura de Itatinga, e por isso a ARTESP no vistoriava esse veculo. Por se tratar de um carro oficial, a prefeitura que deve proporcionar um agente fiscalizador, disse Franchini. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem de So Paulo (DER) e a Polcia Rodoviria Estadual, no possvel saber quantos acidentes envolvendo veculos escolares acontecem atualmente nas estradas de So Paulo. O motivo que os carros envolvidos em acidentes no so separados por categoria. Segundo o DER, entre janeiro e junho de 2005, houve 35.141 acidentes nas estradas paulistas, que provocaram 18.527 vtimas, das quais, 1.175 fatais. (Pablo Lpez Guelli, Veculos obsoletos causam acidente. Folha de S. Paulo, 17/09/2005, p.C5.) 8) Paralelamente ao processo de privatizao das vias terrestres, o Governo criou a Agncia Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Essa Agncia regulamenta os transportes rodovirio, ferrovirio e dutovirio (gases, leos e minrios). Dentre suas atividades, esto o acompanhamento e fiscalizao dos contratos das concessionrias; o controle do transporte fretado (de passageiros e de cargas), de multas rodovirias, de registro de transporte de cargas, de excesso de peso, de vale-pedgio; o combate ao transporte clandestino, e o estabelecimento de regulamentos e procedimentos de execuo de obras e servios. A seguir, trecho da entrevista do diretor-geral da ANTT, Jos Alexandre Nogueira de Resende: A ANTT criou canais de comunicao com os usurios atravs de 0800, internet e uma Ouvidoria. Como tem sido essa experincia? Recebemos contribuies do Brasil inteiro. Atualmente, so mais de 1500 por dia, que servem de apoio nossa fiscalizao. So denncias, queixas, sugestes, e at mesmo crticas com relao atuao da prpria agncia. As agncias reguladoras se caracterizam pelo processo de transparncia. As decises so tomadas atravs de audincias pblicas. A importncia do registro nacional do transportador rodovirio de cargas fi cou clara com essas contribuies que esto chegando, e h anos no era dada ateno a esse assunto. No transporte de passageiros temos recebido mais contribuies e isso nos levou a uma srie de audincias para discutir a nova regulamentao do transporte de fretamento. (Adaptado de http://www.estradas.com.br, 19/09/2005.) PROPOSTA C Com o auxlio de elementos presentes na coletnea, trabalhe sua carta a partir do seguinte recorte temtico: A atuao da sociedade civil, por meio de movimentos sociais ou aes individuais, fundamental para a gesto dos meios de transporte. Um estmulo para essa atuao so os canais de comunicao direta com os usurios, criados por agncias reguladoras de transporte. Instrues 1) Selecione um problema relativo segurana nas estradas. 2) Argumente no sentido de demonstrar como esse problema afeta os usurios das rodovias. 3) Dirija sua carta a uma agncia reguladora de rodovias, apresentando uma reivindicao. OBS.: Ao assinar a carta, use apenas suas iniciais, de modo a no se identificar.

Questão 1
2005Matemática

(UNICAMP - 2005 - 2a fase- Questo 1) So conhecidos os valores calricos dos seguintes alimentos: uma fatia de po integral, 55 kcal; um litro de leite, 550 kcal; 200 g de manteiga, 1.400 kcal; 1 kg de queijo, 3.200 kcal; uma banana, 80 kcal. a) Qual o valor calrico de uma refeio composta por duas fatias de po integral, um copo de 200 ml de leite, 10 g de manteiga, 4 fatias de queijo, de 10 g cada uma, e duas bananas ? b) Um copo de leite integral contm 248 mg de clcio, o que representa 31% do valor dirio de clcio recomendado. Qual esse valor recomendado?