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Questões - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão
2003Inglês

(UNICAMP - 20034 - 2 fase - Questo 13) O site do Museu Britnico incluiu o evento descrito abaixo em sua programao para outubro de 2002. Considere-o e responda ao que se pede: The Big Draw The Big Draw is a national day devoted to encouraging everybody to draw. If you are 4 to 104, come and join in the fun with celebrity artists, amateur and professional, from east and west. The day includes numerous talks, tours, special lectures, behind-the-scenes visits, sessions in the galleries and workshops in the Clore Education Centre. Materials supplied. Help us break a world record at 12 noon for people across the UK drawing at the same time. Great Court, Galleries and Clore Education Centre Saturday 19 October 10.30-17.00 Admission free The Campaign for Drawing http://www.thebritishmuseum.ac.uk a) Quais os objetivos do evento? b) Quem est sendo convidado a participar? c) Qual a taxa cobrada?

Questão
2003Redação

ORIENTAO GERAL Escolha do tema: Escolha um dos trs temas propostos para redao e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Voc deve desenvolver o tema conforme o tipo de texto indicado, segundo as instrues que se encontram na orientao dada ao tema escolhido. Coletnea de textos: Os textos que acompanham cada tema foram tirados de fontes diversas e apresentam fatos, dados, opinies e argumentos relacionados com o tema geral EVOLUO/PROGRESSO. So textos como aqueles a que voc est exposto na sua vida diria de leitor de jornais, revistas ou livros, e que voc deve saber ler e comentar. Leia a coletnea e utilize-a segundo as instrues especficas dadas para o tema escolhido. Se quiser, pode valer-se tambm de informaes que julgar importantes, mesmo que tenham sido includas nas propostas dos outros temas ou nos enunciados das questes desta prova. TEMA C ATENO: SE VOC NO SEGUIR AS INSTRUES RELATIVAS A ESTE TEMA, SUA REDAO SER ANULADA. Periodicamente, ao longo da histria, pensadores tm afirmado que a humanidade chegou a um ponto definitivo (o fim da histria). O artigo abaixo, parcialmente adaptado, que Denis Lerrer Rosenfield publicou no jornal Folha de S. Paulo em 28/06/2002, de certo modo retoma essa afirmao. A POO MGICA O mundo mudou depois de 11 de setembro. A administrao Bush, inicialmente voltada para um fechamento dos EUA sobre si mesmos, cujo smbolo era o projeto de escudo interbalstico, que protegeria essa nao de msseis intercontinentais, afirmase agora claramente como imperial. Sua doutrina militar sofreu uma alterao substancial. Doravante, a prioridade so ataques preventivos, que eliminem os focos terroristas no mundo, ameaando e atacando os Estados que lhes dem cobertura e, sobretudo, que tenham armas qumicas e biolgicas. (...) Talvez o mundo, no futuro, mostre que o problema da democracia passa pela influncia que pases, empresas, sindicatos e meios de comunicao venham a exercer sobre a opinio pblica americana - que pode, ela sim, mudar os rumos do imprio. No esqueamos que a Guerra do Vietn terminou devido influncia decisiva da opinio pblica americana sobre o centro de decises polticas. Os pases devero se organizar para atuar sobre a opinio pblica americana. Se essa descrio dos fatos verdadeira, nenhuma poltica futura poder ser baseada em um confronto direto com os EUA ou em um questionamento dos princpios que regem essa nao. A autonomia, do ponto de vista econmico, socia l, militar e poltico, pertence ao passado. Poderemos ter nostalgia dela, mas seu adeus definitivo. O que no significa, evidentemente, que tenhamos de acatar tudo o que de l vier; imperativo reconhecer, porm, que a realidade mudou e que embates radicais esto fadados ao fracasso. Na poca do Imprio Romano, o general Csar ou os imperadores subseqentes no estavam preocupados com o que se passava na Glia. Seus exrcitos vitoriosos exerciam uma superioridade inconteste. Era mais sensato negociar com eles do que enfrent-los. Se uma Glia moderna achar que pode deixar de honrar contratos, burlar a democracia, fazer os outros de bobos, mudando seu discurso a cada dia ou cada ms, sua poltica se tornar imediatamente inexeqvel. Contudo, se, mesmo assim, esse povo decidir eleger um Asterix, convm lembrar que foi perdida para sempre a frmula da poo mgica e suas ltimas gotas se evaporaram no tempo. Escreva uma carta, dirigida ao Editor do jornal, para ser publicada. Aps identificar a tese central do texto de Rosenfield, a) caso concorde com o ponto de vista do autor, apresente outros argumentos e fatos que o reforcem; b) caso discorde do ponto de vista do autor, apresente argumentos e fatos que o contradigam. Para realizar essa tarefa, alm do texto acima, considere tambm os que se seguem: Ao assinar a carta, use iniciais apenas, de forma a no se identificar. 1. Ao ver um cordeiro beira do riacho, o lobo quis devor -lo. Mas precisava de uma boa razo. Apesar de estar na parte superior do rio, acusou-o de sujar a gua. O cordeiro se defendeu: - Como eu iria sujar a gua, se ela est vindo da de cima, onde tu ests? - Sim, mas no ano passado insultaste meu pai, replicou o lobo. - No ano passado, eu nem era nascido... Mas o lobo no se calou: - Podes defender-te quanto quiseres, que no deixarei de te devorar. (Adaptado de Esopo, Fbulas. Porto Alegre, LPM.). 2. Ento saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, da altura de seis cvados e um palmo. (...) Todos os israelitas, vendo aquele homem, fugiam diante dele (...). Davi disse a Saul: ... teu servo ir, e pelejar contra ele. (...) Davi meteu a mo no alforje, e tomou dali uma pedra e com a funda lha atirou, e feriu o filisteu na testa, e ele caiu com o rosto em terra. E assim prevaleceu Davi contra Golias, com uma funda e uma pedra. (Adaptado de I Samuel, 17, 4-50.) 3. Os homens fazem sua prpria histria, mas no a fazem como querem; no a fazem sob circunstncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. (Karl Marx, O 18 Brumrio de Lus Bonaparte... Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977).

Questão
2003Redação

ORIENTAO GERAL Escolha do tema: Escolha um dos trs temas propostos para redao e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Voc deve desenvolver o tema conforme o tipo de texto indicado, segundo as instrues que se encontram na orientao dada ao tema escolhido. Coletnea de textos: Os textos que acompanham cada tema foram tirados de fontes diversas e apresentam fatos, dados, opinies e argumentos relacionados com o tema geral EVOLUO/PROGRESSO. So textos como aqueles a que voc est exposto na sua vida diria de leitor de jornais, revistas ou livros, e que voc deve saber ler e comentar. Leia a coletnea e utilize-a segundo as instrues especficas dadas para o tema escolhido. Se quiser, pode valer-se tambm de informaes que julgar importantes, mesmo que tenham sido includas nas propostas dos outros temas ou nos enunciados das questes desta prova. TEMA B ATENO: SE VOC NO SEGUIR AS INSTRUES RELATIVAS A ESTE TEMA, SUA REDAO SER ANULADA. No sculo XXII, um cientista resolve criar o homem perfeito. Para tanto, desenvolve um acelerador gentico, capaz de realizar em pouco tempo um processo que supostamente duraria milnios. Aplica o engenho a um pequeno nmero de cobaias humanas que, idade propcia, so inseridas na sociedade, para cumprirem seu destino. Dessas cobaias, uma suicidou-se, outra tornou-se um criminoso, outra, presidente da repblica. A quarta voc, a quem cabe atestar o xito ou o fracasso do experimento. Componha uma narrativa em primeira pessoa que contenha aes que justifiquem o desfecho das histrias de seus companheiros; um desfecho inteiramente diferente para sua prpria histria.

Questão
2003Redação

ORIENTAO GERAL Escolha do tema: Escolha um dos trs temas propostos para redao e assinale sua escolha no alto da pgina de resposta. Voc deve desenvolver o tema conforme o tipo de texto indicado, segundo as instrues que se encontram na orientao dada ao tema escolhido. Coletnea de textos: Os textos que acompanham cada tema foram tirados de fontes diversas e apresentam fatos, dados, opinies e argumentos relacionados com o tema geral EVOLUO/PROGRESSO. So textos como aqueles a que voc est exposto na sua vida diria de leitor de jornais, revistas ou livros, e que voc deve saber ler e comentar. Leia a coletnea e utilize-a segundo as instrues especficas dadas para o tema escolhido. Se quiser, pode valer-se tambm de informaes que julgar importantes, mesmo que tenham sido includas nas propostas dos outros temas ou nos enunciados das questes desta prova. TEMA A ATENO: SE VOC NO SEGUIR AS INSTRUES RELATIVAS A ESTE TEMA, SUA REDAO SER ANULADA. A palavra evoluo tem sido usada em vrios sentidos, especialmente de mudana e de progresso, seja no campo da biologia, seja nas cincias humanas. Tendo em mente esses diversos sentidos, e considerando a coletnea abaixo, escreva uma dissertao em torno da seguinte afirmao do filsofo Bertrand Russel (Unpopular Essays, 1959): A mudana indubitvel, mas o progresso uma questo controversa. 1. Evoluo significa um desenvolvimento ordenado. Podemos dizer, por exemplo, que os automveis modernos evoluram a partir das carruagens. Freqentemente, os cientistas usam palavras num sentido especial, mas quando falam de evoluo de climas, continentes, planetas ou estrelas, esto falando de desenvolvimento ordenado. Na maioria dos livros cientficos, entretanto, a palavra se refere evoluo orgnica, ou seja, teoria da evoluo aplicada a seres vivos. Essa teoria diz que as plantas e animais se modificaram gerao aps gerao, e que ainda esto se modificando hoje em dia. Uma vez que essa mudana tem-se prolongado atravs das eras, tudo o que vive atualmente na Terra descende, com muitas alteraes, de outros seres que viveram h milhares e at milhes de anos atrs. (Enciclopdia Delta Universal, vol. 6, p. 3134.) 2. Quando se focalizou a lngua, historicamente, no sculo XIX, as mudanas que ela sofre atravs do tempo foram concebidas dentro da idia geral de evoluo. A evoluo, como sabemos, foi um conceito tpico daquela poca. Surgiu ele nas cincias da natureza, e depois, por analog ia, se estendeu s cincias do homem. (...) Do ponto de vista das cincias do homem em geral, a plenitude era entendida como o advento de um estado de civilizao superior, e os povos eram vistos como seguindo fases evolutivas at chegar a uma final, superior, que seria o pice de sua evoluo. (Mattoso Cmara, 1977. Introduo s lnguas indgenas brasileiras. Rio de Janeiro, Ao Livro Tcnico. p. 66.) 3. Progresso, portanto, no um acidente, mas uma necessidade... uma parte da natureza. (Herbert Spencer, Social Statics, 1850, cap. 2, seo 4.) 4. Ator 1 - Com o passar dos sculos - o homem sempre foi muito lento - tendo desgastado um quadrado de pedra e desenvolvido uma coisa que acabou chamando de roda, o homem chegou, porm, a uma concluso decepc ionante - a roda s servia para rodar. Portanto, deixemos claro que a roda no teve a menor importncia na Histria. Que interessa uma roda rodando? A idia verdadeiramente genial foi a de colocar uma carga em cima da roda e, na frente, puxando a carga, um homem pobre. Pois umacoisa definitiva: a maior conquista do homem foi outro homem. O outro homem virou escravo e, durante sculos, foi usado como transporte (liteira), ar refrigerado (abano), lavanderia, e at esgoto, carregando os tonis de coc da gente fina. (Millr Fernandes. A Histria uma histria. Porto Alegre, LPM, 1978.) 5. Na histria evolucionria, relativamente curta, documentada pelos restos fsseis, o homem no aperfeioou seu equipamento hereditrio atravs de modificaes corporais perceptveis em seu esqueleto. No obstante, pde ajustar-se a um nmero maior de ambientes do que qualquer outra criatura, multiplicar-se infinitamente mais depressa do que qualquer parente prximo entre os mamferos superiores, e derrotar o urso polar, a lebre, o gavio, o tigre, em seus recursos especiais. Pelo controle do fogo e pela habilidade de fazer roupas e casas, o homem pode viver, e vive e viceja, desde o Crculo rtico at o Equador. Nos trens e carros que constri, pode superar a mais rpida lebre ou avestruz. Nos avies, pode subir mais alto que a guia, e, com os telescpios, ver mais longe que o gavio. Com armas de fogo, pode derrubar animais que nem o tigre ousa atacar. Mas fogo, roupas, casas, trens, avies, telescpios e revlveres no so, devemos repetir, parte do corpo do homem. Pode coloc-los de lado sua vontade. Eles no so herdados no sentido biolgico, mas o conhecimento necessrio para sua produo e uso parte do nosso legado social, resultado de uma tradio acumulada por muitas geraes, e transmitida, no pelo sangue, mas atravs da fala e da escrita. (Gordon Childe. A evoluo cultural do homem. Rio de Janeiro, Zahar, 1966. p. 39-40.) 6. O homem pode ser desculpado por sentir algum orgulho por ter subido, ainda que no por seus prprios esforos, ao topo da escala orgnica; e o fato de ter subido assim, em vez de ter sido primitivamente colocado l, pode dar-lhe esperanas de ter um destino ainda mais alto em um futuro distante. (Charles Darwin, A descendncia do homem. www.gutenbergnet) 7. ... por causa de nossas aes, os ecossistemas do planeta esto visivelmente evoluindo de formas no previstas pelos seres humanos. Algumas vezes, as mudanas parecem pequenas. Tomemos o caso das rs e das salamandras nas Ilhas Britnicas. Os invernos esto mais quentes nessa regio, devido a mudanas de clima causadas pelos seres humanos. Isso significa que as lagoas onde aqueles animais se reproduzem esto mais quentes. Assim, as salamandras (Triturus) comearam a se acasalar mais cedo. Mas as rs (Rana temporaria) no. De modo que a desova das rs est virando almoo das salamandras. possvel que as lagoas britnicas em que h salamandras continuem por dezenas e dezenas de anos cada vez com menos rs. E ento, um dia, o ecossistema da lagoa desmorona... (Adaptado de Alanna Mitchell, Bad Evolution, The Globe and Mail Saturday, 4/5/2002.) 8. Em que consiste, em ltima anlise, o progresso social? No desenvolvimento do melhor modo possvel dos recursos havidos da natureza, da qual tiramos a subsistncia, e no apuro dos sentimentos altrusticos, que tornam a vida cada vez mais suave, permitindo uma cordialidade maior entre os homens, uma solidariedade mais perfeita, um interesse maior pela felicidade comum, um horror crescente pelas injustias e iniqidades... (Manuel Bonfim, A Amrica Latina: Males de origem. Rio de Janeiro/Paris, H. Garnier, s/d.)

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 6) Leia atentamente o folheto (distribudo nos pontos de nibus e feiras de Campinas), e as definies de simpatia extradas do Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa. ? 1. afinidade moral, similitude no sentir e no pensar que aproxima duas ou mais pessoas. [ ... ] ? 3. impresso agradvel, disposio favorvel que se experimenta em relao a algum que pouco se conhece. [ ... ] ? 6. atrao por uma coisa ou uma idia. [ ... ] ? 9. Brasileirismo: usada como interlocutrio pessoal (- qual o seu nome, simpatia?). ? 10. Brasileirismo : ao (observao de algum ritual, uso de um determinado objeto etc.) praticada supersticiosamente com finalidade de conseguir algo que se deseja. a) Dentre as definies do dicionrio Houaiss mencionadas, qual a mais prxima do sentido da palavra simpatia no texto? b) H no texto duas ocorrncias de desvendar, sendo que uma delas no coincide com o uso padro desse termo. Qual , e por qu? c) Independentemente do ttulo, algumas caractersticas da segunda parte do texto so de uma orao ou prece ou reza. Quais so essas caractersticas?

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 12) Leia atentamente o poema abaixo, de autoria de Cacaso: H UMA GOTA DE SANGUE NO CARTO POSTAL eu sou manhoso eu sou brasileiro finjo que vou mas no vou minha janela a moldura do luar do serto a verde mata nos olhos verdes da mulata sou brasileiro e manhoso por isso dentro da noite e de meu quarto fico cismando [na beira de um rio na imensa solido de latidos e araras lvido de medo e de amor (Antonio Carlos de Brito (CACASO), Beijo na boca . Rio de Janeiro, 7 Letras, 2000. p. 12.) a) Este poema de Cacaso (1944-1987) dialoga com vrias vozes que falaram sobre a paisagem e o homem brasileiros. Justifique a referncia ao carto postal do ttulo, atravs de expresses usadas na primeira estrofe. b) O poema se constri sobre uma imagem suposta de brasileiro. Qual essa imagem? c) Quais as expresses poticas que desmentem a felicidade obrigatria do eu do poema?

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 11) O conto Gaetaninho comea com a fala - Xi, Gaetaninho, como bom!, e termina com a seguinte afirmao: Quem na bolia de um dos carros do cortejo mirim exibia soberbo terno vermelho que feria a vista da gente era o Beppino. (Antonio Alcntara Machado. Gaetaninho, in Brs, Bexiga e Barra Funda. Belo Horizonte/Rio de Janeiro, Villa Rica Ed. Reunidas, 1994.) A fala inicial de Beppino, mencionado tambm no ltimo pargrafo. a) A que ele se referia como sendo bom? b) Ambos os trechos citados tm relao d ireta com o ncleo central da narrativa. Que ncleo esse? c) Que relao h entre os nomes prprios das personagens e o ttulo do livro?

Questão
2003Matemática

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 2) Uma caixa dgua cbica, de volume mximo, deve ser colocada entre o telhado e a laje de uma casa, conforme mostra a figura ao lado. Dados: AB = 6m AC = 1,5m CD = 4m . a) Qual deve ser o comprimento de uma aresta da caixa? b) Supondo que a altura mxima da gua na caixa de 85% da altura da caixa, quantos litros de gua podem ser armazenados na caixa?

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 10) Mas, a mal, vinha vesprando a hora, o fim do prazo, Miguilim no achava p em pensamento onde se firmar, os dias no cabiam dentro do tempo. Tudo era tarde! De siso, devia de rezar, urgente, monto de rezas. (Joo Guimares Rosa, Campo geral, in Manulezo e Miguilim. Rio de Janeiro, Editora Jos Olympio. 1972.) a) O trecho acima refere-se a uma espcie de acordo que Miguilim props a Deus. Que acordo era esse? b) Sabendo-se que o acordo se relaciona s perdas sofridas por Miguilim, cite as duas que mais profundamente o marcaram. c) Se vesprando deriva de vspera, que se associa a Vsper (Estrela da Tarde), como se deve interpretar vinha vesprando a hora?

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 8) a) Em O Crime do Padre Amaro, de Ea de Queirs, a partir de um certo momento da trama, Amaro e Amlia passam a ver-se numa casa estrategicamente bem situada para seus encontros amorosos. Quem so os habitantes dessa casa? Qual desses habitantes teria provocado em Amlia o incio de seus conflitos morais? b) No final de O Crime do Padre Amaro, o Cnego Dias e Amaro reencontram-se em Lisboa, juntando -se a eles o Conde de Ribamar. Ao referir-se ao ambiente daquela cidade (e, conseqentemente, de Portugal) naquele momento, o conde diz: -- Que paz, que animao, que prosperidade!. A essa observao o narrador acrescenta uma descrio das ruas modorrentas de Lisboa, que pode ser resumida no seguinte trecho: ...pelos bancos de praa gente estirava-se num torpor de vadiagem; um carro de bois, aos solavancos sobre as suas altas rodas, era como o smbolo de agriculturas atrasadas de sculos. A contraposio das duas passagens citadas produz um efeito irnico. Explique-o.

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 7) a) No incio da Farsa de Ins Pereira, Lianor Vaz relata me de Ins um hilariante acontecimento que teria protagonizado. Tal acontecimento serve de testemunho crtica moral que Gil Vicente pretendeu fazer a uma instituio ainda de grande influncia no sculo XVI, poca em que foi escrita a famosa pea. Qual o episdio que Lianor Va z teria protagonizado? Qual seria aquela instituio? b) Ao final da pea de Gil Vicente, com Ins j casada com Pero Mrquez, comparece cena uma personagem decisiva para o desenlace da trama. Quem essa personagem? Que relao teria ela tido com Ins, anteriormente?

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 5) No folheto intitulado Sade da mulher - orientaes, distribudo em consultrios mdicos, encontramos estas informaes acerca de um produto que, aqui, chamaremos P: A liberdade da mulher pode ficar comprometida quando surge em sua vida o risco de uma gravidez indesejada. Para estas situaes, ela pode contar com P, um mtodo de Contracepo de Emergncia, ou ps-ato sexual, capaz de evitar a gestao com grande margem de segurana. O ginecologista poder orient-la sobre o uso correto desse mtodo. [...] P um mtodo indolor, bastante prtico e quase sem efeitos colaterais. Deve ser tomado num perodo de at 72 horas aps o ato sexual desprotegido, sendo mais efetivo nas primeiras 48 horas. Age inibindo ou retardando a ovulao e torna o tero um ambiente imprprio para que o vulo se implante. Dessa forma, no pode ser considerado um mtodo abortivo, j que, quando atua, ainda no houve implantao do vulo no tero. a) A posio assumida no texto se baseia em uma distino entre (medicamento) contraceptivo e (medicamento) abortivo. Explique o que vem a ser aborto para os fabricantes de P. b) A partir do trecho transcrito, pode-se dizer que o folheto toma posio numa polmica que tem um aspecto tico-religioso e um aspecto cientfico. Qual a questo tico-religiosa da polmica? Qual a questo cientfica?

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 4) A coluna MARKETING da revista Classe, ano XVII, no . 94, 30/08 a 30/10, 2002), inclui as seguintes passagens (parcialmente adaptadas): Os jovens de classe mdia e alta, nascidos a partir de 1980, foram criados sob a presso de encaixarem infinitas atividades dentro das 24 horas. E assim aprenderam a ensanduichar atividades. (...) Pressionados pelo tempo desde que nasceram, desenvolveram um filtro e separam aquilo que para eles o trigo, do joio; ficam com o trigo, e naturalmente, deletam o joio. (p. 26) a) Explique qual o sentido da palavra ensanduichar no texto e diga por que ela especialmente expressiva ou sugestiva aqui. b) O texto menciona um ditado corrente, embora no na ordem usual. Qual o ditado e o que significa? c) A palavra deletar confere um ar de atualidade ao texto. Explique por qu.

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 3) Uma das ltimas edies do Jornal Viso de Baro Geraldo trazia em sua seo Sorria esta anedota: No meio de uma visita de rotina, o presidente daquela enorme empresa chega ao setor de produo e pergunta ao encarregado: - Quantos funcionrios trabalham neste setor? Depois de pensar por alguns segundos, o encarregado responde: - Mais ou menos a metade! a) Explique o que quis perguntar o presidente da empresa. b) Explique o que respondeu o encarregado. c) Um dos sentidos de trabalhar estar empregado. Supondo que o encarregado entendesse a fala do presidente da empresa nesse sentido e quisesse dar uma resposta correta, que resposta teria que dar?

Questão
2003Português

(UNICAMP - 2003 - 2 fase - Questo 2) MARCAPASSO NATURAL - Uma alternativa menos invasiva pode substituir o implante do marcapasso eletrnico [...]. Cientistas do Hospital John Hopkins, nos EUA, conseguiram converter clulas cardacas de porquinhos-da-ndia em clulas especializadas, que atuam como um marcapasso, controlando o ritmo dos batimentos cardacos. No experimento, o corao dos sunos recuperou a regularidade dos movimentos. A expectativa que em alguns anos seja possvel testar a tcnica em humanos. (ISTO, 1720, 18/09/2002.) a) Algum que nunca tivesse ouvido falar de marcapasso poderia dar uma definio desse instrumento lendo este texto. Qual essa definio? b) A ocorrncia da expresso a tcnica, no final do texto, indica que ela foi explicada anteriormente. Em que consiste essa tcnica? c) Apesar do nome, o porquinho-da-ndia um roedor. Sendo assim, h uma fo rma equivocada de referir-se a ele no texto. Qual essa forma e como se explica sua ocorrncia?