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Questões - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão
2008Inglês

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 6) Leia o texto abaixo e responda s questes. a) De quem o FBI mantm impresses digitais em seus arquivos? b) De acordo com o texto, as impresses digitais encontradas na cena de um crime no so sempre confiveis. Por qu?

Questão
2008Inglês

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 5) Leia o texto abaixo e responda s questes. a) Qual foi a concluso da pesquisa conduzida por Simon Cole? b) Segundo o texto, as impresses digitais de uma pessoa podero, no futuro, ser utilizadas para fins outros que no apenas o de auxiliar na resoluo de crimes. Que fins so esses?

Questão
2008Inglês

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 1) Leia os cartes abaixo e responda questo. a) Qual a profisso de Peter OConnor e em que pas ele trabalha? b) Que tipo de atividade profissional exerce Kalid Al Naimi e em que regio do mundo ele atua?

Questão
2008Química

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 1) Bem de manh, Dina foi muito enftica: No se esquea de verificar o resultado do exame de sangue do Pipeto antes de escolher a rao adequada. Lembre-se que os nveis de ureia e de creatinina so importantes na avaliao da sade do animal! Omar deu uma olhada no exame e o resultado indicava 1,20 x 10-4 mol de creatinina por litro de sangue. Os valores de referncia, como Rango sabia, seriam aceitveis na faixa de 0,5 a 1,5 mg dL-1. A comparao permitiu que ele decidisse entre uma rao normal e uma indicada para ces com insuficincia renal. a) Qual o tipo de rao escolhido por Omar na alimentao do Pipeto? Justifique. b) Dina disse que o exame de sangue pode avaliar o nvel de uria. Sabe-se que esse nvel influenciado pela dieta alimentar. Nas embalagens de raes para animais, so dadas informaes quantitativas de: umidade, protena bruta, fibras, gorduras, matria inorgnica, clcio e fsforo. Se o Pipeto estivesse com o nvel de uria no sangue acima do limite normal, com qual dessas informaes Rango deveria se preocupar ao escolher a rao mais adequada? Justifique. Dado: Frmula estrutural da creatinina

Questão
2008Geografia

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 9) O mapa abaixo representa o estado de So Paulo e as mdias de temperatura em duas cidades paulistas. Observando o mapa, responda: a) Por que as cidades de So Paulo e Ubatuba, situadas na mesma latitude, apresentam mdias de temperatura distintas? b) Na Serra do Mar, durante o vero, ocorrem movimentos de massa, causando prejuzos e perdas humanas. Esses deslizamentos, em grande medida, so desencadeados por intensas chuvas orogrficas. Explique como se formam as chuvas orogrficas

Questão
2008Geografia

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 4) Durante o Estado Novo (1937-1945), foi criado o Conselho Nacional de Geografia, que deu origem ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, IBGE. Uma das atribuies do IBGE era produzir estatsticas bsicas sobre a populao brasileira, por meio de Censos. Tambm caberia ao Instituto produzir informaes cartogrficas, bem como propor e instituir uma regionalizao do territrio brasileiro. As figuras abaixo dizem respeito a dois momentos histricos da regionalizao do territrio brasileiro. Pergunta-se: a) Qual o principal critrio utilizado para instituir a regionalizao do territrio brasileiro em 1940? Qual a principal finalidade do Estado brasileiro ao regionalizar o seu territrio? b) Em 1988 o Estado de Tocantins foi criado. Tocantins foi desmembrado de qual Estado? Por que ele foi inserido na regio Norte do Brasil?

Questão
2008Geografia

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 3) O mapa abaixo destaca as reas ridas da Terra. Responda: a) Quais os fatores ambientais que determinam a existncia desses grandes desertos? b) Apesar da escassez de gua, alguns desertos so povoados. Quais as intervenes que possibilitam a uma sociedade viver nessas reas?

Questão
2008Física

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 8) O rudo sonoro nas proximidades de rodovias resulta predominantemente da compresso do ar pelos pneus de veculos que trafegam a altas velocidades. O uso de asfalto emborrachado pode reduzir significativamente esse rudo. O grfico ao lado mostra duas curvas de intensidade do rudo sonoro em funo da frequncia, uma para asfalto comum e outra para asfalto emborrachado. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distncia r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade do rudo sonoro dada por I = P / 4r2 , onde P a potncia de emisso do rudo. Calcule P na frequncia de 1000 Hz para o caso do asfalto emborrachado. b) Uma possvel explicao para a origem do pico em torno de 1000 Hz que as ranhuras longitudinais dos pneus em contato com o solo funcionam como tubos sonoros abertos nas extremidades. O modo fundamental de vibrao em um tubo aberto ocorre quando o comprimento de onda igual ao dobro do comprimento do tubo. Considerando que a frequncia fundamental de vibrao seja 1000 Hz, qual deve ser o comprimento do tubo? A velocidade de propagao do som no ar v = 340 m/s.

Questão
2008Redação

(UNICAMP- ANO - 1a fase - REDAO - A) Apresentao da Coletnea Um dos desafios do Estado a promoo da sade pblica, que envolve o tratamento e tambm a preveno de doenas. Nas discusses sobre sade pblica, crescente a preocupao com medidas preventivas. Refletir sobre tais medidas significa pensar a responsabilidade do Estado, sem desconsiderar, no entanto, o papel da sociedade e de cada indivduo. Coletnea 1) O captulo dedicado sade na Constituio Federal (1988) retrata o resultado de todo o processo desenvolvido ao longo de duas dcadas, criando o Sistema nico de Sade (SUS) e determinando que a sade direito de todos e dever do Estado (art. 196). A Constituio prev o acesso universal e igualitrio s aes e servios de sade, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuzo dos servios assistenciais. (Adaptado de Histria do SUS em www.portal.sespa.pa.gov.br, 20/08/2007.) 2) Os grandes problemas contemporneos de sade pblica exigem a atuao eficiente do Estado que, visando proteo da sade da populao, emprega tanto os mecanismos de persuaso (informao, fomento), quanto os meios materiais (execuo de servios) e as tradicionais medidas de polcia administrativa (condicionamento e limitao da liberdade individual). Exemplar na implementao de poltica pblica o caso da dengue, que se expandiu e tem-se apresentado em algumas cidades brasileiras na forma epidmica clssica, com perspectiva de ocorrncias hemorrgicas de elevada letalidade. Um importante desafio no combate dengue tem sido o acesso aos ambientes particulares, pois os profissionais dos servios de controle encontram, muitas vezes, os imveis fechados ou so impedidos pelos proprietrios de penetrarem nos recintos. Dada a grande capacidade dispersiva do mosquito vetor, Aedes aegypti, todo o esforo de controle pode ser comprometido caso os operadores de campo no tenham acesso s habitaes. (Adaptado de Programa Nacional de Controle da Dengue. Braslia: Fundao Nacional de Sade, 2002.) 3) Com 800 mil habitantes, o Rio de Janeiro era uma cidade perigosa. Espreitando a vida dos cariocas estavam diversos tipos de doenas, bem como autoridades capazes de promover sem qualquer cerimnia uma invaso de privacidade. A capital da jovem Repblica era uma vergonha para a nao. As polticas de saneamento de Oswaldo Cruz mexeram com a vida de todo mundo. Sobretudo dos pobres. A lei que tornou obrigatria a vacinao foi aprovada pelo governo em 31 de outubro de 1904; sua regulamentao exigia comprovantes de vacinao para matrculas em escolas, empregos, viagens, hospedagens e casamentos. A reao popular, conhecida como Revolta da Vacina, se distinguiu pelo trgico desencontro de boas intenes: as de Oswaldo Cruz e as da populao. Mas em nenhum momento podemos acusar o povo de falta de clareza sobre o que acontecia sua volta. Ele tinha noo clara dos limites da ao do Estado. (Adaptado de Jos Murilo de Carvalho, Abaixo a vacina!. Revista Nossa Histria, ano 2, no . 13, novembro de 2004, p. 74.) 4) Atribuir ao doente a culpa dos males que o afligem procedimento tradicional na histria da humanidade. Na Idade Mdia, a sociedade considerava a hansenase um castigo de Deus para punir os mpios. No sculo XIX, quando a tuberculose adquiriu caractersticas epidmicas, dizia-se que a enfermidade acometia pessoas enfraquecidas pela vida devassa. Com a epidemia de Aids, a mesma histria: apenas os promscuos adquiririam o HIV. Coube cincia demonstrar que so bactrias os agentes causadores de tuberculose e hansenase, que a Aids transmitida por um vrus, e que esses microorganismos so alheios s virtudes e fraquezas humanas. O mesmo preconceito se repete agora com a obesidade, at aqui interpretada como condio patolgica associada ao pecado da gula. No entanto, a elucidao dos mecanismos de controle da fome e da saciedade tem demonstrado que engordar ou emagrecer est longe de ser mera questo de vontade. (Adaptado de Druzio Varela, O gordo e o magro. Folha de So Paulo, Ilustrada, 12/11/2005.) 5) Ns temos uma capacidade razovel de atuar na cura, recuperao da sade e reabilitao, mas uma capacidade reduzida no campo da promoo e preveno, disse o ento secretrio e hoje ministro da Sade, Jos Gomes Temporo. O objetivo do governo aumentar a cobertura nas reas de promoo da sade e medicina preventiva. Temporo afirma que as doenas cardiovasculares - como hipertenso arterial e diabetes so a principal causa de mortalidade, seguidas pelo cncer. Em ambos os casos, o controle de peso, tabagismo, ingesto de lcool, sedentarismo e hbitos alimentares tm um papel extremamente importante. Por isso, quando o Ministrio atua na educao, informao, preveno e promoo da sade, est evitando que muitas pessoas venham a adoecer. (Adaptado de Alessandra Bastos, Programas assistenciais podem desfinanciar sade em www.agenciabrasil.gov.br/notcias, 15/09/2006.) 6) Apesar das inmeras campanhas, estima-se que cerca de 30 milhes de brasileiros sejam fumantes. Segundo o Instituto Nacional do Cncer, mais de 70 mil mortes por ano podem ser atribudas ao cigarro. O SUS gasta quase R$ 200 milhes anualmente apenas com casos de cncer relacionados ao tabagismo. Diante desse quadro, a questo saber se o cerco ao fumo deveria ser ainda mais radical do que tem sido no Brasil. Ou seja, se medidas como a proibio das propagandas e a colocao de imagens chocantes em maos de cigarro so suficientes para conter o consumo. (Adaptado de O que voc acha das campanhas contra o fumo? em www.bbc.co.uk/portuguese/forum, 01/08/ 2002.) 7) Um mundo com risco cada vez maior de surtos de doenas, epidemias, acidentes industriais, desastres naturais e outras emergncias que podem rapidamente tornar-se uma ameaa sade pblica global: esse o cenrio traado pelo relatrio anual da Organizao Mundial de Sade (OMS). Segundo a OMS, desde 1967, tero sido identificadas mais trinta e nove novas doenas, alm do HIV, do Ebola, do Marburgo e da pneumonia atpica. Outras, como a malria e a tuberculose, tero sofrido mutaes e resistiro cada vez mais aos medicamentos. Estas ameaas tornaram-se um perigo muito grande para um mundo caracterizado por grande mobilidade, interdependncia econmica e interligao eletrnica. As defesas tradicionais nas fronteiras nacionais no protegem das invases de doenas ou de seus portadores, disse Margaret Chan, diretora geral da OMS. A sade pblica internacional uma aspirao coletiva, mas tambm uma responsabilidade mtua, acrescentou. O relatrio deixa recomendaes aos governos, entre as quais a implementao definitiva do regulamento sanitrio internacional e a promoo de campanhas de preveno e simulao de surtos epidmicos, para garantir respostas rpidas e eficazes. (Adaptado de OMS prev novas ameas sade pblica e pede preveno global em www.ultimahora.publico.clix.pt/sociedade, 23/08/ 2007.) 8) 9) Na 48. sesso da Comisso de Narcticos e Drogas da ONU, os EUA encabearam uma coalizo que rejeitou a proposta feita pelo Brasil de incluir os programas de reduo de danos no conceito de Sade como um direito bsico do cidado. A reduo de danos uma estratgia pragmtica para lidar com usurios de drogas injetveis. Disponibiliza seringas descartveis ou mesmo drogas de forma controlada. Procura manter o viciado em contato com especialistas no tratamento mdico e tem o principal objetivo de conter o avano da Aids no grupo de risco, evitando o uso de agulhas infectadas. Apesar de soar contraditrio primeira vista, o programa um sucesso comprovado pela classe cientfica. O Brasil um dos pases mais bem-sucedidos na estratgia, assim como a Gr-Bretanha, o Canad e a Austrlia. O Ministrio da Sade brasileiro, por exemplo, estima que os programas de reduo de danos foram capazes de diminuir em 49% os casos de Aids em usurios de drogas injetveis entre 1993 e 2002. A posio norte-americana reflete as polticas da Casa Branca, que se preocupou, por exemplo, em retirar a palavra camisinha de todos os sites do governo federal. Essa mesma filosofia aloca recursos para organizaes americanas de combate Aids que atuam fora dos EUA, pregando a abstinncia e a fidelidade como remdios fundamentais na preveno da doena. (Adaptado de Arthur Ituassu, EUA atacam programas de combate AIDS. Jornal do Brasil, 12/03/2005.) Proposta A Trabalhe sua dissertao a partir do seguinte recorte temtico: Segundo o artigo 196 da Constituio, a sade direito de todos e dever do Estado, devendo ser garantida mediante polticas pblicas. Tal responsabilidade permite ao Estado intervir no comportamento individual e coletivo com aes preventivas, que podem gerar conflitos. Instrues: 1- Discuta os desafios que as aes preventivas lanam ao Estado na promoo da sade pblica. 2- Trabalhe seus argumentos no sentido de apontar as tenses geradas por essas aes preventivas. 3- Explore os argumentos de modo a justificar seu ponto de vista sobre tais desafios e tenses.

Questão
2008Matemática

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 9) Uma matriz real quadrada P dita ortogonal se PT = P1, ou seja, se sua transposta igual a sua inversa. a) Considere a matriz P abaixo. Determine os valores de a e b para que P seja ortogonal. Dica: voc pode usar o fato de que P1P = , em que a matriz identidade. b) Uma certa matriz A pode ser escrita na forma A = QR, sendo Q e R as matrizes abaixo. Sabendo que Q ortogonal, determine a soluo do sistema Ax = b, para o vetor b dado, sem obter explicitamente a matriz A. Dica: lembre-se de que x = A1b. ,,

Questão
2008Física

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 11) Com um pouco de capacidade de interpretao do enunciado, possvel entender um problema de Fsica moderna, como o exposto abaixo, com base nos conhecimentos de ensino mdio. O Positrnio um tomo formado por um eltron e sua anti-partcula, o psitron, que possui carga oposta e massa igual do eltron. Ele semelhante ao tomo de Hidrognio, que possui um eltron e um prton. A energia do nvel fundamental desses tomos dada por, onde me a massa do eltron e mp a massa do psitron, no caso do Positrnio, ou a massa do prton, no caso do tomo de Hidrognio. Para o tomo de Hidrognio, como a massa do prton muito maior que a massa do eltron, E1 = 13,6 eV. a) Calcule a energia do nvel fundamental do Positrnio. b) Ao contrrio do tomo de Hidrognio, o Positrnio muito instvel, pois o eltron pode se aniquilar rapidamente com a sua anti-partcula, produzindo ftons de alta energia, chamados raios gama. Considerando que as massas do eltron e do psitron so me = mp = 9 10-31 kg,e que, ao se aniquilarem, toda a sua energia, dada pela relao de Einstein Ep + Ee = me c2 + mp c2 , convertida na energia de dois ftons gama, calcule a energia de cada fton produzido. A velocidade da luz c = 3,0 108 m/s.

Questão
2008Química

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 5) Se o caso era cozinhar, Rango no tinha problemas. Ele preparou a massa do bolo da festa utilizando um fermento qumico base de carbonato cido (bicarbonato) de sdio. Rango comeou bem cedo essa preparao, pois Estrondosa vivia reclamando que depois que o gs passou a ser o gs de rua, parecia que o forno havia ficado mais lento para assar. Perdido nessas maravilhas que rodeavam a atividade na cozinha, Rango se refestelava com os conceitos qumicos... a) Antes de usar o fermento, eu coloquei um pouco dele em gua e houve um desprendimento de gs. Isso me indicou que o fermento estava adequado para ser utilizado no bolo. Qual a equao qumica da reao que eu acabei de observar? b) Se a reclamao de Estrondosa sobre o gs combustvel for verdadeira, o gs liquefeito de petrleo (butano) deve fornecer uma energia maior que o gs de rua (metano), considerando-se uma mesma massa de gs queimado... Ser que essa hiptese verdadeira? Dados: entalpias de formao em kJ mol-1: butano= -126, metano= -75 , gs carbnico= -394 e gua = -242

Questão
2008Química

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 7) Especialmente para as crianas, havia uma sala reservada com muitos brinquedos, guloseimas, um palhao e um mgico. Como Rango tambm tinha problemas com acar, algumas vezes ele colocava pouco acar nas receitas. Ao experimentar a pipoca doce, uma das crianas logo berrou: Tio Rango, essa pipoca t com pouco acar! Aquela observao intrigou Rango, que ficou ali pensando.... a) Coloquei duas xcaras de milho na panela e, depois que ele estourou, juntei trs colheres de acar para derreter e queimar um pouco. Se cada colher tem mais ou menos 20 gramas de acar, quantas molculas de sacarose (C12H22O11) eu usei em uma panelada? b) Eu tambm sei que parte desse acar, aps caramelizar, se decompe em gua e carbono. Se 1% desse acar se decompe dessa forma, quantos gramas de carbono se formaram em cada panelada? Dado: Constante de Avogadro = 6,02 x 1023 mol-1

Questão
2008Inglês

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 11) Leia o texto abaixo e responda questo. Coping with water scarcity Global water use has been growing at more than twice the rate of population growth in the last century. Water scarcity already affects every continent and more than 40 percent of the people on our planet. By 2025, 1.8 billion people will be living in countries or regions with absolute water scarcity, and two-thirds of the worlds population could be living under water stressed conditions. In order to really understand how serious the problem is we must take stock of the immense impact water has on our daily lives. Lack of access to adequate, safe water limits our ability to produce enough food to eat or earn enough income. It limits our ability to operate industries and provide energy. Without access to water for drinking and proper hygiene it is more difficult to reduce the spread and impact of life-threatening diseases like HIV/AIDS. Every day, 3,800 children die from diseases associated with a lack of safe drinking water and proper sanitation. (Adaptado de http://www.fao.org/newsroom/en/focus/2007/1000521/index.html, 14/06/2007.) a) O que, segundo o autor do texto, necessrio para que entendamos a gravidade do problema nele apontado? b) A que se refere a cifra 3.800 mencionada no texto?

Questão
2008Inglês

(UNICAMP - 2008 - 2fase - Questo 10) Leia o texto abaixo e responda questo. Coping with water scarcity Global water use has been growing at more than twice the rate of population growth in the last century. Water scarcity already affects every continent and more than 40 percent of the people on our planet. By 2025, 1.8 billion people will be living in countries or regions with absolute water scarcity, and two-thirds of the worlds population could be living under water stressed conditions. In order to really understand how serious the problem is we must take stock of the immense impact water has on our daily lives. Lack of access to adequate, safe water limits our ability to produce enough food to eat or earn enough income. It limits our ability to operate industries and provide energy. Without access to water for drinking and proper hygiene it is more difficult to reduce the spread and impact of life-threatening diseases like HIV/AIDS. Every day, 3,800 children die from diseases associated with a lack of safe drinking water and proper sanitation. (Adaptado de http://www.fao.org/newsroom/en/focus/2007/1000521/index.html, 14/06/2007.) a) Qual a relao estabelecida no texto entre o ndice de utilizao de gua no planeta e o crescimento populacional? b) Que previso feita no texto para o ano 2025?