Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UNICAMP | Gabarito e resoluções

Questão 2
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 1 FASE) Na tira acima, o autor retoma um clebre lema retirado doManifesto Comunista (1848), de Karl Marx e FriedrichEngels: Operrios do mundo, uni-vos!. Considerando os sentidos produzidos pela tirinha, corretoafirmar que nela se l

Questão 2
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 2 FASE) Leia o texto a seguir e responda s questes. Os anos correm entre um sculo e outro, mas os problemas permanecem os mesmos para os kalungas*. Quilombolas** que h mais de 200 anos encontraram lar entre os muros de pedra da Chapada dos Veadeiros, na regio norte do Estado de Gois, os kalungas ainda vivem com pouca ou quase nenhuma infraestrutura. De todos os abusos sofridos at hoje, um em particular deixa essa comunidade em carne viva: os silenciosos casos de violncia sexual contra meninas. Entretanto, passado o af das denncias de abuso sexual que figuraram em grandes reportagens da imprensa nacional em abril do ano passado, a comunidade retornou ao seu curso natural. E assim os kalungas continuam a viver no esquecimento, no abandono e, principalmente, no medo. As vtimas no viram seus algozes punidos. O silncio prevalece e grita alto naquelas que se arriscaram a mostrar suas feridas. O sentimento o de ter se exposto em vo. (Adaptado de Jssica Raphaela e Camila Silva, O silncio atrs da serra. Revista Azmina. Disponvel em http://azmina.com.br/secao/osilencio-atras-da-serra/. Acessado em 03/10/ 2016.) * Kalungas: habitantes da comunidade do quilombo Kalunga, maior territrio quilombola do pas. ** Quilombolas: termo atribudo aos remanescentes de quilombosˮ. Atualmente, h no Brasil cerca de 2.600 comunidades quilombolas certificadas pela Fundao Cultural dos Palmares. a) Identifique no texto dois motivos para o sofrimento histrico vivido pela comunidade quilombola Kalunga. b) No final do texto h uma figura de linguagem conhecida como paradoxo. Quais termos so utilizados para se obter esse efeito de sentido?

Questão 3
2017Geografia

(UNICAMP - 2017 - 2aFASE) A Amaznia vem, neste incio de sculo, despontando como um novo front energtico do territrio brasileiro. Envolvendo questes bastante controvertidas, encontramos as grandes hidroeltricas de Santo Antnio e Jirau, no Rio Madeira (Rondnia), e Belo Monte, no rio Xingu (Par). Alm dessas obras, h ainda projetos de construo de novas grandes hidroeltricas, como a usina de So Luiz do Tapajs, no rio Tapajs (Par). A construo de novas hidroeltricas deve responder pelo aumento do consumo de energia eltrica que acompanha os processos de urbanizao e industrializao no pas. a) Que regio brasileira apresenta o maior potencial hidroeltrico instalado atualmente e por que a Amaznia tornou-se um novo front para a construo de grandes hidroeltricas? b) Indique qual dos setores, comercial, industrial e residencial, apresenta o maior e o menor consumo de energia eltrica no Brasil e cite um exemplo de indstria energointensiva existente na Amaznia.

Questão 3
2017Biologia

(UNICAMP - 2017 - 2 FASE) A esquistossomose mansnica uma doena que afeta 7 milhes de brasileiros atualmente. A vacina contra este helminto est em fase pr-clnica de testes e foi desenvolvida por pesquisadores brasileiros. a) Quais so as formas infectantes para o hospedeiro vertebrado e para o hospedeiro invertebrado? Indique esses hospedeiros. b) Vacinas so estratgias profilticas importantes no combate a infeces, porm, at o momento, no existem vacinas contra essa parasitose. Cite duas medidas profilticas efetivas para o controle dessa infeco no homem.

Questão 3
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 2 FASE) Leia o excerto abaixo, adaptado do ensaio Para que servem as humanidades?, de Leyla Perrone-Moiss. As humanidades servem para pensar a finalidade e a qualidade da existncia humana, para alm do simples alongamento de sua durao ou do bem-estar baseado no consumo. Servem para estudar os problemas de nosso pas e do mundo, para humanizar a globalizao. Tendo por objeto e objetivo o homem, a capacidade que este tem de entender, de imaginar e de criar, esses estudos servem vida tanto quanto a pesquisa sobre o genoma. Num mundo informatizado, servem para preservar, de forma articulada, o saber acumulado por nossa cultura e por outras, estilhaado no imediatismo da mdia e das redes. Em tempos de informao excessiva e superficial, servem para produzir conhecimento; para agregar valorˮ, como se diz no jargo mercadolgico. Os cursos de humanidades so um espao de pensamento livre, de busca desinteressada do saber, de cultivo de valores, sem os quais a prpria ideia de universidade perde sentido. Por isso merecem o apoio firme das autoridades universitrias e da sociedade, que eles estudam e qual servem. Adaptado de Leyla Perrone-Moiss, Para que servem as humanidades? Folha de So Paulo, So Paulo, 30 jun. 2002, Caderno Mais!. a) As expresses agregar valorˮ e cultivo de valoresˮ, embora aparentemente prximas pelo uso da mesma palavra, produzem efeitos de sentido distintos. Explique-os. b) Na ltima orao do texto, so utilizados dois elementos coesivos: elesˮ e qualˮ. Aponte a que se refere, respectivamente, cada um desses elementos.

Questão 3
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 1 FASE) Em depoimento, Paulo Freire fala da necessidade de umatarefa educativa: trabalhar no sentido de ajudar os homens eas mulheres brasileiras a exercer o direito de poder estar de pno cho, cavando o cho, fazendo com que o cho produzamelhor um direito e um dever nosso. A educao uma daschaves para abrir essas portas. Eu nunca me esqueo de umafrase linda que eu ouvi de um educador, campons de umgrupo de Sem Terra: pela fora do nosso trabalho, pela nossaluta, cortamos o arame farpado do latifndio e entramos nele,mas quando nele chegamos, vimos que havia outros aramesfarpados, como o arame da nossa ignorncia. Ento eu percebique quanto mais inocentes, tanto melhor somos para os donosdo mundo. (...) Eu acho que essa uma tarefa que no spoltica, mas tambm pedaggica. No h Reforma Agrriasem isso. (Adaptado de Roseli Salete Galdart, Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola mais que escola. So Paulo: Expresso Popular, 2008, p. 172.) No excerto adaptado que voc leu, h meno a outros aramesfarpados, como o arame da nossa ignorncia. Trata-se deuma figura de linguagem para

Questão 4
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 2 FASE) Leia o seguinte trecho do conto Amor, de Clarice Lispector. Ento ela viu: o cego mascava chicles... Um homem cego mascava chicles. Ana ainda teve tempo de pensar por um segundo que os irmos viriam jantar o corao batia-lhe violento, espaado. Inclinada, olhava o cego profundamente, como se olha o que no nos v. Ele mastigava goma na escurido. Sem sofrimento, com os olhos abertos. O movimento de mastigao fazia-o parecer sorrir e de repente deixar de sorrir, sorrir e deixar de sorrir como se ele a tivesse insultado, Ana olhava-o. E quem a visse teria a impresso de uma mulher com dio. (Clarice Lispector, Laos de famlia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009, p. 21-22.) a) Em textos de Clarice Lispector, comum que um acontecimento banal se transforme em um momento perturbador na vida das personagens. Considerando o contexto do conto Amor, indique que tipo de inquietaes o acontecimento narrado acima acarreta na vida da personagem. b) A frase olhava o cego profundamente, como se olha o que no nos v sugere uma maneira pouco comum de olhar para as coisas. Explique o sentido que tem esse olhar profundo, a partir dali, na caracterizao da personagem Ana.

Questão 4
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 1 FASE) Do ponto de vista da norma culta, correto afirmar quecoisarˮ

Questão 4
2017Geografia

(UNICAMP - 2017 - 2aFASE) A regio destacada na figura abaixo, conhecida pelo acrnimo MATOPIBA, formada por fraes dos territrios do Maranho, Tocantins, Piau e Bahia, por onde se expande a fronteira agrcola no Brasil. Rene 337 municpios e representa aproximadamente 73 milhes de hectares. Existem na rea cerca de 327 estabelecimentos agrcolas, 46 unidades de conservao, 35 terras indgenas e 778 assentamentos de reforma agrria. (Adaptado de EMBRAPA https://www.embrapa.br. Acessado em 10/08/2016.) a) A difuso do moderno circuito da produo agrcola reorganizou aceleradamente o espao regional em questo e fez proliferar inmeros conflitos territoriais. Mencione ao menos dois agentes que, em lados opostos, disputam um sentido para essas transformaes territoriais (ou modernizaes). b) Indique o tipo de bioma e a cultura agrcola predominantes na regio.

Questão 4
2017Biologia

(UNICAMP - 2017 - 2 FASE) A figura acima mostra duas reaes perante os insetos mencionados, sob pontos de vistas diferentes. a) Construa uma teia alimentar completa que inclua os organismos retratados na figura. b) Considerando que insetos so, em geral, pobres em gorduras e acares, qual a principal fonte de energia oriunda da ingesto de formigas? O que acontece com esse nutriente no estmago humano?

Questão 5
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 2 FASE) Leia com ateno os excertos abaixo de Lisbela e o prisioneiro. LISBELA: Compre um curi para mim. DR. NOMIO: No, Lisbela, eu no gosto de ver animais presos. CITONHO: Por qu, Doutor? DR.NOMIO: Por que isso malvadez. Os animais foram feitos para viver em liberdade. PARABA: E como que que o Doutor est me vendo aqui preso e nem se importa? DR. NOMIO: Voc um animal? (Osman Lins, Lisbela e o prisioneiro. So Paulo: Planeta, 2003, p. 25.) DR.NOMIO: Lisbela, vamos. Voc minha noiva, no deve opor-se s minhas convices. As convices do homem devem ser, optarum causa, as de sua esposa ou noiva. (Ibidem.) a) Nos trechos citados, esto presentes duas atitudes caractersticas do Dr. Nomio com implicaes morais, que so desmascaradas pelo efeito cmico do texto. Quais so essas duas atitudes caractersticas com implicaes morais? b) No segundo excerto, a expresso minhas convices dita de forma solene e expressa um valor social. Que valor esse e que tipo de sociedade est sendo caracterizado por tal enunciado?

Questão 5
2017Português

(UNICAMP - 2017 - 1 FASE) Assinale a alternativa correta.

Questão 5
2017Biologia

(UNICAMP - 2017 - 2 FASE) As plantas crescem e se desenvolvem em ambientes com grande variao na disponibilidade de energia luminosa, apresentando importante aclimatao da fotossntese e da respirao foliar. A figura abaixo representa a variao das trocas gasosas de duas espcies, A e B, em funo do aumento da disponibilidade de luz. Valores positivos indicam fotossntese e valores negativos, respirao. a) Qual espcie estaria mais apta a se desenvolver em ambientes de sub-bosque, onde a luz um fator limitante e raramente excede 200 mol m-2s-1? Justifique sua resposta. b) Alm de modificaes fisiolgicas como as citadas nas trocas gasosas, cite outras duas caractersticas das folhas que tornariam as plantas aptas a se desenvolverem em ambientes sombreados.

Questão 5
2017Geografia

(UNICAMP - 2017 - 2aFASE) Imagem de um antigo palacete na Vila Itoror, em So Paulo-SP, que se tornou um cortio. (Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,MUL1449740-5605,0. Acessado em 23/06/2016.) a) O que define os cortios? Em que momento da urbanizao brasileira eles surgiram? b) Aponte ao menos dois fatores que explicam a permanncia dos cortios nas grandes cidades brasileiras ainda hoje.

Questão 6
2017Geografia

(UNICAMP - 2017 - 2aFASE) A figura abaixo uma arte cartogrfica produzida pelo artista Julien Bousac. (Adaptado de http://obgeographiques.blogspot.com.br. Acessado em 03/08/2016.) a) Por que essa arte cartogrfica, produzida pelo artista Julien Bousac, retrata a Palestina como um arquiplago? E quais so os dois territrios reservados atualmente aos palestinos, retratados nessa arte? b) Os conflitos entre israelenses e palestinos tm sido marcados por muita violncia, tanto fsica ou aberta quanto simblica. Indique uma forma de violncia fsica e uma forma de violncia simblica a que esto expostos os palestinos.