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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão
2016FilosofiaPortuguêsSociologia

(UNESP - 2016 - 1a fase) Nenhum dos filmes que vi, e me divertiram tanto, me ajudou a compreender o labirinto da psicologia humana como os romances de Dostoievski ou os mecanismos da vida social como os livros de Tolsti e de Balzac, ou os abismos e os pontos altos que podem coexistir no ser humano, como me ensinaram as sagas literrias de um Thomas Mann, um Faulkner, um Kafka, um Joyce ou um Proust. As fices apresentadas nas telas so intensas por seu imediatismo e efmeras por seus resultados. Prendem-nos e nos desencarceram quase de imediato, mas das fices literrias nos tornamos prisioneiros pela vida toda. Ao menos o que acontece comigo, porque, sem elas, para o bem ou para o mal, eu no seria como sou, no acreditaria no que acredito nem teria as dvidas e as certezas que me fazem viver. Mario Vargas Llosa. Dinossauros em tempos difceis. www.valinor.com.br. O Estado de S. Paulo, 1996. Adaptado. Segundo o autor, sobre cinema e literatura correto afirmar que

Questão
2016Geografia

(Unesp 2016/2 - 2 fase) O livro de Nnimmo Bassey rompe com dois lugares comuns que tm prevalecido nos discursos sobre a frica: 1. o continente sempre interpretado como vtima de um passado colonial onipresente que o incapacita a sair do quadro de misria e subdesenvolvimento, como se a frica estivesse condenada pelo passado, uma regio sem presente; 2. o continente caracteriza-se por infindveis lutas fratricidas e tribais. Alis, esse conceito de tribo reiteradas vezes usado para caracterizar os conflitos e lutas do continente, impondo-se assim um conceito que, na literatura colonialista, oposto ao conceito de civilizao. Haja eurocentrismo! No, para Nnimmo Bassey essa histria colonial no condena o presente desse continente e seus povos por uma simples razo: o fim do colonialismo no significou o fim da colonialidade que, assim, se mostra irmo siams do capitalismo na sua sanha de acumulao de capital. (Denilson A. Oliveira e Carlos W. Porto-Gonalves. Apresentao edio brasileira. In: Nnimmo Bassey. Aprendendo com a frica, 2015. Adaptado.) Explicite o modo de estabelecimento das fronteiras no continente africano durante o perodo colonial e o contexto em que grande parte dos movimentos por descolonizao ocorreram. Cite dois exemplos de como a colonialidade se expressa nesse continente.

Questão
2016História

(Unesp 2016) Dentro das condies mais suaves do Egito, com cus sem nuvens e uma enchente anual previsvel e uniforme, uma regularidade moderada contrasta com o ambiente tempestuoso e turbulento, os relmpagos, as catastrficas torrentes e inundaes, das regies mais orientais. To logo os novos cereais e a cultura do arado foram introduzidos no Egito, houve semelhante superabundncia de alimentos, e por causa dela, sem dvida, uma superabundncia de bebs. Mas todos os feitos de domesticao do Egito foram realizados sob um cu sem nuvens de tempestade, intocado por sombrias incertezas, no amargurado nem atormentado por repetidas derrotas. A vida era boa. (Lewis Mumford. A cidade na histria: suas origens, transformaes e perspectivas, 1991. Adaptado.) Caracterize, a partir do texto, o papel do rio Nilo no desenvolvimento da regio e justifique a afirmao de que a vida era boa no Antigo Egito.

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) Texto 1 Diversamente do idealismo, o positivismo reivindica o primado da cincia: ns conhecemos somente aquilo que as cincias nos do a conhecer, pois o nico mtodo de conhecimento o das cincias naturais. O positivismo no apenas afirma a unidade do mtodo cientfico e o primado desse mtodo como instrumento de conhecimento, mas tambm exalta a cincia como o nico meio em condies de resolver, ao longo do tempo, todos os problemas humanos e sociais que at ento haviam atormentado a humanidade. (Giovanni Reale e Dario Antiseri. Histria da Filosofia, vol. 3, 1999. Adaptado.) Texto 2 Basta, portanto, que os homens sejam considerados coisas para que se tornem manipulveis, submetidos ditadura racionalizada moderna que encontra seu apogeu no campo de concentrao. Assim, a nova crise da razo interna e traz subitamente luz, no cerne da racionalizao, a presena destrutiva da desrazo. J no apenas a suficincia e a insuficincia da razo que esto em causa, a irracionalidade do racionalismo e da racionalizao. Essa irracionalidade pode devorar a razo sem que ela se d conta. (Edgar Morin. Cincia com conscincia, 1996. Adaptado.) Considerando a anlise realizada por Edgar Morin sobre as tendncias irracionais da razo, explique sua importncia para uma crtica ao otimismo positivista diante da cincia

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) A discusso sobre a relao arte-sociedade levou a duas atitudes filosficas opostas: a que afirma que a arte s arte se for pura, isto , se no estiver preocupada com as circunstncias histricas, sociais, econmicas e polticas. Trata-se da defesa da arte pela arte. A outra afirma que o valor da obra de arte decorre de seu compromisso crtico diante das circunstncias presentes. Trata-se da arte engajada, na qual o artista toma posio diante de sua sociedade, lutando para transform-la e melhor-la, e para conscientizar as pessoas sobre as injustias e as opresses do presente. (Marilena Chau. Convite Filosofia, 1994.) Considerando o conceito de indstria cultural formulado pelos filsofos Adorno e Horkheimer, explique as modificaes ocorridas na relao entre arte e sociedade quando comparadas com a concepo purista da arte pela arte e com a concepo engajada.

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) Suponhamos, pois, que a mente um papel em branco, desprovida de todos os caracteres, sem nenhuma ideia; como ela ser suprida? De onde lhe provm este vasto estoque, que a ativa e ilimitada fantasia do homem pintou nela com uma variedade quase infinita? De onde apreende todos os materiais da razo e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra: da experincia. Todo o nosso conhecimento est nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o prprio conhecimento. (John Locke. Ensaio acerca do entendimento humano [publicado originalmente em 1690], 1999. Adaptado.) Qual a interpretao de Locke sobre as ideias inatas? Explique quais foram as implicaes do pensamento desse filsofo no que se refere metafsica.

Questão
2016Inglês

(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Gender Inequality Index (GII) Gender inequality remains a major barrier to human development. Girls and women have made major strides since 1990, but they have not yet gained gender equity. The disadvantages facing women and girls are a major source of inequality. All too often, women and girls are discriminated against in health, education, political representation, and labour market with negative repercussions for development of their capabilities and their freedom of choice. The GII is an inequality index. It measures gender inequalities in three important aspects of human development reproductive health, measured by maternal mortality ratio and adolescent birth rates; empowerment, measured by proportion of parliamentary seats occupied by females and proportion of adult females and males aged 25 years and older with at least some secondary education; and economic status, expressed as labour market participation and measured by labour force participation rate of female and male populations aged 15 years and older. The GII is built on the same framework as the IHDI (Inequality-adjusted Human Development Index) to better expose differences in the distribution of achievements between women and men. It measures the human development costs of gender inequality, thus the higher the GII value the more disparities between females and males and the more loss to human development. The GII sheds new light on the position of women in 155 countries; it yields insights in gender gaps in major areas of human development. The component indicators highlight areas in need of critical policy intervention and it stimulates proactive thinking and public policy to overcome systematic disadvantages of women. (http://hdr.undp.org. Adaptado.) Em que reas h, geralmente, discriminao de mulheres e de meninas e quais so as suas consequncias?

Questão
2016Filosofia

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) Texto 1 Se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo que impossvel ela ser gozada por ambos, eles tornam-se inimigos. E no caminho para seu fim (que princi palmente sua prpria conservao, e s vezes apenas seu deleite) esforam-se por se destruir ou subjugar um ao outro. E disto se segue que, quando um invasor nada mais tem a recear do que o poder de um nico outro homem, se algum planta, semeia, constri ou possui um lugar conveniente, provvel de esperar que outros venham preparados com foras conjugadas, para desaposs-lo e priv-lo, no apenas do fruto de seu trabalho, mas tambm de sua vida e de sua liberdade. Por sua vez, o invasor ficar no mesmo perigo em relao aos outros. (Thomas Hobbes. Leviat [publicado originalmente em 1651], 1999. Adaptado.) Texto 2 Anarquismo a doutrina segundo a qual o indivduo a nica realidade, que deve ser absolutamente livre e que qualquer restrio que lhe seja imposta ilegtima. Costuma-se atribuir a Proudhon (1809-1865) o nasci - mento do Anarquismo. Sua principal preocupao foi mostrar que a justia no pode ser imposta ao indivduo, mas uma faculdade do eu individual que, sem sair do seu foro interior, sente a dignidade da pessoa do prximo como a sua prpria e, portanto, adapta-se realidade coletiva mesmo conservando a sua individualidade. (Nicola Abbagnano. Dicionrio de Filosofia, 2000. Adaptado.) Qual foi a soluo proposta por Hobbes para a resoluo do problema exposto no texto 1? Explique a principal diferena entre Hobbes e a doutrina anarquista de Proudhon quanto organizao poltica.

Questão
2016Química

(Unesp 2016/2 - 2 FASE) O metanol, CH3OH uma substncia de grande importncia para a indstria qumica, como matria-prima e como solvente. Esse lcool obtido industrialmente pela reao entre os gases COe H2conforme a equao: = -103 kJ/mol de metanol Para realizar essa reao, os gases reagentes, misturados na proporo estequiomtrica e em presena de catalisador (geralmente prata ou cobre), so comprimidos a 306 atme aquecidos a 300 CNessas condies, o equilbrio apresenta um rendimento de 60%no sentido da formao de metanol. Escreva a expresso da constante Kpdesse equilbrio e explique o papel do catalisador na reao entre os gases COe H2Com base no princpio de Le Chatelier, justifique a importncia da compresso desses gases para a produo de metanol e explique o que aconteceria com o rendimento do equilbrio no sentido da formao de metanol, caso a reao ocorresse em temperaturas superiores a 300 C.

Questão
2016Inglês

(UNESP - 2016/2 - 2 fase) Can you see a duck or a rabbit? Apparently this optical illusion says a lot about your creativity Michael Morrow February 15, 2016 This classic optical illusion says a lot about your brain, psychologists claim. More than 100 years after it was first created, this image is once again sparking a huge reaction after being shared on social media. Some see a rabbit and some see a duck, but some people can see both alternatively. The drawing first appeared in a German magazine in 1892 and was first used by American psychologist Joseph Jastrow soon after. UKs Independent reports that Jastrow used the image to make the point that perception is not only what one sees but also a mental activity. Jastrows research was based on how quickly one can see the second animal and how fast participants could change their perception of the drawing to switch between the two animals. His research suggests the quicker you can do this, the more creative you are. This optical illusion is just one of many that have gone viral on social media over the past year. (www.news.com.au. Adaptado.) O que o psiclogo Joseph Jastrow pretendia comprovar com sua pesquisa e no que ela se baseou?

Questão
2016Química

(Unesp 2016/2 - 2 FASE) Analise as frmulas que representam as estruturas do retinol (vitamina A), lipossolvel, e do cido pantotnico (vitamina B5), hidrossolvel. , Com base na anlise das frmulas, identifique as funes orgnicas presentes em cada vitamina e justifique por que a vitamina B5 hidrossolvel e a vitamina A lipossolvel. Qual dessas vitaminas apresenta isomeria ptica? Justifique sua resposta.

Questão
2016Redação

(Unesp 2016) REDAÇÃO Texto 1 Um dos traços característicos da vida moderna é oferecer inúmeras oportunidades de vermos (à distância, por meio de fotos e vídeos) horrores que acontecem no mundo inteiro. Mas o que a representação da crueldade provoca em nós? Nossa percepção do sofrimento humano terá sido desgastada pelo bombardeio diário dessas imagens? Qual o sentido de se exibir essas fotos? Para despertar indignação? Para nos sentirmos mal, ou seja, para consternar e entristecer? Será mesmo necessário olhar para essas fotos? Tornamo-nos melhores por ver essas imagens? Será que elas, de fato, nos ensinam alguma coisa? Muitos críticos argumentam que, em um mundo saturado de imagens, aquelas que deveriam ser importantes para nós têm seu efeito reduzido: tornamo-nos insensíveis. Inundados por imagens que, no passado, nos chocavam e causavam indignação, estamos perdendo a capacidade de nos sensibilizar. No fim, tais imagens apenas nos tornam um pouco menos capazes de sentir, de ter nossa consciência instigada. (Susan Sontag. Diante da dor dos outros, 2003. Adaptado.) Texto 2 Quantas imagens de crianças mortas você precisa ver antes de entender que matar crianças é errado? Eu pergunto isso porque as mídias sociais estão inundadas com o sangue de inocentes. Em algum momento, as mídias terão de pensar cuidadosamente sobre a decisão de se publicar imagens como essas. No momento, há, no Twitter particularmente, incontáveis fotos de crianças mortas. Tais fotos são tuitadas e retuitadas para expressar o horror do que está acontecendo em várias partes do mundo. Isto é obsceno. Nenhuma dessas imagens me persuadiu a pensar diferentemente do modo como eu já pensava. Eu não preciso ver mais imagens de crianças mortas para querer um acordo político. Eu não preciso que você as tuite para me mostrar que você se importa. Um pequeno cadáver não é um símbolo de consumo público. (Suzanne Moore. Compartilhar imagens de cadáveres nas mídias sociais não é o modo de se chegar a um cessar-fogo. www.theguardian.com, 21.07.2014. Adaptado.) Texto 3 A morbidez deve ser evitada a todo custo, mas imagens fotográficas chocantes que podem servir a propósitos humanitários e ajudar a manter vivos na memória coletiva horrores inomináveis (dificultando, com isso, a ocorrência de horrores similares) devem ser publicadas. (Carlos Eduardo Lins da Silva. Muito além de Aylan Kurdi. http://observatoriodaimprensa.com.br, 08.09.2015. Adaptado.) Texto 4 Diretor da ONG Human Rights Watch, Peter Bouckaert publicou em seu Twitter a foto do menino sírio de 3 anos que se afogou. Ele explicou sua decisão: Alguns dizem que a imagem é muito ofensiva para ser divulgada. Mas ofensivo é aparecerem crianças afogadas em nossas praias quando muito mais pode ser feito para evitar suas mortes. (Diretor de ONG explica publicação de foto de criança. Folha de S.Paulo, 03.09.2015. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: Publicação de imagens trágicas: banalização do sofrimento ou forma de sensibilização?

Questão
2016História

(UNESP - 2016/2 - 1a fase) 129. Se a esposa de algum for surpreendida em flagrante com outro homem, ambos devem ser amarrados e jogados dentro dgua, mas o marido pode perdoar a sua esposa, assim como o rei perdoa a seus escravos. [...] 133. Se um homem for tomado como prisioneiro de guerra, e houver sustento em sua casa, mas mesmo assim sua esposa deixar a casa por outra, esta mulher dever ser judicialmente condenada e atirada na gua. [...] 135. Se um homem for feito prisioneiro de guerra e no houver quem sustente sua esposa, ela dever ir para outra casa e criar seus filhos. Se mais tarde o marido retornar e voltar casa, ento a esposa dever retornar ao marido, assim como as crianas devem seguir seu pai. [...] 138. Se um homem quiser se separar de sua esposa que lhe deu filhos, ele deve dar a ela a quantia do preo que pagou por ela e o dote que ela trouxe da casa de seu pai, e deix-la partir. (www.direitoshumanos.usp.br) Esses quatro preceitos, selecionados do Cdigo de Hamurabi (cerca de 1780 a.C.), indicam uma sociedade caracterizada

Questão
2016Geografia

(UNESP - 2016 - 1a fase)Os espaos margem da economia mundial so igualmente pouco integrados regionalmente, e a desintegrao nacional limita a integrao. O comrcio intrarregional africano se situa em torno de 10% do que movimentado e polarizado em alguns pases. Fora a frica do Sul, cinco pases representam trs quartos das exportaes intra-africanas. (Philippe Hugon. Geopoltica da frica, 2009.) A inexpressividade do comrcio intrarregional africano deve-se, em parte,

Questão
2016Português

(UNESP - 2016/2 - 2 FASE) POEMA S PARA JAIME OVALLE1 Quando hoje acordei, ainda fazia escuro (Embora a manh j estivesse avanada). Chovia. Chovia uma triste chuva de resignao Como contraste e consolo ao calor tempestuoso da [noite. Ento me levantei, Bebi o caf que eu mesmo preparei, Depois me deitei novamente, acendi um cigarro e [fiquei pensando... Humildemente pensando na vida e nas mulheres que [amei. (Estrela da vida inteira, 1993.) 1 Jaime Ovalle (1894-1955): compositor e instrumentista. Aproximou-se do meio intelectual carioca e se tornou amigo ntimo de Villa-Lobos, Di Cavalcanti, Srgio Buarque de Hollanda e Manuel Bandeira. Sua msica mais famosa Azulo, em parceria com o poeta Manuel Bandeira. (Dicionrio Cravo Albin da msica popular brasileira) Pleonasmo (do grego pleonasms, superabundncia): emprego de palavras redundantes, de igual sentido; redun dncia. H o pleonasmo vicioso, decorrente da ignorncia da lngua e que deve ser evitado, e o pleo - nasmo estilstico, usado intencionalmente para comunicar expresso mais vigor ou intensidade. (Domingos Paschoal Cegalla. Dicionrio de dificuldades da lngua portuguesa, 2009. Adaptado.) Transcreva o verso em que se verifica a ocorrncia de um pleonasmo. Justifique sua resposta. Identifique ainda duas caractersticas do poema, uma formal e outra temtica, que o vinculam ao movimento modernista brasileiro.