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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 12
2013Filosofia

(UNESP - 2013 - 2a fase) Do lado oposto da caverna, Plato situa uma fogueira fonte da luz de onde se projetam as sombras e alguns homens que carregam objetos por cima de um muro, como num teatro de fantoches, e so desses objetos as sombras que se projetam no fundo da caverna e as vozes desses homens que os prisioneiros atribuem s sombras. Temos um efeito como num cinema em que olhamos para a tela e no prestamos ateno ao projetor nem s caixas de som, mas percebemos o som como proveniente das figuras na tela. (Danilo Marcondes. Iniciao histria da filosofia, 2001.) Explique o significado filosfico da Alegoria da Caverna de Plato, comentando sua importncia para a distino entre aparncia e essncia.

Questão 12
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 11 a 15 tomam por base um fragmento da crnica Letra de cano e poesia, de Antonio Cicero. Como escrevo poemas e letras de canes, frequentemente perguntam-me se acho que as letras de canes so poemas. A expresso letra de cano j indica de que modo essa questo deve ser entendida, pois a palavra letra remete escrita. O que se quer saber se a letra, separada da cano, constitui um poema escrito. Letra de cano poema? Essa formulao inadequada. Desde que as vanguardas mostraram que no se pode determinar a priori quais so as formas lcitas para a poesia, qualquer coisa pode ser um poema. Se um poeta escreve letras soltas na pgina e diz que um poema, quem provar o contrrio? Neste ponto, parece-me inevitvel introduzir um juzo de valor. A verdadeira questo parece ser se uma letra de cano um bom poema. Entretanto, mesmo esta ltima pergunta ainda no suficientemente precisa, pois pode estar a indagar duas coisas distintas: 1) Se uma letra de cano necessariamente um bom poema; e 2) Se uma letra de cano possivelmente um bom poema. Quanto primeira pergunta, evidente que deve ter uma resposta negativa. Nenhum poema necessariamente um bom poema; nenhum texto necessariamente um bom poema; logo, nenhuma letra necessariamente um bom poema. Mas talvez o que se deva perguntar se uma boa letra necessariamente um bom poema. Ora, tambm a essa pergunta a resposta negativa. Quem j no teve a experincia, em relao a uma letra de cano, de se emocionar com ela ao escut-la cantada e depois consider-la inspida, ao l-la no papel, sem acompanhamento musical? No difcil entender a razo disso. Um poema um objeto autotlico, isto , ele tem o seu fim em si prprio. Quando o julgamos bom ou ruim, estamos a consider-lo independentemente do fato de que, alm de ser um poema, ele tenha qualquer utilidade. O poema se realiza quando lido: e ele pode ser lido em voz baixa, interna, aural. J uma letra de cano heterotlica, isto , ela no tem o seu fim em si prpria. Para que a julguemos boa, necessrio e suficiente que ela contribua para que a obra ltero-musical de que faz parte seja boa. Em outras palavras, se uma letra de cano servir para fazer uma boa cano, ela boa, ainda que seja ilegvel. E a letra pode ser ilegvel porque, para se estruturar, para adquirir determinado colorido, para ter os sons ou as palavras certas enfatizadas, ela depende da melodia, da harmonia, do ritmo, do tom da msica qual se encontra associada. (Folha de S.Paulo, 16.06.2007.) Nenhum poema necessariamente um bom poema; nenhum texto necessariamente um bom poema; logo, nenhuma letra necessariamente um bom poema. O advrbio necessariamente, nas trs ocorrncias verificadas na passagem mencionada, equivale, pelo sentido, a:

Questão 12
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) A questo toma por base um poema de Lus Delfino (1834-1910) e a reproduo de ummosaico da Catedral de Monreale. Jesus Pantocrtor1 H na Itlia, em Palermo, ou pouco ao p, na igreja De Monreale, feita em mosaico, a divina Figura de Jesus Pantocrtor: domina Aquela face austera, aquele olhar troveja. No: aquela cabea de um Deus, no se inclina. rida pupila a doce, a benfazeja Lgrima falta, e o peito enorme no arqueja dor. F-lo tremendo a fico bizantina2. Este criou o inferno, e o espetculo hediondo Que h nos frescos3 de Santo Stefano Rotondo4; Este do mundo antigo espedaado assoma... Este no redimiu; no foi Cruz: olhai-o: Tem o antema5 boca, s duas mos o raio, E em vez do espinho fronte as trs coroas de Roma. (Lus Delfino. Rosas negras, 1938.) (1) Pantocrtor: que tudo rege, que governa tudo. (2) Bizantina: referente ao Imprio Romano do Oriente (330-1453 d.C.) e s manifestaesculturais desse imprio. (3) Fresco: o mesmo que afresco, pintura mural que resulta da aplicao de cores diludas emgua sobre um revestimento ainda fresco de argamassa, para facilitar a absoro da tinta. (4) Santo Stefano Rotondo: igreja erigida por volta de 460 d.C., em Roma, em homenagem aSanto Estvo (Stefano, em italiano), mrtir do cristianismo. (5) Antema: reprovao enrgica, sentena de maldio que expulsa da Igreja, excomunho. A leitura do soneto revela que o poeta seguiu o preceito parnasiano de s fazer rimar em seus versos palavras pertencentes a classes gramaticais diferentes, como se observa, por exemplo, nas palavras que encerram os quatro versos da primeira quadra, que rimam conforme o esquema ABBA. Consideradas em sua sequncia do primeiro ao quarto verso, tais palavras surgem, respectivamente, como

Questão 13
2013Biologia

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 13) A batalha pelo elemento impiedosa, assim como aquela por gua, ar ou sexo, mas apenas de vez em quando a verdade de suas negociaes exposta em toda sua brutalidade. As plantas que comem animais so apenas um exemplo entre muitos para mostrar o quo competitivo o negcio deve ser, e como a Natureza recorre s convenincias mais improvveis para tirar o mximo do pouco que h disponvel. (Steve Jones. A Ilha de Darwin, 2009.) No texto, o autor refere-se a um elemento qumico, abundante na atmosfera, mas no no solo onde a planta cresce. Esse elemento essencial para o desenvolvimento das plantas, uma vez que ir constituir suas protenas e cidos nucleicos.Qual o elemento qumico referido pelo autor e, considerando que na natureza as plantas carnvoras o obtm dos animais que capturam, explique de que forma as espcies vegetais no carnvoras o obtm.

Questão 13
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 11 a 15 tomam por base um fragmento da crnica Letra de cano e poesia, de Antonio Cicero. Como escrevo poemas e letras de canes, frequentemente perguntam-me se acho que as letras de canes so poemas. A expresso letra de cano j indica de que modo essa questo deve ser entendida, pois a palavra letra remete escrita. O que se quer saber se a letra, separada da cano, constitui um poema escrito. Letra de cano poema? Essa formulao inadequada. Desde que as vanguardas mostraram que no se pode determinar a priori quais so as formas lcitas para a poesia, qualquer coisa pode ser um poema. Se um poeta escreve letras soltas na pgina e diz que um poema, quem provar o contrrio? Neste ponto, parece-me inevitvel introduzir um juzo de valor. A verdadeira questo parece ser se uma letra de cano um bom poema. Entretanto, mesmo esta ltima pergunta ainda no suficientemente precisa, pois pode estar a indagar duas coisas distintas: 1) Se uma letra de cano necessariamente um bom poema; e 2) Se uma letra de cano possivelmente um bom poema. Quanto primeira pergunta, evidente que deve ter uma resposta negativa. Nenhum poema necessariamente um bom poema; nenhum texto necessariamente um bom poema; logo, nenhuma letra necessariamente um bom poema. Mas talvez o que se deva perguntar se uma boa letra necessariamente um bom poema. Ora, tambm a essa pergunta a resposta negativa. Quem j no teve a experincia, em relao a uma letra de cano, de se emocionar com ela ao escut-la cantada e depois consider-la inspida, ao l-la no papel, sem acompanhamento musical? No difcil entender a razo disso. Um poema um objeto autotlico, isto , ele tem o seu fim em si prprio. Quando o julgamos bom ou ruim, estamos a consider-lo independentemente do fato de que, alm de ser um poema, ele tenha qualquer utilidade. O poema se realiza quando lido: e ele pode ser lido em voz baixa, interna, aural. J uma letra de cano heterotlica, isto , ela no tem o seu fim em si prpria. Para que a julguemos boa, necessrio e suficiente que ela contribua para que a obra ltero-musical de que faz parte seja boa. Em outras palavras, se uma letra de cano servir para fazer uma boa cano, ela boa, ainda que seja ilegvel. E a letra pode ser ilegvel porque, para se estruturar, para adquirir determinado colorido, para ter os sons ou as palavras certas enfatizadas, ela depende da melodia, da harmonia, do ritmo, do tom da msica qual se encontra associada. (Folha de S.Paulo, 16.06.2007.) Sobre a qualidade da cano, o cronista acredita que

Questão 13
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) A questo toma por base um poema de Lus Delfino (1834-1910) e a reproduo de ummosaico da Catedral de Monreale. Jesus Pantocrtor1 H na Itlia, em Palermo, ou pouco ao p, na igreja De Monreale, feita em mosaico, a divina Figura de Jesus Pantocrtor: domina Aquela face austera, aquele olhar troveja. No: aquela cabea de um Deus, no se inclina. rida pupila a doce, a benfazeja Lgrima falta, e o peito enorme no arqueja dor. F-lo tremendo a fico bizantina2. Este criou o inferno, e o espetculo hediondo Que h nos frescos3 de Santo Stefano Rotondo4; Este do mundo antigo espedaado assoma... Este no redimiu; no foi Cruz: olhai-o: Tem o antema5 boca, s duas mos o raio, E em vez do espinho fronte as trs coroas de Roma. (Lus Delfino. Rosas negras, 1938.) (1) Pantocrtor: que tudo rege, que governa tudo. (2) Bizantina: referente ao Imprio Romano do Oriente (330-1453 d.C.) e s manifestaesculturais desse imprio. (3) Fresco: o mesmo que afresco, pintura mural que resulta da aplicao de cores diludas emgua sobre um revestimento ainda fresco de argamassa, para facilitar a absoro da tinta. (4) Santo Stefano Rotondo: igreja erigida por volta de 460 d.C., em Roma, em homenagem aSanto Estvo (Stefano, em italiano), mrtir do cristianismo. (5) Antema: reprovao enrgica, sentena de maldio que expulsa da Igreja, excomunho. rida pupila a doce, a benfazeja / lgrima falta. A inverso das posies usuais dos termos da orao, provocada pela necessidade de completar o nmero de slabas e obedecer s posies dos acentos tnicos nos versos, por vezes dificulta a percepo das relaes sintticas entre esses termos. o caso da orao destacada, que ocupa o sexto e parte do stimo versos. Em discurso no versificado, essa orao apresentaria usualmente a seguinte disposio de termos:

Questão 14
2013Biologia

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 14) O tuco-tuco (Ctenomys brasiliensis) um animal curioso, que se pode, em linhas gerais, descrever como roedor com hbitos de toupeira. [...] So animais noturnos, e alimentam-se especialmente de razes de plantas, o que explica os tneis longos e superficiais que cavam. [...] O homem que mos trouxe afirmou que muito comumente os tuco-tucos so encontrados cegos. O exemplar que eu conservava no lcool achava-se nesse estado. [...] Lamarck rejubilar-se-ia com este fato, se acaso o tivesse conhecido. (Charles Darwin. Dirio das investigaes sobre a Histria Natural e Geologia dos pases visitados durante a viagem ao redor do mundo pelo navio de Sua Majestade Beagle, sob o comando do Capt. Fitz Roy, R. A, 1871.) O texto foi escrito por Charles Darwin, em seu dirio de bordo, em 26 de julho de 1832, poca com 23 anos de idade, quando de sua passagem pelo Brasil e Uruguai. Escrito antes que construsse sua Teoria da Evoluo, o texto revela que Darwin conhecia a obra de Lamarck. Como Lamarck explicaria as observaes de Darwin sobre o tuco-tuco brasileiro, e qual a explicao apresentada pela Teoria da Evoluo na biologia moderna?

Questão 14
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 11 a 15 tomam por base um fragmento da crnica Letra de cano e poesia, de Antonio Cicero. Como escrevo poemas e letras de canes, frequentemente perguntam-me se acho que as letras de canes so poemas. A expresso letra de cano j indica de que modo essa questo deve ser entendida, pois a palavra letra remete escrita. O que se quer saber se a letra, separada da cano, constitui um poema escrito. Letra de cano poema? Essa formulao inadequada. Desde que as vanguardas mostraram que no se pode determinar a priori quais so as formas lcitas para a poesia, qualquer coisa pode ser um poema. Se um poeta escreve letras soltas na pgina e diz que um poema, quem provar o contrrio? Neste ponto, parece-me inevitvel introduzir um juzo de valor. A verdadeira questo parece ser se uma letra de cano um bom poema. Entretanto, mesmo esta ltima pergunta ainda no suficientemente precisa, pois pode estar a indagar duas coisas distintas: 1) Se uma letra de cano necessariamente um bom poema; e 2) Se uma letra de cano possivelmente um bom poema. Quanto primeira pergunta, evidente que deve ter uma resposta negativa. Nenhum poema necessariamente um bom poema; nenhum texto necessariamente um bom poema; logo, nenhuma letra necessariamente um bom poema. Mas talvez o que se deva perguntar se uma boa letra necessariamente um bom poema. Ora, tambm a essa pergunta a resposta negativa. Quem j no teve a experincia, em relao a uma letra de cano, de se emocionar com ela ao escut-la cantada e depois consider-la inspida, ao l-la no papel, sem acompanhamento musical? No difcil entender a razo disso. Um poema um objeto autotlico, isto , ele tem o seu fim em si prprio. Quando o julgamos bom ou ruim, estamos a consider-lo independentemente do fato de que, alm de ser um poema, ele tenha qualquer utilidade. O poema se realiza quando lido: e ele pode ser lido em voz baixa, interna, aural. J uma letra de cano heterotlica, isto , ela no tem o seu fim em si prpria. Para que a julguemos boa, necessrio e suficiente que ela contribua para que a obra ltero-musical de que faz parte seja boa. Em outras palavras, se uma letra de cano servir para fazer uma boa cano, ela boa, ainda que seja ilegvel. E a letra pode ser ilegvel porque, para se estruturar, para adquirir determinado colorido, para ter os sons ou as palavras certas enfatizadas, ela depende da melodia, da harmonia, do ritmo, do tom da msica qual se encontra associada. (Folha de S.Paulo, 16.06.2007.) Com o conceito expresso pelo termo autotlico, o cronista considera que

Questão 14
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) A questo toma por base um poema de Lus Delfino (1834-1910) e a reproduo de ummosaico da Catedral de Monreale. Jesus Pantocrtor1 H na Itlia, em Palermo, ou pouco ao p, na igreja De Monreale, feita em mosaico, a divina Figura de Jesus Pantocrtor: domina Aquela face austera, aquele olhar troveja. No: aquela cabea de um Deus, no se inclina. rida pupila a doce, a benfazeja Lgrima falta, e o peito enorme no arqueja dor. F-lo tremendo a fico bizantina2. Este criou o inferno, e o espetculo hediondo Que h nos frescos3 de Santo Stefano Rotondo4; Este do mundo antigo espedaado assoma... Este no redimiu; no foi Cruz: olhai-o: Tem o antema5 boca, s duas mos o raio, E em vez do espinho fronte as trs coroas de Roma. (Lus Delfino. Rosas negras, 1938.) (1) Pantocrtor: que tudo rege, que governa tudo. (2) Bizantina: referente ao Imprio Romano do Oriente (330-1453 d.C.) e s manifestaesculturais desse imprio. (3) Fresco: o mesmo que afresco, pintura mural que resulta da aplicao de cores diludas emgua sobre um revestimento ainda fresco de argamassa, para facilitar a absoro da tinta. (4) Santo Stefano Rotondo: igreja erigida por volta de 460 d.C., em Roma, em homenagem aSanto Estvo (Stefano, em italiano), mrtir do cristianismo. (5) Antema: reprovao enrgica, sentena de maldio que expulsa da Igreja, excomunho. O pronome demonstrativo este, empregado no incio dos versos de nmeros 9, 11 e 12, faz referncia

Questão 15
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) A questo toma por base um poema de Lus Delfino (1834-1910) e a reproduo de ummosaico da Catedral de Monreale. Jesus Pantocrtor1 H na Itlia, em Palermo, ou pouco ao p, na igreja De Monreale, feita em mosaico, a divina Figura de Jesus Pantocrtor: domina Aquela face austera, aquele olhar troveja. No: aquela cabea de um Deus, no se inclina. rida pupila a doce, a benfazeja Lgrima falta, e o peito enorme no arqueja dor. F-lo tremendo a fico bizantina2. Este criou o inferno, e o espetculo hediondo Que h nos frescos3 de Santo Stefano Rotondo4; Este do mundo antigo espedaado assoma... Este no redimiu; no foi Cruz: olhai-o: Tem o antema5 boca, s duas mos o raio, E em vez do espinho fronte as trs coroas de Roma. (Lus Delfino. Rosas negras, 1938.) (1) Pantocrtor: que tudo rege, que governa tudo. (2) Bizantina: referente ao Imprio Romano do Oriente (330-1453 d.C.) e s manifestaesculturais desse imprio. (3) Fresco: o mesmo que afresco, pintura mural que resulta da aplicao de cores diludas emgua sobre um revestimento ainda fresco de argamassa, para facilitar a absoro da tinta. (4) Santo Stefano Rotondo: igreja erigida por volta de 460 d.C., em Roma, em homenagem aSanto Estvo (Stefano, em italiano), mrtir do cristianismo. (5) Antema: reprovao enrgica, sentena de maldio que expulsa da Igreja, excomunho. Segundo um dos dogmas da doutrina crist, Jesus Cristo nos resgatou e nos reconciliou com Deus por meio de seu sacrifcio na cruz. Aponte o verso do poema que nega explicitamente esse dogma para a imagem de Cristo Pantocrtor.

Questão 15
2013Biologia

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 15) Em 2012, assim como em anos anteriores, o Ministrio da Sade promoveu a campanha para vacinao contra a gripe. A seguir, o cartaz informativo da campanha. No cartaz, lemos que devem ser vacinadas Pessoas com 60 anos ou mais. Essa recomendao aplica-se a todos os que tm mais de 60 anos, independentemente de terem sido vacinados antes, ou somente queles que tm mais de 60 anos e que no tinham sido vacinados em anos anteriores? Justifique sua resposta, tendo por base as caractersticas antignicas do vrus da gripe, e explicando como a vacina protege o indivduo contra a doena.

Questão 15
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 11 a 15 tomam por base um fragmento da crnica Letra de cano e poesia, de Antonio Cicero. Como escrevo poemas e letras de canes, frequentemente perguntam-me se acho que as letras de canes so poemas. A expresso letra de cano j indica de que modo essa questo deve ser entendida, pois a palavra letra remete escrita. O que se quer saber se a letra, separada da cano, constitui um poema escrito. Letra de cano poema? Essa formulao inadequada. Desde que as vanguardas mostraram que no se pode determinar a priori quais so as formas lcitas para a poesia, qualquer coisa pode ser um poema. Se um poeta escreve letras soltas na pgina e diz que um poema, quem provar o contrrio? Neste ponto, parece-me inevitvel introduzir um juzo de valor. A verdadeira questo parece ser se uma letra de cano um bom poema. Entretanto, mesmo esta ltima pergunta ainda no suficientemente precisa, pois pode estar a indagar duas coisas distintas: 1) Se uma letra de cano necessariamente um bom poema; e 2) Se uma letra de cano possivelmente um bom poema. Quanto primeira pergunta, evidente que deve ter uma resposta negativa. Nenhum poema necessariamente um bom poema; nenhum texto necessariamente um bom poema; logo, nenhuma letra necessariamente um bom poema. Mas talvez o que se deva perguntar se uma boa letra necessariamente um bom poema. Ora, tambm a essa pergunta a resposta negativa. Quem j no teve a experincia, em relao a uma letra de cano, de se emocionar com ela ao escut-la cantada e depois consider-la inspida, ao l-la no papel, sem acompanhamento musical? No difcil entender a razo disso. Um poema um objeto autotlico, isto , ele tem o seu fim em si prprio. Quando o julgamos bom ou ruim, estamos a consider-lo independentemente do fato de que, alm de ser um poema, ele tenha qualquer utilidade. O poema se realiza quando lido: e ele pode ser lido em voz baixa, interna, aural. J uma letra de cano heterotlica, isto , ela no tem o seu fim em si prpria. Para que a julguemos boa, necessrio e suficiente que ela contribua para que a obra ltero-musical de que faz parte seja boa. Em outras palavras, se uma letra de cano servir para fazer uma boa cano, ela boa, ainda que seja ilegvel. E a letra pode ser ilegvel porque, para se estruturar, para adquirir determinado colorido, para ter os sons ou as palavras certas enfatizadas, ela depende da melodia, da harmonia, do ritmo, do tom da msica qual se encontra associada. (Folha de S.Paulo, 16.06.2007.) Para que a julguemos boa, necessrio e suficiente que ela contribua para que a obra ltero-musical de que faz parte seja boa. No perodo em destaque, a orao Para que a julguemos boa indica, em relao orao principal,

Questão 16
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1 fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma passagem de um livro de Jos Ribeiro sobre o folclore nacional. Curupira Na teogonia* tupi, o anhang, gnio andante, esprito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caa do campo. Era imaginado, segundo a tradio colhida pelo Dr. Couto de Magalhes, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo. Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhang e a viso determinava logo a febre e, s vezes, a loucura. O caapora o mesmo tipo mtico encontrado nas regies central e meridional e a representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteo da caa do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimenses, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expresses portuguesas caipora e caiporismo, como sinnimo de m sorte, infelicidade, desdita nos negcios. Bilac assim o descreve: Companheiro do curupira, ou sua duplicata, o Caapora, ora gigante, ora ano, montado num caititu, e cavalgando frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho. Ambos representam um s mito com diferente configurao e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira representado na regio setentrional por um pequeno tapuio com os ps voltados para trs e sem os orifcios necessrios para as secrees indispensveis vida, pelo que a gente do Par diz que ele msico. O Curupira ou Currupira, como chamado no sul, alis erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Par, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longnqua no meio dos bosques, os romeiros dizem que o Curupira que est batendo nas sapupemas, a ver se as rvores esto suficientemente fortes para sofrerem a ao de alguma tempestade que est prxima. A funo do Curupira proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as rvores, punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar at os seus. Como se v, qualquer desses tipos a manifestao de um s mito em regies e circunstncias diferentes. (O Brasil no folclore, 1970.) (*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mstica relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formao do mundo. 2. Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politesta. (Dicionrio Aurlio Eletrnico Sculo XXI.) Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhang [...]. Se a frase apresentada for reescrita trocando-se perseguisse, que est no pretrito imperfeito do modo subjuntivo, por perseguir, futuro do mesmo modo, as formas estivesse e corria assumiro, por correlao de modos e tempos, as seguintes flexes:

Questão 16
2013Química

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 16) A taurina uma substncia qumica que se popularizou como ingrediente de bebidas do tipo energticos. Foi isolada pela primeira vez a partir da bile bovina, em 1827. Na literatura mdica e cientfica, a taurina frequentemente apresentada como um aminocido. Entretanto, tecnicamente a taurina apenas uma substncia anloga aos aminocidos. Explique por que a taurina no pode ser rigorosamente classificada como um aminocido e, sabendo que, em solues aquosas de pH neutro, a taurina encontra-se como um sal interno, devido aos grupos ionizados (zwitterion), escreva a equao que representa essa dissociao em gua com pH igual a 7.

Questão 16
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) Software Livre, isto , software que respeita as liberdades dos usurios de executar o software para qualquer propsito, de estudar o cdigo fonte do software e adapt-lo para que faa o que o usurio deseje, de fazer e distribuir cpias do software, e de melhor-lo e distribuir as melhorias, permite que pessoas usem computadores sem abrir mo de serem livres e independentes, sem aceitar condies que os impeam de obter ou criar conhecimento desejado. Software que priva o usurio de qualquer dessas liberdades no Livre, privativo, e mantm usurios divididos, dependentes e impotentes. No uma questo tcnica, no tem nada a ver com preo nem com a tarefa prtica desempenhada pelo software. Um mesmo programa de computador pode ser Livre para alguns usurios e no-Livre para outros, e tanto os Livres quanto os privativos podem ser grtis ou no. Mas alm do conhecimento que foram projetados para transmitir, um deles ensinar liberdade, enquanto o outro ensinar servido. [...] Se o usurio depender de permisso do desenvolvedor do software para instal-lo ou utiliz-lo num computador qualquer, o desenvolvedor que decida neg-la, ou exija contrapartida para permiti-la, efetivamente ter controle sobre o usurio. Pior ainda se o software armazenar informao do usurio de maneira secreta, que somente o fornecedor do software saiba decodificar: ou o usurio paga o resgate imposto pelo fornecedor, ou perde o prprio conhecimento que confiou ao seu controle. Seja qual for a escolha, restaro menos recursos para utilizar na educao. Ter acesso negado ao cdigo fonte do programa impede o educando de aprender como o software funciona. Pode parecer pouco, para algum j acostumado com essa prtica que pretende tambm controlar e, por vezes, enganar o usurio: de posse do cdigo fonte, qualquer interessado poderia perceber e evitar comportamento indesejvel, inadequado ou incorreto do software. Atravs dessa imposio de impotncia, o fornecedor cria um monoplio sobre eventuais adaptaes ao software: s podero ser desenvolvidas sob seu controle. Pior ainda: cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. Crianas tm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. Assim como desmontam um brinquedo para ver suas entranhas, poderiam querer entender o software que utilizam na escola. Mas se uma criana pedir ao professor, mesmo o de informtica, que lhe ensine como funciona um determinado programa privativo, o professor s poder confessar que um segredo guardado pelo fornecedor do software, que a escola aceitou no poder ensinar ao aluno. Limites artificiais ao que os alunos podero almejar descobrir ou aprender so a anttese da educao, e a escolha de modelos de negcio de software baseados numa suposta necessidade de privao e controle desse conhecimento no deve ser incentivada por ningum, muito menos pelo setor educacional. (Alexandre Oliva. Software privativo falta de educao. http://revista.espiritolivre.org) De acordo com a argumentao do especialista Alexandre Oliva, a principal caracterstica de um software livre consiste em