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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 89
2013Matemática

(UNESP - 2013 - 1a fase) Para confeccionar um porta-joias a partir de um cubo macio e homogneo de madeira com 10 cm de aresta, um marceneiro dividiu o cubo ao meio, paralelamente s duas faces horizontais. De cada paraleleppedo resultante extraiu uma semiesfera de 4 cm de raio, de modo que seus centros ficassem localizados no cruzamento das diagonais da face de corte, conforme mostra a sequncia de figuras. Sabendo que a densidade da madeira utilizada na confeco do porta-joias era de 0,85 g/cm3 e admitindo ,a massa aproximada do porta-joias, em gramas,

Questão 90
2013Matemática

(UNESP - 2013 - 1a fase) Todo nmero inteiro positivo n pode ser escrito em sua notao cientfica como sendo , em que, e . Alm disso, o nmero de algarismos de n dado por (x + 1). Sabendo que log 2 0,30, o nmero de algarismos de

Questão 90
2013Matemática

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) A caamba de um caminho basculante tem 3 m de comprimento das direes de seu ponto mais frontal P at a de seu eixo de rotao e 1 m de altura entre os pontos P e Q. Quando na posio horizontal, isto , quando os segmentos de retas r e s se coincidirem, a base do fundo da caamba distar 1,2 m do solo. Ela pode girar, no mximo, graus em torno de seu eixo de rotao, localizado em sua parte traseira inferior, conforme indicado na figura. Dado cos = 0,8, a altura, em metros, atingida pelo ponto P, em relao ao solo, quando o ngulo de giro for mximo,

Questão
2013Geografia

(UNESP -2013/2 - 2 FASE) As figuras ilustram dois modelos de organizao da produo industrial que revolucionaram o mundo do trabalho durante o sculo XX. Identifique esses modelos e discorra sobre duas caractersticas de cada um deles.

Questão
2013Matemática

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE)Uma semicircunferncia de centro O e raio r est inscrita em um setor circular de centro C e raio R, conforme a figura. O ponto D de tangncia de com a semicircunferncia. Se = s, demonstre que R s = R r + r s.

Questão
2013Química

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) As frmulas apresentadas a seguir, numeradas de 1 a 6, correspondem a substncias de mesma frmula molecular. Determine a frmula molecular dessas substncias e escreva a frmula estrutural completa do lcool primrio que apresenta carbono assimtrico (quiral).

Questão
2013Filosofia

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Texto 1 O ser humano a flor do cu que desabrochou na Terra. Sua semente foi plantada por Deus, sua bela imagem foi projetada por Deus e seu perfume agradvel foi tambm presenteado por Deus. No devemos perder essa bela imagem nem o agradvel perfume. Nosso belo desabrochar a manifestao da glria de Deus. (Seicho-no-ie do Brasil. Palavras de luz, 2013.) Texto 2 Em algum remoto rinco do universo cintilante que se derrama em um sem-nmero de sistemas solares, havia uma vez um astro em que animais inteligentes inventaram o conhecimento. Foi o minuto mais soberbo e mais mentiroso da histria universal: mas tambm foi somente um minuto. Passados poucos flegos da natureza, congelou-se o astro e os animais inteligentes tiveram de morrer. Assim poderia algum inventar uma fbula e nem por isso teria ilustrado suficientemente quo lamentvel, quo fantasmagrico e fugaz, quo sem finalidade e gratuito fica o intelecto humano dentro da natureza. Houve eternidades em que ele no estava; quando de novo ele tiver passado, nada ter acontecido. (Friedrich Nietzsche. Sobre verdade e mentira no sentido extramoral. Adaptado.) Os textos citados apresentam concepes filosficas distintas sobre o lugar do ser humano no universo. Discorra brevemente sobre essas diferenas, considerando o teor antropocntrico dos textos.

Questão
2013Filosofia

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Texto 1 O biopoder, sem a menor dvida, foi elemento indispensvel ao desenvolvimento do capitalismo, que s pode ser garantido custa da insero controlada dos corpos no aparelho de produo e por meio de um ajustamento dos fenmenos de populao aos processos econmicos. Para o biopoder, que tem a tarefa de se encarregar da vida, sua necessidade de mecanismos contnuos, reguladores e corretivos exige distribuir os vivos em um domnio de valor e utilidade. Um poder dessa natureza tem de qualificar, medir, avaliar, hierarquizar. Uma sociedade normalizadora o efeito histrico de uma tecnologia de poder centrada na vida. (Michel Foucault. Histria da sexualidade, vol. 1, 1988. Adaptado.) Texto 2 Uma pesquisa anunciada recentemente na Sua revelou que, com um simples exame de sangue, ser possvel detectar a Sndrome de Down (ou trissomia do 21) no feto. O aval ao novo teste pr-natal foi dado recentemente pela Agncia Nacional de Produtos Teraputicos da Sua, em meio controvrsia de que o exame poderia levar a um aumento no nmero de abortos. Os testes estaro disponveis no mercado ainda neste ms. Apesar de a legislao de pases europeus como Espanha, Itlia e Alemanha garantir autonomia mulher na escolha sobre o aborto, o tema no passou isento de discusso. A Federao Internacional das Organizaes de Sndrome de Down, que rene 30 associaes de 16 pases, entrou com uma representao na Corte Europeia de Direitos Humanos pedindo a proibio do teste. (http://zerohora.clicrbs.com.br, 22.08.2012. Adaptado.) Com base no texto de Foucault, comente o papel da cincia como possvel instrumento de eugenia e normalizao, relacionando-o com as implicaes biopolticas do lanamento do teste pr-natal.

Questão
2013Sociologia

(UNESP - 2013/2) Texto 1 Um consumidor de 34 anos aproveitou a carona do pai no bairro Tucuruvi, Zona Norte de So Paulo, na manh desta quinta-feira [13.12.12], para chegar antes na fila pelo lanamento do iPhone 5, em um shopping da Zona Oeste. Por volta das 17h, cerca de 50 pessoas j formavam uma fila em frente loja responsvel. Ele chegou com a me, de 65 anos, s 7h30, 16 horas antes do incio das vendas daquele smartphone. (http://g1.globo.com. Adaptado.) Texto 2 Os produtos de consumo doutrinam e manipulam; promovem uma falsa conscincia que imune sua falsidade. As falsas necessidades tm um contedo e uma funo sociais determinados por foras externas sobre as quais o indivduo no tem controle algum; o desenvolvimento e a satisfao dessas necessidades so heternomos. Independentemente do quanto tais necessidades se possam ter tornado do prprio indivduo; reproduzidas e fortalecidas pelas condies de sua existncia; independentemente do quanto ele se identifique com elas e se encontre em sua satisfao, elas continuam a ser o que eram de incio produtos de uma sociedade cujo interesse dominante exige represso. (Herbert Marcuse. Ideologia da sociedade industrial, 1969. Adaptado.) Explique o significado da heteronomia das falsas necessidades na sociedade de consumo e relacione o fato descrito no texto 1 a esse conceito filosfico apresentado por Marcuse.

Questão
2013Matemática

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) A figura, fora de escala, representa o terreno plano onde foi construda uma casa. Sabe-se do quadriltero ABEF que: Seus ngulos e so retos. mede 9 m e mede 13 m. o lado 2 m maior que o lado . Nessas condies, quais so as medidas, em metros, dos ladose ?

Questão
2013Redação

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) REDAO Texto 1 IBGE: No nvel superior, 29% dos alunos saem de sua cidade para estudar. No nvel superior, 29,2% dos alunos estudam em uma cidade diferente daquela em que vivem. Os dados so do Censo Demogrfico 2010 e foram apresentados nesta quarta-feira [19.12.2012] pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica). No caso de creches, apenas 2% dos alunos saem de seu municpio para frequentar a educao infantil. Na pr-escola e em classes de alfabetizao o ndice de deslocamento se mantm baixo: 2,1%. No ensino mdio, 7,2% dos alunos estudam em cidade diferente daquela em que vivem. O deslocamento para outros municpios cresce conforme a escolaridade e est relacionado distribuio desigual das unidades de ensino no pas, segundo o IBGE. 32,6% dos alunos de cursos de especializao de nvel superior, mestrado ou doutorado se deslocam para outro municpio para estudar no curso desejado. Dentre os alunos de especializao de nvel superior, mestrado ou doutorado, 1,1% dos brasileiros estavam fora do pas para realizar seus estudos. (http://educacao.uol.com.br. Adaptado.) Texto 2 Vale a pena estudar em outra cidade? Quem j pensou em sair de sua cidade e estudar longe de casa tem l seus motivos. Pode ser a vontade de estudar em uma universidade de prestgio, a vontade de fugir dos grandes centros em busca de uma vida mais calma, a dificuldade em ser aprovado numa universidade pblica da regio ou at a necessidade de se ver mais independente dos pais. Qualquer uma das opes uma experincia e tanto e , de longe, a forma mais rpida de adquirir maturidade. Morar numa cidade estranha implica em adaptao. Ficar a quilmetros de distncia dos pais pode ser divertido, mas uma responsabilidade enorme. Abastecer a despensa, os armrios, organizar a casa, cozinhar, fazer movimentao bancria, andar de nibus... No, esta no a pior parte. A pior parte aprender a dividir as tarefas e a casa com outros estudantes de que voc nunca ouviu falar. Raramente os pais conseguem bancar um ap s para o filho e as opes variam entre penses, pensionatos, repblicas ou dividir um apartamento com outros estudantes. Em qualquer uma das alternativas, o desafio compartilhar um espao com pessoas de culturas, costumes e personalidades muito diferentes. Nesses casos, o mais sensato agir com disciplina e tolerncia. Disciplina para cumprir com os acordos prvios entre os moradores e tolerncia para lidar com as diferenas e conviver harmoniosamente. (www.alunosonline.com.br. Adaptado.) Texto 3 Os melhores anos de sua vida E agora? Se eu passar, como ser? Como ser viver longe de meus familiares, numa cidade to distante da minha? Ser que aguentarei? Claro que aguentar. Alis, no s aguentar, como tambm se sentir o tempo todo premiado por sua deciso. Voc sabe que o momento do ingresso em um curso superior, em um to sonhado curso superior de qualidade, como so os da Unesp e de outras universidades pblicas, um momento de passagem, de mudana, de crescimento. o marco de sua afirmao como uma pessoa que, por necessidade da prpria existncia, se tornar em breve independente e ativa. A universidade traz realmente esse smbolo pessoal para voc. O curso que far no ser mais um curso, ser o curso. Nele voc estabelecer aos poucos suas metas futuras de trabalho, analisar as possibilidades de exercer a profisso em sua cidade ou aceitar propostas em lugares ainda mais distantes, mas com perspectivas de um crescimento profissional consistente e definitivo. O curso universitrio , de certo modo, o ensaio de toda a sua vida futura. Mais que isso: j uma parte de sua vida futura. No fique pensando, porm, que a passagem pela universidade seja aquela coisa careta, lotada apenas de seriedade, em que no cabem momentos de alegria e prazer. Muito pelo contrrio. A grande maioria das pessoas formadas por universidades, quando indagadas a respeito de como julgam o tempo que passaram no cmpus, abrem sorrisos de saudade e comeam a narrar suas reminiscncias. E so sempre boas reminiscncias. Nada mais natural. Os cmpus universitrios representam uma espcie de microcosmo, uma comunidade formada por indivduos otimistas em busca de realizao. L acontece de tudo, desde a seriedade das reflexes e das tarefas das diferentes disciplinas at as relaes sociais mais gratificantes, sem falar no prazer das atividades culturais e, mesmo, das brincadeiras, que por vezes trazem tanta euforia quanto as da infncia. (BlogUnesp, 04.07.2012.) Proposio Os textos apresentados como apoio focalizam uma das questes mais importantes para os estudantes de cursos superiores que tero de residir em cidades distantes da sua. Voc j deve ter pensado muitas vezes nesse assunto e, por certo, tem opinio formada a respeito. Com base em sua experincia e levando em considerao os textos apresentados bem como a letra de Saudade de minha terra, escreva uma redao de gnero dissertativo, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: Curso universitrio em outra cidade: Motivaes e desafios.

Questão
2013Física

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Dois automveis esto parados em um semforo para pedestres localizado em uma rua plana e retilnea. Considere o eixo x paralelo rua e orientado para direita, que os pontos A e B da figura representam esses automveis e que as coordenadas xA(0) = 0 e xB(0) = 3, em metros, indicam as posies iniciais dos automveis. Os carros partem simultaneamente em sentidos opostos e suas velocidades escalares variam em funo do tempo, conforme representado no grfico. Considerando que os automveis se mantenham em trajetrias retilneas e paralelas, calcule o mdulo do deslocamento sofrido pelo carro A entre os instantes 0 e 15 s e o instante t, em segundos, em que a diferena entre as coordenadas xA e xB, dos pontos A e B, ser igual a 332 m.

Questão
2013Física

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Determinada substncia pura encontra-se inicialmente, quando t = 0 s, no estado slido, a 20 C, e recebe calor a uma taxa constante. O grfico representa apenas parte da curva de aquecimento dessa substncia, pois, devido a um defeito de impresso, ele foi interrompido no instante 40 s, durante a fuso da substncia, e voltou a ser desenhado a partir de certo instante posterior ao trmino da fuso, quando a substncia encontrava-se totalmente no estado lquido. Sabendo-se que a massa da substncia de 100 g e que seu calor especfico na fase slida igual a 0,03 cal/(g.C), calcule a quantidade de calor necessria para aquec-la desde 20 C at a temperatura em que se inicia sua fuso, e determine o instante em que se encerra a fuso da substncia.

Questão
2013Redação

(UNESP - 2013) REDAO Proposio Desde pequeno, voc vem sendo submetido, na escola, prtica de escrever. Com o passar do tempo, as exigncias se tornaram cada vez maiores para que voc aumentasse a qualidade de seus textos e no demorou muito para perceber que l adiante, no fim do tnel do Ensino Mdio, haveria uma prova muito importante, com bom peso na nota: a redao no vestibular. Nesse trajeto, em muitos momentos, voc se perguntou: Afinal, para que escrever? Para que fazer uma boa redao? S para passar no vestibular? Na era da internet, para que eu tenho de aprender a redigir, se a comunicao visual funciona muito melhor? Eu no sou escritor, no preciso saber criar textos! isso o que voc pensa mesmo? Ou so apenas desabafos? Pois chegou a hora de dizer realmente o que pensa sobre o escrever. Para Clarice Lispector, escrever maldio e salvao. Para Syd Field, uma atividade profissional muito importante dentro da atividade geral da arte cinematogrfica. E para voc? Com base nestes comentrios, em sua prpria experincia e, se achar necessrio, levando em considerao os textos de Clarice Lispector e Syd Field, escreva uma redao de gnero dissertativo, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: Escrever: o trabalho e a inspirao.

Questão
2013Biologia

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Em um experimento, um pesquisador plantou uma semente de manjerico em um vaso com terra. Antes do experimento, o peso da semente foi anotado, assim como foi registrado o peso do vaso com a terra seca que nele havia. Ao longo das semanas seguintes, o vaso foi irrigado, tomando-se o cuidado para que a gua apenas mantivesse a terra mida e no fosse perdida pelas bordas ou pelo fundo do vaso. O vaso foi mantido em local coberto, bem arejado e com iluminao natural. A semente germinou e deu origem a um vioso arbusto de manjerico, com muitos ramos e folhas e com cerca de 30 cm de altura. As figuras mostram sementes de manjerico e a planta j crescida no vaso, como a do experimento. Ao final do experimento, o arbusto foi retirado do vaso com todas as suas razes desprendidas da terra. Tanto o arbusto quanto o vaso com a terra foram dessecados (ou seja, toda a gua foi retirada) e, em seguida, pesados. Com relao ao vaso com terra dessecada, ao final do experimento ele estava mais leve, mais pesado, ou tinha aproximadamente o mesmo peso do vaso com terra dessecada do incio do experimento? E com relao ao arbusto dessecado, ele estava mais leve, mais pesado, ou tinha aproximadamente o mesmo peso da semente do incio do experimento? Justifique suas respostas.