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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 87
2014Matemática

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) O polinmio divisvel por e, quando divisvel por , deixa resto . Nessas condies, os valores de a e b, respectivamente, so

Questão 87
2014Matemática

(UNESP -2014 - 1 FASE) Considere a equao matricial A + BX = X + 2C, cuja incgnita a matriz X e todas as matrizes so quadradas de ordem n. A condio necessria e suficiente para que esta equao tenha soluo nica que:

Questão 88
2014Matemática

(UNESP - 2014 - 1 FASE) Sabe-se que, na equao x3 + 4x2 + x - 6 = 0, uma das razes igual soma das outras duas. O conjunto soluo (S) desta equao

Questão 88
2014Matemática

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Os grficos de duas funes f(x) e g(x), definidas de IR em IR, esto representados no mesmo planocartesiano. No intervalo [ 4, 5], o conjunto soluo da inequao :

Questão 89
2014Matemática

(UNESP - 2014 - 1 FASE) Semanalmente, o apresentador de um programa televisivo reparte uma mesma quantia em dinheiro igualmente entre os vencedores de um concurso. Na semana passada, cada um dos 15 vencedores receberu R$ 720,00. Nesta semana, houve 24 vencedores; portanto, a quantia recebida por cada um deles, em reais, foi de

Questão 89
2014Matemática

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Considere os dados aproximados, obtidos em 2010, do Censo realizado pelo IBGE. A partir das informaes, correto afirmar que o nmero aproximado de mulheres com 18 anos ou mais, em milhes, era

Questão 90
2014Matemática

(UNESP - 2014 - 1 FASE) O que era impresso virou estatstica: a cidade de So Paulo est cada dia mais lenta. Quem mostra a prpria CET (Companhia de Engenharia de Trfego), que concluiu um estudo anual sobre o trnsito paulistano. Os dados de 2012 apontam que a velocidade mdia nos principaiscorredores virios da cidade foi de 22,1 km/h no pico da manh e de 18,5 km/h no pico da tarde. Uma piora de 5% e 10% em relao a 2008, respectivamente. Caso a velocidade mdia do trnsito nos principais corredores virios paulistanos continue decaindo nos mesmos percentuais pelos prximos anos e sabendo que ln 2 0,69, ln 3 1,10, ln 5 1,61 e ln 19 2,94, os anos aproximados em que as velocidades mdias nos picos da manh e da tarde chegaro metade daquelas observadas em 2012 sero, respectivamente,

Questão 90
2014Matemática

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) Um professor, ao elaborar uma prova composta de 10 questes de mltipla escolha, com 5 alternativas cada e apenas uma correta, deseja que haja um equilbrio no nmero de alternativas corretas, a serem assinaladas com X na folha de respostas. Isto , ele deseja que duas questes sejam assinaladas com a alternativa A, duas com a B, e assim por diante, como mostra o modelo Nessas condies, a quantidade de folha de respostas diferentes, com a letra X disposta nas alternativas corretas, ser

Questão
2014Redação

(UNESP - 2014 - 2 FASE) Texto 1 Dos 594 deputados e senadores em exerccio no Congresso Nacional, 190 (32%) j foram condenados na Justia e/ou nos Tribunais de Contas. As ocorrncias se encaixam em quatro grandes reas: irregularidades em contas e processos administrativos no mbito dos Tribunais de Contas (como fraudes em licitaes); citaes na Justia Eleitoral (contas de campanha rejeitadas, compra de votos, por exemplo); condenaes na Justia referentes lida com o bem pblico no exerccio da funo (enriquecimento ilcito, peculato etc.); e outros (homicdio culposo, trabalho degradante etc.). (Natlia Paiva. www.transparencia.org.br. Adaptado.) Texto 2 Nossa tradio cultural, por diversas razes, criou um ideal de cidadania poltica sem vnculos com a efetiva vida social dos brasileiros. Na teoria, aprendemos que devemos ser cidados; na prtica, que no possvel, nem desejvel, comportarmo-nos como cidados. A face poltica do modelo de identidade nacional permanentemente corroda pelo desrespeito aos nossos ideais de conduta. Idealmente, ser brasileiro significa herdar a tradio democrtica na qual somos todos iguais perante a lei e onde o direito vida, liberdade e busca da felicidade uma propriedade inalienvel de cada um de ns; na realidade, ser brasileiro significa viver em um sistema socioeconmico injusto, onde a lei s existe paraos pobres e para os inimigos e onde os direitos individuais somonoplio dos poucos que tm muito. Preso nesse impasse, o brasileiro vem sendo coagido a reagir de duas maneiras. Na primeira, com apatia e desesperana. o caso dos que continuam acreditando nos valores ideais da cultura e no querem converter-se ao cinismo das classes dominantes e de seus seguidores. Essas pessoas experimentam uma notvel diminuio da autoestima na identidade de cidado, pois no aceitam conviver com o baixo padro de moralidade vigente, mas tampouco sabem como agir honradamente sem se tornarem vtimas de abusos e humilhaes de toda ordem. Deixam-se assim contagiar pela inrcia ou sonham em renunciar identidade nacional, abandonando o pas.Na segunda maneira, a mais nociva, o indivduo adere tica da sobrevivncia ou lei do vale-tudo: pensa escapar delinquncia, tornando-se delinquente. (Jurandir Freire Costa. http://super.abril.com.br. Adaptado.) Texto 3 Se o eleitorado tem bastante clareza quanto falta de honestidade dos polticos brasileiros, no se pode dizer o mesmo em relao sua prpria imagem como povo brasileiro. Isto pode ser um reflexo do aclamado jeitinho brasileiro, ora motivo de orgulho, ora de vergonha. De qualquer forma, fica claro que h problemas tanto quando se fala de honestidade de uma forma genrica, como quando h abordagem especfica de comportamentos antiticos, alguns ilegais: a caixinha para o guarda no multar, a sonegao de impostos, a compra de produtos piratas, as fraudes no seguro, entre outros. A questo que est posta aqui que a populao parece no relacionar seus pequenos desvios com o comportamento desonesto atribudo aos polticos. (Silvia Cervellini. www.ibope.com.br. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva uma redao de gnero dissertativo, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: Corrupo no Congresso Nacional: reflexo da sociedade brasileira?

Questão
2014Matemática

(UNESP - 2014 Meio do ano) Prato da culinária japonesa, o temaki é um tipo de sushi na forma de cone, enrolado externamente com nori, uma espécie de folha feita a partir de algas marinhas, e recheado com arroz, peixe cru, ovas de peixe, vegetais e uma pasta de maionese e cebolinha Um temaki típico pode ser representado matematicamente por um cone circular reto em que o diâmetro da base mede 8 cm e a altura 10 cm. Sabendo-se que, em um temaki típico de salmão, o peixe corresponde a 90% da massa do seu recheio, que a densidade do salmão é de 0,35 g/cm3 , e tomando = 3, a quantidade aproximada de salmão, em gramas, nesse temaki, é de

Questão
2014Redação

(UNESP - 2014/2 - 2 fase) REDAO TEXTO 1 O SUS (Sistema nico de Sade) recebeu em seus hospitais e clnicas uma mdia de duas mulheres por hora com sinais de violncia sexual em 2012, segundo dados do Ministrio da Sade. No Brasil, segundo o Sistema de Vigilncia de Violncias e Acidentes do Ministrio da Sade, um total de 18 007 mulheres deram entrada no sistema pblico de sade em 2012 apresentando indcios de terem sofrido violncia sexual. Essas estatsticas funcionam apenas como um indicador, pois no englobam casos de violncia nos quais a mulher no procurou atendimento mdico ou se dirigiu a uma unidade de sade privada. (Luis Kawaguti. SUS recebe duas mulheres por hora vtimas de abuso. www.bbc.co.uk/portuguese, 08.03.2013. Adaptado.) TEXTO 2 Um em cada quatro brasileiros acredita que se uma mulher usa roupas provocantes merece ser atacada. O dado muito abaixo dos 65% divulgados inicialmente pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada) na pesquisa Tolerncia social violncia contra mulheres, mas ainda alarmante: 58,5% dos entrevistados afirmam que se as mulheres soubessem como se comportar haveria menos estupros. O estudo ganhou destaque na mdia e levou a um intenso debate sobre a violncia sexual contra mulheres no Brasil. (Lilia Diniz. O estupro na mdia. www.observatoriodaimprensa.com.br, 17.04.2014.) TEXTO 3 O importante que o debate no se limite questo do vesturio feminino. A mulher como objeto e a fabricao de um pseudoerotismo no qual engajam-se os meios de comunicao e publicitrios, h pelo menos uma gerao, esto criando valores e distores existenciais que vo na contramo do que se entende como civilizao. A mulher sensual est hoje em anncios de apartamentos, automveis, viagens, comida, bebida e at em diplomas universitrios. Nesta midiatizao do sexo e coisificao da mulher pode estar a incubadora da furiosa onipotncia que intoxica o comportamento masculino. (Alberto Dines. A imagem txica. www.observatoriodaimprensa.com.br, 15.04.2014. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva uma redao de gnero dissertativo, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: A TOLERNCIA DA SOCIEDADE BRAISLEIRA VIOLNCIA SEXUAL CONTRA MULHERES

Questão
2014Biologia

(UNESP - 2014 - 1 FASE) A figura mostra o encontro de duas clulas, um espermatozoide e um ovcitohumano, momentos antes da fecundao. Considerando as divises celulares que deram origem a essas clulas, correto afirmar que osexo da criana que ser gerada foi definido na:

Questão 1
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) Os donos da comunicao Os presidentes, os ditadores e os reis da Espanha que se cuidem porque os donos da comunicao duram muito mais. Os ditadores abrem e fecham a imprensa, os presidentes xingam a TV e os reis da Espanha cassam o rdio, mas, quando a gente soma tudo, os donos da comunicao ainda to por cima. Mandam na economia, mandam nos intelectuais, mandam nas moas fofinhas que querem aparecer nos shows dos horrios nobres e mandam no society que morre se o nome no aparecer nas colunas. Todo mundo fala mal dos donos da comunicao, mas s de longe. E ningum fala mal deles por escrito porque quem fala mal deles por escrito nunca mais v seu nome e sua cara nos veculos deles. Isso assim aqui, na Bessarbia e na Baixa Betuanalndia. Parece que a lei. O que tambm muito justo porque os donos da comunicao so seres l em cima. Basta ver o seguinte: ns, pra sabermos umas coisinhas, s sabemos delas pela mdia deles, no mesmo? Agora vocs j imaginaram o que sabem os donos da comunicao que s deixam sair 10% do que sabem? Pois ; tem gente que faz greve, faz revoluo, faz terrorismo, todas essas besteiras. Corajoso mesmo, eu acho, falar mal de dono de comunicao. A tua revoluo fica xinfrim, teu terrorismo sai em corpo 6 e se voc morre vai l pro fundo do jornal em quatro linhas. (Millr Fernandes. Que pas este?, 1978.) Para Millr Fernandes, no texto apresentado, os donos da comunicao so

Questão 1
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 01 a 05 tomam por base uma passagem da crnica O pai, hoje e amanh, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). A civilizao industrial, entidade abstrata, nem por isso menos poderosa, encomendou cincia aplicada a execuo de um projeto extremamente concreto: a fabricao do ser humano sem pais. A cincia aplicada faz o possvel para aviar a encomenda a mdio prazo. J venceu a primeira etapa, com a inseminao artificial, que, de um lado, acelera a produtividade dos rebanhos (resultado econmico) e, de outro, anestesia o sentimento filial (resultado moral). O ser humano concebido por esse processo tanto pode considerar-se filho de dois pais como de nenhum. Em fase mais evoluda, o chamado beb de proveta dispensar a incubao em ventre materno, desenvolvendo-se sob condies artificiais plenamente satisfatrias. Nenhum vnculo de memria, gratido, amor, interesse, costume direi mesmo: de ressentimento ou dio o ligar a qualquer pessoa responsvel por seu aparecimento. O smen, annimo, obtido por masturbao profissional e recolhido ao banco especializado, por sua vez ceder lugar ao gerador sinttico, extrado de recursos da natureza vegetal e mineral. Estar abolida, assim, qualquer participao consciente do homem e da mulher no preparo e formao de uma unidade humana. Esta ser produzida sob critrios polticos e econmicos tecnicamente estabelecidos, que excluem a intil e mesmo perturbadora intromisso do casal. Pai? Mito do passado. Aparentemente, tal projeto parece coincidir com a tendncia, acentuada nos ltimos anos, de se contestar a figura tradicional do pai. Eliminando-se a presena incmoda, ter-se-ia realizado o ideal de inmeros jovens que se revoltam contra ela o pai de famlia e o pai social, o governo, a lei e aspiram vida isenta de compromissos com valores do passado. Julgo ilusria esta interpretao. O projeto tecnolgico de eliminao do pai vai longe demais no caminho da quebra de padres. A meu ver, a insubmisso dos filhos aos pais fenmeno que envolve novo conceito de relaes, e no ruptura de relaes. (De notcias e no notcias faz-se a crnica, 1975.) Com ironia e fingida concordncia, o cronista afirma que o resul- tado final do projeto encomendado cincia aplicada ser

Questão 1
2013História

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 1) Esta representao da Bastilha, priso poltica do absolutismo monrquico, foi pintada em 1789. Indique dois elementos da tela que demonstrem a solidez e a fora da construo e o significado poltico e social da jornada popular de 14 de julho de 1789.