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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 46
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Farc desejam sucesso e glria para seleo colombiana As Farc enviaram nesta quarta-feira [11.06.2014] uma mensagem ao tcnico da seleo de futebol da Colmbia, Jos Pekerman, e aos jogadores para desejar sucesso e glria na Copa do Mundo, que comea amanh. As Farc, que realizam dilogos de paz com o governo colombiano para tentar acabar com o conflito armado de mais de meio sculo, mostraram a admirao pela seleo e disseram que estaro com ela nas horas boas e nas ruins at o final. Os dirigentes que assinaram a carta admitiram que as Farc tm o sonho de o futebol poder brind-los nesta poca com um momento de alegria e de entretenimento que modere as conscincias e ajude a encontrar a melhor maneira do caminho da reconciliao. http://exame.abril.com.br. Adaptado. Dentre os aspectos que caracterizam o conflito civil na Colmbia correto mencionar

Questão 46
2015Geografia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) No territrio brasileiro, petrleo e gs so mais extrados em reas de

Questão 47
2015Geografia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE)Observe o mapa e a fotografia. A partir de conhecimentos cartogrficos sobre orientao, localizao e altimetria, correto afirmar que a fotografia foi realizada a partir da posio

Questão 47
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Analise as diferentes projees cartogrficas. Considerando conhecimentos geogrficos sobre projees cartogrficas, correto afirmar que elas

Questão 48
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Florestas tropicais recobrindo nveis de morros costeiros, escarpas terminais tipo Serra do Mar e setores serranos mamelonizados dos planaltos compartimentados e acidentados do Brasil de Sudeste. Florestas biodiversas, dotadas de diferentes biotas primariamente recobrindo mais de 85% do espao total. O domnio tem mostrado ser o meio fsico, ecolgico e paisagstico mais complexo e difcil do pas em relao s aes antrpicas. (Aziz Nacib AbSber. Os domnios de natureza no Brasil, 2003. Adaptado.) O domnio paisagstico brasileiro descrito no texto o de

Questão 48
2015Geografia

(UNESP -2015/2 - 1 FASE) Analise a tabela. Variao do percentual de posies de atendimento das empresas de teleatendimento, por regio brasileira, 2000-2011 (Marina Castro de Almeida. Em outros pontos da rede. Estudos Geogrficos, janeiro/julho de 2014.) A partir dos dados apresentados na tabela e considerando as especificidades dos servios de teleatendimento, correto afirmar que, no perodo analisado, houve

Questão 49
2015Geografia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE)O episdio de espionagem internacional protagonizado pelo governo estadunidense e denunciado pelo ex-agente do servio secreto americano, Edward Snowden, permite que se constatem duas situaes intrnsecas atual ordem mundial, quais sejam:

Questão 49
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Observado de um ngulo distinto, o desenvolvimento da primeira metade do sculo XX apresenta-se basicamente como um processo de articulao das distintas regies do pas em um sistema com um mnimo de integrao. (Celso Furtado. Formao econmica do Brasil, 2013.) Considerando o processo histrico de desenvolvimento econmico e territorial brasileiro, ao longo da primeira metade do sculo XX, correto afirmar que

Questão 50
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE ) Discursos e opinies e ajuda econmica se expressam em restries s decises sobre o uso do territrio. Os novos recortes territoriais significam proteo da natureza, da biodiversidade e das populaes tradicionais, mas tambm implicam a retirada de extensas parcelas do territrio do circuito produtivo nacional e restries plena deciso do Estado brasileiro sobre o uso do territrio. As restries territoriais associadas s aes ambientalistas orientam-se por um modelo endgeno, que visa a preservao ou o uso dos recursos naturais locais pelas populaes locais. BECKER, Bertha K. Por que no perderemos a soberania sobre a Amaznia? In: ALBUQUERQUE, Edu Silvestre de (org.). Que pas esse? 2005. Adaptado. Constituem-se em novos recortes territoriais, ou em novas formas de regulao do uso do territrio, que contribuem para a conservao dos recursos florestais:

Questão 50
2015Geografia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE)A incorporao de grande parcela da populao ao sistema bancrio, a difuso generalizada das operaes de crdito individual, a disperso de agncias bancrias e pontos de autoatendimento em escala nacional e a difuso de formas de compra por meio de carto de crdito so expresses de um fenmeno que pode ser denominado de financeirizao da sociedade e do territrio brasileiro. A forma como este processo ocorreu no Brasil esteve associada

Questão 51
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Analise o mapa para responder s questes de nmeros 51 e 52. Papel dirigente dos municpios, segundo o nmero de assalariados externos aos seus limites territoriais, 2011 O nmero de funcionrios lotados em filiais situadas fora dos limites territoriais dos municpios onde esto instaladas as empresas matrizes possibilita uma compreenso geral da lgica de organizao produtiva do territrio. Considerando o mapa e conhecimentos geogrficos sobre o tema, correto afirmar que a moderna lgica de organizao produtiva do territrio brasileiro caracterizada pela

Questão 51
2015Geografia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE)Se, at a dcada de 1980, o conjunto da agropecuria nordestina permaneceu quase inalterado, a partir de ento se vislumbra a ocupao de novas fronteiras pelo agroneg- cio globalizado, tomando alguns lugares especficos dessa regio, que passam a receber vultosos investimentos de algumas importantes empresas do setor, difundindo-se a agricultura cientfica e o agronegcio. Existe hoje no Nordeste, assim como de resto em todo o pas, uma dicotomia entre uma agricultura tradicional e uma agricultura cientfica, apresentando-se esta em algumas partes bem delimitadas do territrio nordestino, constituindo verdadeiros pontos luminosos (Denise Elias. Globalizao e fragmentao do espao agrcola do Brasil. Scripta Nova, agosto de 2006. Adaptado.) exemplo de espao nordestino luminoso, incorporado aos circuitos produtivos globalizados do agronegcio, a regio produtora de

Questão 52
2015Geografia

(UNESP - 2015 - 1 FASE )Analise o mapa para responder s questes de nmeros 51 e 52. Papel dirigente dos municpios, segundo o nmero de assalariados externos aos seus limites territoriais, 2011 A economia de todos os pases conhece um processo mais vasto e profundo de internacionalizao, mas este tem como base um espao que nacional e cuja regulao continua sendo nacional, ainda que guiada em funo dos interesses de empresas globais. Essa a razo pela qual se pode falar legitimamente de espao nacional da economia internacional. A centralidade poltica, de certo modo, se fortalece em Braslia, a centralidade econmica se afirma mais fortemente em So Paulo. Todavia, a chamada abertura da economia permite a So Paulo e Braslia exercerem apenas uma regulao delegada, isto , uma regulao cujas ordens se situam fora de sua competncia territorial e deixam pequena margem para a escolha de caminhos suscetveis de atribuir, de dentro, um destino ao prprio territrio nacional. (Milton Santos e Maria Laura Silveira. O Brasil: territrio e sociedade no incio do sculo XXI, 2001. Adaptado.) A condio brasileira de espao nacional da economia internacional e a regulao delegada exercida pelas principais metrpoles nacionais se confirmam uma vez que

Questão 52
2015GeografiaSociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Surgimos da confluncia, do entrechoque e do caldeamento do invasor portugus com ndios silvcolas e campineiros e com negros africanos, uns e outros aliciados como escravos. Nessa confluncia, que se d sob a regncia dos portugueses, matrizes raciais dspares, tradies culturais distintas, formaes sociais defasadas se enfrentam e se fundem para dar lugar a um povo novo. Novo porque surge como uma etnia nacional, que se v a si mesma e vista como uma gente nova, diferenciada culturalmente de suas matrizes formadoras. Velho, porm, porque se viabiliza como um proletariado externo, como um implante ultramarino da expanso europeia que no existe para si mesmo, mas para gerar lucros exportveis pelo exerccio da funo de provedor colonial de bens para o mercado mundial, atravs do desgaste da populao. Sua unidade tnica bsica no significa, porm, nenhuma uniformidade, mesmo porque atuaram sobre ela foras diversificadoras: a ecolgica, a econmica e a migrao. Por essas vias se plasmaram historicamente diversos modos rsticos de ser dos brasileiros: os sertanejos, os caboclos, os crioulos, os caipiras e os gachos. Todos eles muito mais marcados pelo que tm de comum como brasileiros, do que pelas diferenas devidas a adaptaes regionais ou funcionais, ou de miscigenao e aculturao que emprestam fisionomia prpria a uma ou outra parcela da populao. (Darcy Ribeiro.O povo brasileiro, 1995. Adaptado.) De acordo com o excerto, a gnese do povo brasileiro est associada

Questão 53
2015GeografiaSociologia

(UNESP - 2015/2 - 1 FASE) Surgimos da confluncia, do entrechoque e do caldeamento do invasor portugus com ndios silvcolas e campineiros e com negros africanos, uns e outros aliciados como escravos. Nessa confluncia, que se d sob a regncia dos portugueses, matrizes raciais dspares, tradies culturais distintas, formaes sociais defasadas se enfrentam e se fundem para dar lugar a um povo novo. Novo porque surge como uma etnia nacional, que se v a si mesma e vista como uma gente nova, diferenciada culturalmente de suas matrizes formadoras. Velho, porm, porque se viabiliza como um proletariado externo, como um implante ultramarino da expanso europeia que no existe para si mesmo, mas para gerar lucros exportveis pelo exerccio da funo de provedor colonial de bens para o mercado mundial, atravs do desgaste da populao. Sua unidade tnica bsica no significa, porm, nenhuma uniformidade, mesmo porque atuaram sobre ela foras diversificadoras: a ecolgica, a econmica e a migrao. Por essas vias se plasmaram historicamente diversos modos rsticos de ser dos brasileiros: os sertanejos, os caboclos, os crioulos, os caipiras e os gachos. Todos eles muito mais marcados pelo que tm de comum como brasileiros, do que pelas diferenas devidas a adaptaes regionais ou funcionais, ou de miscigenao e aculturao que emprestam fisionomia prpria a uma ou outra parcela da populao. (Darcy Ribeiro. O povo brasileiro, 1995. Adaptado.) De acordo com Darcy Ribeiro, dois movimentos caminharam concomitantemente ao longo do processo de formao do povo brasileiro: