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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 51
2012Geografia

(UNESP - 2012 - 1a Fase)O Brasil tem a metade de seus municpios com esgotamento sanitrio (52,2%). Dos 14,5 milhes m coletados diariamente, so tratados 5,1 milhes m. A partir da anlise da tabela e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que:

Questão 52
2012Geografia

(UNESP - 2012 - 1a Fase) A espinha dorsal do Egito o resultado da unio entre o Nilo Branco, que vem dos lagos da frica Central, com o Nilo Azul, que desce as montanhas da Etipia. Ele atravessa metade do Sudo e corta o Egito de sul a norte, at desaguar no Mediterrneo. Observe o mapa. A partir da leitura do texto, da observao do mapa e de seus conhecimentos, analise as afirmaes. I. H trs milnios, uma vez por ano, entre julho e setembro, o degelo da neve nas montanhas da Etipia e as fortes chuvas na regio provocavam torrentes de gua e lama que faziam o Nilo transbordar. II. Atualmente, o comportamento do rio Nilo no mudou: ele recebe o mesmo volume de gua de seus afluentes, especialmente depois da construo de barragens. III. O Nilo era to importante para a sobrevivncia dos egpcios que eles o consideravam um deus. Esta civilizao desenvolveu-se junto ao curso do rio, construindo diques e canais de irrigao. IV. O rio Nilo percorre uma regio desrtica, que abrange apenas terras do Sudo e, no seu baixo curso, desgua no Mar Mediterrneo, formando um extenso esturio. Esto corretas as afirmaes

Questão 52
2012Geografia

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Sobre as causas e os possveis efeitos da previso de mudana da estrutura etria brasileira entre 2000 e 2035, pode-se afirmar que

Questão 53
2012Geografia

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Sobre o processo de produo do espao urbano e o acesso moradia no Brasil, correto afirmar que

Questão 53
2012História

(UNESP - 2012 - 1a Fase)Tarsila do Amaral uma das artistas que melhor traduziu o esprito de brasilidade, como se pode observar no quadro Abaporu. Partindo de seus conhecimentos sobre a dcada de 1920, analise as afirmaes. I. O quadro Abaporu, de 1928, inspirou o Manifesto Antropofgico, e os quadros de Tarsila serviram para divulgar o modernismo brasileiro. II. As formas ousadas e cores de tons fortes e vibrantes usadas nos quadros de Tarsila traduziram o esprito de brasilidade. III. Em 1929, a cafeicultura no Brasil, sobretudo a paulista, sofreu um forte abalo com a quebra da bolsa de Nova Iorque. IV. A cultura cafeeira paulista, buscando as manchas de terras roxas, possibilitou a conservao do solo e a preservao das florestas, minimizando as aes antrpicas. Esto corretas as afirmaes

Questão 54
2012Geografia

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Recentemente, os debates sobre a reforma do Cdigo Florestal Brasileiro ganharam destaque junto aos meios de comunicao, ao explicitarem importantes divergncias polticas entre organizaes e grupos sociais do pas. Em sntese, o Cdigo Florestal corresponde ao conjunto de regras que determinam

Questão 54
2012Geografia

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto a seguir: No sculo XIX a msica brasileira teve sua maior expresso na obra de Antonio Carlos Gomes, aclamado uma personalidade musical da corte de dom Pedro II. A estreia de sua pera O Guarani em 1870 nos teatros de Milo e do Rio de Janeiro trouxe-lhe reconhecimento internacional. A pera inspira-se no romance indianista O Guarani, de Jos de Alencar, publicado em 1857, que narra um tringulo amoroso entre a jovem Ceclia, o ndio Pery e o portugus dom lvaro. (Coleo Folha grandes peras. Carlos Gomes, vol. 07, 2011. Adaptado.) Assinale a alternativa que se refere corretamente a fatos ocorridos na histria do Brasil no perodo que se estende de 1850 a 1870.

Questão 55
2012FilosofiaPortuguês

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia os dois textos. Texto 1 O livro de lngua portuguesa Por uma Vida Melhor, adotado pelo Ministrio da Educao (MEC), contm alguns erros gramaticais. Ns pega o peixe ou os menino pega o peixe so dois exemplos de erros. Na avaliao dos autores do livro, o uso da lngua popular, ainda que contendo erros, vlido. Os escritores tambm ressaltam que, caso deixem a norma culta, os alunos podem sofrer preconceito lingustico. A autora Heloisa Ramos justifica o contedo da obra. O importante chamar a ateno para o fato de que a ideia de correto e incorreto no uso da lngua deve ser substituda pela ideia de uso da lngua adequado e inadequado, dependendo da situao comunicativa. (www.opiniaoenoticia.com.br. Adaptado.) Texto 2 Ningum de bom-senso discorda de que a expresso popular tem validade como forma de comunicao. S que preciso que se reconhea que a lngua culta rene infinitamente mais qualidades e valores. Ela a nica que consegue produzir e traduzir os pensamentos que circulam no mundo da filosofia, da literatura, das artes e das cincias. A linguagem popular a que alguns colegas meus se referem, por sua vez, no apresenta vocabulrio nem tampouco estatura gramatical que permitam desenvolver ideias de maior complexidade to caras a uma sociedade que almeja evoluir. Por isso, bvio que no cabe s escolas ensin-la. (Evanildo Bechara. Veja, 01.06.2011. Adaptado.) Assinale a alternativa correta acerca da relao entre linguagem popular e norma culta.

Questão 55
2012Sociologia

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Regulamentao publicada nesta segunda-feira, no Dirio Oficial do Municpio do Rio, determina que as crianas e adolescentes apreendidos nas chamadas cracolndias fiquem internados para tratamento mdico, mesmo contra a vontade deles ou dos familiares. Os jovens, segundo a Secretaria Municipal de Assistncia Social (Smas), s recebero alta quando estiverem livres do vcio. A internao compulsria vale somente para aqueles que, na avaliao de um especialista, estiverem com dependncia qumica. Ainda de acordo com a resoluo, todas as crianas e adolescentes que forem acolhidos noite, independente de estarem ou no sob a influncia do uso de drogas, no podero sair do abrigo at o dia seguinte. www.estadao.com.br, 30.05.2012. Adaptado. As justificativas apresentadas neste texto para legitimar a internao compulsria de usurios de drogas so norteadas por:

Questão 56
2012Sociologia

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) O clima do politicamente correto em que nos mergulharam impede o raciocnio. Este novo senso comum diz que todos os preconceitos so errados. Ao que um amigo observou: Ento vocs tm preconceito contra os preconceitos. Ele demonstrava que impossvel no ter preconceitos, que vivemos com eles, e que grande quantidade deles nos til. Mas, afinal, quais preconceitos so pr-julgamentos danosos? So aqueles que carregam um juzo de valor depreciativo e hostil. Lembre-se do seu tempo de colgio. Quem era alvo dos bullies? Os diferentes. As crianas parecem repetir a histria da humanidade: nascem trogloditas, violentas, cruis com quem no da tribo, e vo se civilizando aos poucos. Alguns, nem tanto. Sero os que vo conservar esses rtulos ptreos, imutveis, muitas vezes carregados de dio contra os diferentes, e difceis (se no impossveis) de mudar. (Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 07.02.2012. Adaptado.) O artigo citado aborda a relao entre as tendncias culturais politicamente corretas e os preconceitos. Com base no texto, pode-se afirmar que a superao dos preconceitos que induzem comportamentos agressivos depende

Questão 56
2012Sociologia

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma me canadense defendeu a deciso tomada por ela e por seu marido de manter em segredo o sexo de seu filho mais novo, para dar criana a oportunidade de desenvolver a sua identidade sexual por conta prpria. A deciso tomada por Kathy Witterick, 38 anos, e David Stocker, 39, de no revelar o gnero de seu beb Storm, de quatro meses de idade, gerou uma avalanche de reaes positivas e negativas aps reportagem do jornal Toronto Star, publicada nesta semana [28.05.2011]. (www.g1.globo.com. Adaptado.) De acordo com o texto, pode-se afirmar que:

Questão 57
2012Sociologia

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) Se um governo quer reduzir o ndice de abortos e o risco para as mulheres em idade reprodutiva, no deveria proibi-los, nem restringir demais os casos em que permitido. Um estudo publicado em The Lancet revela que o ndice de abortos menor nos pases com leis mais permissivas, e maior onde a interveno ilegal ou muito limitada. Aprovar leis restritivas no reduz o ndice de abortos, afirma Gilda Sedgh (Instituto Guttmacher, Nova York), lder do estudo, mas sim aumenta a morte de mulheres. Condenar, estigmatizar e criminalizar o aborto so estratgias cruis e falidas, afirma Richard Horton, diretor de The Lancet. preciso investir mais em planejamento familiar, pediu a pesquisadora, que assina o estudo com a Organizao Mundial da Sade (OMS). Os seis autores concluem que as leis restritivas no esto associadas a taxas menores de abortos. Por exemplo, o sul da frica, onde a frica do Sul, que o legalizou em 1997, dominante, tem a taxa mais baixa do continente. (http://noticias.uol.com.br, 22.01.2012. Adaptado.) Na reportagem, o tema do aborto tratado sob um ponto de vista

Questão 57
2012Filosofia

(UNESP - 2012 - 1a Fase)Leia o trecho da entrevista com um mdico epidemiologista. Folha No contraditrio um epidemiologista questionar o conceito de risco? Luis David Castiel Tem tambm um lado opressivo que me incomoda. Uma dimenso moralista, que rotula as pessoas que se expem ao risco como displicentes e que, portanto, merecem ser punidas [pela doena], se acontecer o evento ao qual esto se expondo. Estamos merc dessa prescrio constante que a gente tem que seguir. Na hora em que voc traz para perto a ameaa, tem que fazer uma gesto cotidiana dela. No h como, voc teria que controlar todos os riscos possveis e os impossveis de se imaginar. a riscofobia. Folha H um meio do caminho entre a fobia e o autocuidado? Luis David Castiel A pessoa tem que puxar o freio de emergncia quando achar necessrio, decidir at que ponto vai conseguir acompanhar todos os ditames da sade. () Na sade, a vigilncia constante, o excesso de exames criou uma nova categoria: a pessoa no est doente, mas no saudvel. Est sob risco. (Folha de S.Paulo, 11.04.2011. Adaptado.) Assinale a alternativa que contempla adequadamente a opinio do mdico, sob o ponto de vista filosfico.

Questão 58
2012Sociologia

(UNESP - 2012/2 - 1a fase) A convite da Confederao Nacional de Seguros, instituio privada, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), do STJ (Superior Tribunal de Justia) e do TST (Tribunal Superior do Trabalho) participaram de seminrio em hotel de luxo no Guaruj (SP), no incio de outubro. O evento, que aconteceu num hotel cinco estrelas, comeou numa quinta-feira e prolongou-se at domingo. No perodo, as dirias variavam de R$ 688,00 a R$ 8.668,00. Alm dos ministros, desembargadores e juzes de tribunais estaduais participaram do seminrio. Foram discutidos assuntos de interesse dos anfitries, como o julgamento de processos sobre previdncia complementar e a boa-f nos contratos de seguros. (Folha de S.Paulo, 14.11.2011. Adaptado.) A relevncia jornalstica do fato retratado pode ser relacionada a questes

Questão 58
2012Sociologia

(UNESP - 2012 - 1a Fase) Leia o texto sobre a tragdia de Realengo. possvel que a vida escolar de Wellington, o assassino de Realengo, tenha sido um suplcio. Mas a simples vingana pelo bullying sofrido no basta para explicar seu ato. Eis um modelo um pouco mais plausvel. A matana, neste caso, uma maneira de suprimir os objetos de desejo, cuja existncia ameaa o ideal de pureza do jovem. Para transformar os fracassos amorosos em glria, o fanatismo religioso o cmplice perfeito. Voc acha que seu desejo volta e insiste? Nada disso, o demnio que continua trabalhando para sujar sua pureza. Graas ao fanatismo, em vez de sofrer com a frustrao de meus desejos, oponho-me a eles como se fossem tentaes externas. As meninas me do um certo frio na barriga? Nenhum problema, preciso apenas evitar sua seduo quem sabe, silenci-las. Fantico (e sempre perigoso) aquele que, para reprimir suas dvidas e seus prprios desejos impuros, sai caando os impuros e os infiis mundo afora. H uma lio na histria de Realengo e no sobre preveno psiquitrica nem sobre segurana nas escolas. uma lio sobre os riscos do aparente consolo que oferecido pelo fanatismo moral ou religioso. Dito brutalmente, na carta sinistra de Wellington, eu leio isto: minha f me autorizou a matar meninas (e a me matar) para evitar a frustrante infmia de pensamentos e atos impuros. (Contardo Calligaris. Folha de S.Paulo, 14.04.2011. Adaptado.) De acordo com o autor,