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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão
2010História

(UNESP - 2010) Sobre o movimento constitucionalista de 1932, possvel afirmar que

Questão
2010Matemática

(UNESP - 2010) Desejo ter, para minha aposentadoria, 1 milho de reais. Para isso, fao uma aplicao financeira, que rende 1% de juros ao ms, j descontados o imposto de renda e as taxas bancrias recorrentes. Se desejo me aposentar aps 30 anos com aplicaes mensais fixas e ininterruptas nesse investimento, o valor aproximado, em reais, que devo disponibilizar mensalmente : Dado: 1,01361 36

Questão
2010Geografia

(Unesp 2010) No final dos anos 80 algumas nações começaram a se preocupar com as questões ambientais, visto que a degradação ambiental representa um risco iminente para a estabilidade da nova ordem mundial. São soluções plausíveis

Questão
2010História

(Unesp 2010) Observe a figura. A Europa já não é a liberdade e a paz, mas a violência e a guerra.Durante a ocupação alemã de Paris, a alguns críticos alemães que virão lhe falar de Guernica,Picasso responderá com amargura:Não fui eu que a fiz, fizeram-na vocês.(Giulio Carlo Argan. Arte moderna, 1992.) O comentário de Pablo Picasso, em relação à sua obra Guernica, refere-se

Questão
2010Português

(UNESP - 2010) Arte suprema Tal como Pigmalio, a minha ideia Visto na pedra: talho-a, domo-a, bato-a; E ante os meus olhos e a vaidade ftua Surge, formosa e nua, Galateia. Mais um retoque, uns golpes... e remato-a; Digo-lhe: Fala!, ao ver em cada veia Sangue rubro, que a cora e aformoseia... E a estatua no falou, porque era estatua. Bem haja o verso, em cuja enorme escala Falam todas as vozes do universo, E ao qual tambm arte nenhuma iguala: Quer mesquinho e sem cor, quer amplo e terso, Em vo no e que eu digo ao verso: Fala! E ele fala-me sempre, porque e verso. (Jlio Csar da Silva.Arte de amar. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1961.) O encerramento enftico do ltimo verso se refora estruturalmente no poema pelo fato de criar uma relao de paralelismo sinttico e de oposio de sentido com outro verso do poema. Aponte esse verso:

Questão
2010Português

(UNESP - 2010) Arte suprema Tal como Pigmalio, a minha ideia Visto na pedra: talho-a, domo-a, bato-a; E ante os meus olhos e a vaidade ftua Surge, formosa e nua, Galateia. Mais um retoque, uns golpes... e remato-a; Digo-lhe: Fala!, ao ver em cada veia Sangue rubro, que a cora e aformoseia... E a estatua no falou, porque era estatua. Bem haja o verso, em cuja enorme escala Falam todas as vozes do universo, E ao qual tambm arte nenhuma iguala: Quer mesquinho e sem cor, quer amplo e terso, Em vo no e que eu digo ao verso: Fala! E ele fala-me sempre, porque e verso. (Jlio Csar da Silva. Arte de amar. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1961.) O soneto Arte suprema apresenta as caractersticas comuns da poesia parnasiana. Assinale a alternativa em que as caractersticas descritas se referem ao parnasianismo.

Questão
2010Português

Ao longo do texto apresentado, percebemos que o cronista nos conduz com sutileza e humor para um sentido de emburrecer bem diferente do que parece estar sugerido na fala de sua avó. Para ele, portanto, como se observa principalmente no emprego da palavra no terceiro parágrafo, emburrecer é:

Questão
2010História

(UNESP - 2010) Observe a figura. O cone, pintura sobre madeira, foi uma das manifestaes caractersticas da Civilizao Bizantina, que abrangeu amplas regies do continente europeu e asitico. A arte bizantina resultou

Questão
2010Geografia

(Unesp 2010) Correlacione, com as regiões brasileiras, as informações contidas nos setogramas (área, PIB, população). Identifique as regiões brasileiras correspondentes a cada item da legenda. A sequência correta da legenda com as regiões brasileiras é:

Questão
2010Biologia

(UNESP - 2010) Observe a tirinha, que alude gripe Influenza A (H1N1). Na tirinha, o personagem afirma que os vrus podem ser de DNA ou RNA e que estes no tm vida prpria fora das clulas. Esta ltima afirmao se justifica, pois os vrus de:

Questão
2010Português

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 5 QUESTÕES: Motivos para pânico Como sabemos, existem muitas frases comumente repetidas a cujo uso nos acostumamos tanto que nem observamos nelas patentes absurdos ou disparates. Das mais escutadas nos noticiários, nos últimos dias, têm sido não há razão para pânico e não há motivo para pânico, ambas aludindo à famosa gripe suína de que tanto se fala. Todo mundo as ouve e creio que a maioria concorda sem pensar e sem notar que se trata de assertivas tão asnáticas quanto, por exemplo, a antiga exigência de que o postulante a certos benefícios públicos estivesse vivo e sadio, como se um defunto pudesse estar sadio. Ou a que apareceu num comercial da Petrobrás em homenagem aos seus trabalhadores, que não sei se ainda está sendo veiculado. Nele, os trabalhadores encaram de frente grandes desafios, como se alguém pudesse encarar alguma coisa senão de frente mesmo, a não ser que o cruel destino lhe haja posto a cara no traseiro. Em rigor, as frases não se equivalem e é necessário examiná-las separadamente, se desejar enxergar as inanidades que formulam. No primeiro caso, pois o pânico é uma reação irracional, comete-se uma contradição em termos mais que óbvia. Ninguém pode ter ou deixar de ter razão para pânico, porque não é possível haver razão em algo que por definição requer ausência de razão. Então, ao repetir solenemente que não há razão para pânico, os noticiários e notas de esclarecimento (e nós também) estão dizendo uma novidade semelhante a água é um líquido ou a comida vai para o estômago. Se as palavras pudessem protestar, certamente Pânico escreveria para as redações, perguntando ofendidíssimo desde quando ele precisa de razão. Nunca há uma razão para o pânico. A segunda frase nega uma verdade evidente. É também mais do que claro que não existe pânico sem motivo, ou seja, o freguês entra em pânico porque algo o motivou, independentemente de sua vontade, a entrar na desagradabilíssima sensação de pânico. Ninguém, que eu saiba, olha assim para a mulher e diz mulher, acho que vou entrar em pânico hoje à tarde e, quando a mulher pergunta por que, diz que é para quebrar a monotonia. (João Ubaldo Ribeiro. Motivos para pânico. O Estado de S. Paulo, 17.05.2009.) Embora o autor afirme, no fragmento citado, que os significados de razão e motivo são diferentes nas frases mencionadas, há numerosos contextos em que essas duas palavras podem ser indiferentemente utilizadas, sem alteração relevante do significado das frases. Baseado neste comentário, assinale a única alternativa em que a palavra motivo não pode substituir a palavra razão, já que nesse caso haveria uma grande mudança do sentido.

Questão
2010Matemática

(Unesp 2010) Uma fábrica utiliza dois tipos de processos, P1 e P2, para produzir dois tipos de chocolates, C1 e C2. Para produzir 1000 unidades de C1 são exigidas 3 horas de trabalho no processo P1 e 3 horas em P2. Para produzir 1000 unidades de C2 são necessárias 1 hora de trabalho no processo P1 e 6 horas em P2. Representada por x a quantidade diária de lotes de 1000 unidades de chocolates produzidas pelo processo P1 e por y a quantidade diária de lotes de 1000 unidades de chocolates produzidas pelo processo P2, sabe-se que o número de horas trabalhadas pelo dia no processo P1 é 3x + y, e que o número de horas trabalhadas em um dia no processo P2 é 3x + 6y. Dado que no processo P1 pode-se trabalhar no máximo 9 horas por dia e no processo P2 pode-se trabalhar no máximo 24 horas por dia, a representação no plano cartesiano do conjunto dos pontos (x, y) que satisfazem, simultaneamente, às duas restrições de número de horas possíveis de serem trabalhadas nos processos P1 e P2 em um dia, é:

Questão
2010Português

Como é característico da crônica jornalística, João Ubaldo Ribeiro focaliza assuntos do cotidiano com muito bom humor, mesclando a seu discurso palavras e expressões coloquiais. Um exemplo é asnáticas, que aparece em assertivas tão asnáticas quanto, e outro, o substantivo freguês, empregado em o freguês entra em pânico. Caso o objetivo do autor nessas passagens deixasse de ser jocoso e se tornasse mais formal, as palavras adequadas para substituir, respectivamente, asnáticas e freguês seriam:

Questão
2010Português

O esporte é bom pra gente, fortalece o corpo e emburrece A MENTE. Antes que o primeiro corredor indignado atire UM TÊNIS em minha direção (...) Quando estamos correndo, não há PREVISÃO DE PAGAMENTO. Os termos grafados com letras maiúsculas nas passagens acima, extraídas do texto apresentado, identificam-se pelo fato de exercerem a mesma função sintática nas orações de que fazem parte. Indique essa função:

Questão
2010Português

(UNESP - 2010) Leia: Pensar em nada A maravilha da corrida: basta colocar um p na frente do outro. Assim como numa famlia de atletas um garoto deve encontrar certa resistncia ao comear a fumar, fui motivo de piada entre alguns parentes quase todos intelectuais quando souberam que eu estava correndo. O esporte bom pra gente, disse minha av, num almoo de domingo. Fortalece o corpo e emburrece a mente. Hoje, dez anos depois daquele almoo, tenho certeza de que ela estava certa. O esporte emburrece a mente e o mais emburrecedor de todos os esportes inventados pelo homem , sem sombra de dvida, a corrida por isso que eu gosto tanto. Antes que o primeiro corredor indignado atire um tnis em minha direo (nmero 42, pisada pronada, por favor), explico-me. claro que o esporte fundamental em nossa formao. No entendo lhufas de pedagogia ou pediatria, mas imagino que jogos e exerccios ajudem a formar a coordenao motora, a percepo espacial, a lgica e os reflexos e ainda tragam mais outras tantas benesses ao conjunto psico-moto-neuro-bl-bl-bl. Quando falo em emburrecer, refiro-me ao delicioso momento do exerccio, quela hora em que voc se esquece da infiltrao no teto do banheiro, do enrosco na planilha do Almeidinha, da extrao do siso na prxima semana, do p na bunda que levou da Marilu, do frio que entra pela fresta da janela e do aquecimento global que pode acabar com tudo de uma vez. Voc comea a correr e, naqueles 30, 40, 90 ou 180 minutos, todo esse fantstico computador que o nosso crebro, capaz de levar o homem Lua, compor msicas e dividir um tomo, volta-se para uma nica e simplssima funo: perna esquerda, perna direita, perna esquerda, perna direita, inspira, expira, inspira, expira, um, dois, um, dois. A conscincia , de certa forma, um tormento. Penso, logo existo. Existo, logo me incomodo. A gravidade nos pesa sobre os ombros. Os anos agarram-se nossa pele. A morte nos espreita adiante e quando uma voz feminina e desconhecida surge em nosso celular, no costuma ser a ltima da capa da Playboy, perguntando se temos programa para sbado, mas a mocinha do carto de crdito avisando que a conta do carto encontra-se em aberto h 14 dias e querendo saber se h previso de pagamento. Quando estamos correndo, no h previso de pagamento. No h previso de nada porque passado e futuro foram anulados. Somos uma simples mquina presa ao presente. Somos reduzidos biologia. Uma vlvula bombando no meio do peito, uns msculos contraindo-se e expandindo-se nas pernas, um ou outro neurnio atento aos carros, buracos e cocs de cachorro. Poder, glria, dinheiro, mulheres, as tragdias gregas, t bom, podem ser coisas boas, mas naquele momento nada disso interessa: eis-nos ali, mamferos adultos, saudveis, movimentando-nos sobre a Terra, e s. (Antonio Prata. Pensar em nada. Runners World, n. 7, So Paulo: Editora Abril, maio/2009.) O esporte bom pra gente, [...] fortalece o corpo eemburrece a mente. [...] Antes que o primeiro corredorindignado atire um tnis em minha direo [...] Quandoestamos correndo, no h previso de pagamento. Os termos destacados identificam-se pelo fato deexercerem a mesma funo sinttica nas oraes de quefazem parte. Indique essa funo.