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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 16
2017Química

(UNESP - 2017/2 - 2 fase) Considere as seguintes informaes: - O dixido de enxofre (SO2) um aditivo utilizado como conservador em diversos tipos de produtos alimentcios industrializados, entre eles os sucos de frutas. De acordo com o Informe Tcnico da ANVISA n 58/2014, o suco de caju integral ou reconstitudo pode conter esse aditivo at o limite de 0,02 g/100 mL. - O teor de dixido de enxofre presente em uma bebida pode ser determinado por reao com iodo, de acordo com a equao a seguir: Calcule a concentrao mxima permitida de SO2em mol/L,no suco de caju, d os valores numricos dos coeficientes x, y e zda equao apresentada e calcule a quantidade em mol de iodo necessria para reagir completamente com um volume de 10 mLde um suco de caju que contenha SO2no limite mximo permitido. Dados: S = 32; O = 16.

Questão 16
2017Química

(UNESP - 2017- 2 fase) Nas salinas, o cloreto de sdio obtido pela evaporao da gua do mar em uma srie de tanques. No primeiro tanque, ocorre o aumento da concentrao de sais na gua, cristalizando-se sais de clcio. Em outro tanque ocorre a cristalizao de 90% do cloreto de sdio presente na gua. O lquido sobrenadante desse tanque, conhecido como salmoura amarga, drenado para outro tanque. nessa salmoura que se encontra a maior concentrao de ons Mg2+(aq), razo pela qual ela utilizada como ponto de partida para a produo de magnsio metlico. A obteno de magnsio metlico a partir da salmoura amarga envolve uma srie de etapas: os ons Mg2+presentes nessa salmoura so precipitados sob a forma de hidrxido de magnsio por adio de ons OH-.Por aquecimento, esse hidrxido transforma-se em xido de magnsio que, por sua vez, reage com cido clordrico, formando cloreto de magnsio que, aps cristalizado e fundido, submetido a eletrlise gnea, produzindo magnsio metlico no ctodo e cloro gasoso no nodo. D o nome do processo de separao de misturas empregado para obter o cloreto de sdio nas salinas e informe qual a propriedade especfica dos materiais na qual se baseia esse processo. Escreva a equao da reao que ocorre na primeira etapa da obteno de magnsio metlico a partir da salmoura amarga e a equao que representa a reao global que ocorre na ltima etapa, ou seja, na eletrlise gnea do cloreto de magnsio.

Questão 16
2017Português

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Leia o excerto do livro Violncia urbana, de Paulo Srgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida. De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. noite, no saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro [...]. De madrugada, no pare em sinal vermelho. Se for assaltado, no reaja entregue tudo. provvel que voc j esteja exausto de ler e ouvir vrias dessas recomendaes. Faz tempo que a ideia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noes de segurana e de vida comunitria foram substitudas pelo sentimento de insegurana e pelo isolamento que o medo impe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido encarado como ameaa. O sentimento de insegurana transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participao coletiva, as moradias e os espaos pblicos transformam-se em palco do horror, do pnico e do medo. A violncia urbana subverte e desvirtua a funo das cidades, drena recursos pblicos j escassos, ceifa vidas especialmente as dos jovens e dos mais pobres , Dilacera famlias, modificando nossas existncias dramaticamente para pior. De potenciais cidados, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurana e pnico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mdia eletrnica? Qual tarefa impe-se aos cidados, na democracia e no Estado de direito? (Violncia urbana, 2003.) O trecho As noes de segurana e de vida comunitria foram substitudas pelo sentimento de insegurana e pelo isolamento que o medo impe. (2 pargrafo) foi construdo na voz passiva. Ao se adaptar tal trecho para a voz ativa, a locuo verbal foram substitudas assume a seguinte forma:

Questão 16
2017Português

(UNESP - 2017/2 - 1FASE) Leia o trecho extrado do artigo Cosmologia, 100, de Antonio Augusto Passos Videira e Cssio Leite Vieira Vou conduzir o leitor por uma estrada que eu mesmo percorri, rdua e sinuosa. A frase que tem algo da essncia do hoje clssico A estrada no percorrida (1916), do poeta norte-americano Robert Frost (1874-1963) est em um artigo cientfico publicado h cem anos, cujo teor constitui um marco histrico da civilizao. Pela primeira vez, cerca de 50 mil anos depois de o Homo sapiens deixar uma mo com tinta estampada em uma pedra, a humanidade era capaz de descrever matematicamente a maior estrutura conhecida: o Universo. A faanha intelectual levava as digitais de Albert Einstein (1879-1955). Ao terminar aquele artigo de 1917, o fsico de origem alem escreveu a um colega dizendo que o que produzira o habilitaria a ser internado em um hospcio. Mais tarde, referiu-se ao arcabouo terico que havia construdo como um castelo alto no ar. O Universo que saltou dos clculos de Einstein tinha trs caractersticas bsicas: era finito, sem fronteiras e esttico o derradeiro trao alimentaria debates e traria arrependimento a Einstein nas dcadas seguintes. Em Consideraes Cosmolgicas na Teoria da Relatividade Geral, publicado em fevereiro de 1917 nos Anais da Academia Real Prussiana de Cincias, o cientista construiu (de modo muito visual) seu castelo usando as ferramentas que ele havia forjado pouco antes: a teoria da relatividade geral, finalizada em 1915, esquema terico j classificado como a maior contribuio intelectual de uma s pessoa cultura humana. Esse bloco matemtico impenetrvel (mesmo para fsicos) nada mais do que uma teoria que explica os fenmenos gravitacionais. Por exemplo, por que a Terra gira em torno do Sol ou por que um buraco negro devora avidamente luz e matria. Com a introduo da relatividade geral, a teoria da gravitao do fsico britnico Isaac Newton (1642-1727) passou a ser um caso especfico da primeira, para situaes em que massas so bem menores do que as das estrelas e em que a velocidade dos corpos muito inferior da luz no vcuo (300 mil km/s). Entre essas duas obras de respeito (de 1915 e de 1917), impressiona o fato de Einstein ter achado tempo para escrever uma pequena joia, Teoria da Relatividade Especial e Geral, na qual populariza suas duas teorias, incluindo a de 1905 (especial), na qual mostrara que, em certas condies, o espao pode encurtar, e o tempo, dilatar. Tamanho esforo intelectual e total entrega ao raciocnio cobraram seu pedgio: Einstein adoeceu, com problemas no fgado, ictercia e lcera. Seguiu debilitado at o final daquela dcada. Se deslocados de sua poca, Einstein e sua cosmologia podem ser facilmente vistos como um ponto fora da reta. Porm, a historiadora da cincia britnica Patricia Fara lembra que aqueles eram tempos de cosmologias, de vises globais sobre temas cientficos. Ela cita, por exemplo, a teoria da deriva dos continentes, do gelogo alemo Alfred Wegener (1880-1930), marcada por uma viso cosmolgica da Terra. Fara d a entender que vrias reas da cincia, naquele incio de sculo, passaram a olhar seus objetos de pesquisa por meio de um prisma mais amplo, buscando dados e hipteses em outros campos do conhecimento. Folha de S.Paulo, 01.01.2017. Adaptado. Em A faanha intelectual levava as digitais de Albert Einstein (1879-1955). (2pargrafo), o termo destacado pode ser substitudo de modo mais adequado, tendo em vista o contexto, por:

Questão 17
2017Português

(UNESP - 2017/2 - 1FASE) Leia o trecho extrado do artigo Cosmologia, 100, de Antonio Augusto Passos Videira e Cssio Leite Vieira Vou conduzir o leitor por uma estrada que eu mesmo percorri, rdua e sinuosa. A frase que tem algo da essncia do hoje clssico A estrada no percorrida (1916), do poeta norte-americano Robert Frost (1874-1963) est em um artigo cientfico publicado h cem anos, cujo teor constitui um marco histrico da civilizao. Pela primeira vez, cerca de 50 mil anos depois de o Homo sapiens deixar uma mo com tinta estampada em uma pedra, a humanidade era capaz de descrever matematicamente a maior estrutura conhecida: o Universo. A faanha intelectual levava as digitais de Albert Einstein (1879-1955). Ao terminar aquele artigo de 1917, o fsico de origem alem escreveu a um colega dizendo que o que produzira o habilitaria a ser internado em um hospcio. Mais tarde, referiu-se ao arcabouo terico que havia construdo como um castelo alto no ar. O Universo que saltou dos clculos de Einstein tinha trs caractersticas bsicas: era finito, sem fronteiras e esttico o derradeiro trao alimentaria debates e traria arrependimento a Einstein nas dcadas seguintes. Em Consideraes Cosmolgicas na Teoria da Relatividade Geral, publicado em fevereiro de 1917 nos Anais da Academia Real Prussiana de Cincias, o cientista construiu (de modo muito visual) seu castelo usando as ferramentas que ele havia forjado pouco antes: a teoria da relatividade geral, finalizada em 1915, esquema terico j classificado como a maior contribuio intelectual de uma s pessoa cultura humana. Esse bloco matemtico impenetrvel (mesmo para fsicos) nada mais do que uma teoria que explica os fenmenos gravitacionais. Por exemplo, por que a Terra gira em torno do Sol ou por que um buraco negro devora avidamente luz e matria. Com a introduo da relatividade geral, a teoria da gravitao do fsico britnico Isaac Newton (1642-1727) passou a ser um caso especfico da primeira, para situaes em que massas so bem menores do que as das estrelas e em que a velocidade dos corpos muito inferior da luz no vcuo (300 mil km/s). Entre essas duas obras de respeito (de 1915 e de 1917), impressiona o fato de Einstein ter achado tempo para escrever uma pequena joia, Teoria da Relatividade Especial e Geral, na qual populariza suas duas teorias, incluindo a de 1905 (especial), na qual mostrara que, em certas condies, o espao pode encurtar, e o tempo, dilatar. Tamanho esforo intelectual e total entrega ao raciocnio cobraram seu pedgio: Einstein adoeceu, com problemas no fgado, ictercia e lcera. Seguiu debilitado at o final daquela dcada. Se deslocados de sua poca, Einstein e sua cosmologia podem ser facilmente vistos como um ponto fora da reta. Porm, a historiadora da cincia britnica Patricia Fara lembra que aqueles eram tempos de cosmologias, de vises globais sobre temas cientficos. Ela cita, por exemplo, a teoria da deriva dos continentes, do gelogo alemo Alfred Wegener (1880-1930), marcada por uma viso cosmolgica da Terra. Fara d a entender que vrias reas da cincia, naquele incio de sculo, passaram a olhar seus objetos de pesquisa por meio de um prisma mais amplo, buscando dados e hipteses em outros campos do conhecimento. Folha de S.Paulo, 01.01.2017. Adaptado. Emprega-se a vrgula para indicar, s vezes, a elipse do verbo: Ele sai agora: eu, logo mais. (Evanildo Bechara. Moderna gramtica portuguesa, 2009. Adaptado.) Verifica-se a ocorrncia de vrgula para indicar a elipse do verbo no seguinte trecho:

Questão 17
2017Português

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Leia o excerto do livroViolncia urbana, de Paulo Srgio Pinheiro e Guilherme Assis de Almeida. De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. noite, no saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro [...]. De madrugada, no pare em sinal vermelho. Se for assaltado, no reaja entregue tudo. provvel que voc j esteja exausto de ler e ouvir vrias dessas recomendaes. Faz tempo que a ideia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noes de segurana e de vida comunitria foram substitudas pelo sentimento de insegurana e pelo isolamento que o medo impe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido encarado como ameaa. O sentimento de insegurana transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participao coletiva, as moradias e os espaos pblicos transformam-se em palco do horror, do pnico e do medo. A violncia urbana subverte e desvirtua a funo das cidades, drena recursos pblicos j escassos, ceifa vidas especialmente as dos jovens e dos mais pobres , Dilacera famlias, modificando nossas existncias dramaticamente para pior. De potenciais cidados, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurana e pnico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mdia eletrnica? Qual tarefa impe-se aos cidados, na democracia e no Estado de direito? (Violncia urbana,2003.) As palavras do texto cujos prefixos traduzem ideia de negao so

Questão 17
2017Química

(UNESP - 2017/2 - 2 fase) O cido fluordrico, importante matria-prima para obteno de diversos compostos fluorados, pode ser preparado pela reao: Considere os dados: A partir dos dados apresentados na tabela e utilizando a Lei de Hess, calcule o H da reao de preparao do HF(g) a partir de 1mol de CaF2(s)e informe se ela exotrmica ou endotrmica. Represente, conforme diagrama apresentado abaixo, a reao de preparao do HF.

Questão 17
2017Química

(UNESP - 2017- 2 fase) A dipirona sdica mono-hidratada (massa molar = 351 g/mol) um frmaco amplamente utilizado como analgsico e antitrmico. De acordo com a Farmacopeia Brasileira, os comprimidos desse medicamento devem conter de 95% a 105% da quantidade do frmaco declarada na bula pelo fabricante. A verificao desse grau de pureza feita pela titulao de uma soluo aquosa do frmaco com soluo de iodo (I2)a 0,050 mol/L,utilizando amido como indicador, sendo que cada mol de iodo utilizado na titulao corresponde a um mol de dipirona sdica mono-hidratada. Uma soluo aquosa foi preparada pela dissoluo de um comprimido de dipirona sdica mono-hidratada, cuja bula declara conter 500 mgdesse frmaco. Sabendo que a titulao dessa soluo consumiu 28,45 mLde soluo de iodo 0,050 mol/L,calcule o valor da massa de dipirona sdica mono-hidratada presente nesse comprimido e conclua se esse valor de massa est ou no dentro da faixa de porcentagem estabelecida na Farmacopeia Brasileira.

Questão 18
2017Química

(UNESP - 2017/2 - 2 fase) Considere a seguinte reao, em que R e R so, respectivamente, os radicais etila e metila. D os nomes das funes orgnicas envolvidas nessa reao (reagentes e produto). Escreva a frmula estrutural do produto orgnico formado, representando todas as ligaes qumicas entre os tomos constituintes.

Questão 18
2017Português

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Trata-se de uma obra hbrida que transita entre a literatura, a histria e a cincia, ao unir a perspectiva cientfica, de base naturalista e evolucionista, construo literria, marcada pelo fatalismo trgico e por uma viso romntica da natureza. Seu autor recorreu a formas de fico, como a tragdia e a epopeia, para compreender o horror da guerra e inserir os fatos em um enredo capaz de ultrapassar a sua significao particular. (Roberto Ventura. Introduo. In: Silviano Santiago (org.). Intrpretes do Brasil, vol. 1, 2000. Adaptado.) Tal comentrio crtico aplica-se obra

Questão 18
2017Português

(UNESP - 2017/2 - 1FASE) Leia o trecho extrado do artigo Cosmologia, 100, de Antonio Augusto Passos Videira e Cssio Leite Vieira Vou conduzir o leitor por uma estrada que eu mesmo percorri, rdua e sinuosa. A frase que tem algo da essncia do hoje clssico A estrada no percorrida (1916), do poeta norte-americano Robert Frost (1874-1963) est em um artigo cientfico publicado h cem anos, cujo teor constitui um marco histrico da civilizao. Pela primeira vez, cerca de 50 mil anos depois de o Homo sapiens deixar uma mo com tinta estampada em uma pedra, a humanidade era capaz de descrever matematicamente a maior estrutura conhecida: o Universo. A faanha intelectual levava as digitais de Albert Einstein (1879-1955). Ao terminar aquele artigo de 1917, o fsico de origem alem escreveu a um colega dizendo que o que produzira o habilitaria a ser internado em um hospcio. Mais tarde, referiu-se ao arcabouo terico que havia construdo como um castelo alto no ar. O Universo que saltou dos clculos de Einstein tinha trs caractersticas bsicas: era finito, sem fronteiras e esttico o derradeiro trao alimentaria debates e traria arrependimento a Einstein nas dcadas seguintes. Em Consideraes Cosmolgicas na Teoria da Relatividade Geral, publicado em fevereiro de 1917 nos Anais da Academia Real Prussiana de Cincias, o cientista construiu (de modo muito visual) seu castelo usando as ferramentas que ele havia forjado pouco antes: a teoria da relatividade geral, finalizada em 1915, esquema terico j classificado como a maior contribuio intelectual de uma s pessoa cultura humana. Esse bloco matemtico impenetrvel (mesmo para fsicos) nada mais do que uma teoria que explica os fenmenos gravitacionais. Por exemplo, por que a Terra gira em torno do Sol ou por que um buraco negro devora avidamente luz e matria. Com a introduo da relatividade geral, a teoria da gravitao do fsico britnico Isaac Newton (1642-1727) passou a ser um caso especfico da primeira, para situaes em que massas so bem menores do que as das estrelas e em que a velocidade dos corpos muito inferior da luz no vcuo (300 mil km/s). Entre essas duas obras de respeito (de 1915 e de 1917), impressiona o fato de Einstein ter achado tempo para escrever uma pequena joia, Teoria da Relatividade Especial e Geral, na qual populariza suas duas teorias, incluindo a de 1905 (especial), na qual mostrara que, em certas condies, o espao pode encurtar, e o tempo, dilatar. Tamanho esforo intelectual e total entrega ao raciocnio cobraram seu pedgio: Einstein adoeceu, com problemas no fgado, ictercia e lcera. Seguiu debilitado at o final daquela dcada. Se deslocados de sua poca, Einstein e sua cosmologia podem ser facilmente vistos como um ponto fora da reta. Porm, a historiadora da cincia britnica Patricia Fara lembra que aqueles eram tempos de cosmologias, de vises globais sobre temas cientficos. Ela cita, por exemplo, a teoria da deriva dos continentes, do gelogo alemo Alfred Wegener (1880-1930), marcada por uma viso cosmolgica da Terra. Fara d a entender que vrias reas da cincia, naquele incio de sculo, passaram a olhar seus objetos de pesquisa por meio de um prisma mais amplo, buscando dados e hipteses em outros campos do conhecimento. Folha de S.Paulo, 01.01.2017. Adaptado. Em O Universo que saltou dos clculos de Einstein tinha trs caractersticas bsicas [...] (4pargrafo), a orao destacada encerra sentido de

Questão 18
2017Química

(UNESP - 2017- 2 fase) A frmula representa a estrutura do miristato de isopropila, substncia amplamente empregada na preparao de cosmticos, como cremes, loes, desodorantes e leos para banho. Essa substncia obtida pela reao entre cido mirstico de alta pureza e lcool isoproplico. Escreva o nome da funo orgnica qual pertence o miristato de isopropila e as frmulas estruturais do cido mirstico e do lcool isoproplico. Em seguida, utilizando essas frmulas, escreva a equao, completa e balanceada, da reao pela qual obtido o miristato de isopropila.

Questão 19
2017Física

(UNESP - 2017/2 - 2 fase) As ps de um gerador elico de pequeno porte realizam 300 rotaes por minuto. A transformao da energia cintica das ps em energia eltrica pelo gerador tem rendimento de 60%,o que resulta na obteno de 1.500 W de potncia eltrica. Considerando calcule o mdulo da velocidade angular, em rad/s,e da velocidade escalar, em m/s,de um ponto P situado na extremidade de uma das ps, a 1,2 mdo centro de rotao. Determine a quantidade de energia cintica, em joules, transferida do vento para as ps do gerador em um minuto. Apresente os clculos.

Questão 19
2017Português

(UNESP - 2017/2 - 1FASE) Quando este(a) autor(a) publicou seu primeiro livro, duas vertentes assinalavam o panorama da fico brasileira: o regionalismo e a reao espiritualista. Sua obra vai representar uma sntese feliz das duas vertentes. Como regionalista, volta-se para os interiores do pas, pondo em cena personagens plebeias e tpicas. Leva a srio a funo da literatura como documento, ao ponto de reproduzir a linguagem caracterstica daquelas paragens. Porm, como os autores da reao espiritualista, descortina largo sopro metafsico, costeando o sobrenatural, em demanda da transcendncia. No que superou a ambas, distanciando-se, foi no apuro formal, no carter experimentalista da linguagem, na erudio poligltica, no trato com a literatura universal de seu tempo, de que nenhuma das vertentes dispunha, ou a que no atribuam importncia. E no fato de escrever prosa como quem escreve poesia ou seja, palavra por palavra, ou at fonema por fonema. (Walnice Nogueira Galvo. Introduo, 2000. Adaptado.) Esse comentrio refere-se a

Questão 19
2017Português

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Carpe diem: Esse conhecido lema, extrado das Odesdo poeta latino Horcio (65 a.C.- 8 a.C.), sintetiza expressivamente o seguinte motivo: saber aproveitar tudo o que se apresente de positivo (mesmo que pouco) e transitrio. (Renzo Tosi. Dicionrio de sentenas latinas e gregas, 2010. Adaptado.) Das estrofes extradas da produo potica de Fernando Pessoa (1888-1935), aquela em que tal motivo se manifesta mais explicitamente :