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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 17
2013Química

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 17) O esquema apresentado descreve os diagramas energticos para uma mesma reao qumica, realizada na ausncia e na presena de um agente catalisador. Com base no esquema, responda qual a curva que representa a reao na presena de catalisador. Explique sua resposta e faa uma previso sobre a variao da entalpia dessa reao na ausncia e na presena do catalisador.

Questão 17
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) Software Livre, isto , software que respeita as liberdades dos usurios de executar o software para qualquer propsito, de estudar o cdigo fonte do software e adapt-lo para que faa o que o usurio deseje, de fazer e distribuir cpias do software, e de melhor-lo e distribuir as melhorias, permite que pessoas usem computadores sem abrir mo de serem livres e independentes, sem aceitar condies que os impeam de obter ou criar conhecimento desejado. Software que priva o usurio de qualquer dessas liberdades no Livre, privativo, e mantm usurios divididos, dependentes e impotentes. No uma questo tcnica, no tem nada a ver com preo nem com a tarefa prtica desempenhada pelo software. Um mesmo programa de computador pode ser Livre para alguns usurios e no-Livre para outros, e tanto os Livres quanto os privativos podem ser grtis ou no. Mas alm do conhecimento que foram projetados para transmitir, um deles ensinar liberdade, enquanto o outro ensinar servido. [...] Se o usurio depender de permisso do desenvolvedor do software para instal-lo ou utiliz-lo num computador qualquer, o desenvolvedor que decida neg-la, ou exija contrapartida para permiti-la, efetivamente ter controle sobre o usurio. Pior ainda se o software armazenar informao do usurio de maneira secreta, que somente o fornecedor do software saiba decodificar: ou o usurio paga o resgate imposto pelo fornecedor, ou perde o prprio conhecimento que confiou ao seu controle. Seja qual for a escolha, restaro menos recursos para utilizar na educao. Ter acesso negado ao cdigo fonte do programa impede o educando de aprender como o software funciona. Pode parecer pouco, para algum j acostumado com essa prtica que pretende tambm controlar e, por vezes, enganar o usurio: de posse do cdigo fonte, qualquer interessado poderia perceber e evitar comportamento indesejvel, inadequado ou incorreto do software. Atravs dessa imposio de impotncia, o fornecedor cria um monoplio sobre eventuais adaptaes ao software: s podero ser desenvolvidas sob seu controle. Pior ainda: cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. Crianas tm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. Assim como desmontam um brinquedo para ver suas entranhas, poderiam querer entender o software que utilizam na escola. Mas se uma criana pedir ao professor, mesmo o de informtica, que lhe ensine como funciona um determinado programa privativo, o professor s poder confessar que um segredo guardado pelo fornecedor do software, que a escola aceitou no poder ensinar ao aluno. Limites artificiais ao que os alunos podero almejar descobrir ou aprender so a anttese da educao, e a escolha de modelos de negcio de software baseados numa suposta necessidade de privao e controle desse conhecimento no deve ser incentivada por ningum, muito menos pelo setor educacional. (Alexandre Oliva. Software privativo falta de educao. http://revista.espiritolivre.org) Conforme aponta o autor no terceiro pargrafo, um dos problemas dos programas privativos

Questão 17
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma passagem de um livro de Jos Ribeiro sobre o folclore nacional. Curupira Na teogonia* tupi, o anhang, gnio andante, esprito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caa do campo. Era imaginado, segundo a tradio colhida pelo Dr. Couto de Magalhes, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo. Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhang e a viso determinava logo a febre e, s vezes, a loucura. O caapora o mesmo tipo mtico encontrado nas regies central e meridional e a representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteo da caa do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimenses, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expresses portuguesas caipora e caiporismo, como sinnimo de m sorte, infelicidade, desdita nos negcios. Bilac assim o descreve: Companheiro do curupira, ou sua duplicata, o Caapora, ora gigante, ora ano, montado num caititu, e cavalgando frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho. Ambos representam um s mito com diferente configurao e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira representado na regio setentrional por um pequeno tapuio com os ps voltados para trs e sem os orifcios necessrios para as secrees indispensveis vida, pelo que a gente do Par diz que ele msico. O Curupira ou Currupira, como chamado no sul, alis erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Par, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longnqua no meio dos bosques, os romeiros dizem que o Curupira que est batendo nas sapupemas, a ver se as rvores esto suficientemente fortes para sofrerem a ao de alguma tempestade que est prxima. A funo do Curupira proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as rvores, punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar at os seus. Como se v, qualquer desses tipos a manifestao de um s mito em regies e circunstncias diferentes. (O Brasil no folclore, 1970.) (*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mstica relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formao do mundo. 2. Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politesta. (Dicionrio Aurlio Eletrnico Sculo XXI.) Segundo o texto, a lenda do Caapora foi responsvel pela criao de uma palavra no portugus com o significado de dor, sofrimento, m sorte, fracasso. Tal palavra :

Questão 18
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma passagem de um livro de Jos Ribeiro sobre o folclore nacional. Curupira Na teogonia* tupi, o anhang, gnio andante, esprito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caa do campo. Era imaginado, segundo a tradio colhida pelo Dr. Couto de Magalhes, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo. Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhang e a viso determinava logo a febre e, s vezes, a loucura. O caapora o mesmo tipo mtico encontrado nas regies central e meridional e a representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteo da caa do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimenses, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expresses portuguesas caipora e caiporismo, como sinnimo de m sorte, infelicidade, desdita nos negcios. Bilac assim o descreve: Companheiro do curupira, ou sua duplicata, o Caapora, ora gigante, ora ano, montado num caititu, e cavalgando frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho. Ambos representam um s mito com diferente configurao e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira representado na regio setentrional por um pequeno tapuio com os ps voltados para trs e sem os orifcios necessrios para as secrees indispensveis vida, pelo que a gente do Par diz que ele msico. O Curupira ou Currupira, como chamado no sul, alis erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Par, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longnqua no meio dos bosques, os romeiros dizem que o Curupira que est batendo nas sapupemas, a ver se as rvores esto suficientemente fortes para sofrerem a ao de alguma tempestade que est prxima. A funo do Curupira proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as rvores, punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar at os seus. Como se v, qualquer desses tipos a manifestao de um s mito em regies e circunstncias diferentes. (O Brasil no folclore, 1970.) (*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mstica relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formao do mundo. 2. Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politesta. (Dicionrio Aurlio Eletrnico Sculo XXI.) [...] frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho. Eliminando-se o aposto, a frase em destaque apresentar, de acordo com a norma-padro, a seguinte forma:

Questão 18
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) Software Livre, isto , software que respeita as liberdades dos usurios de executar o software para qualquer propsito, de estudar o cdigo fonte do software e adapt-lo para que faa o que o usurio deseje, de fazer e distribuir cpias do software, e de melhor-lo e distribuir as melhorias, permite que pessoas usem computadores sem abrir mo de serem livres e independentes, sem aceitar condies que os impeam de obter ou criar conhecimento desejado. Software que priva o usurio de qualquer dessas liberdades no Livre, privativo, e mantm usurios divididos, dependentes e impotentes. No uma questo tcnica, no tem nada a ver com preo nem com a tarefa prtica desempenhada pelo software. Um mesmo programa de computador pode ser Livre para alguns usurios e no-Livre para outros, e tanto os Livres quanto os privativos podem ser grtis ou no. Mas alm do conhecimento que foram projetados para transmitir, um deles ensinar liberdade, enquanto o outro ensinar servido. [...] Se o usurio depender de permisso do desenvolvedor do software para instal-lo ou utiliz-lo num computador qualquer, o desenvolvedor que decida neg-la, ou exija contrapartida para permiti-la, efetivamente ter controle sobre o usurio. Pior ainda se o software armazenar informao do usurio de maneira secreta, que somente o fornecedor do software saiba decodificar: ou o usurio paga o resgate imposto pelo fornecedor, ou perde o prprio conhecimento que confiou ao seu controle. Seja qual for a escolha, restaro menos recursos para utilizar na educao. Ter acesso negado ao cdigo fonte do programa impede o educando de aprender como o software funciona. Pode parecer pouco, para algum j acostumado com essa prtica que pretende tambm controlar e, por vezes, enganar o usurio: de posse do cdigo fonte, qualquer interessado poderia perceber e evitar comportamento indesejvel, inadequado ou incorreto do software. Atravs dessa imposio de impotncia, o fornecedor cria um monoplio sobre eventuais adaptaes ao software: s podero ser desenvolvidas sob seu controle. Pior ainda: cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. Crianas tm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. Assim como desmontam um brinquedo para ver suas entranhas, poderiam querer entender o software que utilizam na escola. Mas se uma criana pedir ao professor, mesmo o de informtica, que lhe ensine como funciona um determinado programa privativo, o professor s poder confessar que um segredo guardado pelo fornecedor do software, que a escola aceitou no poder ensinar ao aluno. Limites artificiais ao que os alunos podero almejar descobrir ou aprender so a anttese da educao, e a escolha de modelos de negcio de software baseados numa suposta necessidade de privao e controle desse conhecimento no deve ser incentivada por ningum, muito menos pelo setor educacional. (Alexandre Oliva. Software privativo falta de educao. http://revista.espiritolivre.org) Crianas tm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam.No contexto em que surge, no ltimo pargrafo, esta frase aponta um fato que refora o argumento de Alexandre Oliva, segundo o qual

Questão 18
2013Química

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 18) A imagem a fotografia de uma impresso digital coletada na superfcie de um pedao de madeira. Para obt-la, foi utilizada uma tcnica baseada na reao entre o sal do suor (NaCl)presente na impresso digital, com soluo aquosa diluda de um reagente especfico. Depois de secar em uma cmara escura, a madeira exposta luz solar. Considere solues aquosas diludas de AgNO3 e de KNO3. Indique qual delas produziria um registro fotogrfico de impresso digital ao reagir com o sal do suor, nas condies descritas, e justifique sua resposta descrevendo as reaes qumicas envolvidas.

Questão 19
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma passagem de um livro de Jos Ribeiro sobre o folclore nacional. Curupira Na teogonia* tupi, o anhang, gnio andante, esprito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caa do campo. Era imaginado, segundo a tradio colhida pelo Dr. Couto de Magalhes, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo. Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhang e a viso determinava logo a febre e, s vezes, a loucura. O caapora o mesmo tipo mtico encontrado nas regies central e meridional e a representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteo da caa do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimenses, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expresses portuguesas caipora e caiporismo, como sinnimo de m sorte, infelicidade, desdita nos negcios. Bilac assim o descreve: Companheiro do curupira, ou sua duplicata, o Caapora, ora gigante, ora ano, montado num caititu, e cavalgando frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho. Ambos representam um s mito com diferente configurao e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira representado na regio setentrional por um pequeno tapuio com os ps voltados para trs e sem os orifcios necessrios para as secrees indispensveis vida, pelo que a gente do Par diz que ele msico. O Curupira ou Currupira, como chamado no sul, alis erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Par, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longnqua no meio dos bosques, os romeiros dizem que o Curupira que est batendo nas sapupemas, a ver se as rvores esto suficientemente fortes para sofrerem a ao de alguma tempestade que est prxima. A funo do Curupira proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as rvores, punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar at os seus. Como se v, qualquer desses tipos a manifestao de um s mito em regies e circunstncias diferentes. (O Brasil no folclore, 1970.) (*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mstica relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formao do mundo. 2. Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politesta. (Dicionrio Aurlio Eletrnico Sculo XXI.) Anhang e Caapora se identificam, segundo o texto, pelo fato de caracterizarem

Questão 19
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) Software Livre, isto , software que respeita as liberdades dos usurios de executar o software para qualquer propsito, de estudar o cdigo fonte do software e adapt-lo para que faa o que o usurio deseje, de fazer e distribuir cpias do software, e de melhor-lo e distribuir as melhorias, permite que pessoas usem computadores sem abrir mo de serem livres e independentes, sem aceitar condies que os impeam de obter ou criar conhecimento desejado. Software que priva o usurio de qualquer dessas liberdades no Livre, privativo, e mantm usurios divididos, dependentes e impotentes. No uma questo tcnica, no tem nada a ver com preo nem com a tarefa prtica desempenhada pelo software. Um mesmo programa de computador pode ser Livre para alguns usurios e no-Livre para outros, e tanto os Livres quanto os privativos podem ser grtis ou no. Mas alm do conhecimento que foram projetados para transmitir, um deles ensinar liberdade, enquanto o outro ensinar servido. [...] Se o usurio depender de permisso do desenvolvedor do software para instal-lo ou utiliz-lo num computador qualquer, o desenvolvedor que decida neg-la, ou exija contrapartida para permiti-la, efetivamente ter controle sobre o usurio. Pior ainda se o software armazenar informao do usurio de maneira secreta, que somente o fornecedor do software saiba decodificar: ou o usurio paga o resgate imposto pelo fornecedor, ou perde o prprio conhecimento que confiou ao seu controle. Seja qual for a escolha, restaro menos recursos para utilizar na educao. Ter acesso negado ao cdigo fonte do programa impede o educando de aprender como o software funciona. Pode parecer pouco, para algum j acostumado com essa prtica que pretende tambm controlar e, por vezes, enganar o usurio: de posse do cdigo fonte, qualquer interessado poderia perceber e evitar comportamento indesejvel, inadequado ou incorreto do software. Atravs dessa imposio de impotncia, o fornecedor cria um monoplio sobre eventuais adaptaes ao software: s podero ser desenvolvidas sob seu controle. Pior ainda: cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. Crianas tm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. Assim como desmontam um brinquedo para ver suas entranhas, poderiam querer entender o software que utilizam na escola. Mas se uma criana pedir ao professor, mesmo o de informtica, que lhe ensine como funciona um determinado programa privativo, o professor s poder confessar que um segredo guardado pelo fornecedor do software, que a escola aceitou no poder ensinar ao aluno. Limites artificiais ao que os alunos podero almejar descobrir ou aprender so a anttese da educao, e a escolha de modelos de negcio de software baseados numa suposta necessidade de privao e controle desse conhecimento no deve ser incentivada por ningum, muito menos pelo setor educacional. (Alexandre Oliva. Software privativo falta de educao. http://revista.espiritolivre.org) No fragmento do artigo apresentado, em todas as referncias a software, a palavra Livre aparece com inicial maiscula e a palavra privativo com inicial minscula. Aponte a alternativa que explica essa diferena em funo do prprio contexto do artigo:

Questão 19
2013Física

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 19) Um brinquedo constitudo por dois carrinhos idnticos, A e B, de massas iguais a 3kg e por uma mola de massa desprezvel, comprimida entre eles e presa apenas ao carrinho A. Um pequeno dispositivo, tambm de massa desprezvel, controla um gatilho que, quando acionado, permite que a mola se distenda. Antes de o gatilho ser acionado, os carrinhos e a mola moviam-se juntos, sobre uma superfcie plana horizontal sem atrito, com energia mecnica de 3,75J e velocidade de 1m/s, em relao superfcie. Aps o disparo do gatilho, e no instante em que a mola est totalmente distendida, o carrinho B perde contato com ela e sua velocidade passa a ser de 1,5m/s, tambm em relao a essa mesma superfcie. Nas condies descritas, calcule a energia potencial elstica inicialmente armazenada na mola antes de o gatilho ser disparado e a velocidade do carrinho A, em relao superfcie, assim que B perde contato com a mola, depois de o gatilho ser disparado.

Questão 20
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: As questes de nmeros 16 a 20 tomam por base uma passagem de um livro de Jos Ribeiro sobre o folclore nacional. Curupira Na teogonia* tupi, o anhang, gnio andante, esprito andejo ou vagabundo, destinava-se a proteger a caa do campo. Era imaginado, segundo a tradio colhida pelo Dr. Couto de Magalhes, sob a figura de um veado branco, com olhos de fogo. Todo aquele que perseguisse um animal que estivesse amamentando corria o risco de ver Anhang e a viso determinava logo a febre e, s vezes, a loucura. O caapora o mesmo tipo mtico encontrado nas regies central e meridional e a representado por um homem enorme coberto de pelos negros por todo o rosto e por todo o corpo, ao qual se confiou a proteo da caa do mato. Tristonho e taciturno, anda sempre montado em um porco de grandes dimenses, dando de quando em vez um grito para impelir a vara. Quem o encontra adquire logo a certeza de ficar infeliz e de ser mal sucedido em tudo que intentar. Dele se originaram as expresses portuguesas caipora e caiporismo, como sinnimo de m sorte, infelicidade, desdita nos negcios. Bilac assim o descreve: Companheiro do curupira, ou sua duplicata, o Caapora, ora gigante, ora ano, montado num caititu, e cavalgando frente de varas de porcos do mato, fumando cachimbo ou cigarro, pedindo fogo aos viajores; frente dele voam os vaga-lumes, seus batedores, alumiando o caminho. Ambos representam um s mito com diferente configurao e a mesma identidade com o curupira e o jurupari, numes que guardam a floresta. Todos convergem mais ou menos para o mesmo fim, sendo que o curupira representado na regio setentrional por um pequeno tapuio com os ps voltados para trs e sem os orifcios necessrios para as secrees indispensveis vida, pelo que a gente do Par diz que ele msico. O Curupira ou Currupira, como chamado no sul, alis erroneamente, figura em uma infinidade de lendas tanto no norte como no sul do Brasil. No Par, quando se viaja pelos rios e se ouve alguma pancada longnqua no meio dos bosques, os romeiros dizem que o Curupira que est batendo nas sapupemas, a ver se as rvores esto suficientemente fortes para sofrerem a ao de alguma tempestade que est prxima. A funo do Curupira proteger as florestas. Todo aquele que derriba, ou por qualquer modo estraga inutilmente as rvores, punido por ele com a pena de errar tempos imensos pelos bosques, sem poder atinar com o caminho de casa, ou meio algum de chegar at os seus. Como se v, qualquer desses tipos a manifestao de um s mito em regies e circunstncias diferentes. (O Brasil no folclore, 1970.) (*) Teogonia, s.f.: 1. Filos. Doutrina mstica relativa ao nascimento dos deuses, e que frequentemente se relaciona com a formao do mundo. 2. Conjunto de divindades cujo culto forma o sistema religioso dum povo politesta. (Dicionrio Aurlio Eletrnico Sculo XXI.) Tomando por base as informaes do texto, as aes de Anhang, Caapora e Curupira seriam consideradas, na atualidade,

Questão 20
2013Física

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 20) Determinada massa de gs ideal sofre a transformao cclica ABCDA mostrada no grfico. As transformaes AB e CD so isobricas, BC isotrmica e DA adiabtica. Considere que, na transformao AB, 400kJ de calor tenham sidos fornecidos ao gs e que, na transformao CD, ele tenha perdido 440kJ de calor para o meio externo. Calcule o trabalho realizado pelas foras de presso do gs na expanso AB e a variao de energia interna sofrida pelo gs na transformao adiabtica DA.

Questão 20
2013Português

(UNESP - 2013 - 1a fase) Software Livre, isto , software que respeita as liberdades dos usurios de executar o software para qualquer propsito, de estudar o cdigo fonte do software e adapt-lo para que faa o que o usurio deseje, de fazer e distribuir cpias do software, e de melhor-lo e distribuir as melhorias, permite que pessoas usem computadores sem abrir mo de serem livres e independentes, sem aceitar condies que os impeam de obter ou criar conhecimento desejado. Software que priva o usurio de qualquer dessas liberdades no Livre, privativo, e mantm usurios divididos, dependentes e impotentes. No uma questo tcnica, no tem nada a ver com preo nem com a tarefa prtica desempenhada pelo software. Um mesmo programa de computador pode ser Livre para alguns usurios e no-Livre para outros, e tanto os Livres quanto os privativos podem ser grtis ou no. Mas alm do conhecimento que foram projetados para transmitir, um deles ensinar liberdade, enquanto o outro ensinar servido. [...] Se o usurio depender de permisso do desenvolvedor do software para instal-lo ou utiliz-lo num computador qualquer, o desenvolvedor que decida neg-la, ou exija contrapartida para permiti-la, efetivamente ter controle sobre o usurio. Pior ainda se o software armazenar informao do usurio de maneira secreta, que somente o fornecedor do software saiba decodificar: ou o usurio paga o resgate imposto pelo fornecedor, ou perde o prprio conhecimento que confiou ao seu controle. Seja qual for a escolha, restaro menos recursos para utilizar na educao. Ter acesso negado ao cdigo fonte do programa impede o educando de aprender como o software funciona. Pode parecer pouco, para algum j acostumado com essa prtica que pretende tambm controlar e, por vezes, enganar o usurio: de posse do cdigo fonte, qualquer interessado poderia perceber e evitar comportamento indesejvel, inadequado ou incorreto do software. Atravs dessa imposio de impotncia, o fornecedor cria um monoplio sobre eventuais adaptaes ao software: s podero ser desenvolvidas sob seu controle. Pior ainda: cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. Crianas tm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. Assim como desmontam um brinquedo para ver suas entranhas, poderiam querer entender o software que utilizam na escola. Mas se uma criana pedir ao professor, mesmo o de informtica, que lhe ensine como funciona um determinado programa privativo, o professor s poder confessar que um segredo guardado pelo fornecedor do software, que a escola aceitou no poder ensinar ao aluno. Limites artificiais ao que os alunos podero almejar descobrir ou aprender so a anttese da educao, e a escolha de modelos de negcio de software baseados numa suposta necessidade de privao e controle desse conhecimento no deve ser incentivada por ningum, muito menos pelo setor educacional. (Alexandre Oliva. Software privativo falta de educao. http://revista.espiritolivre.org) [...] cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. A forma verbal cerceia, nesta frase do ltimo pargrafo, significa:

Questão 21
2013Física

(UNESP - 2013 - 2a fase - Questo 21) Um feixe formado por ons de massa m1 e ons de massa m2, com cargas eltricas q1 e q2, respectivamente, de mesmo mdulo e de sinais opostos. O feixe penetra com velocidade, por uma fenda F,em uma regio onde atua um campo magntico uniforme, cujas linhasde campo emergem na vertical perpendicularmente ao plano que contm a figura e com sentido para fora. Depois de atravessarem a regio por trajetrias tracejadas circulares de raios R1 e R2 = 2R1desviados pelas foras magnticas que atuam sobre eles, os ons de massa m1 atingem a chapa fotogrfica C1 e os de massa m2 a chapa C2. Considere que a intensidade da fora magntica que atua sobre uma partcula de carga q, movendo-se com velocidade v, perpendicularmente a um campo magntico uniforme de mdulo B, dada por FMAG= |q|vB. Indique e justifique sobre qual chapa, C1 ou C2, incidiram os ons de carga positiva e os de carga negativa. Calcule a relao entre as massas desses ons.

Questão 21
2013Inglês

(UNESP - 2013/2 - 1a fase) Instruo: Leia a tira para responder s questes de nmeros 21 a 24. A personagem de barba, Hagar

Questão 21
2013Inglês

(UNESP - 2013 - 1a fase) O anncio 1 refere-se