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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 11
2019Português

(UNESP - 2019 - 1 FASE) Tal movimento no era apenas um movimento europeu de carter universal, conquistando uma nao aps outra e criando uma linguagem literria universal que, em ltima anlise, era to inteligvel na Rssia e na Polnia quanto na Inglaterra e na Frana; ele tambm provou ser uma daquelas correntes que, como o Classicismo da Renascena, subsistiu como fator duradouro no desenvolvimento da arte. Na verdade, no existe produto da arte moderna, nenhum impulso emocional, nenhuma impresso ou estado de esprito do homem moderno, que no deva sua sutileza e variedade sensibilidade que se desenvolveu a partir desse movimento. Toda exuberncia, anarquia e violncia da arte moderna, seu lirismo balbuciante, seu exibicionismo irrestrito e profuso, derivaram dele. E essa atitude subjetiva e egocntrica tornou-se de tal modo natural para ns, to absolutamente inevitvel, que nos parece impossvel reproduzir sequer uma sequncia abstrata de pensamento sem fazer referncia aos nossos sentimentos. (Arnold Hauser. Histria social da arte e da literatura, 1995. Adaptado.) O texto refere-se ao movimento denominado

Questão 11
2019Filosofia

(UNESP - 2019 - 2 fase) Texto 1 Para Ren Descartes, o que fundamenta o mtodo universal para conhecer o mundo a reta razo, que pertence a todos os homens, sendo a coisa mais bem distribuda do mundo. Mas o que essa reta razo? A faculdade de julgar bem e distinguir o verdadeiro do falso propriamente aquilo que se chama bom senso ou razo, que naturalmente igual em todos os homens. A unidade das cincias remete unidade da razo. E a unidade da razo remete unidade do mtodo. O saber deve basear-se na razo e repetir sua clareza e distino, que so os nicos pressupostos irrenunciveis do novo saber. (Giovanni Reale e Dario Antiseri. Histria da filosofia, 1990. Adaptado.) Texto 2 Quase sem exceo, os filsofos colocaram a essncia da mente no pensamento e na conscincia. O homem era o animal consciente, o animal racional. Mas, para Schopenhauer, a conscincia a simples superfcie da nossa mente. Sob o intelecto consciente est a vontade inconsciente, uma fora vital, persistente, uma vontade de desejo imperioso. s vezes, pode parecer que o intelecto dirija a vontade, mas s como um guia conduz o seu mestre. Ns no queremos uma coisa porque encontramos motivos para ela, encontramos motivos para ela porque a queremos; chegamos at a elaborar filosofias e teologias para disfarar os nossos desejos. Da a inutilidade da lgica: ningum jamais convenceu algum usando a lgica. Para convencer um homem, preciso apelar para o seu interesse pessoal, seus desejos, sua vontade. (Will Durant. A histria da filosofia, 1996. Adaptado.) a) Com base no texto 1, justifique por que o mtodo de Descartes aspira universalidade. Explique a importncia da matemtica para a produo de conhecimentos dotados de clareza e distino. b) Em que consiste a ruptura filosfica estabelecida por Schopenhauer na relao entre razo e emoo? Explique a diferena entre Descartes e Schopenhauer quanto ao papel da conscincia na relao com a realidade.

Questão 12
2019Filosofia

(UNESP - 2019 - 2 fase) Coprnico tira a Terra do centro do Universo e, com ela, o homem. A revoluo cientfica no consistiu somente em adquirir teorias novas e diferentes das anteriores sobre a astronomia, o corpo humano e o planeta. A revoluo cientfica foi uma revoluo da ideia de saber e de cincia. A cincia no mais a intuio privilegiada do mago ou astrlogo iluminado, mas sim investigao e discurso sobre o mundo da natureza. Tratou-se de um processo verdadeiramente complexo que encontra seu resultado mais claro na autonomia da cincia em relao s proposies de f. O discurso qualifica-se porque procede com base nas experincias sensatas e nas demonstraes necessrias. A cincia cincia experimental. atravs do experimento que os cientistas tendem a obter proposies verdadeiras sobre o mundo. (Giovanni Reale e Dario Antiseri. Histria da filosofia, 1990. Adaptado.) a) A qual tese de Coprnico o texto faz referncia? Explique a diferena entre a intuio do mago e a cinciaexperimental. b) Justifique, com base no texto, por que a revoluo cientfica implicou a superao do teocentrismo. Explique a importncia do experimento para a superao de concepes dogmticas de mundo.

Questão 12
2019Português

(UNESP - 2019 - 1 FASE) Leia o trecho do livro A dana do universo, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser, para responder s questes de 12 a 17. Algumas pessoas tornam-se heris contra sua prpria vontade. Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionrias, muitas vezes no as reconhecem como tais, ou no acreditam no seu prprio potencial. Divididas entre enfrentar sua insegurana expondo suas ideias opinio dos outros, ou manter-se na defensiva, elas preferem a segunda opo. O mundo est cheio de poemas e teorias escondidos no poro. Coprnico , talvez, o mais famoso desses relutantes heris da histria da cincia. Ele foi o homem que colocou o Sol de volta no centro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de tudo para que suas ideias no fossem difundidas, possivelmente com medo de crticas ou perseguio religiosa. Foi quem colocou o Sol de volta no centro do Universo, motivado por razes erradas. Insatisfeito com a falha do modelo de Ptolomeu, que aplicava o dogma platnico do movimento circular uniforme aos corpos celestes, Coprnico props que o equante fosse abandonado e que o Sol passasse a ocupar o centro do cosmo. Ao tentar fazer com que o Universo se adaptasse s ideias platnicas, ele retornou aos pitagricos, ressuscitando a doutrina do fogo central, que levou ao modelo heliocntrico de Aristarco dezoito sculos antes. Seu pensamento reflete o desejo de reformular as ideias cosmolgicas de seu tempo apenas para voltar ainda mais no passado; Coprnico era, sem dvida, um revolucionrio conservador. Ele jamais poderia ter imaginado que, ao olhar para o passado, estaria criando uma nova viso csmica, que abriria novas portas para o futuro. Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Coprnico decerto teria odiado a revoluo que involuntariamente causou. Entre 1510 e 1514, comps um pequeno trabalho resumindo suas ideias, intitulado Commentariolus (Pequeno comentrio). Embora na poca fosse relativamente fcil publicar um manuscrito, Coprnico decidiu no publicar seu texto, enviando apenas algumas cpias para uma audincia seleta. Ele acreditava piamente no ideal pitagrico de discrio; apenas aqueles que eram iniciados nas complicaes da matemtica aplicada astronomia tinham permisso para compartilhar sua sabedoria. Certamente essa posio elitista era muito peculiar, vinda de algum que fora educado durante anos dentro da tradio humanista italiana. Ser que Coprnico estava tentando sentir o clima intelectual da poca, para ter uma ideia do quo perigosas eram suas ideias? Ser que ele no acreditava muito nas suas prprias ideias e, portanto, queria evitar qualquer tipo de crtica? Ou ser que ele estava to imerso nos ideais pitagricos que realmente no tinha o menor interesse em tornar populares suas ideias? As razes que possam justificar a atitude de Coprnico so, at hoje, um ponto de discusso entre os especialistas. A dana do universo, 2006. Adaptado. De acordo com o texto,

Questão 13
2019Português

(UNESP - 2019 - 1 FASE) Leia o trecho do livro A dana do universo, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser, para responder questo. Algumas pessoas tornam-se heris contra sua prpria vontade. Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionrias, muitas vezes no as reconhecem como tais, ou no acreditam no seu prprio potencial. Divididas entre enfrentar sua insegurana expondo suas ideias opinio dos outros, ou manter-se na defensiva, elas preferem a segunda opo. O mundo est cheio de poemas e teorias escondidos no poro. Coprnico , talvez, o mais famoso desses relutantes heris da histria da cincia. Ele foi o homem que colocou o Sol de volta no centro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de tudo para que suas ideias no fossem difundidas, possivelmente com medo de crticas ou perseguio religiosa. Foi quem colocou o Sol de volta no centro do Universo, motivado por razes erradas. Insatisfeito com a falha do modelo de Ptolomeu, que aplicava o dogma platnico do movimento circular uniforme aos corpos celestes, Coprnico props que o equante fosse abandonado e que o Sol passasse a ocupar o centro do cosmo. Ao tentar fazer com que o Universo se adaptasse s ideias platnicas, ele retornou aos pitagricos, ressuscitando a doutrina do fogo central, que levou ao modelo heliocntrico de Aristarco dezoito sculos antes. Seu pensamento reflete o desejo de reformular as ideias cosmolgicas de seu tempo apenas para voltar ainda mais no passado; Coprnico era, sem dvida, um revolucionrio conservador. Ele jamais poderia ter imaginado que, ao olhar para o passado, estaria criando uma nova viso csmica, que abriria novas portas para o futuro. Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Coprnico decerto teria odiado a revoluo que involuntariamente causou. Entre 1510 e 1514, comps um pequeno trabalho resumindo suas ideias, intitulado Commentariolus (Pequeno comentrio). Embora na poca fosse relativamente fcil publicar um manuscrito, Coprnico decidiu no publicar seu texto, enviando apenas algumas cpias para uma audincia seleta. Ele acreditava piamente no ideal pitagrico de discrio; apenas aqueles que eram iniciados nas complicaes da matemtica aplicada astronomia tinham permisso para compartilhar sua sabedoria. Certamente essa posio elitista era muito peculiar, vinda de algum que fora educado durante anos dentro da tradio humanista italiana. Ser que Coprnico estava tentando sentir o clima intelectual da poca, para ter uma ideia do quo perigosas eram suas ideias? Ser que ele no acreditava muito nas suas prprias ideias e, portanto, queria evitar qualquer tipo de crtica? Ou ser que ele estava to imerso nos ideais pitagricos que realmente no tinha o menor interesse em tornar populares suas ideias? As razes que possam justificar a atitude de Coprnico so, at hoje, um ponto de discusso entre os especialistas. (A dana do universo, 2006. Adaptado.) Em Coprnico era, sem dvida, um revolucionrio conservador (3o pargrafo), a expresso sublinhada constitui um exemplo de

Questão 13
2019Biologia

(UNESP - 2019 - 2 fase - Questo 13) O Batrachochytrium dendrobatidis um fungo aqutico considerado uma iminente ameaa aos anfbios nas regies tropicais. Esse fungo vive somente na pele dos anfbios adultos e na boca dos girinos, alimentando-se de queratina e causando hiperqueratose, que o espessamento da camada de queratina na pele. Porm, o B. dendrobatidis capaz de sobreviver sem causar a doena em outras duas espcies, a r-touro e a r aqutica africana. (VanessaK.Verdade et al. Os riscos de extino de sapos, rs e pererecas em decorrncia das alteraes ambientais. Estudos avanados, 2010. Adaptado.) A figura mostra o ciclo de vida do fungo que tem os anfbios como hospedeiros. a) Que tipo de reproduo assexuada ocorre no ciclo de vida do B. dendrobatidis? Qual o papel ecolgico da r-touro ao abrigar o fungo na pele? b) Que condio abitica na pele dos anfbios propicia a instalao e o crescimento do B. dendrobatidis? Por que o espessamento da camada de queratina na pele compromete a sobrevivncia dos anfbios?

Questão 14
2019Biologia

(UNESP - 2019 - 2 fase - Questo 14) A vacina de DNA composta por um plasmdeo que carrega um gene de interesse que codifica um antgeno. A administrao da vacina pode ser com seringa, via intramuscular, ou pelo sistema gene gun, que consiste no disparo sobre a pele de microesferas metlicas recobertas com os plasmdeos modicados. Uma vez na clula, o gene expresso no plasmdeo. a) De quais organismos os plasmdeos so obtidos? Que molculas biolgicas so empregadas no corte dos plasmdeos para a insero do gene de interesse? b) Por que necessrio que o plasmdeo modificado entre no ncleo da clula para que a vacina funcione e promova a resposta imunolgica?

Questão 14
2019HistóriaPortuguês

(UNESP - 2019 - 1 FASE) Leia o trecho do livro A dana do universo, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser, para responder questo. Algumas pessoas tornam-se heris contra sua prpria vontade. Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionrias, muitas vezes no as reconhecem como tais, ou no acreditam no seu prprio potencial. Divididas entre enfrentar sua insegurana expondo suas ideias opinio dos outros, ou manter-se na defensiva, elas preferem a segunda opo. O mundo est cheio de poemas e teorias escondidos no poro. Coprnico , talvez, o mais famoso desses relutantes heris da histria da cincia. Ele foi o homem que colocou o Sol de volta no centro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de tudo para que suas ideias no fossem difundidas, possivelmente com medo de crticas ou perseguio religiosa. Foi quem colocou o Sol de volta no centro do Universo, motivado por razes erradas. Insatisfeito com a falha do modelo de Ptolomeu, que aplicava o dogma platnico do movimento circular uniforme aos corpos celestes, Coprnico props que o equante fosse abandonado e que o Sol passasse a ocupar o centro do cosmo. Ao tentar fazer com que o Universo se adaptasse s ideias platnicas, ele retornou aos pitagricos, ressuscitando a doutrina do fogo central, que levou ao modelo heliocntrico de Aristarco dezoito sculos antes. Seu pensamento reflete o desejo de reformular as ideias cosmolgicas de seu tempo apenas para voltar ainda mais no passado; Coprnico era, sem dvida, um revolucionrio conservador. Ele jamais poderia ter imaginado que, ao olhar para o passado, estaria criando uma nova viso csmica, que abriria novas portas para o futuro. Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Coprnico decerto teria odiado a revoluo que involuntariamente causou. Entre 1510 e 1514, comps um pequeno trabalho resumindo suas ideias, intitulado Commentariolus (Pequeno comentrio). Embora na poca fosse relativamente fcil publicar um manuscrito, Coprnico decidiu no publicar seu texto, enviando apenas algumas cpias para uma audincia seleta. Ele acreditava piamente no ideal pitagrico de discrio; apenas aqueles que eram iniciados nas complicaes da matemtica aplicada astronomia tinham permisso para compartilhar sua sabedoria. Certamente essa posio elitista era muito peculiar, vinda de algum que fora educado durante anos dentro da tradio humanista italiana. Ser que Coprnico estava tentando sentir o clima intelectual da poca, para ter uma ideia do quo perigosas eram suas ideias? Ser que ele no acreditava muito nas suas prprias ideias e, portanto, queria evitar qualquer tipo de crtica? Ou ser que ele estava to imerso nos ideais pitagricos que realmente no tinha o menor interesse em tornar populares suas ideias? As razes que possam justificar a atitude de Coprnico so, at hoje, um ponto de discusso entre os especialistas. (A dana do universo, 2006. Adaptado.) O medo de Coprnico de crticas ou perseguio religiosa (2pargrafo) deve-se ao fato de suas ideias se oporem teoria

Questão 15
2019Português

(UNESP - 2019 - 1FASE) Leia o trecho do livro A dana do universo, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser, para responder (s) questo(es) a seguir. Algumas pessoas tornam-se heris contra sua prpria vontade. Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionrias, muitas vezes no as reconhecem como tais, ou no acreditam no seu prprio potencial. Divididas entre enfrentar sua insegurana expondo suas ideias opinio dos outros, ou manter-se na defensiva, elas preferem a segunda opo. O mundo est cheio de poemas e teorias escondidos no poro. Coprnico , talvez, o mais famoso desses relutantes heris da histria da cincia. Ele foi o homem que colocou o Sol de volta no centro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de tudo para que suas ideias no fossem difundidas, possivelmente com medo de crticas ou perseguio religiosa. Foi quem colocou o Sol de volta no centro do Universo, motivado por razes erradas. Insatisfeito com a falha do modelo de Ptolomeu, que aplicava o dogma platnico do movimento circular uniforme aos corpos celestes, Coprnico props que o equante fosse abandonado e que o Sol passasse a ocupar o centro do cosmo. Ao tentar fazer com que o Universo se adaptasse s ideias platnicas, ele retornou aos pitagricos, ressuscitando a doutrina do fogo central, que levou ao modelo heliocntrico de Aristarco dezoito sculos antes. Seu pensamento reflete o desejo de reformular as ideias cosmolgicas de seu tempo apenas para voltar ainda mais no passado; Coprnico era, sem dvida, um revolucionrio conservador. Ele jamais poderia ter imaginado que, ao olhar para o passado, estaria criando uma nova viso csmica, que abriria novas portas para o futuro. Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Coprnico decerto teria odiado a revoluo que involuntariamente causou. Entre 1510 e 1514, comps um pequeno trabalho resumindo suas ideias, intitulado Commentariolus (Pequeno comentrio). Embora na poca fosse relativamente fcil publicar um manuscrito, Coprnico decidiu no publicar seu texto, enviando apenas algumas cpias para uma audincia seleta. Ele acreditava piamente no ideal pitagrico de discrio; apenas aqueles que eram iniciados nas complicaes da matemtica aplicada astronomia tinham permisso para compartilhar sua sabedoria. Certamente essa posio elitista era muito peculiar, vinda de algum que fora educado durante anos dentro da tradio humanista italiana. Ser que Coprnico estava tentando sentir o clima intelectual da poca, para ter uma ideia do quo perigosas eram suas ideias? Ser que ele no acreditava muito nas suas prprias ideias e, portanto, queria evitar qualquer tipo de crtica? Ou ser que ele estava to imerso nos ideais pitagricos que realmente no tinha o menor interesse em tornar populares suas ideias? As razes que possam justificar a atitude de Coprnico so, at hoje, um ponto de discusso entre os especialistas. (A dana do universo, 2006. Adaptado.) Em Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionrias, muitas vezes no as reconhecem como tais, ou no acreditam no seu prprio potencial (1 pargrafo), a locuo conjuntiva sublinhada pode ser substituda, sem prejuzo para o sentido do texto, por:

Questão 15
2019Biologia

(UNESP - 2019 - 2 fase - Questo 15) O Pezosiren portelli foi um mamfero quadrpede terrestre, ancestral das espcies de peixe-boi atuais, que viveu h 50 milhes de anos. H 23 milhes de anos, havia na Amaznia um brao de mar, o Lago Pebas, habitado por peixes-boi de gua salgada. H 8 milhes de anos, este brao de mar fechou-se e confinou os animais em um ambiente de gua doce. Ao longo da evoluo, estes animais originaram o atual peixe-boi-da-amaznia. a) Comparando-se os esqueletos do P. portelli e do peixe-boi-da-amaznia, h semelhana na organizao anatmica dos membros anteriores. Como so classificados estes rgos quanto origem embrionria? Por que esta comparao evidencia a divergncia evolutiva entre o P. portelli e as espcies de peixe-boi atuais? b) Justifique como o fechamento do brao de mar e o novo ambiente de gua doce levaram formao da espcie de peixe-boi na bacia do Rio Amazonas.

Questão 16
2019Química

(UNESP - 2019 - 2 fase - Questo 16) De acordo com a teoria atmica de Dalton, os tomos eram considerados macios e indestrutveis, sendo preservados intactos nas transformaes qumicas. Alm disso, o que diferenciava um elemento qumico de outro era o peso de seus tomos. Em sua teoria, Dalton no admitia a unio entre tomos de um nico elemento qumico. tomos de elementos qumicos diferentes poderiam se unir, formando o que Dalton denominava tomos compostos. A imagem mostra os smbolos criados por Dalton para representar os elementos qumicos hidrognio e nitrognio e a substncia amnia. Ao lado, h uma tabela com os pesos atmicos relativos estimados por Dalton para esses dois elementos. (James R. Partington. A short history of chemistry, 1957. Adaptado.) a) Escreva a equao da reao de formao da amnia a partir de hidrognio e nitrognio, de acordo com a teoria de Dalton. Escreva a equao dessa reao de acordo com os smbolos e conhecimentos atuais. b) Calcule a razo entre os pesos de nitrognio e de hidrognio na amnia, tal como considerada por Dalton, e compare esse resultado com a razo entre as massas desses elementos na molcula de amnia, tal como conhecemos hoje. Admitindo como correta a razo calculada com base nos conhecimentos atuais, indique a diferena percentual, aproximadamente, entre as duas razes calculadas.

Questão 16
2019Português

(UNESP - 2019 - 1 FASE) Leia o trecho do livro A dana do universo, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser, para responder questo: Algumas pessoas tornam-se heris contra sua prpria vontade. Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionrias, muitas vezes no as reconhecem como tais, ou no acreditam no seu prprio potencial. Divididas entre enfrentar sua insegurana expondo suas ideias opinio dos outros, ou manter-se na defensiva, elas preferem a segunda opo. O mundo est cheio de poemas e teorias escondidos no poro. Coprnico , talvez, o mais famoso desses relutantes heris da histria da cincia. Ele foi o homem que colocou o Sol de volta no centro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de tudo para que suas ideias no fossem difundidas, possivelmente com medo de crticas ou perseguio religiosa. Foi quem colocou o Sol de volta no centro do Universo, motivado por razes erradas. Insatisfeito com a falha do modelo de Ptolomeu, que aplicava o dogma platnico do movimento circular uniforme aos corpos celestes, Coprnico props que o equante fosse abandonado e que o Sol passasse a ocupar o centro do cosmo. Ao tentar fazer com que o Universo se adaptasse s ideias platnicas, ele retornou aos pitagricos, ressuscitando a doutrina do fogo central, que levou ao modelo heliocntrico de Aristarco dezoito sculos antes. Seu pensamento reflete o desejo de reformular as ideias cosmolgicas de seu tempo apenas para voltar ainda mais no passado; Coprnico era, sem dvida, um revolucionrio conservador. Ele jamais poderia ter imaginado que, ao olhar para o passado, estaria criando uma nova viso csmica, que abriria novas portas para o futuro. Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Coprnico decerto teria odiado a revoluo que involuntariamente causou. Entre 1510 e 1514, comps um pequeno trabalho resumindo suas ideias, intitulado Commentariolus (Pequeno comentrio). Embora na poca fosse relativamente fcil publicar um manuscrito, Coprnico decidiu no publicar seu texto, enviando apenas algumas cpias para uma audincia seleta. Ele acreditava piamente no ideal pitagrico de discrio; apenas aqueles que eram iniciados nas complicaes da matemtica aplicada astronomia tinham permisso para compartilhar sua sabedoria. Certamente essa posio elitista era muito peculiar, vinda de algum que fora educado durante anos dentro da tradio humanista italiana. Ser que Coprnico estava tentando sentir o clima intelectual da poca, para ter uma ideia do quo perigosas eram suas ideias? Ser que ele no acreditava muito nas suas prprias ideias e, portanto, queria evitar qualquer tipo de crtica? Ou ser que ele estava to imerso nos ideais pitagricos que realmente no tinha o menor interesse em tornar populares suas ideias? As razes que possam justificar a atitude de Coprnico so, at hoje, um ponto de discusso entre os especialistas. (A dana do universo, 2006. Adaptado.) Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Coprnico decerto teria odiado a revoluo que involuntariamente causou. (3o pargrafo) Em relao ao trecho que o sucede, o trecho sublinhado tem sentido de

Questão 17
2019Português

(UNESP - 2019 - 1 FASE) Leia o trecho do livro A dana do universo, do fsico brasileiro Marcelo Gleiser, para responder questo. Algumas pessoas tornam-se heris contra sua prpria vontade. Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionrias, muitas vezes no as reconhecem como tais, ou no acreditam no seu prprio potencial. Divididas entre enfrentar sua insegurana expondo suas ideias opinio dos outros, ou manter-se na defensiva, elas preferem a segunda opo. O mundo est cheio de poemas e teorias escondidos no poro. Coprnico , talvez, o mais famoso desses relutantes heris da histria da cincia. Ele foi o homem que colocou o Sol de volta no centro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de tudo para que suas ideias no fossem difundidas, possivelmente com medo de crticas ou perseguio religiosa. Foi quem colocou o Sol de volta no centro do Universo, motivado por razes erradas. Insatisfeito com a falha do modelo de Ptolomeu, que aplicava o dogma platnico do movimento circular uniforme aos corpos celestes, Coprnico props que o equante fosse abandonado e que o Sol passasse a ocupar o centro do cosmo. Ao tentar fazer com que o Universo se adaptasse s ideias platnicas, ele retornou aos pitagricos, ressuscitando a doutrina do fogo central, que levou ao modelo heliocntrico de Aristarco dezoito sculos antes. Seu pensamento reflete o desejo de reformular as ideias cosmolgicas de seu tempo apenas para voltar ainda mais no passado; Coprnico era, sem dvida, um revolucionrio conservador. Ele jamais poderia ter imaginado que, ao olhar para o passado, estaria criando uma nova viso csmica, que abriria novas portas para o futuro. Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Coprnico decerto teria odiado a revoluo que involuntariamente causou. Entre 1510 e 1514, comps um pequeno trabalho resumindo suas ideias, intitulado Commentariolus (Pequeno comentrio). Embora na poca fosse relativamente fcil publicar um manuscrito, Coprnico decidiu no publicar seu texto, enviando apenas algumas cpias para uma audincia seleta. Ele acreditava piamente no ideal pitagrico de discrio; apenas aqueles que eram iniciados nas complicaes da matemtica aplicada astronomia tinham permisso para compartilhar sua sabedoria. Certamente essa posio elitista era muito peculiar, vinda de algum que fora educado durante anos dentro da tradio humanista italiana. Ser que Coprnico estava tentando sentir o clima intelectual da poca, para ter uma ideia do quo perigosas eram suas ideias? Ser que ele no acreditava muito nas suas prprias ideias e, portanto, queria evitar qualquer tipo de crtica? Ou ser que ele estava to imerso nos ideais pitagricos que realmente no tinha o menor interesse em tornar populares suas ideias? As razes que possam justificar a atitude de Coprnico so, at hoje, um ponto de discusso entre os especialistas. (A dana do universo, 2006. Adaptado.) Expressam ideia de repetio e ideia de negao, respectivamente, os prefixos das palavras

Questão 17
2019Química

(UNESP - 2019 - 2 fase - Questo 17) A vitamina D3 lipossolvel e opticamente ativa. Certo laboratrio produz e comercializa suplementos dessa vitamina na forma de cpsulas contendo diferentes quantidades de colecalciferol. Essas quantidades so comumente indicadas por Unidades Internacionais (U.I.) de vitamina D3 , que tm sua equivalncia em unidades de massa. A tabela foi construda com base em informaes da bula desse suplemento, que deve ser usado somente com indicao de profissional de sade. Quantidade de vitamina D3 (em U.I.) Massa de colecalciferol (em mg) 1 000 1,00 7 000 7,00 50 000 50,00 a) A partir dos dados da tabela, calcule quanto vale cada U.I. de vitamina D3, em mg de colecalciferol. Indique, na frmula do colecalciferol reproduzida no campo de Resoluo e Resposta, um tomo de carbono quiral responsvel pela atividade ptica observada na molcula. b) Qual a funo orgnica oxigenada presente na estrutura da vitamina D3? Justifique, com base na estrutura molecular do colecalciferol, por que essa vitamina lipossolvel. (Frmula do colecalciferol do campo de Resoluo e Resposta)

Questão 18
2019Português

(UNESP - 2019 - 1 FASE) Indo s consequncias finais da posio de Jos de Alencar no Romantismo, esse autor adotou como base da sua obra o esforo de escrever numa lngua inspirada pela fala corrente e os modismos populares, no hesitando em usar formas consideradas incorretas, desde que legitimadas pelo uso brasileiro. Com isso, foi o maior demolidor da pureza verncula e do culto da forma. (Antonio Candido. Iniciao literatura brasileira, 2010. Adaptado.) O texto refere-se a