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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão
2018Biologia

(UNESP -2018 - 1 FASE) As figuras representam clulas de duas espcies animais, 1 e 2. Na clula da espcie 1, dois genes, que determinam duas diferentes caractersticas, esto presentes no mesmo cromossomo. Na clula da espcie 2, esses dois genes esto presentes em cromossomos diferentes. Tendo por base a formao de gametas nessas espcies, e sem que se considere a permutao (crossing-over), constata-se a Primeira Lei de Mendel

Questão
2018Física

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) Define-se a intensidade de uma onda como potncia transmitida por unidade de rea disposta perpendicularmente direo de propagao da onda. Porm, essa definio no adequada para medir nossa percepo de sons, pois nosso sistema auditivo no responde de forma linear intensidade das ondas incidentes, mas de forma logartmica. Define-se, ento, nvel sonorocomo, sendodado em decibels (dB) e. Supondo que uma pessoa, posicionada de forma que a rea de de um de seus tmpanosesteja perpendicular direo de propagao da onda, oua um som contnuo de nvel sonoro igual a 60 dB durante 5,0 s,a quantidade de energia que atingiu seu tmpano nesse intervalo de tempo foi

Questão
2018Português

(UNESP - 2018/2 - 2 FASE- Questo 7) Leia o trecho do livro O maior espetculo da Terra, do bilogo britnico Richard Dawkins (1941- ), para responder (s) questo(es). A seleo natural impele espcies predadoras a tornarem-se cada vez melhores em apanhar presas, e simultaneamente impele espcies que so caadas a tornarem-se cada vez melhores em escapar dos caadores. Predadores e presas apostam uma corrida armamentista evolucionria, disputada no tempo evolucionrio. O resultado tem sido uma constante escalada na quantidade de recursos econmicos que os animais, dos dois lados, despendem na corrida armamentista, em detrimento de outros departamentos de sua economia corporal. Caadores e caados tornam-se cada vez mais bem equipados para correr mais do que (ou surpreender, ou sobrepujar em astcia etc.) o outro lado. Mas um equipamento aprimorado para correr mais no se traduz obviamente em mais sucesso numa corrida, pela simples razo de que, numa corrida armamentista, o outro lado tambm est aprimorando seu equipamento: essa a marca registrada das corridas armamentistas. Poderamos dizer, como explicou a Rainha de Copas a Alice, que eles correm o mais rpido possvel para no sair do lugar. Darwin tinha plena noo das corridas armamentistas evolucionrias, embora no usasse essa expresso. Meu colega John Krebs e eu publicamos um artigo sobre o tema em 1979, no qual atribumos a expresso corrida armamentista ao bilogo britnico Hugh Cott. Talvez significativamente, Cott publicou seu livro, Adaptive coloration in animals, em 1940, em plena Segunda Guerra Mundial: Antes de afirmar que a aparncia enganosa de um gafanhoto ou borboleta desnecessariamente detalhada, devemos verificar primeiro quais so os poderes de percepo e discriminao dos inimigos naturais desses insetos. No faz-lo como dizer que a blindagem de um cruzador pesada demais ou que seu conjunto de canhes demasiado grande, sem investigar a natureza e a eficcia do armamento do inimigo. O fato que, na primeva1 luta da selva, assim como nos refinamentos da guerra civilizada, vemos em progresso uma grande corrida armamentista evolucionria cujos resultados, para a defesa, manifestam-se em recursos como velocidade, estado de alerta, couraa, colorao, hbitos subterrneos, hbitos noturnos, secrees venenosas e gosto nauseante; e, para o ataque, em atributos compensadores como velocidade, surpresa, emboscada, atrao, acuidade visual, garras, dentes, ferres, presas venenosas e colorao atrativa. Assim como a velocidade do perseguido desenvolveu-se em relao a um aumento na velocidade do perseguidor, ou uma couraa defensiva em relao a armas ofensivas, tambm a perfeio de recursos de disfarce evoluiu em resposta a poderes crescentes de percepo. Saliento que a corrida armamentista disputada no tempo evolucionrio. No deve ser confundida com as corridas entre, por exemplo, um guepardo individual e uma gazela individual, que disputada em tempo real. A corrida no tempo evolucionrio uma corrida que desenvolve equipamento para as corridas em tempo real. E o que isso realmente significa que os genes para produzir o equipamento destinado a vencer o adversrio em esperteza ou velocidade acumulam-se nos reservatrios gnicos de ambos os lados. (O maior espetculo da Terra, 2009. Adaptado.) 1primevo: antigo, primitivo. a) Explique sucintamente o que o autor entende por corrida armamentista evolucionria. b) De que forma a fala da Rainha de Copas a Alice eles correm o mais rpido possvel para no sair do lugar (1 pargrafo) relaciona-se com a marca registrada das corridas armamentistas (1 pargrafo)?

Questão
2018História

(UNESP - 2018 - 1 FASE) correto interpretar a charge, que representa D. Pedro II e foi publicada em 1887, como uma

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018) Se um estranho chegasse de sbito a este mundo, eu poderia exemplificar seus males mostrando-lhe um hospital cheio de doentes, uma priso apinhada de malfeitores e endividados, um campo de batalha salpicado de carcaas, uma frota naufragando no oceano, uma nao desfalecendo sob a tirania, fome ou pestilncia. Se eu lhe mostrasse uma casa ou um palcio onde no houvesse um nico aposento confortvel ou aprazvel, onde a organizao do edifcio fosse causa de rudo, confuso, fadiga, obscuridade, e calor e frio extremados, ele com certeza culparia o projeto do edifcio. Ao constatar quaisquer inconvenincias ou defeitos na construo, ele invariavelmente culparia o arquiteto, sem entrar em maiores consideraes. (David Hume. Dilogos sobre a religio natural, 1992. Adaptado.) a) Explicite o tema filosfico abordado no texto e sua relao com a criao do mundo. b) Explique como os argumentos do filsofo evidenciam um ponto de vista empirista (fundamentado na experincia) e ctico (baseado na dvida), em contraste com uma concepo metafsica sobre o tema.

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018) Dogmatismo vem da palavra grega dogma, que significa: uma opinio estabelecida por decreto e ensinada como uma doutrina, sem contestao. O dogmatismo uma atitude autoritria e submissa. Autoritria porque no admite dvida, contestao e crtica. Submissa porque se curva a opinies estabelecidas. A cincia distingue-se do senso comum porque esta uma opinio baseada em hbitos, preconceitos, tradies cristalizadas, enquanto a cincia baseia-se em pesquisas, investigaes metdicas e sistemticas e na exigncia de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade. (Marilena Chaui. Convite filosofia, 1994. Adaptado.) a) Cite duas implicaes polticas do dogmatismo. b) Do ponto de vista da objetividade, explique por que o conhecimento cientfico superior ao senso comum.

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 11) Para Descartes, o corpo uma mquina que pode ser completamente entendida em termos da organizao e do funcionamento de suas peas. Uma pessoa saudvel seria como um relgio bem construdo e em perfeitas condies mecnicas; uma pessoa doente seria como um relgio cujas peas no esto funcionando apropriadamente. Mas em uma concepo holstica de doena, a enfermidade fsica apenas uma das numerosas manifestaes de desequilbrio do organismo. Alm disso, a primeira diferena bvia entre mquinas e organismos o fato de que as mquinas so construdas, ao passo que os organismos crescem. Essa diferena fundamental significa que a compreenso de organismos deve ser orientada para os processos da estrutura orgnica. A questo, portanto, ser: pode haver uma cincia que no se baseie exclusivamente na medio, uma compreenso da realidade que inclua qualidade e experincia, e que possa ainda ser chamada cientfica? A cincia, em minha opinio, no precisa ficar restrita a medies e anlises quantitativas. (Fritjof Capra. O ponto de mutao, 1997. Adaptado.) a) Qual o significado de sade sob um ponto de vista mecanicista? Explique como o desequilbrio orgnico entendido sob um enfoque mecanicista. b) Explique o significado de doena sob um ponto de vista holstico. Qual a relao entre mecanicismo e anlise quantitativa?

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o trecho inicial do conto Desenredo, do escritor Joo Guimares Rosa (1908-1967). Do narrador a seus ouvintes: J Joaquim, cliente, era quieto, respeitado, bom como o cheiro de cerveja. Tinha o para no ser clebre. Com elas quem pode, porm? Foi Ado dormir, e Eva nascer. Chamando-se Livria, Rivlia ou Irlvia, a que, nesta observao, a J Joaquim apareceu. Antes bonita, olhos de viva mosca, morena mel e po. Alis, casada. Sorriram-se, viram-se. Era infinitamente maio e J Joaquim pegou o amor. Enfim, entenderam-se. Voando o mais em mpeto de nau tangida a vela e vento. Mas muito tendo tudo de ser secreto, claro, coberto de sete capas. Porque o marido se fazia notrio, na valentia com cime; e as aldeias so a alheia vigilncia. Ento ao rigor geral os dois se sujeitaram, conforme o clandestino amor em sua forma local, conforme o mundo mundo. Todo abismo navegvel a barquinhos de papel. No se via quando e como se viam. J Joaquim, alm disso, existindo s retrado, minuciosamente. Esperar reconhecer-se incompleto. Dependiam eles de enorme milagre. O inebriado engano. At que deu-se o desmastreio. O trgico no vem a conta-gotas. Apanhara o marido a mulher: com outro, um terceiro Sem mais c nem mais l, mediante revlver, assustou-a e matou-o. Diz-se, tambm, que de leve a ferira, leviano modo. J Joaquim, derrubadamente surpreso, no absurdo desistia de crer, e foi para o decbito dorsal, por dores, frios, calores, qui lgrimas, devolvido ao barro, entre o inefvel e o infando. Imaginara-a jamais a ter o p em trs estribos; chegou a maldizer de seus prprios e gratos abusufrutos. Reteve-se de v-la. Proibia-se de ser pseudopersonagem, em lance de to vermelha e preta amplitude. Ela longe sempre ou ao mximo mais formosa, j sarada e s. Ele exercitava-se a aguentar-se, nas defeituosas emoes. Enquanto, ora, as coisas amaduravam. Todo fim impossvel? Azarado fugitivo, e como Providncia praz, o marido faleceu, afogado ou de tifo. O tempo engenhoso. Soube-o logo J Joaquim, em seu franciscanato, dolorido mas j medicado. Vai, pois, com a amada se encontrou ela sutil como uma colher de ch, grude de engodos, o firme fascnio. Nela acreditou, num abrir e no fechar de ouvidos. Da, de repente, casaram-se. Alegres, sim, para feliz escndalo popular, por que forma fosse. (Tutameia, 1979.) a) No contexto do conto, explique sucintamente o sentido do trecho Imaginara-a jamais a ter o p em trs estribos (7 pargrafo). b) Transcreva dois pequenos trechos em que se verifica certa insegurana do narrador a respeito dos eventos narrados.

Questão
2018Geografia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 7) Analise a imagem. a) Identifique os processos descritos em 1 e 2. b) Identifique o tipo de rocha formado pelos processos ilustrados na imagem. Cite um exemplo desse tipo de rocha.

Questão
2018Física

(UNESP - 2018- 1 FASE)Juliana pratica corridas e consegue correr 5,0 km em meia hora. Seu prximo desafio participar da corrida de So Silvestre, cujo percurso de15 km. Como uma distncia maior do que a que est acostumada a correr, seu instrutor orientou que diminusse sua velocidade mdia habitual em 40% durante a nova prova. Se seguir a orientao de seu instrutor, Juliana completar a corrida de So Silvestre em

Questão
2018Geografia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) O cerrado brasileiro conhecido como o bero das guas da Amrica do Sul, pois abastece as grandes bacias hidrogrficas e reservatrios de gua doce do continente. Considerando o conhecimento sobre as guas subterrneas, a rea destacada na figura corresponde ao Sistema Aqufero

Questão
2018Geografia

(UNESP -2018 - 1 FASE) Esse produto percorreu ampla regio, desde o Morro da Tijuca, no Rio de Janeiro, no primeiro quartel do sculo XIX, at o norte do Paran, onde praticamente cessou sua marcha na dcada de 1970. Nesse perodo, seu percurso deixou marcas significativas na paisagem: vasta rede urbana e densa malha ferroviria, solos empobrecidos pela eroso, florestas dizimadas e extensivas pastagens, quase sempre de baixa produtividade. (Jurandyr L. S. Ross. Ecogeografia do Brasil, 2009. Adaptado.) O excerto refere-se produo do espao brasileiro relacionada ao ciclo econmico

Questão
2018História

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Amigrao de Maom e seus seguidores, em 622, de Meca para Medina permitiu a consolidao da religio muulmana que inclua, entre outros princpios,

Questão
2018Geografia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 6) O governo anuncia planos antidesmatamento para a Amaznia, mas a derrubada de rvores s aumenta. Uma explicao a falta de foco no que mais influencia o problema: a grilagem de terras, que se confirmou fator primordial do desmatamento, abrindo novas fronteiras antes mesmo da chegada de atividades econmicas. Para combater esse problema, uma ao concreta e ao alcance do governo seria reverter os estmulos grilagem gerados pela perspectiva de valorizao da terra que atrai fluxos invasores. (Roberto Smeraldi. http://panoramaecologia.blogspot.com.br, 27.08.2007. Adaptado.) a) O que grilagem de terras? Explique a origem dessa expresso no contexto da propriedade de terras. b) Apresente duas aes que valorizam as terras na Amaznia e atraem os fluxos invasores.

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Leia o excerto do Sermo do bom ladro, de Antnio Vieira (1608-1697), para responder (s) questo(es) a seguir. Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a ndia; e como fosse trazido sua presena um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em to mau ofcio; porm ele, que no era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladro, e vs, porque roubais em uma armada, sois imperador?. Assim . O roubar pouco culpa, o roubar muito grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significaes, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macednia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladro e o pirata; o ladro, o pirata e o rei, todos tm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome. Quando li isto em Sneca, no me admirei tanto de que um filsofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentena em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evanglicos em tempo de prncipes catlicos, ou para a emenda, ou para a cautela, no preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiana com que isto se diz sinal que lhes no toca, e que se no podem ofender; e a cautela com que se cala argumento de que se ofendero, porque lhes pode tocar. [...] Suponho, finalmente, que os ladres de que falo no so aqueles miserveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gnero de vida, porque a mesma sua misria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladro que furta para comer no vai nem leva ao Inferno: os que no s vo, mas levam, de que eu trato, so os ladres de maior calibre e de mais alta esfera [...]. No so s ladres, diz o santo [So Baslio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vo banhar, para lhes colher a roupa; os ladres que mais prpria e dignamente merecem este ttulo so aqueles a quem os reis encomendam os exrcitos e legies, ou o governo das provncias, ou a administrao das cidades, os quais j com manha, j com fora, roubam e despojam os povos. Os outros ladres roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, so enforcados: estes furtam e enforcam. (Essencial, 2011.) [...] os ladres de que falo no so aqueles miserveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gnero de vida [...]. (3 pargrafo) Os termos destacados constituem, respectivamente,