Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 5
2014Geografia

(UNESP - 2014 - 2 FASE) Analise o grfico Considerando as relaes existentes entre condies climticas, dinmica hidrolgica e distribuio dos biomas no planeta, faa uma comparao do nvel mdio dos oceanos e da distribuio das florestas tropicais e equatoriais nos momentos em que a temperatura mdia do planeta alcanou um ponto de mnimo e de mximo no perodo destacado pelo grfico.

Questão 5
2014Português

(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo focaliza uma passagem do romancegua-Me, de Jos Lins do Rego (1901-1957). gua-Me Jogava com toda a alma, no podia compreender como um jogador se encostava, no se entusiasmava com a bola nos ps. Atirava-se, no temia a violncia e com a sua agilidade espantosa, fugia das entradas, dos pontaps. Quando aquele back1, num jogo de subrbio, atirou-se contra ele, recuou para derrub-lo, e com tamanha sorte que o bruto se estendeu no cho, como um fardo. E foi assim crescendo a sua fama. Aos poucos se foi adaptando ao novo Joca que se formara nos campos do Rio. Dormia no clube, mas a sua vida era cada vez mais agitada. Onde quer que estivesse, era reconhecido e aplaudido. Os garons no queriam cobrar as despesas que ele fazia e at mesmo nos nibus, quando ia descer, o motorista lhe dizia sempre: Joca, voc aqui no paga. Quando entrava no cinema era reconhecido. Vinham logo meninos para perto dele. Sabia que agradava muito. No clube tinha amigos. Havia porm o antigo center-forward2que se sentiu roubado com a sua chegada. No tinha razo. Ele fora chamado. No se oferecera. E o homem se enfureceu com Joca. Era um jogador de fama, que fora grande nos campos da Europa e por isso pouco ligava aos que no tinham o seu cartaz. A entrada de Joca, o sucesso rpido, a maravilha de agilidade e de oportunismo, que caracterizava o jogo do novato, irritava-o at ao dio. No dia em que tivera que ceder a posio, a um menino do Cabo Frio, fora para ele como se tivesse perdido as duas pernas. Viram-no chorando, e por isso concentrou em Joca toda a sua raiva. No entanto, Joca sempre o procurava. Tinha sido a sua admirao, o seu heri. 1 Beque, ou seja, o zagueiro de hoje. 2 Centroavante. (gua-Me, 1974.) No dia em que tivera que ceder a posio, a um menino do Cabo Frio, fora para ele como se tivesse perdido as duas pernas. Segundo o contexto, a imagem como se tivesse perdido as duas pernas revela, com grande expressividade e fora emocional,

Questão 5
2014Português

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) A prximaquestotomapor base um poema satrico do poeta portugus Joo de Deus (1830-1896) Ossos do ofcio Uma vez uma besta do tesouro, Uma besta fiscal, Ia de volta para a capital, Carregada de cobre, prata e ouro; E no caminho Encontra-se com outra carregada De cevada, Que ia para o moinho. Passa-lhe logo adiante Largo espao, Coleando arrogante E a cada passo Repicando a choquilha Que se ouvia distante. Mas salta uma quadrilha De ladres, Como lees, E qual mais presto Se lhe agarra ao cabresto. Ela reguinga, d uma sacada J cuidando Que desfazia o bando; Mas, coitada! Foi tanta a bordoada, Ah! que exclamava enfim A besta oficial: Nunca imaginei tal! Tratada assim Uma besta real!... Mas aquela que vinha atrs de mim, Por que a no tratais mal? Minha amiga, c vou no meu sossego, Tu tens um belo emprego! Tu sustentas-te a fava, e eu a troos! Tu l serves el-rei, e eu um moleiro! Ossos do ofcio, que o no h sem ossos. (Campo de flores, s/d.) Na ltima estrofe, o comentrio da besta que ia para o moinho corresponde moral da fbula e equivale, no contexto, ao provrbio:

Questão 6
2014Português

(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo tomam por base uma passagem do artigoOs operrios da msica livre, de Ronaldo Evangelista. Desde o final do sculo 20, toda a engrenagem industrial do mercado musical passa por intensas transformaes, como o surgimento e disseminao de novas tecnologias, em grande parte gratuitas, como os arquivos MP3s, as redes de compartilhamento destes arquivos, mecanismos torrents, sites de armazenamento de contedo, ferramentas de publicao on-line tudo disposio de quem quisesse dividir com os outros suas canes e discos favoritos. A era ps-industrial atingiu toda a indstria do entretenimento, mas o brao da msica foi quem mais sofreu, especialmente as grandes gravadoras multinacionais, as chamadas majors, que sofreram um declnio em todas as etapas de seu antigo negcio, ao mesmo tempo em que rapidamente se aperfeioavam ferramentas baratas e caseiras de produo que diminuam a distncia entre amadores e profissionais. A era digital tambm chamada de ps-industrial porque confronta o modelo de produo que dominava at o final do sculo 20. Esse modelo industrial baseado na repetio, em formatar e embalar. Por trs disso, a ideia obter a mxima produo o que, para produtos em geral, funciona muito bem. Quando esses parmetros so aplicados arte, a venda do produto (por exemplo, o disco) depende do contedo (a cano). A cano que vai resultar nessa produo mxima buscada por meio de um equilbrio entre criatividade e uma frmula de sucesso que desperte o interesse do pblico. Como estudos ainda no conseguiram decifrar como direcionar a criatividade de uma maneira que certamente despertar esse interesse (e maximizar a produo), a opo normalmente costuma ser pela soluo mais simples. Cada um tem descoberto suas frmulas e possibilidades, pois tudo tende a ser cada vez menos homogneo, opina o baiano Lucas Santtana, que realizou seus discos recentes s prprias custas.Claro que ainda existe uma distncia em relao aos artistas chamados mainstream, continua. Mas voc muda o tamanho da escala e j est tudo igual em termos de business. A pergunta se essa gerao faz uma msica para esse grande mercado ou se ela est formando um novo pblico. Outra pergunta se o grande mercado na verdade no passa de uma imposio de uma mfia que dita o que vai ser popular. (Galileu, maro de 2013. Adaptado.) Segundo o autor, desde o final do sculo 20, as novas tecnologias e softwares voltados para a msica beneficiaram

Questão 6
2014Geografia

(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) O processo de insero do neoliberalismo enquanto ideologia e corrente de pensamento para a conduo das polticas e dos recursos pblicos no territrio brasileiro se deu de forma lenta e gradual, num perodo que compreende quase trs dcadas. (Mirlei Fachini Vicente Pereira e Samira Peduti Kahil. www.ub.edu. Adaptado.) Indique dois fundamentos da ideologia neoliberal e d um exemplo de poltica ou prtica neoliberal implantada no Brasil a partir dos anos 1990, apontando suas consequncias sociedade e economia brasileiras.

Questão 6
2014Geografia

(UNESP - 2014 - 2 FASE)Nos trs primeiros meses de 2013, entraram no territrio brasileiro cerca de trs mil pessoas vindas do Haiti. O aumento substancial no fluxo de entrada de haitianos no pas se deu principalmente pelo pequeno municpio de Brasileia, no Estado do Acre. A cidade, com cerca de 20 mil habitantes, faz fronteira com a Bolvia e o Peru, e, de janeiro ao final de maro, viu chegar um nmero estimado de 2 mil imigrantes haitianos. (http://brazilianpost.co.uk. Adaptado.) Aponte dois motivos que expliquem o aumento recente da migrao de haitianos para o Brasil. Explique a diferena entre esse fluxo migratrio de haitianos para o Brasil e a maioria dos fluxos migratrios instalados no mundo na segunda metade do sculo XX.

Questão 6
2014Português

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: A(s) questo(es) a seguir focaliza(m) uma passagem de um artigo de Jos Francisco Botelho e uma das ilustraes de Carlo Giovani a esse artigo. Compaixo Considerada a maior de todas as virtudes por religies como o budismo e o hindusmo, a compaixo a capacidade humana de compartilhar (ou experimentar de forma parcial) os sentimentos alheios principalmente o sofrimento. Mas a onipresena da misria humana faz da compaixo uma virtude potencialmente paralisante. Afogados na enchente das dores alheias, podemos facilmente cair no desespero e na inao. Por isso, a piedade tem uma reputao conturbada na histria do pensamento: se alguns a apontaram como o alicerce da tica e da moral, outros viram nela uma armadilha, um mero acrscimo de tristeza a um Universo j suficientemente amargo. Porm, vale lembrar que as virtudes, para funcionarem, devem se encaixar umas s outras: quando aliado temperana, o sentimento de comiserao pelas dores do mundo pode ser um dos caminhos que nos afastam da cratera de Averno*. Dosando com prudncia uma compaixo potencialmente infinita, possvel sentirmos de forma mais intensa a felicidade, a nossa e a dos outros como algum que se delicia com um gole de gua fresca, lembrando-se do deserto que arde l fora. Isso tudo pode parecer estranho, mas o fato que a denncia da compaixo segue um raciocnio bastante rigoroso. O sofrimento e todos concordam algo ruim. A compaixo multiplica o sofrimento do mundo, fazendo com que a dor de uma criatura seja sentida tambm por outra. E o que pior: ao passar a infelicidade adiante, ela no corrige, nem remedia, nem alivia a dor original. Como essa infiltrao universal da tristeza poderia ser uma virtude? No sculo 1 a.C., Ccero escreveu: Por que sentir piedade, se em vez disso podemos simplesmente ajudar os sofredores? Devemos ser justos e caridosos, mas sem sofrer o que os outros sofrem. * Os romanos consideravam a cratera vulcnica de Averno, situada perto de Npoles, como entrada para o mundo inferior, o mundo dos mortos, governado por Pluto. Por meio da expresso onipresena da misria humana, o autor do artigo salienta que

Questão 7
2014Geografia

(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) Examine a charge e leia o texto. O fenmeno no novo e nem universal e, nas duas ltimas dcadas, adquiriu uma escala internacional. Apesar de no serem novidade, os loteamentos murados e os condomnios fechados produziram, em funo da sua escala e de sua extenso, uma nova morfologia urbana. Assemelham-se em vrias cidades do mundo e tm a singularidade de ser um produto imobilirio com barreiras fsicas que impedem a entrada dos no credenciados. (Arlete Moyss Rodrigues. Loteamentos murados e condomnios fechados. In: Pedro de Almeida Vasconcelos et al. (orgs.). A cidade contempornea, 2013. Adaptado.) Indique dois fatores que contriburam para a proliferao dos condomnios fechados e dos loteamentos murados e aponte duas consequncias resultantes da instalao desses empreendimentos imobilirios para as cidades brasileiras.

Questão 7
2014Português

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: A(s) questo(es) a seguir focaliza(m) uma passagem de um artigo de Jos Francisco Botelho e uma das ilustraes de Carlo Giovani a esse artigo. Compaixo Considerada a maior de todas as virtudes por religies como o budismo e o hindusmo, a compaixo a capacidade humana de compartilhar (ou experimentar de forma parcial) os sentimentos alheios principalmente o sofrimento. Mas a onipresena da misria humana faz da compaixo uma virtude potencialmente paralisante. Afogados na enchente das dores alheias, podemos facilmente cair no desespero e na inao. Por isso, a piedade tem uma reputao conturbada na histria do pensamento: se alguns a apontaram como o alicerce da tica e da moral, outros viram nela uma armadilha, um mero acrscimo de tristeza a um Universo j suficientemente amargo. Porm, vale lembrar que as virtudes, para funcionarem, devem se encaixar umas s outras: quando aliado temperana, o sentimento de comiserao pelas dores do mundo pode ser um dos caminhos que nos afastam da cratera de Averno*. Dosando com prudncia uma compaixo potencialmente infinita, possvel sentirmos de forma mais intensa a felicidade, a nossa e a dos outros como algum que se delicia com um gole de gua fresca, lembrando-se do deserto que arde l fora. Isso tudo pode parecer estranho, mas o fato que a denncia da compaixo segue um raciocnio bastante rigoroso. O sofrimento e todos concordam algo ruim. A compaixo multiplica o sofrimento do mundo, fazendo com que a dor de uma criatura seja sentida tambm por outra. E o que pior: ao passar a infelicidade adiante, ela no corrige, nem remedia, nem alivia a dor original. Como essa infiltrao universal da tristeza poderia ser uma virtude? No sculo 1 a.C., Ccero escreveu: Por que sentir piedade, se em vez disso podemos simplesmente ajudar os sofredores? Devemos ser justos e caridosos, mas sem sofrer o que os outros sofrem. * Os romanos consideravam a cratera vulcnica de Averno, situada perto de Npoles, como entrada para o mundo inferior, o mundo dos mortos, governado por Pluto. Por que sentir piedade, se em vez disso podemos simplesmente ajudar os sofredores? Devemos ser justos e caridosos, mas sem sofrer o que os outros sofrem. A argumentao de Ccero sugere que

Questão 7
2014PortuguêsInglês

(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo toma por base uma passagem do artigoOs operrios da msica livre, de Ronaldo Evangelista. Desde o final do sculo 20, toda a engrenagem industrial do mercado musical passa por intensas transformaes, como o surgimento e disseminao de novas tecnologias, em grande parte gratuitas, como os arquivos MP3s, as redes de compartilhamento destes arquivos, mecanismos torrents, sites de armazenamento de contedo, ferramentas de publicao on-line tudo disposio de quem quisesse dividir com os outros suas canes e discos favoritos. A era ps-industrial atingiu toda a indstria do entretenimento, mas o brao da msica foi quem mais sofreu, especialmente as grandes gravadoras multinacionais, as chamadas majors, que sofreram um declnio em todas as etapas de seu antigo negcio, ao mesmo tempo em que rapidamente se aperfeioavam ferramentas baratas e caseiras de produo que diminuam a distncia entre amadores e profissionais. A era digital tambm chamada de ps-industrial porque confronta o modelo de produo que dominava at o final do sculo 20. Esse modelo industrial baseado na repetio, em formatar e embalar. Por trs disso, a ideia obter a mxima produo o que, para produtos em geral, funciona muito bem. Quando esses parmetros so aplicados arte, a venda do produto (por exemplo, o disco) depende do contedo (a cano). A cano que vai resultar nessa produo mxima buscada por meio de um equilbrio entre criatividade e uma frmula de sucesso que desperte o interesse do pblico. Como estudos ainda no conseguiram decifrar como direcionar a criatividade de uma maneira que certamente despertar esse interesse (e maximizar a produo), a opo normalmente costuma ser pela soluo mais simples. Cada um tem descoberto suas frmulas e possibilidades, pois tudo tende a ser cada vez menos homogneo, opina o baiano Lucas Santtana, que realizou seus discos recentes s prprias custas.Claro que ainda existe uma distncia em relao aos artistas chamados mainstream, continua. Mas voc muda o tamanho da escala e j est tudo igual em termos de business. A pergunta se essa gerao faz uma msica para esse grande mercado ou se ela est formando um novo pblico. Outra pergunta se o grande mercado na verdade no passa de uma imposio de uma mfia que dita o que vai ser popular. (Galileu, maro de 2013. Adaptado.) Numerosas palavras da lngua inglesa so adotadas no mundo todo em jornais, revistas e livros especializados, por terem sido incorporadas aos vocabulrios da indstria, do comrcio, da tecnologia e de muitas outras atividades. Levando em considerao o contexto do artigo, assinale a alternativa em que a palavra da lngua inglesa empregada para designar algo ou algum que caiu no gosto do pblico, com vasta disseminao pela mdia:

Questão 7
2014Geografia

(UNESP - 2014 - 2 FASE)ONU: desastres naturais atingem 7,5 milhes de pessoas no Brasil A ideia de um pas abenoado por Deus e sem desastres naturais dificilmente resistiria s provas dos nmeros apresentados na segunda-feira [24.01.2011] pela Organizao das Naes Unidas (ONU). De acordo com o relatrio da ONU, entre 2000 e 2010, o Brasil foi atingido por 60 catstrofes naturais, que deixaram 1,2 mil mortos. (http://ultimosegundo.ig.com.br. Adaptado.) Indique dois tipos de desastres naturais frequentes no Brasil e aponte duas medidas que podem ser tomadas pelo poder pblico para reduzir o nmero de mortes relacionadas a eles.

Questão 8
2014Português

(UNESP - 2014 - 1 FASE) A questo tomam por base uma passagem do artigoOs operrios da msica livre, de Ronaldo Evangelista. Desde o final do sculo 20, toda a engrenagem industrial do mercado musical passa por intensas transformaes, como o surgimento e disseminao de novas tecnologias, em grande parte gratuitas, como os arquivos MP3s, as redes de compartilhamento destes arquivos, mecanismos torrents, sites de armazenamento de contedo, ferramentas de publicao on-line tudo disposio de quem quisesse dividir com os outros suas canes e discos favoritos. A era ps-industrial atingiu toda a indstria do entretenimento, mas o brao da msica foi quem mais sofreu, especialmente as grandes gravadoras multinacionais, as chamadas majors, que sofreram um declnio em todas as etapas de seu antigo negcio, ao mesmo tempo em que rapidamente se aperfeioavam ferramentas baratas e caseiras de produo que diminuam a distncia entre amadores e profissionais. A era digital tambm chamada de ps-industrial porque confronta o modelo de produo que dominava at o final do sculo 20. Esse modelo industrial baseado na repetio, em formatar e embalar. Por trs disso, a ideia obter a mxima produo o que, para produtos em geral, funciona muito bem. Quando esses parmetros so aplicados arte, a venda do produto (por exemplo, o disco) depende do contedo (a cano). A cano que vai resultar nessa produo mxima buscada por meio de um equilbrio entre criatividade e uma frmula de sucesso que desperte o interesse do pblico. Como estudos ainda no conseguiram decifrar como direcionar a criatividade de uma maneira que certamente despertar esse interesse (e maximizar a produo), a opo normalmente costuma ser pela soluo mais simples. Cada um tem descoberto suas frmulas e possibilidades, pois tudo tende a ser cada vez menos homogneo, opina o baiano Lucas Santtana, que realizou seus discos recentes s prprias custas.Claro que ainda existe uma distncia em relao aos artistas chamados mainstream, continua. Mas voc muda o tamanho da escala e j est tudo igual em termos de business. A pergunta se essa gerao faz uma msica para esse grande mercado ou se ela est formando um novo pblico. Outra pergunta se o grande mercado na verdade no passa de uma imposio de uma mfia que dita o que vai ser popular. (Galileu, maro de 2013. Adaptado.) No primeiro pargrafo, o termo tudo, por sua relao sinttica e semntica com a sequncia que o precede, representa

Questão 8
2014Português

(UNESP - 2014/2 - 1a fase) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: A(s) questo(es) a seguir focaliza(m) uma passagem de um artigo de Jos Francisco Botelho e uma das ilustraes de Carlo Giovani a esse artigo. Compaixo Considerada a maior de todas as virtudes por religies como o budismo e o hindusmo, a compaixo a capacidade humana de compartilhar (ou experimentar de forma parcial) os sentimentos alheios principalmente o sofrimento. Mas a onipresena da misria humana faz da compaixo uma virtude potencialmente paralisante. Afogados na enchente das dores alheias, podemos facilmente cair no desespero e na inao. Por isso, a piedade tem uma reputao conturbada na histria do pensamento: se alguns a apontaram como o alicerce da tica e da moral, outros viram nela uma armadilha, um mero acrscimo de tristeza a um Universo j suficientemente amargo. Porm, vale lembrar que as virtudes, para funcionarem, devem se encaixar umas s outras: quando aliado temperana, o sentimento de comiserao pelas dores do mundo pode ser um dos caminhos que nos afastam da cratera de Averno*. Dosando com prudncia uma compaixo potencialmente infinita, possvel sentirmos de forma mais intensa a felicidade, a nossa e a dos outros como algum que se delicia com um gole de gua fresca, lembrando-se do deserto que arde l fora. Isso tudo pode parecer estranho, mas o fato que a denncia da compaixo segue um raciocnio bastante rigoroso. O sofrimento e todos concordam algo ruim. A compaixo multiplica o sofrimento do mundo, fazendo com que a dor de uma criatura seja sentida tambm por outra. E o que pior: ao passar a infelicidade adiante, ela no corrige, nem remedia, nem alivia a dor original. Como essa infiltrao universal da tristeza poderia ser uma virtude? No sculo 1 a.C., Ccero escreveu: Por que sentir piedade, se em vez disso podemos simplesmente ajudar os sofredores? Devemos ser justos e caridosos, mas sem sofrer o que os outros sofrem. * Os romanos consideravam a cratera vulcnica de Averno, situada perto de Npoles, como entrada para o mundo inferior, o mundo dos mortos, governado por Pluto. Na ilustrao apresentada logo aps o texto, os elementos visuais postos em arranjo representam

Questão 8
2014Geografia

(UNESP - 2014/2 - 2 FASE) Analise o grfico. Evoluo da frota e da participao de motocicletas no trnsito - cidade de So Paulo, 2000 a 2008 Indique dois desafios existentes ao deslocamento de pessoas e de mercadorias na cidade de So Paulo e aponte dois fatores que ajudam a explicar a evoluo da frota e da participao de motocicletas no trnsito dessa cidade brasileira.

Questão 8
2014Geografia

(UNESP - 2014 - 2 FASE) Analise o mapa. Explique o volume de capital mobilizado nos fluxos comerciais realizados entre Sudeste Asitico/Oceania, Europa Ocidental e Amrica do Norte. Indique diferenas em relao forma de insero da Europa Ocidental e da Amrica do Sul/Caribe no comrcio mundial.