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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 90
2018Matemática

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) Observe a figura da representao dos pontos M e N sobre a superfcie da Terra. Considerando a Terra uma esfera de raio 6 400 km e adotando = 3, para ir do ponto M ao ponto N, pela superfcie da Terra e no sentido indicado pelas setas vermelhas, a distncia percorrida sobre o paralelo 60 Norte ser igual a

Questão 90
2018Matemática

(UNESP - 2018 - 1 FASE)Renata escolhe aleatoriamente um nmero real de 4 a 2 e diferente de zero, denotando-o por x. Na reta real, o intervalo numrico que necessariamente contm o nmero

Questão
2018Português

(UNESP - 2018/2 - 2 FASE - Questo 8) Leia o trecho do livro O maior espetculo da Terra, do bilogo britnico Richard Dawkins (1941- ), para responder (s) questo(es). A seleo natural impele espcies predadoras a tornarem-se cada vez melhores em apanhar presas, e simultaneamente impele espcies que so caadas a tornarem-se cada vez melhores em escapar dos caadores. Predadores e presas apostam uma corrida armamentista evolucionria, disputada no tempo evolucionrio. O resultado tem sido uma constante escalada na quantidade de recursos econmicos que os animais, dos dois lados, despendem na corrida armamentista, em detrimento de outros departamentos de sua economia corporal. Caadores e caados tornam-se cada vez mais bem equipados para correr mais do que (ou surpreender, ou sobrepujar em astcia etc.) o outro lado. Mas um equipamento aprimorado para correr mais no se traduz obviamente em mais sucesso numa corrida, pela simples razo de que, numa corrida armamentista, o outro lado tambm est aprimorando seu equipamento: essa a marca registrada das corridas armamentistas. Poderamos dizer, como explicou a Rainha de Copas a Alice, que eles correm o mais rpido possvel para no sair do lugar. Darwin tinha plena noo das corridas armamentistas evolucionrias, embora no usasse essa expresso. Meu colega John Krebs e eu publicamos um artigo sobre o tema em 1979, no qual atribumos a expresso corrida armamentista ao bilogo britnico Hugh Cott. Talvez significativamente, Cott publicou seu livro, Adaptive coloration in animals, em 1940, em plena Segunda Guerra Mundial: Antes de afirmar que a aparncia enganosa de um gafanhoto ou borboleta desnecessariamente detalhada, devemos verificar primeiro quais so os poderes de percepo e discriminao dos inimigos naturais desses insetos. No faz-lo como dizer que a blindagem de um cruzador pesada demais ou que seu conjunto de canhes demasiado grande, sem investigar a natureza e a eficcia do armamento do inimigo. O fato que, na primeva1 luta da selva, assim como nos refinamentos da guerra civilizada, vemos em progresso uma grande corrida armamentista evolucionria cujos resultados, para a defesa, manifestam-se em recursos como velocidade, estado de alerta, couraa, colorao, hbitos subterrneos, hbitos noturnos, secrees venenosas e gosto nauseante; e, para o ataque, em atributos compensadores como velocidade, surpresa, emboscada, atrao, acuidade visual, garras, dentes, ferres, presas venenosas e colorao atrativa. Assim como a velocidade do perseguido desenvolveu-se em relao a um aumento na velocidade do perseguidor, ou uma couraa defensiva em relao a armas ofensivas, tambm a perfeio de recursos de disfarce evoluiu em resposta a poderes crescentes de percepo. Saliento que a corrida armamentista disputada no tempo evolucionrio. No deve ser confundida com as corridas entre, por exemplo, um guepardo individual e uma gazela individual, que disputada em tempo real. A corrida no tempo evolucionrio uma corrida que desenvolve equipamento para as corridas em tempo real. E o que isso realmente significa que os genes para produzir o equipamento destinado a vencer o adversrio em esperteza ou velocidade acumulam-se nos reservatrios gnicos de ambos os lados. (O maior espetculo da Terra, 2009. Adaptado.) 1primevo: antigo, primitivo. a) A frase Darwin tinha plena noo das corridas armamentistas evolucionrias, embora no usasse essa expresso (2 pargrafo) pode ser considerada ambgua? Justifique sua resposta. b) Oximoro: figura de retrica em que se combinam palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas que, no contexto, reforam a expresso; paradoxismo. (Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa, 2009.) H na citao de Hugh Cott uma expresso que pode ser considerada exemplo de oximoro. Identifique-a e justifique sua resposta.

Questão
2018Química

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Sob temperatura constante, acrescentou-se cloreto de sdio em gua at sobrar sal sem se dissolver, como corpo de fundo. Estabeleceu-se assim o seguinte equilbrio: NaCl(s)⇌Na+(aq)+Cl-(aq) Mantendo a temperatura constante, foi acrescentada mais uma poro de NaCl(s). Com isso, observa-se que a condutibilidade eltrica da soluo sobrenadante ___________, a quantidade de corpo de fundo ___________ e a concentrao de ons em soluo ___________. As lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) H no soneto meno a um sentimento que permeia e circunda a natureza retratada. Que sentimento esse? Do que decorre tal sentimento? b) Verifica-se na terceira estrofe a ocorrncia de uma anttese. Que termos configuram essa anttese?

Questão
2018Geografia

(UNESP -2018 - 1 FASE) No encerramento da temporada regular 2015-2016 da liga americana de basquete, o dolo do Los Angeles Lakers, Kobe Bryant, despediu-se das quadras numa partida diante do Utah Jazz. O jogo foi realizado na Califrnia, que fica no fuso horrio120 oeste, no dia 13.04.2016 s 19h30 (horrio local). (http://sportv.globo.com. Adaptado.) Ciente de que os EUA utilizavam o horrio de vero, a ltima atuao do atleta foi transmitida ao vivo s

Questão
2018Português

(UNESP - 2018 - 2 FASE) Para responder (s) questo(es), leia o soneto de Raimundo Correia (1859-1911). Esbraseia o Ocidente na agonia O sol... Aves em bandos destacados, Por cus de ouro e de prpura raiados, Fogem... Fecha-se a plpebra do dia... Delineiam-se, alm, da serrania Os vrtices de chama aureolados, E em tudo, em torno, esbatem derramados Uns tons suaves de melancolia... Um mundo de vapores no ar flutua... Como uma informe ndoa, avulta e cresce A sombra proporo que a luz recua... A natureza aptica esmaece... Pouco a pouco, entre as rvores, a lua Surge trmula, trmula... Anoitece. (Poesia completa e prosa, 1961.) a) Que processo o soneto de Raimundo Correia retrata? b) A primeira estrofe do soneto composta por trs perodos simples em ordem indireta (Esbraseia o Ocidente na agonia / O sol; Aves em bandos destacados, / Por cus de ouro e de prpura raiados, / Fogem; e Fecha-se a plpebra do dia). Reescreva esses trs perodos em ordem direta.

Questão
2018Biologia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Em uma aula de campo, os alunos encontraram, crescendo sobre um tronco cado na mata, organismos conhecidos como orelhas-de-pau. O fato que chamou a ateno dos alunos foi que alguns desses organismos eram de cor verde, como mostra a figura. Paula afirmou que o organismo observado era um fungo fotossintetizante e portanto auttrofo. Gilberto concordou que seria um fungo fotossintetizante, mas, por estar crescendo em um tronco em decomposio, seria hetertrofo necessariamente. Ricardo sugeriu que o organismo observado, na verdade, eram dois organismos, um auttrofo e outro hetertrofo. Tiago complementou a ideia de Ricardo, afirmando tratar-se de um musgo, que uma associao entre um fungo e uma alga. Fernanda discordou de Tiago, afirmando tratar-se de um lquen, no qual o fungo fornece os carboidratos necessrios para o crescimento da alga. A explicao correta para o fato foi dada por

Questão
2018Redação

(UNESP - 2018) TEXTO 1 Um levantamento do Instituto Datafolha divulgado em maio de 2014 apontou que 61% dos eleitores so contrrios ao voto obrigatrio. O voto obrigatrio previsto na Constituio Federal a participao facultativa apenas para analfabetos, idosos com mais de 70 anos de idade e jovens com 16 e 17 anos. Para analistas, permitir que o eleitor decida se quer ou no votar um risco para o sistema eleitoral brasileiro. A obrigatoriedade, argumentam, ainda necessria devido ao cenrio crtico de compra e venda de votos e formao poltica deficiente de boa parte da populao. Nossa democracia extremamente jovem e foi pouco testada. O voto facultativo seria o ideal, porque o eleitor poderia expressar sua real vontade, mas ainda no hora de ele ser implantado, diz Danilo Barboza, membro do Movimento Voto Consciente. O socilogo Eurico Cursino, da Universidade de Braslia (UnB), avalia que o dever de participar das eleies uma prtica pedaggica. Ele argumenta que essa uma forma de canalizar conflitos graves ligados s desigualdades sociais no pas. A democracia s se aprende na prtica. Tornar o voto facultativo como permitir criana decidir se quer ir ou no escola, afirma. J para os defensores do voto no obrigatrio, participar das eleies um direito e no um dever. O voto facultativo, dizem, melhora a qualidade do pleito, que passa a contar majoritariamente com eleitores conscientes. E incentiva os partidos a promover programas eleitorais educativos sobre a importncia do voto. (Karina Gomes. O voto deveria ser facultativo no Brasil?. www.cartacapital.com.br, 25.08.2014. Adaptado.) TEXTO 2 H muito tempo se discute a possibilidade de instaurao do voto facultativo no Brasil. Mas so diversos os fatores que travam a discusso. Atualmente, a Lei no 4737/1965 que determina o voto como obrigatrio no Brasil, alm dos dispositivos e penas a quem no comparece ao pleito. Com a imposio, o pas segue na tendncia contrria ao resto do mundo. Estudo divulgado pela CIA, que detalha o tipo de voto em mais de 230 pases no mundo, mostra que o Brasil um dos (apenas) 21 que ainda mantm a obrigatoriedade de comparecer s urnas. Para Rodolfo Teixeira, cientista poltico e professor da Universidade de Braslia (UnB), a atual descrena na classe poltica pode levar a uma grave desero do brasileiro do processo eleitoral. O jurista Alberto Rollo, especialista em Direito Eleitoral e membro da comisso de reforma poltica da OAB de So Paulo, concorda e acredita que o eleitor brasileiro ainda deficitrio do ponto de vista de educao poltica, sem ser maduro o suficiente para entender a importncia do voto: Se [o voto facultativo] fosse implementado hoje, mais da metade dos eleitores no votaria. Isso desastroso, afirma. O cientista poltico e professor da FGV-Rio Carlos Pereira pensa diferente. O especialista acredita que as sete eleies presidenciais depois do fim da ditadura militar mostram que o momento democrtico do Brasil est consolidado. O voto facultativo seria mais um passo a uma democracia plena. O argumento de que o eleitor pobre e menos escolarizado deixaria de votar parte de um pressuposto da vitimizao. uma viso muito protecionista, diz Pereira. O eleitor mais pobre tem acesso informao e politizado: ele sabe quanto est custando um litro de leite, uma passagem de nibus, se o bairro est violento, se tem desemprego na famlia. totalmente plausvel que ele faa um diagnstico e decida em quem votar e se quer votar. (Raphael Martins. O que falta para o Brasil adotar o voto facultativo?. http://exame.abril.com.br, 01.08.2017. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva uma dissertao, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: O voto deveria ser facultativo no Brasil?

Questão
2018Português

(UNESP -2018 - 1 FASE) De fato, este romance constitui um dos poucos romances cmicos do romantismo nacional, afastando-se dos traos idealizantes que caracterizam boa parte das obras srias dos autores de ento. O modo pelo qual este romance pinta a sociedade, representado-a a partir de um ngulo abertamente cmico e satrico, tambm era relativamente novo nas letras brasileiras do sculo XIX. (Mamede Mustafa Jarouche. Galhofa sem melancolia, 2003. Adaptado.) O comentrio refere-se ao romance

Questão
2018História

(UNESP - 2018 - 1 FASE) correto interpretar a charge, que representa D. Pedro II e foi publicada em 1887, como uma

Questão
2018Filosofia

(UNESP - 2018) Dogmatismo vem da palavra grega dogma, que significa: uma opinio estabelecida por decreto e ensinada como uma doutrina, sem contestao. O dogmatismo uma atitude autoritria e submissa. Autoritria porque no admite dvida, contestao e crtica. Submissa porque se curva a opinies estabelecidas. A cincia distingue-se do senso comum porque esta uma opinio baseada em hbitos, preconceitos, tradies cristalizadas, enquanto a cincia baseia-se em pesquisas, investigaes metdicas e sistemticas e na exigncia de que as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade sobre a realidade. (Marilena Chaui. Convite filosofia, 1994. Adaptado.) a) Cite duas implicaes polticas do dogmatismo. b) Do ponto de vista da objetividade, explique por que o conhecimento cientfico superior ao senso comum.

Questão
2018Português

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 5) Leia o trecho do conto O alienista1, de Machado de Assis (1839-1908), para responder (s) questo(es) a seguir. Era a vez da teraputica. Simo Bacamarte, ativo e sagaz em descobrir enfermos, excedeu-se ainda na diligncia e penetrao com que principiou a trat-los. Neste ponto todos os cronistas esto de pleno acordo: o ilustre alienista fez curas pasmosas, que excitaram a mais viva admirao em Itagua. Com efeito, era difcil imaginar mais racional sistema teraputico. Estando os loucos divididos por classes, segundo a perfeio moral que em cada um deles excedia s outras, Simo Bacamarte cuidou em atacar de frente a qualidade predominante. Suponhamos um modesto. Ele aplicava a medicao que pudesse incutir-lhe o sentimento oposto; e no ia logo s doses mximas, graduava-as, conforme o estado, a idade, o temperamento, a posio social do enfermo. s vezes bastava uma casaca, uma fita, uma cabeleira, uma bengala, para restituir a razo ao alienado; em outros casos a molstia era mais rebelde; recorria ento aos anis de brilhantes, s distines honorficas, etc. Houve um doente, poeta, que resistiu a tudo. Simo Bacamarte comeava a desesperar da cura, quando teve ideia de mandar correr matraca, para o fim de o apregoar como um rival de Garo 2 e de Pndaro 3. Foi um santo remdio, contava a me do infeliz a uma comadre; foi um santo remdio. [...] Tal era o sistema. Imagina-se o resto. Cada beleza moral ou mental era atacada no ponto em que a perfeio parecia mais slida; e o efeito era certo. Nem sempre era certo. Casos houve em que a qualidade predominante resistia a tudo; ento, o alienista atacava outra parte, aplicando teraputica o mtodo da estratgia militar, que toma uma fortaleza por um ponto, se por outro o no pode conseguir. No fim de cinco meses e meio estava vazia a Casa Verde; todos curados! O vereador Galvo, to cruelmente afligido de moderao e equidade, teve a felicidade de perder um tio; digo felicidade, porque o tio deixou um testamento ambguo, e ele obteve uma boa interpretao, corrompendo os juzes, e embaando os outros herdeiros. [...] Agora, se imaginais que o alienista ficou radiante ao ver sair o ltimo hspede da Casa Verde, mostrais com isso que ainda no conheceis o nosso homem. Plus ultra! 4 era a sua divisa. No lhe bastava ter descoberto a teoria verdadeira da loucura; no o contentava ter estabelecido em Itagua o reinado da razo. Plus ultra! No ficou alegre, ficou preocupado, cogitativo; alguma coisa lhe dizia que a teoria nova tinha, em si mesma, outra e novssima teoria. Vejamos, pensava ele; vejamos se chego enfim ltima verdade. Dizia isto, passeando ao longo da vasta sala, onde fulgurava a mais rica biblioteca dos domnios ultramarinos de Sua Majestade. Um amplo chambre de damasco, preso cintura por um cordo de seda, com borlas de ouro (presente de uma Universidade) envolvia o corpo majestoso e austero do ilustre alienista. A cabeleira cobria-lhe uma extensa e nobre calva adquirida nas cogitaes cotidianas da cincia. Os ps, no delgados e femininos, no grados e mariolas, mas proporcionados ao vulto, eram resguardados por um par de sapatos cujas fivelas no passavam de simples e modesto lato. Vede a diferena: s se lhe notava luxo naquilo que era de origem cientfica; o que propriamente vinha dele trazia a cor da moderao e da singeleza, virtudes to ajustadas pessoa de um sbio. (O alienista, 2014.) 1alienista: mdico especialista em doenas mentais. 2Garo: um dos principais poetas do Neoclassicismo portugus. 3Pndaro: considerado o maior poeta lrico da antiga Grcia. 4Plus ultra!: expresso latina que significa Mais alm!. a) Cite os referentes dos pronomes sublinhados no primeiro e no segundo pargrafos. b) Transcreva dois pequenos excertos em que o narrador se dirige diretamente ao leitor.

Questão
2018Física

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) Define-se a intensidade de uma onda como potncia transmitida por unidade de rea disposta perpendicularmente direo de propagao da onda. Porm, essa definio no adequada para medir nossa percepo de sons, pois nosso sistema auditivo no responde de forma linear intensidade das ondas incidentes, mas de forma logartmica. Define-se, ento, nvel sonorocomo, sendodado em decibels (dB) e. Supondo que uma pessoa, posicionada de forma que a rea de de um de seus tmpanosesteja perpendicular direo de propagao da onda, oua um som contnuo de nvel sonoro igual a 60 dB durante 5,0 s,a quantidade de energia que atingiu seu tmpano nesse intervalo de tempo foi

Questão
2018História

(UNESP - 2018 - 1 FASE) A corporao tem como objetivo aumentar sempre o poder global da Nao em vista de sua extenso no mundo. justo afirmar o valor internacional da nossa organizao, pois no campo internacional somente que sero avaliadas as raas e as naes, quando a Europa, daqui a alguns tempos, apesar do nosso firme e sincero desejo de colaborao e de paz, tiver novamente chegado a outra encruzilhada dos destinos. (Apud Katia M. de Queirs Mattoso. Textos e documentos para o estudo da histria contempornea: 1789-1963, 1977.) O texto apresenta caractersticas do movimento