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Questões - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão
2013Inglês

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Brazil to abolish taxes on food staples Feb 5, 2013 Brazilian President Dilma Rousseffs government plans to eliminate all federal taxes on staple foods, the latest in a series of tax cuts aimed at curbing inflation. Rousseff said on a radio talk show on Tuesday that federal taxes have already been scrapped for rice and beans, the Brazilian workers staple meal, but other basic foodstuffs will also be exempted from taxation. These taxes must be removed, especially on the basic food basket, Rousseff said on a local radio station in Parana state. Tax cuts and exemptions have been a prime tool used by Rousseffs economic team to revive stagnant economic growth and control inflation. Economists say inflation is speeding up after ending 2012 at 5.8 percent. The government will update the list of 13 products in the basket of goods deemed essential for a Brazilian family to live for a month, which has not changed for years, she said. Besides rice and beans, it includes bread, butter, meat, milk, coffee, sugar, oil, potatoes, tomatoes, bananas and manioc flower. Since the basic basket law is so old, we are updating the list of products so that we can eliminate all federal taxes on them, Rousseff said. (www.reuters.com. Adaptado.) Que resultados o governo federal espera obter ao cortar impostos?

Questão
2013Geografia

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Em 2004, o Governo Federal lanou o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica (Proinfa), que tem por objetivo promover a diversificao da matriz energtica brasileira, buscando alternativas s usinas hidreltricas com grandes reservatrios e s termonucleares, para aumentar a segurana no abastecimento de energia eltrica, alm de permitir a valorizao das caractersticas e potencialidades regionais e locais. (www.mme.gov.br. Adaptado.) Indique duas fontes alternativas de energia eltrica que podem ser encontradas no territrio brasileiro e mencione dois benefcios oferecidos pelo uso delas.

Questão
2013Inglês

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Brazil to abolish taxes on food staples Feb 5, 2013 Brazilian President Dilma Rousseffs government plans to eliminate all federal taxes on staple foods, the latest in a series of tax cuts aimed at curbing inflation. Rousseff said on a radio talk show on Tuesday that federal taxes have already been scrapped for rice and beans, the Brazilian workers staple meal, but other basic foodstuffs will also be exempted from taxation. These taxes must be removed, especially on the basic food basket, Rousseff said on a local radio station in Parana state. Tax cuts and exemptions have been a prime tool used by Rousseffs economic team to revive stagnant economic growth and control inflation. Economists say inflation is speeding up after ending 2012 at 5.8 percent. The government will update the list of 13 products in the basket of goods deemed essential for a Brazilian family to live for a month, which has not changed for years, she said. Besides rice and beans, it includes bread, butter, meat, milk, coffee, sugar, oil, potatoes, tomatoes, bananas and manioc flower. Since the basic basket law is so old, we are updating the list of products so that we can eliminate all federal taxes on them, Rousseff said. (www.reuters.com. Adaptado.) Segundo o texto, por que o governo federal pretende alterar os itens da cesta bsica de alimentos?

Questão
2013Inglês

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Can We Feed the World and Sustain the Planet? A five-step global plan could double food production by 2050 while greatly reducing environmental damage By Jonathan A. Foley The world must solve three food problems simultaneously: end hunger, double food production by 2050, and do both while drastically reducing agricultures damage to the environment. Five solutions, pursued together, can achieve these goals: stop agriculture from consuming more tropical land, boost the productivity of farms that have the lowest yields, raise the efficiency of water and fertilizer use worldwide, reduce per capita meat consumption and reduce waste in food production and distribution. A system for certifying foods based on how well each one delivers nutrition and food security and limits environmental and social costs would help the public choose products that push agriculture in a more sustainable direction. (www.scientificamerican.com. Adaptado.) Qual a proposta apresentada no texto para que as pessoas possam escolher produtos mais sustentveis?

Questão
2013Inglês

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Can We Feed the World and Sustain the Planet? A five-step global plan could double food production by 2050 while greatly reducing environmental damage By Jonathan A. Foley The world must solve three food problems simultaneously: end hunger, double food production by 2050, and do both while drastically reducing agricultures damage to the environment. Five solutions, pursued together, can achieve these goals: stop agriculture from consuming more tropical land, boost the productivity of farms that have the lowest yields, raise the efficiency of water and fertilizer use worldwide, reduce per capita meat consumption and reduce waste in food production and distribution. A system for certifying foods based on how well each one delivers nutrition and food security and limits environmental and social costs would help the public choose products that push agriculture in a more sustainable direction. (www.scientificamerican.com. Adaptado.) Dentre as cinco solues apresentadas no segundo pargrafo do texto, quais as que se destinam a aumentar a produo de alimentos?

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) Explique a razo pela qual o narrador atribui o adjetivo verde ao substantivo ferida, no ltimo perodo do texto.

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. A passagem transcrita pode ser dividida em dois segmentos: um indicando causa, o outro indicando consequncia ou efeito dessa causa. Reescreva apenas o segmento que indica causa, colocando seus termos em ordem direta.

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Nesta passagem, que atitude tenta disfarar a personagem, ao dizer Por descargo de conscincia, do que nem carecia?

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Como disse, rolava eu no capim, pronto a dar ao caso soluo briosa, na hora em que o querelante apresentou aquela risada de pouco-caso e deboche: Qu-qu-qu... No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Dei um pulo de cabrito e preparado estava para a guerra do lobisomem. Por descargo de conscincia, do que nem carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro: So Jorge, Santo Onofre, So Jos! Em presena de tal apelao, mais brabento apareceu a peste. Ciscava o cho de soltar terra e macega no longe de dez braas ou mais. Era trabalho de gelar qualquer cristo que no levasse o nome de Ponciano de Azeredo Furtado. Dos olhos do lobisomem pingava labareda, em risco de contaminar de fogo o verdal adjacente. Tanta chispa largava o penitente que um caador de paca, estando em distncia de bom respeito, cuidou que o mato estivesse ardendo. J nessa altura eu tinha pegado a segurana de uma figueira e l de cima, no galho mais firme, aguardava a deliberao do lobisomem. Garrucha engatilhada, s pedia que o assombrado desse franquia de tiro. Sabido, cheio de voltas e negaas, deu ele de executar macaquice que nunca cuidei que um lobisomem pudesse fazer. Aquele par de brasas espiava aqui e l na esperana de que eu pensasse ser uma scia deles e no uma pessoa sozinha. O que o galhofista queria que eu, coronel de nimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente. Sujeito especial em lobisomem como eu no ia cair em armadilha de pouco pau. No alto da figueira estava, no alto da figueira fiquei. Diante de to firme deliberao, o vingativo mudou o rumo da guerra. Caiu de dente no p de pau, na parte mais afunilada, como se serrote fosse: Raque-raque-raque. No conversei pronto dois tiros levantaram asa da minha garrucha. Foi o mesmo que espalhar arruaa no mato todo. Subiu asa de tudo que era bicho da noite e uma sociedade de morcegos escureceu o luar. No meio da algazarra, j de fugida, vi o lobisomem pulando coxo, de pernil avariado, lngua sobressada na boca. Na primeira gota de sangue a maldio desencantava, como de lei e dos regulamentos dessa raa de penitentes. No raiar do dia, sujeito que fosse visto de perna trespassada, ainda ferida verde, podia contar, era o lobisomem. (O coronel e o lobisomem, 1980.) No precisou de mais nada para que o gnio dos Azeredos e demais Furtados viesse de vela solta. Na passagem apresentada, explique o que quer significar o narrador, em termos de ao, com essa referncia ao gnio dos Azeredos e demais Furtados.

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Saudade de minha terra De que me adianta viver na cidade, Se a felicidade no me acompanhar? Adeus, paulistinha do meu corao, L pro meu serto eu quero voltar; Ver a madrugada, quando a passarada, Fazendo alvorada, comea a cantar. Com satisfao, arreio o burro, Cortando o estrado, saio a galopar; E vou escutando o gado berrando, Sabi cantando no jequitib. Por Nossa Senhora, meu serto querido, Vivo arrependido por ter te deixado. Nesta nova vida, aqui da cidade, De tanta saudade eu tenho chorado; Aqui tem algum, diz que me quer bem, Mas no me convm, eu tenho pensado, E fico com pena, mas esta morena No sabe o sistema em que fui criado. T aqui cantando, de longe escutando, Algum est chorando com o rdio ligado. Que saudade imensa, do campo e do mato, Do manso regato que corta as campinas. Ia aos domingos passear de canoa Na linda lagoa de guas cristalinas; Que doces lembranas daquelas festanas, Onde tinha danas e lindas meninas! Eu vivo hoje em dia, sem ter alegria, O mundo judia, mas tambm ensina. Estou contrariado, mas no derrotado, Eu sou bem guiado pelas mos divinas. Pra minha mezinha, j telegrafei, Que j me cansei de tanto sofrer. Nesta madrugada, estarei de partida Pra terra querida que me viu nascer; J ouo sonhando o galo cantando, O inhambu piando no escurecer, A lua prateada, clareando a estrada, A relva molhada desde o anoitecer. Eu preciso ir, pra ver tudo ali, Foi l que nasci, l quero morrer. (Goi em duas vozes o compositor interpreta suas msicas. Discos Choror. CD n 10548, s/d.) Aponte um elemento presente no incio da ltima estrofe que refora o dado de que o eu lrico se expressa numa poca anterior atual. Justifique sua resposta.

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Saudade de minha terra De que me adianta viver na cidade, Se a felicidade no me acompanhar? Adeus, paulistinha do meu corao, L pro meu serto eu quero voltar; Ver a madrugada, quando a passarada, Fazendo alvorada, comea a cantar. Com satisfao, arreio o burro, Cortando o estrado, saio a galopar; E vou escutando o gado berrando, Sabi cantando no jequitib. Por Nossa Senhora, meu serto querido, Vivo arrependido por ter te deixado. Nesta nova vida, aqui da cidade, De tanta saudade eu tenho chorado; Aqui tem algum, diz que me quer bem, Mas no me convm, eu tenho pensado, E fico com pena, mas esta morena No sabe o sistema em que fui criado. T aqui cantando, de longe escutando, Algum est chorando com o rdio ligado. Que saudade imensa, do campo e do mato, Do manso regato que corta as campinas. Ia aos domingos passear de canoa Na linda lagoa de guas cristalinas; Que doces lembranas daquelas festanas, Onde tinha danas e lindas meninas! Eu vivo hoje em dia, sem ter alegria, O mundo judia, mas tambm ensina. Estou contrariado, mas no derrotado, Eu sou bem guiado pelas mos divinas. Pra minha mezinha, j telegrafei, Que j me cansei de tanto sofrer. Nesta madrugada, estarei de partida Pra terra querida que me viu nascer; J ouo sonhando o galo cantando, O inhambu piando no escurecer, A lua prateada, clareando a estrada, A relva molhada desde o anoitecer. Eu preciso ir, pra ver tudo ali, Foi l que nasci, l quero morrer. (Goi em duas vozes o compositor interpreta suas msicas. Discos Choror. CD n 10548, s/d.) Relendo os primeiros seis versos da terceira estrofe, percebe-se que o contedo neles relatado apresenta analogia com a poesia do Arcadismo, de que foram tpicos representantes em nosso pas Toms Antnio Gonzaga e Cludio Manuel da Costa. Indique uma dessas semelhanas.

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Saudade de minha terra De que me adianta viver na cidade, Se a felicidade no me acompanhar? Adeus, paulistinha do meu corao, L pro meu serto eu quero voltar; Ver a madrugada, quando a passarada, Fazendo alvorada, comea a cantar. Com satisfao, arreio o burro, Cortando o estrado, saio a galopar; E vou escutando o gado berrando, Sabi cantando no jequitib. Por Nossa Senhora, meu serto querido, Vivo arrependido por ter te deixado. Nesta nova vida, aqui da cidade, De tanta saudade eu tenho chorado; Aqui tem algum, diz que me quer bem, Mas no me convm, eu tenho pensado, E fico com pena, mas esta morena No sabe o sistema em que fui criado. T aqui cantando, de longe escutando, Algum est chorando com o rdio ligado. Que saudade imensa, do campo e do mato, Do manso regato que corta as campinas. Ia aos domingos passear de canoa Na linda lagoa de guas cristalinas; Que doces lembranas daquelas festanas, Onde tinha danas e lindas meninas! Eu vivo hoje em dia, sem ter alegria, O mundo judia, mas tambm ensina. Estou contrariado, mas no derrotado, Eu sou bem guiado pelas mos divinas. Pra minha mezinha, j telegrafei, Que j me cansei de tanto sofrer. Nesta madrugada, estarei de partida Pra terra querida que me viu nascer; J ouo sonhando o galo cantando, O inhambu piando no escurecer, A lua prateada, clareando a estrada, A relva molhada desde o anoitecer. Eu preciso ir, pra ver tudo ali, Foi l que nasci, l quero morrer. (Goi em duas vozes o compositor interpreta suas msicas. Discos Choror. CD n 10548, s/d.) T aqui cantando, de longe escutando, No verso destacado, a variante popular t, alm de ter sido empregada para caracterizar o teor da msica sertaneja, desempenha tambm um papel na mtrica do verso, que no aceitaria a forma estou. Explique o motivo pelo qual o compositor no empregou estou.

Questão
2013Matemática

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) A sequncia dos nmeros n1, n2, n3, ..., ni, ...est definida por para cada inteiro positivo i. Determine o valor de n2013.

Questão
2013Português

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) Saudade de minha terra De que me adianta viver na cidade, Se a felicidade no me acompanhar? Adeus, paulistinha do meu corao, L pro meu serto eu quero voltar; Ver a madrugada, quando a passarada, Fazendo alvorada, comea a cantar. Com satisfao, arreio o burro, Cortando o estrado, saio a galopar; E vou escutando o gado berrando, Sabi cantando no jequitib. Por Nossa Senhora, meu serto querido, Vivo arrependido por ter te deixado. Nesta nova vida, aqui da cidade, De tanta saudade eu tenho chorado; Aqui tem algum, diz que me quer bem, Mas no me convm, eu tenho pensado, E fico com pena, mas esta morena No sabe o sistema em que fui criado. T aqui cantando, de longe escutando, Algum est chorando com o rdio ligado. Que saudade imensa, do campo e do mato, Do manso regato que corta as campinas. Ia aos domingos passear de canoa Na linda lagoa de guas cristalinas; Que doces lembranas daquelas festanas, Onde tinha danas e lindas meninas! Eu vivo hoje em dia, sem ter alegria, O mundo judia, mas tambm ensina. Estou contrariado, mas no derrotado, Eu sou bem guiado pelas mos divinas. Pra minha mezinha, j telegrafei, Que j me cansei de tanto sofrer. Nesta madrugada, estarei de partida Pra terra querida que me viu nascer; J ouo sonhando o galo cantando, O inhambu piando no escurecer, A lua prateada, clareando a estrada, A relva molhada desde o anoitecer. Eu preciso ir, pra ver tudo ali, Foi l que nasci, l quero morrer. (Goi em duas vozes o compositor interpreta suas msicas. Discos Choror. CD n 10548, s/d.) Tendo em mente o fato de que usual a retomada de um mesmo tema por artistas de pocas diferentes, explique o que h de comum entre a letra de Saudade de minha terra e a Cano do Exlio, do poeta romntico Gonalves Dias, cujos primeiros versos so: Minha terra tem palmeiras / onde canta o sabi. / As aves que aqui gorjeiam, no gorjeiam como l.

Questão
2013História

(UNESP - 2013/2 - 2 FASE) O rei, nosso Senhor e amo, dorme o sono da... indiferena. Os jornais, que diariamente trazem os desmandos desta situao, parecem produzir em Sua Majestade o efeito de um narctico. Bem aventurado, Senhor! Para vs, o reino do cu e para o nosso povo... o do inferno! (Angelo Agostini. Revista Illustrada, 05.02.1887. Adaptado.) Cite dois elementos presentes na charge ou na sua legenda, que mostrem crticas ao imperador D. Pedro II, e identifique duas dificuldades enfrentadas pela monarquia nas dcadas de 1870 e 1880.